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História Irresistible Deal - Same Old History.


Escrita por: _rachm

Notas do Autor


Boa leitura! 💞

Capítulo 7 - Same Old History.


Fanfic / Fanfiction Irresistible Deal - Same Old History.

Selena Gomez P. O. V — Atlanta, 11h19min AM.

Exatamente do mesmo modo em que havia saído de casa para ir ao banco, horas atrás, retorno e dou início ao processo de preparação de uma nova receita retirada do programa de culinária que estivera passando durante a madrugada, assim que cheguei da boate. Com um pedaço mediano de papel, acompanho as instruções, verificando se possuo todos os ingredientes indicados. A alta temperatura que provém do fogão começa a surtir efeito no pano grosso da calça jeans, causando-me um calor excessivo. 

Contudo, antes que eu possa abandonar a cozinha por alguns segundos para me livrar da peça de roupa, o toque do meu celular ecoa sobre a mesa de madeira.

— Alô? — equilibrando o aparelho em minha orelha, dou continuidade ao trajeto até o quarto, sem me importar em checar o número que persiste na ligação.

— Bom dia!

Meu corpo paralisa à medida em que a voz habitualmente rouca é proferida em um tom animação diretamente aos meus tímpanos. Ao perceber que a ligação fica muda por alguns segundos, o meu nome é chamado, despertando-me do breve transe em que fui posta.

— Justin? — indago, apenas para me certificar de que não estou submersa à uma mera alucinação. 

— Parece que alguém não se deu ao trabalho de salvar o meu número. — comenta em zombaria, demonstrando não se afetar com tal fato. 

— Na verdade, eu não olhei o identificador de chamadas.

Ativo o viva-voz para que o celular possa ser deixado em cima da cama enquanto eu me desfaço do aperto da calça em minhas pernas. 

— Hm, por que? — ele demonstra singela curiosidade, visto que o meu ato representa pressa ou desinteresse.

— Porque eu estou um pouco ocupada.

Sua pausa dura poucos segundos, por detrás da respiração compassada e afável, distinguo alguns sons abafados. 

— O que está fazendo?

— Neste momento, estou semi nua.

Acabo soltando uma risada nasal ao escutá-lo grunhir inquietamente, suponho eu, com os hormônios começando a agitar-se pela possível imagem projetada em sua mente maliciosa. 

— Eu estou com saudades do seu corpo... — confessa, em um sussurro casto, consigo perceber o ruído que uma lufada de ar causa.

— Hm, talvez ele sinta a sua falta também. — induzo a sensualidade em minha voz.

— Merda, eu queria te ver. 

— Por que você não tem aparecido na Havanna?

Jogado no centro da cama, a parte do short de um pijama volta à cobrir o meu corpo e, logo estou com o celular encostado à minha orelha novamente, possibilitando-me escutar Justin com mais clareza e estabilidade. 

— Ando ocupado com algumas coisas... — ele resmunga, seu timbre soa manho, causando-me uma risada.

— E se está ocupado, por que me liga?  — com a voz minuciosamente cautelosa, tento repassar tranquilidade ao seu tom visivelmente cansado.

— Porque eu estou irritado e você consegue me relaxar. — justifica roucamente, ocasionando em algumas fisgadas em minha fibra óssea. 

Droga, eu conseguiria imaginá-lo sob seu terno de linho habitual, travando o maxilar de maneira viciosa, como costuma agir quando está prestes à chegar ao ápice.

— Hm, mas agora não estamos na Havanna e, além disso, hoje é o meu dia de folga. 

— Você poderia me satisfazer de outra forma?

— Sinto muito, Justin. Sexo por telefone não está dentro das minhas funções. — brinco, forjando lamento por saber que ele bufa com frustração.

Seu gesto reflete o quão acostumado a ter sexo fácil ele está. Ainda que comigo não precise ser difícil, Justin certamente estivera tendo regalias demais desde o primeiro programa  para ser beneficiado com uma atitude tão solidária da minha parte. 

Retorno à cozinha ao lembrar-me que o molho havia sido posto ao fogo e, vendo-o quase entrar em estado de fervência, diminuo a intensidade da chama e escoro os meus quadris contra o mármore da pia, dando atenção ao louro na linha.

— Eu pago por isso. Faço um depósito na sua conta do banco, o que acha?

Surpreendo-me por sua voz soar tão persistente e desesperada. O quão louco por uma foda ele estaria?

— Olha, ainda que eu aceitasse... Agora não dá. O meu almoço me parece ser absurdamente mais interessante do que a imaginação do seu pau.

— Ah, por Deus, Selena! Não faça isso comigo. — seu choramingo é precariamente soberano à malícia imposta em sua frase. Se eu pudesse vê-lo, apostaria que está com seu típico sorrindo de canto provocante. — Você jura que nem passa pelos seus pensamentos que o meu pau poderia estar dentro de você agora?

— Eu realmente não posso fazer nada, tente um disk sexo, na segunda chamada, você ganha desconto. Até logo, Justin. 

Não aguardo uma resposta malcriada que, provavelmente, viria à seguir. Encerro a ligação e repouso o aparelho no mesmo local que estivera antes, regressando minha atenção ao prato que preparo.

O silêncio que se propaga a seguir agita os meus pensamentos turbulentos e, sem que eu possa refreá-los, pego-me esperando que Justin retorna a ligação. Contudo, ele não o faz. Embora ter uma relação profissional mais descontraída e amigável com o louro me tranquilize, receio que minhas próprias necessidades internas acabem tomando para si algum tipo de afeto, que venha me ferir posteriormente. Negar seria tolice que, mesmo conhecendo-o minimamente, Justin aparenta ser um homem extremamente atraente, bem mais à fundo do que simplesmente em aspectos físicos, cujos também não deixam a desejar nem um pouco. 

Alguma substância dentre as orbes respingadas por uma tonalidade dourada transmitem uma hipnose atípica, carregando-me à outra dimensão todas as vezes em que são focalizadas em alguma área do meu corpo.

Sua companhia vem se tornando tão constante que, por vezes, cheguei com atraso propositadamente por saber que logo ele estaria na Havanna. Uma atitude não muito prudente, entretanto, a ânsia tempestuosa por cada toque, torna-se grandioso à nível de sufocar toda a minha sanidade. 

Talvez, este seja o reflexo da sensação que não me era concedida há tempos. Após um longo tempo, torno a sentir-me confortável por transar com um homem e, à medida em que isso é estimulado, intensifica-se demasiadamente. 

[...]        

Os dias de folga disseminam a calmaria e a solidão que me acarinham de forma cordial. Recolhida em meu estofado velho, as horas passam vagarosamente, prolongando o meu dia de paz interior. Aos vinte e quatro, mal consigo recordar-me da última vez em que fui à algum lugar para me divertir com amigos. Sobretudo, nem mesmo amigos eu poderia dizer que possuo, Ashley vem sendo a minha única confidente desde um longo tempo. Ainda assim, esta mal tem disposição de estar na Havanna e cuidar de sua família, que dirá, pensar em sair comigo. 

Não reclamo, afinal. É um caminho sem curvas que fora escolhido por mim. A maioria das garotas se unem em uma casa qualquer, onde fogem do holocausto de suas vidas reais em alucinações por álcool e drogas. Minha opção incluía unicamente permanecer sóbria e sozinha.

Talvez, eu careça ter algum bichinho de estimação mas, este poderia ser, até mesmo, roubado enquanto estou fora por horas. 

Não é de todo mal, no entanto. Não ter com quem se preocupar no fim do dia possa vir a ser um alívio, pois estarei sempre evitando decepcionar, além de mim mesma, pelo o que me tornei.

Despertando-me do glorioso silêncio momentâneo, novamente, assisto o meu celular tocar e, ao erguer o meu corpo de maneira preguiçosa, avisto o nome da minha amiga na tela branca. 

— Oi Ash! — saúdo, sabendo que, assim como eu, a loura também está em seu dia de folga. Contudo, diferente da minha realidade, sua moradia deve estar velada pela gritaria constante de sua família. 

— Sel! Me salva, pelo amor de Deus! 
— trêmulo e acanhado, seu tom vocal produzido de maneira chorosa sinaliza os meus sentidos e, em um movimento imediato, ponho-me de pé, disposta a acatar qualquer pedido que me fosse feito. 

— O que aconteceu? 

Com o farfalhar de sua respiração irregular, cogito possibilidades mentalmente, supondo que o dia em que temíamos há algum tempo estivesse diante de nós. Caso Mark tivesse descoberto o verdadeiro local de trabalho de Ashley, esta estaria sendo escorraçada para fora de casa e proibida de aproximar-se de Kyle, seu bem maior. 

— A Melanie me deixou na mão! Encheu a cara e não atende a droga do celular! — a breve explicação transposta por meus tímpanos surtem efeito no meu corpo, que amolece minimamente em tranquilidade. —  Selena, eu prometi à Bella que levaria alguém comigo, me ajuda! 

À esta altura, a loura provavelmente encontra-se desesperadoramente arrependida por, em um gesto de benevolência, ter convidado uma das garotas da boate para trabalhar consigo. Alegando estar prestes à ser expulsa de onde mora, ela havia implorado qualquer bico que houvesse para completar o seu orçamento. Porém, este não parece estar tão prejudicado, devido à sua decisão em deixar Ashley em um impasse.

— O que você quer que eu faça? —  questiono, com o raciocínio lento causado pela sonolência que acalenta todas as fibras do meu corpo. 

— Pode ir trabalhar comigo? Eu sei que é o seu dia de folga e você gosta de relaxar mas, eu estou realmente sem saída!

Embora algum desânimo me arrebate de forma rápida e efetiva, obrigo-me a aceitar o que me é, praticamente, suplicado por alguém desorientado. Além disso, os serviços rápidos oferecidos à Ashley pelo buffet da Bella são o suficiente para colaborar no pagamento da clínica em que Kyle frequenta, eu não poderia colocar esta preciosidade em risco. 

— Certo, eu vou me arrumar. Nos encontramos no centro, tudo bem?

Sem pestanejar, ela concorda repetidas vezes e, por fim, encerramos a ligação. 

O buffet da Bella abrange distintos eventos, portanto, certa dúvida paira sobre mim ao analisar o meu guarda-roupa, embora saiba que precisarei trajar um uniforme. 

Escolho algo que vá me aquecer da noite fria e, por tê-los molhado, penteio e deixo secar ao vento os fios úmidos e, neste momento, minguados dos meus cabelos. 

Encontrarmo-nos no ponto de ônibus de fronte à uma capela conhecida não fora difícil. Ao pegarmos a condução necessária que nos levaria ao evento, ocupamos dois lugares ao fundo do ônibus, dividindo o saco de batatas chips que nos sustentarão noite à dentro

— Parece que será uma espécie de reunião, disfarçada de festa, que reunirá os seniores de algumas empresas. — ela explica, após engolir um pouco da substância gordurosa que fora triturada por seus dentes. 

— Ela especulou a hora para acabar?  — indago, sendo chacoalhada por certa apreensão. — Eu não queria voltar tão tarde para casa, você sabe, as coisas não estão tão boas por lá. 

— Como está fazendo quando volta da Havanna?

— Espero o dia clarear, me sinto mais segura. — confesso, em um sussurro embaraçado por temor. 

Desde à última vez em que presenciei alguma cena traumatizante no prédio, venho tendo que lidar não só com comportamento perturbador dos vizinhos. Segundo algubs boatos, há uma nova gangue circulando pelos arredores do bairro e, supostamente, seria essa no intuito de roubos aos moradores. Contudo, por minha condição atual, eu não poderia oferecê-los algo além de vinte dólares, o que costuma deixar qualquer ladrão irritado.  

Sendo uma mulher sozinha na rua, no alto da madrugada, não é surpresa o que preocupa-md que aconteça, caso acabe esbarrando com esses caras qualquer dia. 

— Eu fico com tanto medo por você. Aquele lugar é odioso. —  a loura comenta de maneira frustrada, no entanto, nada respondo pois compreendemos que será em vão. —  Ei, você viu o que aconteceu ontem com a Amanda?

— Não. Ouvi as meninas comentando, mas eu estava com um cliente na hora. 

A loura limpa o farelo de seus dedos na boca, lambendo-os brevemente para tirar o excesso e, então, voltar a mergulhá-los no saco de batatas. 

— Devin a pegou cheirando cocaína no banheiro e bateu nela. 

Meus lábios desalinham-se brevemente, formando entre eles um pequeno círculo. A minha garganta seca em, se quer, imaginar estar nesta situação.

Devin nunca fora uma pessoa digna, tampouco possui um caráter sólido, entretanto, o mesmo gostava de deixar claras suas regras essenciais e, a principal desta é o não uso de substâncias alucinógenas. Conhecendo-o de vista, sei que Amanda pode estar completamente destruída agora por ter o desrespeitado. 

— Elas se destroem por nada... —  sibilo em um tom vago, perdida em minhas próprias reflexões sobre o fato. — O pior é saber que muitas delas chegaram ali por acharem que seria divertido. 

— Eu acho que todas elas, assim como você e eu, tínhamos um sonho, Sel.

As esferadas azuladas e resplandecentes perdem parte de seu poder, suponho eu, devido à alguma lembrança desagradável que surgira em seus pensamentos. Desde o dia em que nos conhecemos, a loura se mostra um pouco mais afetiva e acessível, com isso, acaba comparecendo com mais compaixão às outras garotas da boate e suas vidas destroçadas. 

— É, mas todos os sonhos morrem no momento em que passamos por aquela porta. 

Evitando devaneios melancólicos, desloco o meu rosto na direção oposta, observando as imagens distorcidas através da janela empoeirada. 

***        

— Vocês preferem petiscos ou bebidas?

— Petiscos. — tomo à frente, idealizando algum possível acidente com copos e taças.

No espaço de tamanho mediano qual os funcionários se reúnem para receber instruções, ajeito o avental branco à frente da calça e parte da blusa social nas mesmas cores escuras. Posteriormente, furtando um elástico da bolsa de Ashley, arrumo os meus fios em um rabo, deixando todo o meu rosto límpido. 

Diretamente à mim, a única novata do buffet, Bella dispõe algumas dicas enquanto rumamos à cozinha, onde passaremos entrando e saindo pelo restante da noite. 

Logo os primeiros convidados fazem presença no vasto salão, ancho em todos os ângulos e elegantemente iluminado por lustres extravagantes e evidentemente caríssimos. Pela fresta da porta de onde sairiam todos os aperitivos oferecidos, analiso o porte bem afeiçoado de cada um que preenche o local, dentro de seus trajes elegantes e formais. Contudo, o alerta que provém da parte inferior da cozinha desfaz a minha concentração e o ângulo principal da festa escapa do meu campo de visão.

[...]        

— Você já viu as mulheres que estão ai? — Ashley indaga, pondo-se ao meu lado para rechear sua bandeja prateada com canapés de diferentes tipos. — Só a roupa delas compraria a minha casa e todos os meus órgãos no mercado negro.

— Sim, eu acho que só há pessoas da classe alta nessa festa. — comento, pouco deslumbrada. Embora a conta bancária de cada um destes me atraia, estar presente em eventos como este parece ser o símbolo do tédio. 

Após servir dezenas de convidados, a praticidade já é domada por meus movimentos, possibilitando-me entrar e sair da cozinha em tempo recorde. Os corpos esbeltos dos convidados não correspondem aos estômagos profundos. 

— Mesmo assim, eu não gostaria de ter essa vida. Essa festa está mais desanimada do que o aniversário de oitenta e sete da tia Lucy. 

O resmungo da loura arranca-me uma risada e, lado a lado, rumamos mais uma vez, para o salão agora devidamente cheio.

— Eu não sei porquê essas pessoas com tanto dinheiro, fazem festas tão chatas. — comento, antes de nos separarmos em direções paralelas. 

***        

Usando a parte contrária do avental, seco o meu rosto úmido pela água recém passada na região, por causa do calor, absurdamente oposto ao saudável, dentro da cozinha. 

Os alimentos preparados em fogo algo saem à todo instante e, com estes, os gritos dos cozinheiros anunciando que mais uma das opções no cardápio está disponível. O vai e vem dos funcionários é acelerado e, se eu não acompanhasse o ritmo, acabaria perdida em suas passadas ligeiras.

Para o meu alívio, algo fora anunciado no microfone do pequeno palanque montado ao centro do salão, aparentemente, alguém com uma importância colossal brindaria com algumas palavras, atraindo a atenção de todos os convidados. Portanto, o trabalho do buffet é temporariamente pausado.

De maneira curiosa, nos agregamos por detrás da brecha da porta para checar o que acontece mas, por conta do calor excessivo e da falta de espaço, alguns de nós somos empurrados para frente, até que estejamos totalmente fora da cozinha, entretanto, escorados na porta e encolhidos o bastante para não sermos notados. 

Vagamente, pude escutar o convidado de honra ser anunciado e, ao subir no palanque, o homem não demora a desatar a falar coisas que mal consigo processar. Apanhando alguns trechos, percebo que ele fala sobre finanças e o sucesso de empresas. Nada que desperte o meu interesse, obviamente. 

Meu olhar mira a direção do homem posicionado em uma posição mais alta do que os demais, contudo, ao meu lado, Ashley parece atenta à reação dos convidados que escutam atentamente o discurso sendo proferido. De repente, ela me cutuca e, ao encará-la, aguardo alguma piadinha sobre a expressão de algum convidado, no entanto, a loura apenas movimenta a cabeça, indicando uma direção qualquer. 

Entre uns e outros vestidos de forma semelhante, localizo com eficácia a nuca tatuada que havia sido arranhada por minhas unhas deveras vezes. Sinto as minhas pupilas dilatarem em ato imediato, contrariamente do sangue que parece fugir da circulação em minhas pernas. 

Em um terno mais sofisticado do que costumo encontrar, Justin mantém uma taça de champanhe em uma das mãos e, com a outra, rodeia a cintura desenhada de uma mulher. Esta que não sou capaz de enxergar o rosto, apenas o braço que é passado pelos ombros do louro. 

Com seus fios castanhos graciosamente presos em algumas mechas, o penteado faz par ao vestido elegante em uma tonalidade rosada que cai até a altura de seus joelhos. Entretanto, a finesse de seus trajes ou a forma como ela se sustenta em uma posição totalmente ereta, não é o que cativa a minha atenção. 

Em seu dedo anelar direito, um objeto grosso, contendo um brilhante na ponta superior, se destaca e, para a minha surpresa, ao correr o meu olhar pelas mãos que se unem posteriormente, vejo o mesmo objeto, quase na mesma forma, no dedo anelar de Justin.

— Você o viu?

O sussurro surpreso de Ashley alerta o meu raciocínio e, a conclusão que chego, faz-me suspirar, canalizando a leve irritação que começo a sentir.

Ele tem uma noiva. 


Notas Finais


That's all folks!

OLÁ MIGOS! Como vão?
Mais um capítulozinho, espero que tenham gostado. Ah! E a mulher linda no banner é a Stella. Quero agradecer à Elô, que o fez e eu fiquei verdadeiramente apaixonada!

Obrigada aos comentários do capítulo passado, eu os amei e irei respondê-los.
Comentem mais nesse, porque eu amo saber o que vocês estão achando.

Link do grupo no whatsapp das minhas fanfics: https://chat.whatsapp.com/6bw7XQ6K7TQBC84tFx7i5L

Minha outra fanfic: Troublemaker: https://spiritfanfics.com/historia/troublemaker-6513722

Até a próxima att! Um beijo e um queijo! ❤


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