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História Irmãos [One-shot] - Visitinha desejada (ou não)..


Escrita por: mari-chan34

Notas do Autor


Olááá Meninos e Meninas ~~
Não irei dizer para pegarem leve já que não é minha primeira fic, mas é a primeira no Spirit sjsj.
A história se passa onde Lucy Oswald é filha de Nyx (a deusa da noite) assim como Hipnos, sim eles são meio irmãos sjsjs
Arthur é filho de Hipnos, ele é um semi deus assim como Lucy, ela é sua tia (o mundinho pequeno sjjs)
Quero já avisar que:
- A história é totalmente minha e da BabyGirl869
- Tirando Hipnos (por que Nyx não aparecerá) os personagens são originais
- Mesmo sendo uma One-shot, plágio é crime, e ninguém quer ter problemas com isso não é?
Espero que tenham uma boa leitura, curtam e até lá embaixo! 💋💋

Capítulo 1 - Visitinha desejada (ou não)..


Fanfic / Fanfiction Irmãos [One-shot] - Visitinha desejada (ou não)..

- Ora..
A suave voz feminina era perfeitamente audível após ouvir a batida da porta atrás dos mesmos, podia sentir perfeitamente quais eram as pessoas, antes mesmo de ser avisada, a cadeira aveludada em tom escurecido foi virada de em simples movimento de suas pernas.

- Se não é meu cliente predileto..

Lucy abriu um largo sorriso e arqueou rapidamente as sobrancelhas, levantando um pouco de seus braços em animação observando Arthur, por fim voltando o olhar para Hipnos.

- E você..

Ela apoiou o rosto sobre a mesa de vidro, alterando o olhar entre ambos.

- Oque devo a visita?

Arthur da um sorriso maroto ao ver a reação da morena diante de ambos pai e filho, nunca se cansava de observa-los discutindo, a não ser na sua hora de descanso é claro.

- Como está Kit Kat?

Ele arqueia a sobrancelha esquerda, depositando a mão direita sobre o bolso da calça, dando leves passos para a esquerda, mas logo para, olhando o próprio pai e Lucy.

- Você não deve nada minha cara, pelo menos não para mim.

Ele solta um sorrisinho em direção ao pai, que rosna em resposta, porém permanecia calmo, era de família afinal.

Hipnos respira fundo, e inspira, mas logo se dá conta que o filho também estava presente, como foi se distrair? Rola os olhos em surpresa.

- Vocês... Se conhecem?

Ele aponta para ambos os morenos, seu tom levemente em ironia como Sempre.

Arthur segura o riso e olha Lucy, imaginando o quanto ela iria se deliciar em responder

- Que pergunta mais óbvia, meu caro Hipnos!

Lucy apoiou ambas de suas mãos, direcionando um intenso olhar para o mesmo em provocação. Ela se levantou da cadeira e deu a volta parando ao lado de Arthur, por fim, enlaçando um de seus braços em volta do pescoço do mesmo , tal ação o deixando mais próxima de si.

- Contávamos dólares quando éramos pequenos, não é?

Ela deu uma baixa risadinha, em um tom irônico.

Hipnos mantém a expressão incerta, acompanhando a bela morena com os olhos, ele a vê se aproximar de Arthur, seus lábios se entre abrem, um sorriso surge pouco a pouco.

- Não sabia que.... Era tão próximo de sua tia Arthur...

Ele olha diretamente Arthur, que em provação, igualmente a Lucy, leva a mão a cintura da mulher, sorrindo de canto.

- Como esquecer?

Ele a puxa pra perto de si, olhando-a nos olhos, com um ar de "vamos brincar".

Hipnos arqueia a sobrancelha para Lucy e Arthur, parecia que esperava a resposta da morena.

- Ahw..

Lucy ronronou em som baixo através de seus lábios, levando o indicador para os mesmos, fingindo pensar sobre a pergunta de Arthur, porém não era necessário aceitar, já que entraria na brincadeira sem negações.

- Somos bem próximos, nossas famílias estão em acordo a muito tempo.

Ela tombou a cabeça para o lado, enquanto se mantinha abraçada e próxima dele, rindo em seguida.

- Você que não sabia, queridinho.
Olhou para Hipnos e abriu um sorriso sarcástico.

Hipnos rangeu os dentes levemente, fazendo um pequeno barulho levemente audível sobre a sua boca.
Arthur olha o pai de soslaio, ele sabia provocar a morena, de verdade era um dos únicos. faz um movimento com o pescoço, estralando o mesmo.

- Sério? Em que?

Ele arqueia a sobrancelha, de modo raivoso e levemente sexy.

- Dinheiro.

Lucy voltou seu olhar para para o Deus, não era necessário nenhum tipo de magia para supor que o mesmo estava começando a ficar irritado com a situação um tanto "íntima", porém deixava a situação muito mais divertida ao seu olhar.

- A Família de Arthur deposita grande parte de sua fortuna aqui..

Ela apoiou a cabeça sobre o ombro do moreno, com uma expressão falsamente pensativa.

- E a minha? Cuida, com todo respaldo existente.

Um leve estalo foi feito através de sua língua em direção ao céu da boca.

O Deus arqueia o olhar, e começa a andar pela sala, lentamente, ele se aproxima de algumas decorações, uma escultura propositalmente, acaricia-a.

- Eu não sabia que se importava com o que sua família fazia Arthur... Pensei que..

Ele se vira para ambos, com um sorriso maroto parecido com o do filho, ou era o dele que se parecia com o do filho.

- Não se importava.

Arthur assente.

- Esse é um assunto delicado pra outra hora.

Ele diz, movendo a mão levemente, como se gesticulasse, na cintura dela.

- Assuntos familiares são algo que também me incomodam..

Lucy revirou os olhos e suspirou, assoprando uma de suas mechas de cabelos negros, por fim ela acarenciou as costas do moreno e se afastou devagar do mesmo com um sorriso.

Ela rondou o olhar pela sala, com as sobrancelhas arqueadas.

- Meu pai não tem se sentido muito bem ultimamente, foi um fracasso meus parentes distantes o convencerem a sair por um período de tempo. Enquanto isso..

Ela bateu ambas as palmas das mãos contra as outras, logo virando seu rosto na direção de um recipiente com pequenos filetes de Chocolate, levando um a boca e o mastigando sem pressa alguma.

- Eu administro.

Hipnos novamente a acompanha com os olhos insensatamente, com as mãos jogadas sobre o corpo, logo após ela se desvelenciar de Arthur, ele fecha o punho em resposta, porém não se foi possível ter uma percepção tão clara de tal ação.

Arthur apenas sorria, era divertido provocar o pai, mas tinha certeza que ninguém se divertia tanto quanto Lucy, solta uma leve risada com o pensamento.

- Um dia você iria assumir de fato.

Da de ombros, se sentia mal por Lucy, como ele havia dito, família era um assunto delicado, mas não era hora para discutirem uma coisa triste e deixar passar tal diversão que poderia ser, principalmente para a morena.

Hipnos olha ela pegar um filete de chocolate, kit kat era previsto ser, ele a observa levando a boca.

- Parece gostar disso Oswald.

O Deus diz, levemente sádico.

- Um dia irei assumir..

Lucy caminhou novamente, repetindo a fala vinda de Arthur, com um leve sorriso no rosto, por fim, se sentando em um sofá que havia ali. Afinal seu pai detestava deixar os clientes de pé enquanto negociavam ou simplesmente conversavam.

- Mas não pense que irá deixar de ser o meu preferido por isso viu?

Ela riu e apoiou o rosto sobre as mãos, mantendo o cotovelo sobre a parte superior no sofá, até voltar o olhar para o Deus, lhe lançando o mesmo tipo de olhar o mesmo havia lançado sobre ela anteriormente.

- É um vício, meu querido Hipnos.

A morena mordeu a parte interna da bochecha, por fim voltando a mastigar o doce enquanto o olhava atentamente.

- Assim Como acredito que tenha os seus..

Sorriu, discretamente.

Arthur faz um estalo com a língua do céu da boca, pisca o olho, e faz um sinal de "joinha" para ela, ainda com um dos olhos fechados.

- Essa é a minha bancária favorita.
Hipnus deu uma leve risada para o filho.

- A sua única bancária Arthur.

- Mas a kit kat é a atual bancária! A empresa dela é ótima, e... Por que estou discutindo com você mesmo?

Ele se pergunta, Hipnos solta uma risada histerica, e volta a se concentrar na morena, se sentando ao sofá da frente que ela permanecia, Arthur se senta ao lado dela.

- Imagino que já saiba meus vícios...

Ele da um sorriso maroto.

- Além de dormir, é claro?

Lucy disse enquanto cruzava as pernas, balançando uma das mesmas em um ritmo frenético e lento. Com sua outra mão livre, enrolava uma de suas mechas em seu indicador, enquanto a outra girava o doce entre seus dedos.

- Vai me fazer sentir-me lisonjeada.

Ela olhou de relance para Arthur com um sorriso de canto, piscando com um de seus olhos, como se retribuir o seu "joinha".

Hipnus da um sorriso de escárnio.

- Sou tão previsivel assim?

- Mas é claro que..

Arthur não tem tempo de terminar, uma revista voa em direção ao sei rosto, ele segura e olha o pai incrédulo.

- Pare de me tratar como se eu tivesse 6 anos merda!

- Então cale a boca filha da puta!

- Pra que? Pra eu derreter esses filetes de chocolates tudo com a tocha que eu vou segurar?

Hipnus suspira, e olha o filho, logo olha Lucy, Arthur não estava sendo infantil a toa, e o mesmo achava que Lucy sabia disso, seu objetivo era fazer o pai confessar qual era seu objetivo na conversa.

- Irmãozinho..

Lucy notou a revista voando rapidamente em direção a Arthur, a morena não deixou de dar ênfase a palavra inclinando a cabeça para o lado, devolvendo o olhar para ele. Afinal havia entendido bem.

- Tenha mais paciência.. Oque te impede, querido?

Ela deu uma baixa risada, mantendo o olhar sobre ele.

Hipnus arqueia as sobrancelhas.

- Depois de tudo que agen-

Hipnus não termina de falar, e a revista voa em direção a ele, bufa, e encontra um Arthur sorrindo ironicamente.

- Essa criatura.

Ele aponta para Arthur, como se ele fosse um verme indesejável naquele momento.

- Irmãzinha.

Arthur alterna o olhar entre ambos, curioso.

Lucy virou o rosto para o lado deixando uma leve risada escapar da situação.

- É muito carinho envolvido entre ambos, não?

Ela bateu o salto de sua bota contra o solo, fazendo um pequeno barulho ecoar sobre a sala.

- Oh Irmãozinho.. Está estressadinho, é?

A morena endireitou o corpo, logo colocando uma das mãos sobre o ombro de Arthur.

- É sempre assim mesmo?

Disse, brincando.

Arthur morde o lábio, segurando a risada ao máximo, enquanto o pai segurava a revista com voracidade.

- Oh, nos amamos tanto

Hipnus fala, a contra gosto.

- Estressado?

Ele franze o cenho.

- Sempre, nunca muda.

Arthur da de ombros, sorrindo.

- Será que dá pra você calar a boca, estou tentando ter uma conversa descente com minha ...

Ele olha Lucy com intensidade.

- Irmãzinha.

Se volta a Arthur.

- Mas parece que meu filho não está querendo deixar.

- Descente?

Lucy arqueou uma das sobrancelhas em provocação para o irmão.

- Acho que Arthur tem um bom exemplo, quase nunca discutimos..

Ela olhou em direção ao mesmo e sorriu sarcasticamente, oque delatava que não era verdade.

- Não tem pessoas mais sigilosas e civilizadas em relação as nossas conversas frequentes..

A morena manteve o sorriso em seu rosto, logo virando o mesmo em direção a Hipnos.

- Não é verdade?

Hipnus arqueou as sobrancelhas, esperava que o filho finalmente
cala-se a boca.

- Mas é claro, somos muito pacíficos um com o outro.

Ele imita seu sorriso sarcástico, apoiando os cotovelos sobre os próprios joelhos.

- Somos muito maduros.

Ele assegura falsamente.

- Apenas a verdade cara Irmãzinha.

Ele lambe os próprios lábios, não sem deixar de sorrir é claro.

Lucy não evitou de inclinar a cabeça para trás enquanto dava uma risada junto com a situação, por fim virando o rosto na direção de Arthur.

- E Muito silenciosas claro..

Ela olhou o Deus novamente e arqueou as sobrancelhas em sua direção em um rápido movimento.

- Menos quando ele apronta.. Porque eu, sou uma pessoa muito justa.

- Já é a mesma coisa com meu filho e eu.

Ele sorri.

- Ah, Claro

Arthur sorri.

- Com toda a certeza, nunca conheci uma pessoa tão justa como você...

Ele pausa, deixando a boca levemente entre aberta.

- Oswald.

Lucy arqueou as sobrancelhas por uma fração de segundos, levando uma das mãos abaixo do pescoço, fingindo estar ofendido.

- A culpa não é minha..

Ela olhou para Arthur, em total defesa.

- Seu "Papai"..

A morena disse em um modo cômico.

- Pensa que pode mandar porque é mais velho..

Riu baixo, após bater a ponta de sua bota sobre o piso de mármore branco.

- Mas o acordo e faço questão de mostrar que isso é apenas um de seus maiores sonhos.

Sorriu alargamente.

Arthur arqueia ambas as sobrancelhas, suspirando.

- Tipico.

Sorri.

- Oh, um dos meus maiores sonhos?

Hipnus fala, lentamente.

- Prove-me Oswald.

Sussurra.

- Você quer mesmo que eu prove, Hipnos?

Lucy se levantou do sofá, fechando o recipiente no qual estavam os filetes de chocolate. A morena voltou sua atenção em movo fixo em direção ao Deus sentado em frente a ambos.

- Ao meu ver, não seria necessário provar..

Ela caminhou em direção ao mesmo, sem deixar de cruzar seus braços, em um ritmo lento, demonstrando nenhum um pingo de pressa em relação a por a prova em especial ao jogo. Após chegar a sua frente, ela levantou uma de suas pernas, depositando seu joelho entre as pernas do Irmão, tal ação as fazem ficar suavemente separadas, deixando espaço suficiente para ao que fez.

A Filha de Nyx inclinou seu rosto para frente, deixando seu rosto a centímetros do seu.

- Não preciso de magia para isso, meu querido Irmãozinho.

Sorriu, em um modo provocante, sem deixar de sussurrar.

- Sabe que gosto de conviver que sei muito bem disto.

Hipnus ficou observando ela, com os braços apoiados sobre o sofá, parecia que havia vencido essa batalha.Parecia.

Marca cada passo seu, cada milissegundo perdido, cada movimento dela, não pode deixar de pensar coisas sujas, mas ela não poderia ler, já que ele também podia ler mentes, ambos tinham bloqueiam quando queriam, ele a vê por uma de suas pernas no meio das suas - Merda De Mulher - pensa ele.
Ele vê ela inclinar o próprio rosto sobre o seu, mas pensa que iria desistir? Era tão teimoso quanto ela, eram irmãos afinal, eram parecidos.

- Será mesmo?

Ele sussurra, encarando seus olhos azuis.

- Sei? Nunca ouvi falar disso Oswald.
Fala em provocação, agarrando a gola de sua blusa, a puxando - se possível - para mais perto de si, em um ato brusco e suave, ele sussurra em sei ouvido.

- Vai precisar muito mais que isso pra conseguir me provar irmãzinha.

Solta ela em um ato novamente brusco, bocejando levemente, a sua frente, encarando-a com o olhar quente.

Lucy fechou seus olhos por uma fração de segundos após sentir a respiração levemente elevada do Deus em uma de suas orelhas, mordeu fortemente o lábio inferior, tal ação rude com si própria faz deixar escorrer um filete de sangue escorrer dos mesmos. A morena não o deixando ver o local, passou sua língua na ferida saboreando o gosto de seu próprio líquido avermelhado. Ela sorriu após isso.

- Sei quando mente ou você disfarça mau, Hipnos?

A mesma disse baixo, inclinando o rosto levemente para o lado, sem nenhum aviso prévio ou antecedente, levou sua mão esquerda aos fios de cabelos loiros de seu Querido Irmãozinho..

- Eu sei o quanto quer, maninho..

Em um gesto um tanto brusco, não dolorido, e rápido tomou sua boca de encontro a sua, em um beijo envolvente e intenso, demonstrando volúpia a cada movimentação de seus lábios junto aos seus.

Hipnus lambe os próprios lábios, observando cada reação dela, cada filete de algo incomomum, para alguns parecia ser desejo, para outros parecia ser competição, a verdade era que ele não sabia realmente o que era, principalmente quando seus lábios tomaram os dele em um ato brusco e hipnotizante, ele não corresponde de imediato, a quem diga que era uma competição, mas após o movimento de seus lábios ele agarra seus cabelos a puxando para mais perto de si, sentando-a de forma brusca sobre seu colo, intensificando cada vez mais o beijo, ele separa, olhando seus olhos e seus lábios, ele sabia que ela queria tanto quanto ele.

- Irmãzinha... Eu vou repetir novamente...

Morde o lábio, voltando a beija-la, invadindo sua boca com a língua.

- Prove.

Lucy movimentou seus lábios da mesma maneira que o Loiro havia retribuido de instância, uma supresa ao seu ver, em um pequeno misto de segundos puxou seu lábio inferior antes de ambos se separarem.

- Não me provoque, Irmãozinho..

A morena manteve suas mãos o local, sua palma ousou escorrer até parar em sua nuca, a qual maltratou. ruidosamente com a ponta de suas unhas, provavelmente ficariam marcas, porém isso não estava em deus pensamentos no momento.

- Já disse que detesto seu tom autoritário?

Ela olhou profundamente em seus olhos, amava na verdade, porém não deixaria isso claro nem tão cedo.
Hipnus solta uma risada rouca, se arrepia ao toque de suas unhas no próprio pescoço, havia sido forte, mas nada mais forte do que o que estava sentindo.

- Não provocar..?

Novamente, uma leve risada rouca escapa dos lábios do Deus.

- Sinto te dizer isso mas..

Abaixa o olhar, começando a sussurrar qualquer coisa.

- Eu adoro provocar minhas irmãs..

O Deus brinca com a palavra "irmãs", era verdade que tinha mais irmãs, mas nunca se interessou por nenhuma, - ate agora - pensa o mesmo, volta a se concentrar somente nos lábios deliciosamente vermelhos, agora borrados, pensar que quem havia feito tal "estrago" era ele mesmo, fazia-o sorrir.

- Quer mesmo que eu responda Irmãzinha..?

Finalmente ele solta suas mãos do cabelo da Irmã, abaixando uma, e adentrando a mesma na lateral da blusa mesma, acariciando lentamente, só para provoca-la com o toque ruidoso, em sua cintura, seu dedão de vez em quando subia para a renda só sutiã dela, ainda na lateral, e o sorriso não saia de seus lábios, ainda beijava-a, com intensidade.

Lucy abriu a boca por um pequeno momento, tal ação a faz arquerar as sobrancelhas e cerrar minimamente os olhos em sua direção.

- Eu Odeio.. Quando Faz Isso.

Ela fechou os olhos e deixou escapar um suspiro intenso de seus lábios após sentir o toque de uma de suas mãos logo abaixo de sua blusa, agora brincando com a renda de seu sutiã em um modo provocativo.

- Não deveria brincar comigo assim..
A morena disse manhosamente, subindo um pouco de seu quadril para cima, fazendo assim a retribuição do beijo ser ainda mais calorosa.

- Irmãozinho..

Após o sussuro de encontro ao lóbulo de sua orelha, abaixou seu quadril novamente, de encontro ao dele, o arrastando contra si.

- Nesse jogo jogam dois, e não vou permitir sair perdendo de nenhuma maneira, Querido.

Hipnos mantem uma expressão séria, dessa vez, e ao ouvir sua fala, sugou a respiração, era impossível evitar.

Agarra a cintura com mais força, nada que causasse dor, na verdade, era bem diferente, prazer, pega seu dedo, e enfia-o por dentro da renda do sutiã dela, estica até onde fora determinado pelo elástico da peça de roupa, e solta, fazendo um estalo ocorrer, sobre a pele de Lucy.

Novamente ele sulga a respiração, sentindo seu "amiguinho" acordar com o movimento do quadril dela, tal ação o fez levemente ficar um pouco mais selvagem, agora ele sobe sua mão para as costas dela, enroscando-a até seu ombro pelas costas da mesma, arqueia a alça de seu sutiã, soltando-a, pode-se novamente ouvir o estalo do tecido contra a pele de Lucy, enquanto o resto de seus dedos, desciam lentamente sobre duas costas, encostados suavemente sobre a espinha dela, descendo e descendo...

- Veja só..

Lucy sentiu sua cintura ser agarrada com mais profundidade de força, algo que a fez alargar o sorriso que habitava em seu rosto, novamente levou uma das mãos aos fios de cabelo do Deus e mordeu a ponta da orelha que antes havia sussurrado as falas anteriores.
Ela deu uma baixa risadinha, audível o suficiente para ambos, logo voltou a atacar os lábios do mesmo, estava pouco ligando como estaria o estado de seu batom depois de tais ações. A morena inclinou sua cabeça para o lado em gesto simples e rápido, os movimentos que fazia entre os quadris de ambos aos poucos se diminuíam.

- Parece que "alguém" acordou..

Após essas palavras ditas em um ritmo lento, envolveu suas pernas envolta do cintura do mesmo, os deixando ainda mais "próximos".

Hipnus se xingou mentalmente por se descontrolar "levemente", não podia deixa-la vencer isso, ele não podia.

- Você vai pagar por isso Oswald.

Ele sussurra para que ambos possam ouvir, após a sua fala, move ambas as as mãos para casa lateral de sua cintura, acariciando lentamente enquanto a beijava com voracidade, logo se separa dela, a sentindo rodear as pernas ao redor da cintura do mesmo, trinca os dentes silenciosamente, e volta a beijar, brincando novamente com a renda de seu sutiã.

- Eu falaria para fazer oque quisesse..

Lucy envolveu seus braços em volta do pescoço do Deus após o mesmo se separar, seus olhos irradiavam brilho em uma vasta temporária Vitória, enquanto retribuía novamente o beijo da mesma maneira voraz que havia recebido.

- Mas sabe tanto quanto eu que não sou desse tipo. Que preciso estar muito boazinha pra isso.

Ela disse baixo, por um momento fechou seus olhos, deixando os arrepios correrem um modo liberto através de seu corpo a cada um dos toques que eram distribuídos por seu Irmão.

Hipnos soltou uma risada nasal.

- Não, Não Falaria.

Sorri, era divertido ver ela pensar que havia vencido, mas estava bem enganada, segundo o próprio Deus, baixou sua mão direta até a sua nádega, apertando-a contra ele mesmo, sem pestanejar um segundo, sabia realmente se controlar quando queria.

- Você nunca é boazinha Irmãzinha.

Assim que ela fecha os olhos, ele trilha inesperadamente uma série de beijos, as vezes até roçando os lábios nas partes mais sensíveis como pescoço e colo.

- Eu sei ser..

Lucy mordeu seu lábio após sentir o aperto contra o corpo no qual estava sentada.

- Só que ainda não mostrei esse lado a você, Querido Irmão.

Ela subiu sua mão esquerda, na qual passeava em movimentos aleatórios em suas costas, decidiu dar mais um passo e trilhar o caminho inverso com a mesma, adentrando o tecido de sua blusa e sentindo em um modo livre a textura da pele do Deus, tão próxima a sua, arfava, porém não deixaria o jogo virar tão facilmente, assim como sabia que ele não faria tal ação.

Antes que o Deus pudesse fazer algo com ela - além de arfar com o toque da mesma - Arthur se manifesta diante de sua tia e seu pai.

- Okay... O mundo já sabe que vocês são irmãos e que isso é definitivamente incesto, ja podem parar de se chamarem de "Irmãozinho", "Irmãzinha".

Ele imita o tom de voz de ambos para cada palavra, fazendo uma careta.
- E sim, ainda estou aqui.

Hipnos bufa, soltando-se de Lucy, inclinando a cabeça, encarando o filho.

- Você podia ter simplesmente saído de fininho porra!

- Eu? E perder isso? Jamais.

- Isso o que punheteiro?

- A sua cara.

Sorri de forma vitoriosa.

- Podia ter me pedido..

Lucy se retirou dos lábios do Deus com uma intensa mordida em seu lábio inferior, sorriu após isso.

- Eu teria trago pipoca, facilmente..

A morena ainda no colo do irmão, virou seu corpo para a frente, batendo suas mãos contra o joelho e inclinando a cabeça para o lado, o olhando com atenção e ironia, no fundo queria rir um pouco da situação.

- Para apreciar o Show.

Hipnos tenta não reagir a intensa mordida dela, e consegue com sucesso, mas a virada ainda no colo dele não pode evitar de ranger os dentes silenciosamente, enquanto amaldiçoava o próprio filho mentalmente.

- Você não perde uma não?

- Na próxima eu aviso Kit Kat.

Arthur sorri e pisca para Lucy, voltando sua atenção ao pai.

- Não, se tratando de você não.

Sorri histericamente.

Lucy retribuiu a piscada que havia recebido do sobrinho, apesar de não se dirigir ao mesmo de tal maneira já que só bastava pouca diferença de idade de ambos.

- Por um lado ele tem razão, Maninho.

Ela devagar se levantou de seu colo e parou a frente de ambos, já que estavam em sofás inversos.

- Se eu fosse sua filha..

A morena inclinou sua cabeça para o lado e olhou a dois dedos em especial, o polegar e o indicador, após isso esfregou ambos um dos outros e caminhou para um espelho próximo a cadeira central, parando frente ao mesmo, olhando a si própria. Após isto, levou a ponta do indicador ao lábios inferior, a partir dali uma coloração intensa e avermelhada passou a colorir o mesmo, como a ação de um batom comum faria, logo depois de retocar devidamente toda a área inferior comprimiu o superior contra o outro, espalhando-o, sem esquecer de retirar a parte borrada por conta da "brincadeira" anterior.

- Faria a mesma coisa.

Ela virou o corpo para eles novamente, com um sorrisinho.

Arthur apenas sorriu, ficando quieto novamente, observando de forma divertida, ambos pai e tia.

Hipnos repetiu a ação do filho, porém se concentrado somente em sua Irmãzinha.

- Se você fosse minha filha...

Ele solta uma risada nasal, levando a mão a própria testa, passando a mão pelo local, como se lamenta-se de algo.

- Eu cometeria sérios pecados...

Sussurra para só ele ouvir, Arthur franze o cenho, porém o Moreno sabia ler os lábios de qualquer um, só estava se fazendo de desentendido.

Seu pai ergue novamente a cabeça, olhando Lucy, parando por poucos segundos sobre seus lábios,  impecavelmente vermelhos, mas logo encara os olhos da Irmã.

- Acredite, não sei se agradeço por isso..

Lucy inclinou a cabeça para o lado, mantendo o olhar sobre o irmão em especial, enquanto levava novamente uma de suas mãos para a mesa de vidro, voltando a se sentar. A morena arqueou suas sobrancelhas em um rápido gesto.

- Ou lamento.

Ela umidecieu os lábios e olhou para Arthur e lhe mostrou o polegar com um de seus olhos azuis fechados, como em retribuição de seu gesto anterior.


Notas Finais


E ai? Gostaram? Me contem o que acharam! Querem uma continuação? Um extra? Beijos de Mel, até a próxima <333


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