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História Irresistible Deal - Keep Me Warm.


Escrita por: _rachm

Notas do Autor


Boa leitura! 💞

Capítulo 6 - Keep Me Warm.


Fanfic / Fanfiction Irresistible Deal - Keep Me Warm.

Justin Bieber P. O. V — Atlanta, 00h12min AM.

Devido ao horário, trechos essenciais de avenidas movimentadas encontram-se livres para que eu afunde o meu pé no acelerador do Maserati Gran, causando o deslize veloz dos pneus sobre o asfalto. Percorrendo o caminho com rapidez, o meu estômago revira em ansiedade para a chegada, fazem alguns longos dias que não desfruto de um tempo para alguma diversão, já que a empresa e Stella com os malditos preparativos para o casamento andaram me consumindo por quase vinte e quatro horas diárias. Resumidamente, estive sentindo falta de uma boa foda e, aproveitando-me da reunião importante que teria no dia seguinte, encubro a minha própria fuga até a Havanna com o pretexto de ficar até mais tarde no escritório para rever alguns relatórios. 

Não que Stella se importe, de todo modo. Quando não está tagarelando no intuito de esgotar a minha cota de paciência, está mais preocupada com a cutícula de suas unhas. 

Ao adentrar na boate, repito o ciclo que costumo fazer. O cara do bar apoia o copo com doses de uísque sobre a bancada e acena movimentando a cabeça, como em todas as outras vezes. Escoro o meu corpo na estrutura rígida e, ao vaguear o olhar pelo palco onde algumas mulheres rebolam nos pole-dances, encontro algo incomum e que, de certa forma, me desagrada. Eu não havia visto-a até então, contudo, ela nunca demorava a aparecer em meu campo de visão assim que notava a minha presença. 

Desta vez, a cintura fina de Selena é rodeada pelo braço de um homem, ele profere algo contra sua face, enquanto a mesma sorri de maneira sedutora que, suponho eu, seja contragosto. Sem pestanejar, caminho em passadas rápidas e firmes até o ponto em que os dois corpos se encontram e, estando próximo suficientemente, consigo escutá-lo propondo algo à ela.

— Vamos lá para cima, eu quero vê-la com essa cara de safada sem essa roupa. — aparentando ter seus cinquenta anos, o homem se esforça à produzir um tom sensual, o que acaba soando apenas como algo sujo e nojento.

— Foi mal, cara. Essa já é minha. 

No instante em que a minha voz soa firmemente alta por detrás de seus ombros, o homem vira-se em minha direção, liberando a passagem para que a morena possa me ver. Um mínimo sorriso cresce em sua boca avermelhada e, ao correr o meu olhar por seu corpo, o homem que se dirige à mim parece não existir mais. 

Ignorando algo como um protesto à minha intromissão, ultrapasso seu corpo e, em um só movimento, agarro o pulso de Selena, guiando-a ao andar superior.

— Você salvou a minha noite. — ouço-a murmurar em minhas costas, tendo seu corpo praticamente carregado por mim.

Limito-me à apenas sorrir, embora saiba que ela não possa ver. Quando estamos devidamente sozinhos, ela retira suas sandálias de salto, mantendo seu olhar fixo ao meu em todos os movimentos.

— Então? — como parte do procedimento, sua pergunta é relacionada ao que eu desejo. Erguendo as mãos na cintura, ela aguarda a minha resposta, 

— Vem cá. — chamo-a, indicando a cama com um aceno. 

Deixando o meu corpo ser coberto apenas pela cueca boxer, deito na cama, recebendo o corpo da morena sobre o meu. Ela sorri ao inclinar-se em minha direção, com a proximidade, alcança o meu lábio inferior, prendendo-o entre os seus dentes brevemente.

Selo nossos lábios, posteriormente, invadindo sua boca com a minha língua que trabalha em movimentos ágeis, Selena grunhe entre o beijo, tamanha a pressão que aplico no contato de nossas bocas. Subindo as minhas mãos pelas laterais de suas pernas, ergo o pano que as cobre até a altura dos quadris, cedendo-me o livre acesso à sua bunda. Em seguida, é nela que a minha atenção está concentrada, enquanto aperto-a firmemente, provocando o atrito da pele contra o meu membro. 

Selena afasta-se o suficiente para conseguir retirar todo o tecido de seu corpo por conta própria e, ao constatar que o vestido permitia a falta de uso do sutiã, umedeço os lábios ao ter em meu campo de visão os seios deliciosamente redondos da morena. Não hesito em estar com um deles na boca, sugando a carne morna e macia, com o deleite de ter a mulher gemendo em um tom manhoso bem próxima ao meu ouvido. Suas unhas agarram os fios curtos do meu cabelo e, vez ou outra, revezam em arranhar os meus ombros. Chupando o mamilo enrijecido do seio esquerdo com certa força, causo um ruído levemente mais alto de Selena que, por sua vez, rebola devagar em minha ereção. 

— Você é uma delícia... — murmuro extasiado por conta do tecido fino que cobre o meu pau, a umidade que provém da intimidade de Selena transpassa, fazendo com que eu possa sentir o quão molhada ela está.— Merda, eu imaginei tanto isso...

— É? E o que você imaginou? — ela sussurra no habitual tom provocante, unindo nossas testas. Em suas íris escuras, enxergo o brilho diferenciado de quando ela está excitada, assim como suas bochechas tomando um tom ruborizado. Entretanto, não sustento o contato por muito tempo, já que não resisto em puxá-la para um beijo lento.

— Eu imaginei você me chupando gostoso... 

Prontamente, Selena põe=se ereta e, embora eu tenha detestado perder o contato entre nossos lábios, vê-la se arrastar para baixo faz com que um grandioso sorriso se alargue em meu rosto. Ela afasta minimamente minhas pernas esticadas, pondo seu corpo pequeno entre elas, suas mãos quentes tocam os meus quadris em um carinhoso lento e todas as fibras do meu corpo reagem de imediato. O tecido branco está transparente devido à umidade, permitindo-nos enxergar a glande inchada que expele o meu pré-gozo. A morena morde a boca ao esfregar a ponta de seus dedos pela minha ereção. 

O alívio que sinto não é comparável à ansiedade que se espalha com eficácia por todas as minhas células, em sincronia, o meu pau lateja com o toque suave de suas mãos finas. Selena termina de escorregar a cueca por minhas pernas, atirando-a em um canto que não sou capaz de perceber, posteriormente, seus fios já levemente desgrenhados caem sobre o seu rosto quando ela inclina-se para me chupar.

A visão de suas bochechas inflarem ainda mais enquanto encobre o meu pau com sua boca quente, é capaz de arrancar um gemido rouco das minhas cordas vocais. Com a garganta seca, prendo firmemente o lábio inferior com meus dentes, controlando a minha respiração que dá indícios de descontrole. Ela movimenta a cabeça para cima e para baixo repetitivamente, não permitindo que nenhum centímetro da minha extensão fique carente do contato de sua língua. Quando o ar lhe falta, a cabeça roliça do meu pau é chupada com destreza, tendo o auxílio de sua mão direita estimulando as minhas bolas. A vontade que sinto em fechar os olhos e, unicamente, apreciar o deleite do trabalho torturante da morena quase me vence, todavia, eu não conseguiria deixar de assistir o que estivera em meus sonhos há alguns dias, finalmente, acontecer. Portanto, agarro seus cabelos que tentam atrapalhar o meu vislumbre, prendendo-os com precisão entre os meus dedos, Selena geme com o aperto, necessitando abandonar o meu pau com o gesto. 

— Uh, você está tão duro. — ela comenta, cobrindo a minha pele esticada e rígida com a palma de sua mão. — Eu poderia te fazer gozar agora mesmo...

Imaginá-la me chupando até que eu gozasse seria a realização de uma das minhas fantasias, porém, eu não poderia me dar ao luxo de chegar ao ápice sem vê-la estremecendo com as minhas estocadas.

— Eu só vou gozar quando estiver te fodendo.

Sem muito esforço, puxo seus braços, trazendo-a até mim. Selena solta um gemido com o roçar de nossas intimidades e, rapidamente, levo minha mão à sua boceta, afastando o tecido frágil e encharcado de sua calcinha para o lado, cedendo-me o acesso ao clitóris inchado em meu dedo indicador.

— Porra, você está deliciosamente molhada... — rosno, mantendo o olhar e toda a minha concentração na carne molhada entre os meus dedos. — Peça por isso, Selena.

Provavelmente, não é algo habitual ter um cliente dizendo o seu nome enquanto transam, portanto, isto parece acender um pavio dentro da morena que, em resposta, movimenta-se contra os meus dedos, estimulando-os a invadir a sua entrada escorregadia.

— Me fode bem forte. — pede e eu acabo sorrindo por não sentir qualquer constrangimento em sua voz. Unicamente uma ansiedade satisfatória.

Penetro o dedo médio em sua boceta molhada e, ritmadamente, entro e saio com rapidez, enquanto masturbo seu clitóris. De joelhos sobre o meu tronco, Selena apoia-se em meus ombros, permitindo que gemidos lentos ecoem por todo o quarto como um absurdamente excitante estímulo aos meus ouvidos.

— Eu preciso do seu pau agora. — admite, sua voz falha devido ao quanto ela ofega. Pendendo a cabeça para trás, enxergo-a um pouco mais alta, com os fios escuros grudando por seus ombros e face, que aderem uma luminosidade maior pela camada de suor que começa a crescer. Ela inclina-se minimamente para o lado, podendo alcançar um dos pacotes de camisinha disponíveis no criado-mudo. 

Retiro meus dedos da boceta de Selena e, com a lubrificação desta, masturbo o meu pau, preparando-o para recebê-la. Rasgo a embalagem plástica e cubro-o com o látex. Usando uma das mãos, agarro-o pelo talo e, com a outra, direciono o corpo da morena contra o meu, sentindo o movimento lento de quando penetro-a profundamente. Gememos em uníssono e eu busco seus lábios desesperadamente para tomá-los para mim. 

Logo em seguida, movimento os meus quadris vagarosamente, no intuito de provocá-la, o que surte efeito já que a mulher agarra a minha nuca com certa força, enquanto chupa a minha língua com seus lábios suculentos. Inicio as entocadas rápidas, sentindo-a abrir-se ainda mais para mim com o aperto firme que sobreponho em sua cintura. 

— Vadia gostosa... — arfo contra os seus lábios avermelhados, vendo-os se esticarem em um sorriso safado. Posteriormente, minhas mãos deslizam até suas nádegas e aperto ambas com certa força, desferindo tapas estalados em uma delas. 

O gesto parece estimular a morena que, enquanto apenas me sentia entrar e sair com velocidade, decide ajudar-me nos movimentos e começa a cavalgar efusivamente em meu pau. Seus seios balançam em meu rosto e se o armazenamento de ar em meus pulmões não estivesse tão precário, eu deixaria os meus lábios grudados naquela região por mais que alguns segundos. 

A boceta de Selena aperta-se envolta do meu pau, lubrificando-o ainda mais. O contato brusco de nossos corpos provoca um ruído grave, ao que o impacto das minhas bolas em suas nádegas é feito. Tento beijá-la, entretanto, a morena se afasta para soltar uma lufada de ar e, ao vê-la diminuir o ritmo de suas cavalgadas e rebolar preguiçosamente em meu membro, suponho que o seu orgasmo esteja dando indícios de chegada.

Rápido demais para que eu possa perceber, sinto suas contrações intensas, juntamente à um gemido de aliviado que corta sua garganta. Ela sorri, movimentando-se tortuosamente e, em consequência, causando a saída dos meus jatos fortes de gozo diretamente no látex da camisinha. 

Lentamente, ela mantém-se rebolando sobre o meu pau, estimulando os últimos efeitos do ápice do nosso prazer. Minhas pálpebras pesam e, em um segundo, fecho os olhos, perdendo o vislumbre de assistir Selena sendo invadida lentamente por mim. Seu corpo repousa suavemente sobre o meu, trazendo-me a sensação da umidade de sua pele misturando-se à minha. Contudo, o contato não é duradouro, logo a morena gira o corpo para o lado, ocupando o espaço vazio no lado esquerdo da cama. 

Ao recuperar a cadência dos meus batimentos cardíacos, estico-me até a área do chão onde a minha calça fora jogada e, desta, retiro o maço de cigarros e o isqueiro. Retorno à minha posição inicial e ofereço um à mulher ao meu lado.

— Você sabe que terá que me pagar o dobro por ter me roubado de um cliente, não sabe? — ela profere de forma sonolenta, fazendo ecoar pelo ambiente cheirando à sexo, a suavidade de sua voz.

— Até parece que você queria estar trepando com ele agora. — comento vagamente e, ao encostar o fogo na ponta do cigarro entre os seus dedos, trago o meu, carregando uma boa parte da fumaça diretamente para os meus pulmões. — Você gosta quando eu apareço.

— Quando passou a ser tão convencido? — não preciso vê-la para sentir seu olhar fixado em meu rosto, acabo sorrindo minimamente por sua tentativa, embora frustrada, de negar o óbvio. — Você não é único homem que aparece nesse quarto, não se ache tanto.

Com a presença da nicotina preenchendo as minhas células e os reflexos de um orgasmo intenso, os meus músculos perdem a rigidez, dando-me a sensação de estar afundando na cama enquanto a sonolência atinge os meus sentidos. Arrasto-me sobre o colchão até estar de lado, tendo o rosto da morena um pouco acima do meu rosto. Ela permanece deitada, entretanto, sua nuca está reta sendo apoiada pelo travesseiro branco.

— Como é isso? — de imediato, Selena enruga a testa diante da minha pergunta, após mais uma tragada em meu cigarro, começo a explicar. — Digo, viver assim. Você transa com estranhos todas as noites... Já é algo normal para você?

— Sim, uma hora ou outra, acabei me acostumando. — em meio à fumaça que se dissipa ao passar por seus lábios grossos, distinguo um sorriso. 

— E você gosta disso?

— Se eu odiar, vou acabar me matando.

A maneira natural e, diria eu, até humorada que ela diz me surpreende. Selena aparenta uma doçura incomum ao mesmo tempo em que carrega uma rocha internamente.

— Como chegou aqui?

— Por que está me fazendo essas perguntas? — desconfiada, ela arqueia uma das sobrancelhas, procurando alguma reação negativa em minha face.

— Curiosidade. — dou de ombros e inclino o rosto para cima, obtendo um contato direto com suas íris de tonalidade marrom. — Afinal, quem viraria puta apenas por hobby?

— Eu sou do interior. Os meus pais morreram em um acidente quando eu tinha quatro anos e eu fui criada pela minha avó. Quando eu estava prestes à concluir o colegial, ela ficou doente. Nôs sempre fomos muito pobres e não tínhamos dinheiro para pagar o tratamento dela. — Selena relata com tranquilidade, como se já tivesse contado esta história algumas milhares de vezes, assim, não a afetando-a tão intensamente. — E foi então que eu resolvi largar a escola e trabalhar em tempo integral em um supermercado. Eu imaginava que resolveria e logo depois eu poderia voltar para a escola, mas o tumor se espalhou pelo corpo e ela morreu em poucos meses. Eu havia acabado de completar dezoito anos, tinha um péssimo emprego e uma casa para cuidar, estava completamente sozinha.

Ela dá algumas pausas para tragar o cigarro, contudo, seu olhar não está mais focado no meu, havia se perdido em algum ponto por cima dos meus ombros. 

— Eu precisava de dinheiro e de um rumo na minha vida. A nossa casa não valia muito, mas foi o suficiente para eu conseguir vir para Atlanta e para me manter por algumas semanas. A Havanna foi o emprego mais fácil e mais lucrativo que eu já havia encontrado, além disso, Devin não demorou a me aceitar e não cobrou um diploma de universidade. E aqui estou até hoje.

— Você não tinha família? — ouso perguntar, intrigado com sua decisão extrema. Selena sorri de forma sarcástica, acenando negativamente.

— Parentes só servem para nos importunar. Quando não temos nada à oferecer, nos tornamos refém deles. Eu provavelmente seria feita de empregada doméstica na casa de um dos meus tios.

— Bem, seria menos pior do que estar aqui. Ou não?

— Não é como se eu me importasse. A garota que saiu do interior ainda está vagando por ai, à procura de um destino digno. Mas, daquela porta para dentro, eu sou a Selena, a mulher que irá te fazer gozar longamente. 

Um sorriso se alarga em meu rosto com a determinação na qual ela diz, acompanhando o meu gesto.


Notas Finais


That's all folks!

OLÁ PEOPLE! Sexta-feira, dia de capítulo, né?
Bom, eu estou apreensiva sobre esse capítulo, pois é a primeira vez que posto um hot e estou louca para ver a opinião de vocês. Portanto, comentem suas opiniões, por favorzinho!
Os comentários do capítulo passado eu amei, irei respondê-los!

Grupo no whatsapp das minhas fanfics: https://chat.whatsapp.com/6bw7XQ6K7TQBC84tFx7i5L

Minha outra fanfic, Troublemaker: https://spiritfanfics.com/historia/troublemaker-6513722

Por hoje é só! Até o próximo! Um beijo e um queijo! ❤


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