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História Irresistible Deal - Wanna Feel Yo' Skin.


Escrita por: _rachm

Notas do Autor


Boa leitura!🔥

Capítulo 19 - Wanna Feel Yo' Skin.


Fanfic / Fanfiction Irresistible Deal - Wanna Feel Yo' Skin.

Selena Gomez P. O. V — Hotel Casablanca, Midtown. 02h10min AM.

Ter seu olhar flamejante em meu corpo é como estar diante de labaredas, a pele adquire uma tonalidade reluzente à medida em que é umedecida pelo suor e, sobretudo, o rosto conjunto de expressões que transmitem sua ansiedade mesclada a excitação, causam-me efeitos imediatos. O receio está implícito na maneira qual o louro acompanha cada movimento que produzo com as mãos. No intuito de tranquilizá-lo, distribuo beijos suaves por todas as áreas faciais, contudo, sinto-o estremecer sob o meu riso sapeca.

— O que está fazendo? — questiona, o temor se expõe ao fluir em sua voz trêmula. 

Contemplo os traços que compõem seu belo rosto, o nariz afilado logo se une ao formato circular dos lábios rosados, que parecem convidar os meus para um toque a todo momento. Uma leve ruborização é adquirida no entorno de suas bochechas, realçando a coloração das íris carameladas. Sinto-me incapaz de desfocar a minha atenção de sua beleza.

— Apenas relaxe. — peço ao deslizar, sem pressa, as unhas por cima de seu peitoral. Ele, por sua vez, apenas reage ao toque fechando os olhos, observo seus pelos arrepiarem-se gradativamente.

Inicio uma curta trilha de beijos por toda a extensão do pescoço de Justin, logo, arrastando-os até a clavícula. Meus dedos se esquivam, espalhando-se na altura do abdômen e, seguidamente, o louro contrai o restante dos músculos sob o toque preciso das minhas mãos. Por baixo do tecido leve da camisa social, sua temperatura corporal eleva-se à medida em que atinjo alguma região sensível. Involuntariamente, ele movimenta os braços com o desejo de me tocar.

Em meio à uma risada fraca, nego ao mexer o dedo indicador, mirando-o em seu rosto. Posteriormente, ajoelho-me acima de seu tronco, notando o olhar analítico que é dirigido a mim. Atenciosamente, ele percorre o olhar por cada curva em meu corpo, umedecendo os lábios com a língua. Instigada por tal gesto, inclino-me para retomar o nosso beijo. Os lábios macios se encaixam aos mesmo como se tivessem feitos sob medida e, embora haja suavidade, a intensidade de cada toque ocasiona em sensações que se reproduzem efervescentes em minhas veias. 

Na curvatura de seu pescoço um aroma amadeirado emana, fazendo-me aspirar com satisfação. Ao desabotoar os botões da camisa que encobre seus membros superiores, afasto ambos os lados do tecido, resvalando as pontas dos dedos por todo o tórax rijo. Ergo os meus braços para trás, alcançando o fecho do sutiã em minhas costas e, quando libero os meus seios, sinto Justin soltar uma lufada de ar. Novamente, ele balança os braços, ansiando por algum contato. Recuo até que o meu rosto fique a uma altura suficiente de seu tronco e, curvando-me sobre o louro, beijo o abdômen do mesmo, desferindo movimentos lentos com a língua sobre a pele salgada por suor. 

Esbarro, propositadamente, no cós de sua calça jeans, cuja abriga uma ereção evidente. Usando apenas o tato, abro o botão e arrio o zíper, alargando-a envolta de seus quadris. A boxer preta cobre o volume, contudo, ao perceber a minha falta de reação sob um olhar ávido, Justin se manifesta:

— Pare de me provocar. — clama, a voz soa fatigada pela respiração irregular, arrastando-se até os meus tímpanos. De todo modo, flui irritantemente excitante a maneira como ele parece obter dificuldade em produzir qualquer som diferente de suspiros.

Ignoro-o, passeando superficialmente as mãos pela área que me faz salivar, apertando-a sutilmente. O louro exprime um chiado, redirecionando as íris cintilantes diretamente ao meu toque. Puxo o elástico da cueca, revelando o pênis vigoroso que estivera por dentro desta implorando alguma atenção. Apalpo-o na mão direita, sentindo a carne macia e quente pulsar sob meus dedos finos. Esfrego seu tamanho com lentidão, notando os pequenos espasmos que refletem nas pernas de Justin. 

— Por que eu estou algemado? — torna a questionar, sob um fio de voz. Meneio a cabeça, mantendo-o em sua bolha de curiosidade. Ele geme quando aperto levemente sua glande úmida. — Porra, Selena. — ofega rudemente e, erguendo o olhar até seu rosto, vejo-o morder demasiadamente o lábio inferior.

Deslocando-me para baixo, uno o busto à pélvis de Justin e, posteriormente, posiciono seu membro entre os meus seios. Estes são lubrificados com seu pré-gozo, logo, esfrego-os pela extensão ereta até que as bolas inchadas atinjam o vão entre as minhas costelas.

Ele corresponde aos movimentos impulsionando os quadris para cima e, consequentemente, auxilia na expansão do nosso prazer. Raspo os dentes por meus lábios, contendo a saída de sons mais agudos enquanto ele se locomove com velocidade, induzindo sua glande a alcançar a região próxima à minha boca.

Soltando os meus seios, agarro as coxas de Justin com a ponta das unhas, ele grunhe, suponho que por uma parcela de dor e surpresa devido a minha interrupção repentina. Cubro seu membro com uma mão e o direciono até os lábios, introduzindo-o em minha boca em seguida. O deleite de senti-lo inchar com o toque ocasiona em arrepios intensos por toda a minha pele, o homem investe contra mim, fodendo-me com voracidade.

O encaro por cima dos supercílios, os olhos estão escurecidos, consumidos pelo prazer carnal. Entreabrindo os lábios, ele geme, estimulando a lubrificação em minha intimidade, esta que já havia impregnado todo o pano da calcinha. Guiando a mão que estivera livre até a minha carne fervente, pressiono o dedo indicador sobre o ponto sensível e o massageio. O semblante padecido me instiga de alguma maneira, assisti-lo transmitir sua vulnerabilidade sem poder se movimentar complementa o meu grau de excitação. 

— Estou tão molhada por você, Justin. — balbucio, concentrando os meus sentidos no toque preciso que produzo. 

Em um ato desesperado, Justin empurra os braços para baixo com a intenção de arrebentar o encaixe das algemas. Entretanto, mal sucedido, ele grunhe, fitando-me suplicante.

— Me deixe te chupar. — profere de um modo sussurrado e, embora seu olhar contenha apelo, atinge a minha pele como rastros de fogo. Ele me encara como um animal faminto, portanto, engolindo o ar seco que se propaga em minha garganta, assinto.

Desfaço-me do fino tecido que cobre a minha intimidade, mantendo apenas a meia-calça nas pernas. Engatinho pela cama até que os nossos corpos se situem na mesma altura e, ao virar de bruços, encaixo-me próxima ao seu rosto. Torno a sugar a glande avermelhada, quando sinto-o tocar com os lábios a minha entrada sensível. Abafo um gemido e Justin, por sua vez, chupa o clitóris, incentivado por meus sons castos. Rolo os olhos, sucumbindo à sensação arrebatadora de sua língua provocando movimentos contínuos em meu interior, enquanto deslizo seu membro por minha boca. Hora ou outra, gememos em uníssono, harmonizados com o nosso prazer compartilhado. Minhas pernas bambeiam e, em razão disso, desvencilho-me de seu corpo, jogando o meu para o lado oposto. O louro encara-me com curiosidade, porém, esta logo é sanada quando ponho-me sentada em suas coxas, enfiando seu pau em minha abertura, posteriormente. 

Ele adentra com facilidade devido ao acumulo de lubrificação em minha vagina, envolvo as mãos em seus pulsos suspensos no ar, ancorando-me neles para cavalgar rapidamente. Sinto meus cabelos espalharem-se pelas costas e grudarem na pele úmida, mordendo os lábios, evito que os meus gemidos se espalhem ao longo ou até mesmo, fora do quarto. O homem ofega sob o meu corpo, firmando um contato visual intenso entre nós, como se todo o desejo que percorre nossas veias pudesse ser transmitido neste gesto. Ele exibe um sorriso ébrio que, aos meus olhos, atinge o ápice da sensualidade.

— Selena... — com um olhar significativo, ele aperta os dedos na palma das mãos. Cesso o meus movimentos e acima do criado-mudo, busco a chave que o liberta. Seus pulsos estão levemente avermelhados, porém, o louro não se importar em queixar-se. 

Ao agarrar a minha cintura com firmeza, ele inverte as nossas posições na cama e ajoelhando-se, estica as minhas pernas para cima, apoiando os tornozelos na curvatura de seus ombros, em seguida, penetra a minha boceta. Admiro a imagem do homem diante de mim, travando o maxilar, ele exerce força nas estocadas, fazendo o meu corpo balançar sobre o colchão. Acompanho o trajeto das gotículas de suor que atravessam seu abdômen, que se desfazem ao alcançar a pélvis.

— Oh, isso. — murmuro inebriada, o choque brusco entre nossos corpos causa-me uma corrente elétrica prazerosa. Levo as mãos até os meus seios, estimulando os mamilos enrijecidos. — Mais forte, Justin.

Ele corresponde de imediato, fodendo-me com agressividade, o cômodo é preenchido por nossos suspiros e gemidos reprimidos, além do som natural do impacto de nossas peles. No entanto, inesperadamente, ele retira-se de dentro de mim.

— Fica de quatro para mim. — em tom de ordem, a voz flui modificada por uma rouquidão momentânea. Sem protestar, giro o corpo na direção contrária, amparando meus cotovelos dobrados em um travesseiro e elevando a bunda ao máximo.

Sinto-o enrolar os meus cabelos em punho, puxando-os suavemente para trás. O suor em minha nuca resfria devido ao contato direto com o ar atmosférico e, no instante seguinte, ele utiliza uma mão para segurar-me pela cintura e a outra para desferir um tapa estalado na nádega esquerda. Novamente, Justin me preenche com seu pau.

— Me deixe ouvir você. — pede e, involuntariamente, emito um gemido agudo, cujo arranha as minhas cordas vocais, quando ele mete profundamente. Sinto-me amolecer e sou sustentada pela firmeza das mãos do louro, que apertam as laterais dos meus quadris, estou à mercê de seu desejo. — Oh, Selena. Você é deliciosamente quente.

A sensação extasiante proporcionada pelo orgasmo não demora a surgir, o tremor se alastra por meus músculos, assim como a sensibilidade em minha boceta. Justin produz sons guturais entre alguns palavrões, incitando o meu ápice. Contraio-me ao redor de seu pau, gradativamente, a minha virilha é umedecida pelo líquido que escorre.

Entre investidas lentas e precisas, as veias de seu membro engrossam e ele o afasta rapidamente, visto que não havia preservativo nos prevenindo. Ao que o louro solta os meus cabelos, desloco o olhar para trás, tendo o vislumbre de vê-lo se masturbar e, em seguida, despejar seus jatos espessos sobre a minha bunda. Ele sussurra algo inaudível e, sem qualquer precaução, despenca o corpo sobre o meu.

— Justin! — repreendo-o, sufocada com o peso excessivo em minhas costas, porém, acabo rindo.

— Isso foi incrível. — diz, ao suspirar longamente. Para o meu alívio, ele pende o corpo para o outro lado da cama.

Dentro de alguns minutos, nos acomodamos devidamente e, de pé, manuseio o controle do ar condicionado para dissipar o clima quente que havia se instalado no quarto. Dispenso o resto do cigarro ao devolvê-lo definitivamente ao cinzeiro, enquanto Justin permanece fumando o dele, com o olhar preso à luz fraca do teto.

— Já está recuperado? — indago, fazendo-o mover o rosto para me encarar.

— Como assim recuperado? — ele franze o cenho, aparentemente intrigado. — Achou que eu estava precisando me recuperar para te foder de novo?

Dou de ombros, deixando a minha resposta no ar. Repouso o corpo sobre a cama, assistindo-o repetir o meu gesto com seu próprio cigarro e, em seguida, inclinar-se contra mim. Ambos de lado, nos posicionamos frente à frente. 

— Eu poderia te ouvir gemer em cada minuto desta noite, Selena. — Justin sussurra contra o meu rosto, as mãos escorrem pelo braço, provocando arrepios por onde passa. — Quero transar com você até perder a força das pernas. — o sorriso travesso formado em seus lábios arranca-me uma gargalhada e, automaticamente, me atiro em seus braços.

— Vamos para o banheiro. — digo, ao morder o lóbulo de sua orelha. — Eu deixei algo preparado lá também.

[...]        

O recipiente qual consiste os últimos morangos cobertos por chocolate se encontra ao lado da garrafa vazia de champanhe, ambos sobre o mármore que reveste a banheira quadrangular. Uma pequena quantidade da bebida reside nas taças que seguramos, enquanto o resto de nossos corpos está submerso em espuma. 

À minha frente, a fisionomia séria, embora distraída, do louro atrai a minha atenção. Os cabelos úmidos contidos para trás lhe proporcionam um visual sexy, juntamente as tatuagens que marcam sua pele. Ele me encara e, lançando-me um olhar analítico por algum tempo, solta uma risada nasal.

— Como você conseguiu isso? — questiona, há uma sutil incredulidade no tom vocal. Passeio o olhar ao nosso redor, levando alguns segundos para compreender ao que ele se refere. — Quero dizer, você não tinha como saber do hotel.

— Eu estava muito empenhada. — digo, ceticamente, no entanto, o louro arqueia a sobrancelha, duvidando. — Tive a ajuda de uma infiltrada. — confesso em um suspiro, ele nunca pararia de pressionar.

O louro reflete por algum tempo, suponho eu, buscando em sua mente rostos que poderiam ter feito parte disso.

— Ashley! — conclui e eu sorrio em concordância.

— Ela ouviu algumas coisas do Ryan. — acrescento, porém, ressalto logo em seguida: — Não diga nada à ele, não quero que ela se envolva nisso.

O louro anui com a cabeça.

— Tudo bem, ele pensa que a conheci por meio da Dakota. — com a voz serena, ele tranquiliza-me. Seu olhar paira sobre mim de um modo enigmático. — Você realmente me surpreendeu, eu não esperava por aquilo tudo. Aliás, como aprendeu a dançar daquela forma? — pergunta, a curiosidade lampeja em suas íris ao finalizar sua taça de champanhe e pousá-la no chão.

— É uma das coisas que você não faz ideia sobre mim. — pisco um dos olhos, sorrindo misteriosamente. — Você gostou?

— Se eu gostei? Eu estava enlouquecendo, Selena.

— Eu preciso confessar que em todo o momento eu não conseguia parar de pensar sobre quando estivéssemos nesse quarto. — em um sussurro, adquiro um tom provocante, o louro exibe um sorriso de canto.

Suas pernas enroscam-se às minhas por baixo da água e, com uma das mãos, ele acaricia meus joelhos.

— Aparecer na minha festa, dançar, invadir o quarto para trepar comigo... — Justin lista, mordendo os lábios em seguida. — Safada.

— Eu queria deixar a minha marca no seu último dia sendo um homem legalmente livre. — franca, admito. — Quando você estiver em lua-de-mel com a sua esposa amarga, quero que se lembre de tudo e transe com ela pensando em mim. — esboço um falso semblante inocente, piscando lentamente os cílios, o que parece atiçar instintos perversos no louro pelo modo qual ele me olha.

— Quando é que começou a armar planos tão maquiavélicos, Senhorita Gomez? — ele profere, porém, o orgulho se expõe em sua risada.

— Hm... Eu andei tendo aulas com um ótimo professor. — rimos conjuntamente, a atmosfera fica densa à nossa volta. — Eu até gostei de me sentir uma mulher perigosa.

— Sabia que essa sua pose de mulher perigosa me deixa muito excitado? — o louro molha os lábios, mirando olhares maliciosos ao meu busto.

— É mesmo? — vejo-o acenar positivamente. — Então me mostre o quanto.

Justin me carrega para o seu colo, permitindo-me sentir o quão duro ele está abaixo de mim. Solto um grunhido e ao afastar as pernas, envolvo-as em sua cintura. Nos beijamos lentamente, envolvidos por uma onda de luxúria que nos embriaga. Sinto-o pincelar a minha entrada, contudo, acaba esfregando a glande em meu clítoris. Gemo em seus lábios, provocando-o com reboladas vagarosas.

— Se segure em mim. — acato seu pedido, contornando seus ombros com meus braços, posteriormente, sinto-o penetrar-me cuidadosamente.

O frisson me domina novamente, provocando-me efeitos prolongados por todo o meu corpo. Os hormônios agitam-se em meu interior, correspondendo a cada toque do louro. Ele distribui beijos do meu pescoço até o ombro, o contato da minha pele aquecida pela água com seus lábios gélidos pelo champanhe refrigerado provocam-me arrepios extensos. Eu poderia ser abastecida com estas sensações diariamente e me dar por satisfeita. 

Justin abraça as minhas costelas, pressionando nossos peitos contra o outro, enquanto seus quadris são impulsionados para cima e para baixo seguidamente.

— Eu preciso de mais, Jus. — um gemido manhoso flui da minha garganta seca e, logo em seguida, o homem me beija, invadindo-me com sua língua habilidosa.

Lentamente, ele inicia estocadas profundas, arrebatando-me à um êxtase que arranca todo o ar dos meus pulmões. Sons que se assemelham a soluços escapam dos meus lábios e Justin os prende entre os seus dentes, apertando-me em seus braços. Busco por mais velocidade em suas estocadas ao sentir-me lubrificar um pouco mais. 

— Shh, devagarinho, babe. — ele sussurra ao pé do meu ouvido, escorregando as mãos até os meus quadris e assim, toma o controle dos meus movimentos. — Eu preciso te sentir mais um pouco.

Permito-me ser orientada por ele, que prossegue com o mesmo ritmo durante alguns minutos. Tenho a sensação de estar flutuando sobre seu corpo quente, saindo de órbita no mesmo instante. 

— Deixa vir, Sel. — Justin diz, os lábios sugam o lóbulo da minha orelha e, posteriormente, uma das mãos segue direto até a minha boceta, começando a masturbá-la precisamente.

Quando o orgasmo me atinge, produzo chiados que são contidos por beijos do louro, porém, não demora para que ele alcance seu limite também. 

— Vou gozar. — ele anuncia e rapidamente, afasto o meu corpo e o induzo a levantar, pondo-o de pé dentro da banheira. Ajoelhada à sua frente, cubro o pau ereto com a boca, chupando-o até senti-lo ejacular diretamente em minha garganta.

Justin observa-me engolir todo o líquido viscoso e sorri, como se estivesse diante de uma miragem. Ao retornar a sua posição inicial, ele vira-me de costas, enlaçando o meu corpo. Por fim, murmura entre um beijo em minha nuca. 

— Obrigado pela noite.

* * *        

Inman Park, Atlanta. —15h23min PM.

Com o apito do microondas, retiro o saco de seu interior e despejo a pipoca em uma tigela. Sobre uma bandeja, deposito-a junto a dois copos de refrigerante, encaminhando-me para o sofá, posteriormente. 

— Já escolheu o filme? — indago, notando que a loura estivera de pé durante todo o tempo, manuseando o controle da TV. No entanto, esta encontrava-se ligada em um canal qualquer.

Nos acomodamos no chão, afim de ficarmos mais próximas do aparelho por seu baixo volume. Isto se deve ao menino que dorme, não muito distante, em minha cama. Kyle havia tido uma manhã cansativa, nós o levamos ao parque e paramos na Domino's para almoçar. Logo, ele não demorara a sentir-se cansado e cair no sono assim que retornamos ao meu apartamento.

— Um canal de fofocas está transmitindo imagens do casamento. — ela diz, apontando a imagem que exibe um aglomerado de pessoas ao redor de um local cuja a fachada esbanja elegância e luxo.

O casamento. Razão pela qual Ashley tivera o dia de folga para me fazer companhia. Hoje, Justin irá unir-se, definitivamente, a família que tanto repudia e dar início em seu plano maluco.

Dois apresentadores comentam as imagens que são transmitidas ao vivo para o estúdio, eles capturaram a chegada do noivo e o alvoroço me assusta. Fotógrafos batalham entre si por uma aproximação maior, enquanto seguranças tentam impedir que isto aconteça. Apesar disso, consigo vê-lo através dos flashes. Sob um terno escuro, os cabelos perfeitamente penteados e um sorriso que irradia todo o seu rosto. Ele vende sua felicidade fajuta, que parece ser aceita por todos, porém, sei a razão pela qual ele parece estar tão relaxado. Certamente, Justin não esquecerá da noite anterior em nem um segundo desta cerimônia. 

Por fim, decido assistir ao circo que se transforma a união do casal tão aclamado, é como assistir um filme, de todo modo.


Notas Finais


That's all folks!

Oi gente, então... Esse capítulo foi meio... Como eu posso dizer? HAHAHHAHA
A CULPA É TODA DA LAY, ELA QUE INVENTOU TUDO! Bom, o capítulo inteiro girou em torno de sexo, portanto, deve demorar um pouco para isso se repetir. Eu acredito que quando há sexo muitas vezes, os capítulos ficam entediantes. Mas enfim, eu estou nervosa com essa putaria toda, hahahaha. Comentem, por favor. Deixem a vergonha de lado e me digam se ficou legal.
E, a partir de agora, o tempo irá correr um pouco mais depressa na fic, pois as coisas precisam acontecer.
Obrigada pelos comentários do capítulo anterior!

Até o próximo! Um beijo e um queijo! ❤


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