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História Irmandade - Desconfiança


Escrita por: TutsKun

Notas do Autor


Voltei com mais um capítulo!

Capítulo 7 - Desconfiança


- Não dá para saber se ele foi morto por estar fazendo alguma coisa errada – Carl argumentou analisando o corpo do cadáver, enquanto Daryl pegava as flechas da crossbow do crânio dos zumbis mortos – Alguém pode ter o matado por defesa própria. Nunca saberemos o que realmente aconteceu – O jovem disse se levantando do solo e deixando o zumbi de lado. Daryl se reuniu a ele, pensativo.

- Sem sinais de luta corporal ou lesão. Ele foi morto a queima roupa em consideração dos buracos que a bala fez – Daryl disse enquanto colocava as flechas na sua amada arma – Deve ter sido pego de surpresa quando estava fugindo de alguma coisa.

- Alguma coisa? – Carl arqueou a sobrancelha.

- É provável que ele foi perseguido e caiu numa armadilha, então o mataram – Daryl chegou aquela conclusão apenas por analisar os ferimentos da bala que ocasionaram a sua morte – O quer que tenha o matado, está perto de nós – Falou, olhando para o ambiente ao seu redor, desconfiado de quem estivesse os observando a essa hora.

- Melhor irmos embora antes que tenhamos mais problemas – Carl afirmou acelerando o passo, olhou para trás e viu Daryl parado com sua cara de desconfiança – Agora, Daryl! – Os dois então continuaram a caminhada em total atenção para cada barulho que ouvissem, principalmente se não fosse um de zumbi. Qualquer humano que aparecesse ali provavelmente receberia uma flechada da crossbow de Daryl sem piedade alguma.

Finalmente deixaram os trilhos após avistarem um pequeno aglomerado de comércios, indicando que era uma cidade menor do condado em que estavam. Havia alguns zumbis espalhados pelas ruas e estacionamentos e não foi difícil mata-los. O sol iria se pôr em breve e o risco de perigo só aumentava, teriam que procurar um abrigo para a noite quanto antes.

- Pronto? – Daryl perguntou e assim que Carl assentiu, chutou a porta de uma das lojas daquela rua. Carl entrou no estabelecimento e matou um zumbi uniformizado que deveria estar por ali a anos.  O lugar deveria estar isolado desde o início do apocalipse, pelo fato do mofo ter tomado conta da sua estrutura e de algumas prateleiras.

- Enlatados e água – Carl falou pegando os utensílios e os jogando na sua mochila, enquanto Daryl procurava munição nos armários de trás do balcão, mas não encontrou nada, apenas bombas de fumaça – Droga! – Carl gritou devido ao susto após ser pego de supetão por um zumbi em uma das prateleiras. Daryl imediatamente parou o que estava fazendo e foi correndo até Carl.

- Calma aí! – Daryl gritou e então viu o zumbi segurando o pulso de Carl, tentando mordê-lo. Tirou a sua faca do coldre e imediatamente a fincou no crânio da criatura, que soltou Carl e então caiu no chão – Está tudo bem? – Perguntou um pouco tenso, observando Carl se recuperar do susto.

- Tranquilo – Carl disse suspirando um pouco pesado. Encarou o zumbi morto no chão e balançou a cabeça negativamente – Tem objetos de higiene aqui – Entregou uma caixa de pasta de dente e sabonete para Daryl, que guardou em sua mochila – Já estou com muita coisa aqui, se ficar pesado não dá para correr direito – Falou e então Daryl assentiu em concordância.

Os dois continuaram fazendo uma busca pelas prateleiras até terem certeza que não deixaram nada de útil para trás. Pronto para saírem Daryl encontrou uma porta aos fundos do estabelecimento, que levava para uma escada. Os dois subiram cada degrau lentamente, desconfiando de que pudesse ter alguém ali em cima se escondendo deles.

- Não há ninguém aqui – Daryl falou olhando o cômodo estreito, que era basicamente um quarto-cozinha e um banheiro sem tranca na porta. Carl entrou no local e então ficou aliviado por não ter que enfrentar qualquer outra coisa – Podemos passar a noite aqui e seguimos viagem para o sul quando amanhecer – Olhou pela janela as ruas completamente vazias daquela pequena cidade, apenas com alguns zumbis rastejando sem rumo algum.

- Há água corrente aqui, que novidade! – Carl disse surpreso ao girar a torneira do chuveiro e a água começar a cair – Gelada, mas pelo menos é alguma coisa – Tocou na água extremamente fria e sentiu um arrepio por todo o seu corpo.

- Tomara que ninguém tenha passado por aqui e feito uma gambiarra – Daryl falou ainda mais desconfiado com todas aquelas coisas. Deixou a sua mochila em cima de uma cadeira de plástico e abriu um de seus enlatados – Quer? – Perguntou segurando o objeto de metal e Carl negou, enquanto remexia na mesma mochila.

- Agora não – Carl soltou um sorriso e pegou os itens de higiene que havia coletado no andar debaixo, Daryl deu os ombros, comendo todo o alimento naquele enlatado e bebendo uma garrafa de cerveja, extremamente conservada do tempo, por sinal.

Assim que terminou a sua refeição Daryl ouviu o barulho do chuveiro ligado e a água caindo no chão. Deduziu que Carl estava tomando banho, e obviamente, completamente nu. Dixon começou a ter pensamentos impuros em sua mente, sentindo logo em seguida seu membro começar a endurecer e ficar marcado em sua calça. Segurou aquele falo e o apertou, tomado pelo prazer.

Calmamente se despiu e largou as suas roupas no chão daquele cômodo. Empurrou lentamente a porta do banheiro e encontrou um Carl nu e de costas para ele, ensaboando o seu corpo. Daryl mordeu os lábios ao ver o traseiro do jovem, enquanto a água escorria por toda a sua pele. Carl sentiu o corpo do maior atrás de si e logo em seguida suas mãos tocarem a sua cintura.

- Bem que você disse que a água estava gelada – Daryl sussurrou no ouvido de Carl e então os dois riram. Dixon deslizou suas mãos pelas costas de Carl, beijando o seu pescoço e o ombro, arrancando gemidos baixos do jovem.

- Pode passar nas minhas costas? – Carl entregou o sabonete para Daryl, que logo em seguida esfregou o produto nas costas de Carl. Desceu até as nádegas e a apertou com suas mãos grandes, Carl suspirou levemente – Isso mesmo... – Disse involuntariamente enquanto sentia os toques de Dixon em seu corpo, que se ajoelhou no chão do box.

Daryl espalmou seus dedos nas duas nádegas de Carl e as afastou, revelando o buraquinho rosado recém tocado por ele no dia anterior. Levou sua língua até a entrada de Carl, pressionando-a. Grimes gemia agora mais alto enquanto sentia Daryl lhe chupar de forma extremamente prazerosa. Apoiou suas mãos na parede do box deixando Daryl fazer o seu trabalho livremente.

- Você tem a bunda mais gostosa do mundo, Carl – Daryl disse dando um tapa na nádega esquerda e voltando a chupar o ânus do jovem. Carl tinha um incrível gosto de amêndoa devido o sabonete que estava usando durante o seu banho.

- Oh, Daryl! – Carl gemia mais alto, levando a mão ao seu próprio pau, subindo e descendo rapidamente, tendo um prazer inexplicável em duas regiões do seu corpo – Porra... – Fechou os olhos e deixou o jato de porra sair de sua glande inchada, sujando as paredes do banheiro. Daryl se levantou e deu um último aperto na bunda de Carl, agora cansado depois de ter chego ao orgasmo apenas por Dixon ter feito um beijo grego, muito bem feito por sinal.

- Você é gostoso para caralho – Daryl falou envolvendo Carl em seus braços, que o beijou de forma quente e calorosa. Os dois continuaram naquele chuveiro durante vários minutos transando.

Carl estava encostado na parede do box cavalgando no pau de Daryl, com as suas mãos segurando nos ombros largos que o maior possuía. Se beijavam intensamente em meio ao clima de prazer que ambos compartilhavam, até serem interrompidos por um barulho vindo do lado de fora do estabelecimento em que estavam.

Era o barulho de um carro.


Notas Finais


Vamos descobrir finalmente quem são essas pessoas \o/


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