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História Irresistible Deal - He Is The Devil.


Escrita por: _rachm

Notas do Autor


Boa leitura! 💞

Capítulo 22 - He Is The Devil.


Fanfic / Fanfiction Irresistible Deal - He Is The Devil.

DOIS MESES DEPOIS.        

Selena Gomez P. O. V — Virgínia Highland, Atlanta. 15h23min PM.

A feição do homem sentado em sua poltrona de couro se mantém estável durante os minutos que se seguem desde a minha fala. Ele alisa a barba rala em seu rosto, fitando o vazio por trás dos meus ombros e, pouco depois, solta uma risada sarcástica. Sei que ele está irritado, contudo, nada mais posso fazer além de sustentar um sorriso satisfeito em meus lábios.

— Então é isso? — ele indaga, por fim. Noto sua tentativa de disfarçar a decepção no tom vocal. — Você finalmente conseguiu.

Aceno positivamente, inebriada pela sensação deliciosa que se apossa de cada veia em meu corpo. Não fazia ideia do quão gratificante seria esse momento quando finalmente chegasse e, agora que estou aqui, pisando pela última vez na Havanna, mal consigo controlar a alegria efervescente em mim. 

— É, eu consegui. — reafirmo, recolhendo algumas notas que o homem havia deixado sobre a mesa de madeira. É a quantia máxima que receberei pelo tempo em que o servi. — Adeus, Devin.

Giro os calcanhares, tomando o rumo da saída do escritório fedorento e asqueroso, até a voz do meu ex-chefe soa outra vez. 

— Selena. — me viro ao escutá-lo, ele leva o charuto até a boca e após expelir toda a fumaça, garante: — Eu tenho certeza que vou te ver por aqui de novo.

Suspiro, ajeitando a alça fina da bolsa em meu ombro direito. Desejo que seja a última vez que precisarei encarar o olhar sombrio do cafetão. 

— Eu acho que só terei o desprazer de estar no mesmo ambiente que você de novo quando formos para o inferno. — ele ri, devido a minha expressão de deboche. No entanto, logo acrescento em um tom sério: — Espero que um dia esse lugar vá a falência por falta de funcionárias.

Sem delongas, refaço o trajeto da boate até a saída e, ao pisar fora desta, o ar gélido se choca contra o meu rosto, como um gesto de boas vindas para a nova mulher se recriando a partir de agora. Em meus dias mais sombrios, imaginei que passaria uma longa parte da minha vida sendo um objeto sexual para homens mas, a vida pode ser surpreendente das melhores maneiras. Mesmo que o caminho para livrar-me desta realidade tenha sido sujo. 

* * *        

Castleberry Hill, Atlanta. 18h10min PM.

O sol vai dando lugar à uma bela lua minguante no céu, não há qualquer resquício de nuvens, o que indica a chegada de uma noite quente e estrelada. Aparentemente, isto tem deixado as pessoas animadas para saírem de casa, visto que o tráfego é intenso na cidade. 

Avançando pela calçada em direção ao prédio residencial, deparo-me com uma vitrine que me chama a atenção. As roupas expostas possuem um tecido delicado e cores neutras, algumas com detalhes de bichinhos e todas bem pequenas. Fico observando-a por um certo tempo, até o meu corpo agir involuntariamente ao adentrar no estabelecimento. 

Cada detalhe parece ter sido planejado com cautela, criando um ambiente aconchegante e adorável, sinto os meus músculos paralisarem ao visualizar-me em uma loja como essa, imaginando os poucos momentos que terei um bebê para chamar de meu. Eu precisaria comprar esse tipo de coisa?

Segundo o médico que está responsável pelo tratamento de inseminação, as primeiras tentativas nem sempre são efetivas, no entanto, Justin e eu já havíamos feito todos os exames necessários para iniciar os testes e, de todo modo, logo ficarei oficialmente grávida e, embora eu tenha feito questão de ignorar esse sentimento, estou prestes a entrar em pânico diante de todas essas peças infantis.

Cada vez mais, sinto que fora uma péssima ideia e, ao mesmo tempo, me permito afundar nela. Simplesmente não consigo recuar, temendo ter que lidar com a minha antiga vida. 

Uma das atendentes está de prontidão para me atender, ela sorri ao se aproximar.

— A senhora deseja algo especial? — questiona, consigo sentir seu olhar fixado em meu rosto, embora eu atente-me a cada detalhe dos objetos espalhadas pelo local.

— Que tudo isso dê certo. — murmuro vagamente, respondendo aos meus próprios pensamentos.

— Desculpe?

O olhar confuso da mulher desperta-me dos devaneios, balanço a cabeça ao dar um sorriso fraco.

— Não quero nada, só estou olhando.

— Certo. Fique à vontade. — assinto e então, ela se retira.

A pressão em meu peito se intensifica quando toco um dos sapatinhos de crochê, encaixando-os em meus dedos. É estranho, pois o único contato direto que tive com crianças em toda a minha vida foi quando conheci Ashley e, consequentemente, Kyle. No entanto, de todo modo, ele já era bem crescido.

Amedrontada com os pensamentos que surgem e me incomodam, saio da loja em passos rápidos com a necessidade de deter esses sentimentos estranhos pois, obviamente, nem mesmo terei tempo para considerar-me mãe até ter que entregar o bebê à sua verdadeira família.

[...]        

O depurador de ar colhe toda a fumaça que evapora das panelas no fogo, contudo, o aroma delicioso se propaga em toda a cozinha enquanto Dakota e eu dividimos o espaço da bancada de mármore para cortar os vegetais. Ela não aparece com tanta frequência e, quando acontece, gosto de ter alguém para conversar. 

— A minha avó me ensinava algumas coisas, mas no geral eu me virei mesmo. — respondo-a, após o seu questionamento sobre os meus dotes culinários, que não eram muitos. 

— Você mora sozinha desde que veio para Atlanta? — aceno positivamente. — Nunca quis encontrar alguém da sua família?

— Não posso considerar que tenho uma família, desde a morte dos meus pais, a minha avó e eu vivemos sozinhas. — alego, conformada com tal fato. Parentes distantes nunca tiveram a decência de nos procurar e, francamente, eu preferiria dormir nas ruas do que pedir ajuda à um deles. Além disso, nunca tive problemas com a solidão. — E você? Onde está a sua família?

— No Canadá. — os lábios se curvam para um sorriso sem exibir os dentes. — Não tive filhos, se está imaginando isso. Mas tenho cinco sobrinhos.

Terminando com as cenouras, levo-as até a panela com água fervente e, em seguida, checo a carne que assa no forno. 

— Você não se importou em se mudar para cá?

— Não. Eu sempre gostei muito de trabalhar para a família Bieber e eles se recusavam a se livrar de mim. — rimos conjuntamente. Imagino o quão agradecida ela deve se sentir por tamanho carinho. — Quando a Senhora Bieber voltou para o Canadá, eu pretendia ir com ela, mas o Justin não deixou.

Um sorriso involuntário se forma em meu rosto ao ouvi-la mencionar o louro, faz pouco mais de duas semanas que não nos encontramos e, parece pouco, mas eu me acostumei mal com sua presença constante. 

— Ele precisa muito de você, é o mais próximo de família que ele tem aqui. — Dakota balança a cabeça negativamente, como se eu estivesse exagerando no que digo. — Você sabe que é como uma mãe pra ele.

— E olha quem chegou.

Em um aceno com a cabeça, ela indica a entrada do apartamento, por onde o louro adentra com seu habitual terno escuro, ele deixa sobre o sofá a pasta preta que carregava. Dou a volta na bancada e caminho rapidamente em sua direção que, ao notar minha chegada, afasta os braços para prender o meu corpo entre eles. O aroma amadeirado que emana de sua pele invade minhas narinas, embriagando-me.

Justin ergue-me pelas pernas, amparando-as em seus quadris. Equilibro-me com a força de seus braços e, por fim, uno nossos lábios para um beijo vagaroso.

— Oi. — seus lábios arrastam-se contra os meus, ele parece ter dificuldade em afastá-los. Torno a ficar de pé, entretanto, mantenho o abraço. — Como você está?

— Bem. E você?

— Agora estou bem melhor. — profere sussurrando, acompanhado de um sorriso. — Você foi na Havanna? — aceno positivamente, o olhar do louro está atento em meu rosto, à espera de uma resposta. 

— Eles vão falir sem mim. — comento debochada, fazendo-o rir. — Eu me senti totalmente livre.

Justin sorri de um modo simples, porém, hipnotizante ao ponto de fazer-me repetir o gesto. Eu não fazia ideia do quanto estava sentindo a sua falta.

— Estou feliz por te ver bem longe daquele lugar, não precisa mais disso.  — ele diz, seu corpo se move até o sofá e ao mesmo tempo em que se senta, puxa-me para o seu colo. — Agora você é minha.

Analiso o significado de tais palavras, ele profere com naturalidade, sem se importar com o tipo de pensamento que estas causariam e, infelizmente, o efeito é bom. É quase como estar sendo preenchida de um vazio.

— Devo me sentir importante?

— Você tem dúvidas? — ele arqueia uma de suas grossas sobrancelhas, vagueando o olhar por todo o meu rosto. — Nós até moramos juntos agora, tecnicamente. — diz, rindo posteriormente.

— É, mas eu me sinto uma inútil fazendo nada aqui. — contesto e automaticamente, o semblante alegre se desfaz em meu rosto.

Justin suspira e acena positivamente, indicando que compreende a minha insatisfação.

— Selena, já conversamos sobre isso. — ele não me repreende, porém, bufo como se tivesse o feito. — Assinamos um contrato, você irá gerar o meu filho e eu não quero que fique naquele lugar, transando com homens enquanto estamos em tratamento. Eu sei que deveria vim aqui com mais frequência, mas eu tenho que dar atenção à Stella. — o louro justifica e, apesar do tom sereno, as palavras fluem afiadas como lâminas em minha direção. Me afasto de imediato, levantando de seu colo.

Talvez, toda a vulnerabilidade que vem crescendo em mim seja resultado do tratamento que iniciamos, embora eu não tenha certeza se ambos possuem alguma relação. No entanto, tenho me sentido cansada e uma mistura de sensações me deixam desanimada e irritada. 

Irritada com a ironia da vida pois, enquanto eu continuo apoiando Justin, permaneço sozinha trancada em um apartamento e, a megera que só o tem por interesse, recebe uma atenção exagerada do mesmo.

—É, ela é a sua esposa. — Justin me acompanha com o olhar, a entonação amargurada em minha voz passa despercebida e, devido ao sentimento estranho que se alastra em meu peito, decido mudar o rumo do assunto. — Tudo certo para a semana que vem?

— Sim. — ele demonstra entusiasmo, entretanto, logo hesita. — Não sei se vai funcionar de primeira, mas eu gostaria muito que acontecesse. 

— Se não funcionar, você vai me pagar da mesma forma. — brinco, ele solta mais uma de suas risadas. Eu poderia admirar o movimento leve de seus lábios entreabertos por um dia inteiro. Porra, ele é sempre tão bonito. — Essa é a coisa mais louca e provavelmente, a mais imprudente que eu vou fazer na vida. 

— Está com medo?  

— Não importa, eu tenho que te agradecer, na verdade. Quando eu estava saindo da boate, percebi o quanto a minha vida se transformou desde que nos conhecemos. — admito, seguido de um suspiro. — Eu não conseguia mais me imaginar tendo uma vida comum, fazendo algo que gosto. Agora eu sinto que posso ter tudo de novo.

Justin ergue seu corpo, caminha até mim e contorna a minha cintura com seus braços, fazendo os meus músculos amolecerem. 

— O que seria tudo?

— Ah, todos os sonhos que eu deixei de lado quando as coisas começaram a dar errado aqui. — ele suspende as sobrancelhas, aparentemente surpreso. O tom caramelo no interior de suas íris se intensifica. — O que foi? Eu não vim pra Atlanta com a intenção de ser uma prostituta.

Ele ri, concordando.

— E o que você teria feito?

— Dança. Talvez eu pudesse ser uma bailarina. — dou de ombros e, focando o olhar em seu rosto, noto algo diferente em sua expressão. Ele parece admirado com a minha revelação. — Eu fiz balé até os treze anos. — esclareço.

— Às vezes parece que eu não te conheço, sabia? — Justin movimenta a cabeça, parecendo incrédulo. — Você é uma mulher de muitas faces.

— E isso quer dizer...?

— Imprevisível. — explica. — Já se imaginou grávida?

— Sim. — resmungo com lamento. — Parecendo uma bola, inchada e com os hormônios descontrolados.

— Ah, que dramática. Você nunca pensou em fazer artes cênicas? — o louro zomba, fazendo pouco caso. Reviro os olhos. — As mulheres costumam ficar mais bonitas quando estão grávidas. — argumenta.

— Na teoria. — ressalto, mau humorada. — Na prática, você não vai querer transar com alguém que parece uma bola gigante com a bexiga sensível. — ele gargalha, embora não haja um pingo de humor no que digo. Estou, realmente, aborrecida antecipadamente com todos os contras à essa futura gravidez. Contragosto, lembro-me de outra peça importante em toda essa história. — E a Stella?

— Ela acabou se empolgando demais com essa ideia. — Justin suspira longamente, ele cessa o toque de nossos corpos para massagear as têmporas. — Quer um decorador inglês para fazer o quarto da criança, está planejando matérias em revistas e uma apresentação oficial para a mídia. O que ela acha que somos? A realeza?

Prendo o riso, imaginando-o a perder cabelos com sua esposa. É o mínimo que ele merece, afinal.

— Mas, talvez as coisas se ajeitem antes da hora. — acrescenta e eu me atento às suas palavras. — Fréderic uma reunião com todos os acionistas da empresa em algumas semanas, acho que o velho vai repassar o cargo.

Cubro a boca com as mãos, abafando um grito eufórico que escapa pelas minhas cordas vocais. Justin sorri e o brilho em seus olhos denuncia o quão animado com isso ele está.

— E o substituto mais óbvio é você? — o louro assente. Atiro-me contra seu corpo, abraçando-o com força. — Nós temos que comemorar!

— Sim, mas não hoje. — fala, arrancando toda a alegria que se instala em meu peito. Ao notar a rigidez em meu corpo, ele justifica: — Eu tenho que ir embora.

Afasto-me depressa, fitando-o com o cenho franzido. Ele não ficou nem meia hora. 

— O que? Mas já? — murmuro, sem me importar com o desapontamento explícito que carrego em minha fala. — A Dakota e eu estamos fazendo o jantar e...

— Eu só passei aqui para te ver. — Justin interrompe, dizendo o que deveria me fazer sentir melhor, no entanto, apenas aumenta o sentimento de carência dele.

— Você vem no final de semana? — indago, desesperançosa. Ao vê-lo negar, deixo o meu corpo colidir-se contra o estofado macio do sofá, suspirando.

— Eu tenho uma viagem de trabalho na segunda feira, são só dois dias mas eu preciso deixar tudo organizado por aqui. — fala, inclinando-se para alisar a minha bochecha com o polegar. Desvio do toque, encarando a direção que segue a cozinha. — Ei, não faça essa carinha...

A doçura presente em sua voz me irrita, portanto, não hesito em despejar:

— Você disse que se eu viesse pra cá, não me sentiria tão sozinha mas, porra, eu fico trancada nesse apartamento como se fosse uma fugitiva! Parece que eu não tenho ninguém além de você, Justin! — esbravejo, assistindo-o afastar pelo susto com o meu tom vocal elevado. Não me importo, de qualquer forma. — Não tenho mais um emprego, não faço nada, estou vegetando!

Mantemos um contato visual firme, porém, nenhum dos dois torna a dizer algo. Justin parece analisar toda a situação enquanto respira profundamente. Cruzo os braços sobre o peito, sustentando a minha expressão aborrecida e apenas esperando-o dar as costas e ir embora.

— Eu vou te levar comigo na viagem. — diz, de repente. 

Salto do sofá, sentindo as minhas pupilas dilatarem. 

— O quê?! — de um modo esganiçado, questiono: — Isso é sério?

Seu semblante sério se transforma ao perceber a minha reação positiva.

— Sim.

— Mas como...? — balbucio, ainda incrédula. Um sorriso estica ao máximo os meus lábios. — Eu não posso, as pessoas vão nos ver...

— Eu tenho uma boa desculpa, não se preocupe com isso. — garante e, qualquer resquício de raiva que eu sentia se esvai como poeira. 

É deprimente notar como ele consegue ser persuasivo e, para a minha infelicidade, como não consigo resistir a isso. Justin tem o poder de simplesmente me convencer a fazer ou agir exatamente como ele deseja.

— Eu não acredito! — exclamo e, como havia feito assim quando chegou, o louro me ergue em seus braços. — Então, para onde vamos?

— Orlando. — ele sorri ao dizer, apesar da aparência angelical, sinto-me como se estivesse diante do próprio diabo, controlando-me e guiando para viver seus pecados. 

Beijo-o, ignorando tudo o que tentei reivindicar minutos atrás, pois sei que não tenho forças para lutar contra isso. Estou apaixonada por esse filho da puta manipulador e, ter assinado aquele contrato estúpido e insano é a maior prova disso.


Notas Finais


That's all folks!

GENTE, SOCORRINHO! Olha a cara de pau que aparece depois de um mês sem att, eu mesma! Mas, por favor, valorizem esse capítulo porque deu trabalho para postá-lo. Passei o dia inteiro tentando escrevê-lo pelo celular, já que a minha mãe estava com o notebook e, pra completar, a minha internet vacilou comigo também. Enfim, quero explicar algumas coisas. Vocês vão perceber que a relação do Justin com a Selena não parece nada saudável e, de fato, não é. Desde o princípio eles tem começado do modo errado, certo? Sendo amantes, ela o apoiando em seus planos loucos e agora ela finalmente percebeu que está apaixonada por ele. Em partes, isso é ruim, porque o Justin consegue manipulá-la. Mas, não se preocupem, não vai ser sempre assim, a Selena NÃO SERÁ uma otária cega de amor. Só que quando ela acordar, não vai ter como voltar atrás. E se vocês querem momentos fofos, esperem por essa viagem deles porque até um Justin ciumento nós teremos!
Vou tentar aparecer aqui antes de sexta com mais um capítulo para compensar o tempo perdido, está bem? Me desculpem pela demora e pelos possíveis erros, nem corrigi o capítulo. É isso.

Caso não conheçam o meu outro amor:
https://spiritfanfics.com/historia/loyalty-bonds-9226135

Até o próximo! Um beijo e um queijo! ❤


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