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História Is It Love - Nicolae - 1. Verdades e mudanças trágicas.


Escrita por: Yasmylly

Notas do Autor


Alguns capítulos estão sendo atualizados pois ainda estão em criação. Espero que gostem e boa leitura.

Desfrutem.
Aceito todos os tipos de conselhos e críticas.

Essa é uma versão minha mas já existente.
Espero que gostem.

Capítulo 1 - 1. Verdades e mudanças trágicas.


Fanfic / Fanfiction Is It Love - Nicolae - 1. Verdades e mudanças trágicas.

Numa cidade agitada e enorme havia um prédio que se destacava. Era a empresa Wolf de Moda e Arquitetura. A dona da empresa era misteriosa. Poucos sabiam quem ela era na sua vida profissional e pessoal.

Na vida profissional ninguém a reconhecia pois ela sempre estava com sua verdadeira identidade escondida. Ela não gostava dos holofotes e por isso levava uma vida normal entre aspas. Para se identificar ela usava um cartão e assim tinha acesso a presidência de qualquer empresa Wolf.

Na vida pessoal ela era como uma mulher comum, estava noiva, iria se casar, tinha avós maravilhosos, tinha uma carreira mais que promissora com várias empresas espalhadas pelo mundo.

Ela era bem sucedida porém faltavam apenas três dia para o casamento.

Sammylly estava noiva de seu melhor amigo de infância. Ela estava feliz mas no fundo uma tristeza dava lugar a lembranças que marcaram suas memórias e que Sammylly jamais iria esquecer. O dia do assassinato de seu amado marido.

Eram dez horas da noite quando Sammylly se encontrava em um restaurante com seu noivo Allan Deymond.

- Você está magnífica minha linda! Exclamou Allan.

- Obrigada. Agradeceu Sammylly com um sorriso doce enquanto jantavam.

A conversa prosseguiu com assuntos comuns e sobre o dia do casamento e com pequenos ajustes para aquele dia especial.

Ao terminarem o jantar já era por volta das onze da noite e após Allan insistir muito, Sammylly decidiu ir dormir no apartamento dele.

No apartamento de Allan ambos estavam no quarto e já se preparavam para dormir. Allan tirou sua blusa social e colocou sobre a cadeira do seu quarto revelando seu peitoral definido. Allan tinha cabelos lisos e negros como a noite. Sua pele branca lembra a neve. Seus olhos eram cor de mel com um tom meio esverdeado perto da íris. Seu rosto era quadrado com um nariz perfeito e sua boca com o lábio superior fino e seu lábio inferior carnudo seguido pelo seu queixo afinado. Ele possuía um corpo de dar inveja e poderia ser um homem perfeito para qualquer mulher. Um homem bem sucedido e que também possui uma empresa. Sua empresa trabalhava com o mercado automotivo.

Sammylly iria começar a tirar seu casaco quando Allan se aproximou dela por trás e então ele faz ela parar de remover o casaco e faz isso por ela suavemente revelando seu ombro que estava escondido por debaixo de seu agasalho. Ele também aproveita o momento para dar suaves beijinhos sobre o ombro dela fazendo-a arrepiar e espalhando uma sensação boa no corpo dela.

Logo após tirar o casaco de Sammylly ele a vira de frente para ele e então a beija nos lábios. Sammylly responde ao beijo o beijando de volta, logo a língua de Allan está introduzida na boca de Sammylly e com suas mãos sobre a cintura dela ele a puxa para mais perto até seus corpos tocarem um ao outro. O beijo de Allan era suave porém Allan desejava mais e então ele começou a tirar a blusa branca sem manga que Sammylly estava usando fazendo-a ficar apenas de sutiã. Seu beijo passa dos lábios dela para o pescoço de Sammylly que no exato momento deixa escapar um pequeno gemido de prazer algo que deixa Allan ainda mais excitado. Tudo parecia ocorrer bem naquela noite, uma noite de amor talvez para um casal apaixonado e que breve iriam se casar, mas onde estavam os pensamentos de Sammylly?

Os pensamentos dela iam longe. O toque de Allan, suas mãos percorrendo o corpo dela. Seu beijo intenso, suas carícias. Tudo só acontecia porque Sammylly estava se lembrando do ex marido dela já falecido. Quando Allan quis retirar sua calcinha então foi como se um balde de água fria tivesse caído sobre a cabeça de Sammylly e então ela despertou de seus pensamentos.

Rapidamente ela se afastar de Allan e atordoada diz:

- Me desculpe Allan, eu não consigo. Eu sinto muito. Talvez você devesse se casar com outra pessoa e não comigo.

Allan se aproxima dela suavemente e então com sua mão direita tocando o rosto dela e acariciando responde:

- Tá tudo bem meu amor. Não se preocupe. Vai ficar tudo bem. Eu te amo. Não me importa quanto tempo leve, eu vou esperar até você está pronta pra mim. Eu não quero nenhuma outra e você sabe disso. Meu amor por você vêm de muito tempo e eu não vou voltar perder você novamente. Vêm cá vêm e deixa eu ao menos abraçar você.

Sammylly se aproxima e ele a abraça sussurrando em seu ouvido:

- Eu te amo muito viu. Fica calma. Vamos dormir agora. Você precisa descansar pois teve um dia muito agitado.

- Eu também te amo. Falou Sammylly bem baixinho pois só ela sabia que aquele amor era apenas um sentimento de amizade.

Sammylly voltou a vestir sua blusa e sua saia e então logo após se deitaram na cama. Alguns minutos depois ela adormeceu nos braços de Allan.

Logo após verificar que Sammylly estava adormecida, Allan se afastou de Sammylly a endireitando na cama e ajeitando o travesseiro para que ela ficasse confortável. Em seguida se levantou e seguiu até quase o fim do corredor onde havia uma porta a direita e nessa mesma porta introduziu uma chave e a abriu. Logo ele entrou e era possível ouvir ele falando com alguém.

- Você vai ver Deyvid. Ela ainda será minha. Logo ela será minha esposa e você vai ficar só observando aí do mundo dos mortos. Devo admitir, você é quase insubstituível para ela mas eu vou fazê-la esquecer você e logo você será apenas sombra do passado. Eu sim vou fazê-la se sentir uma mulher de verdade. Mesmo morto você ainda está entre nós. Você não passa de uma praga. Mas eu sim vou amalá todos os dias e fazer ela muito feliz. Você não passou de um atraso de tempo mas agora. Agora você perdeu e eu ganhei. Bom agora deixe-me voltar para o lado da minha amada pois ela me aguarda na cama.

Allan falava com tom de sarcasmo e por vezes muito irritado e logo ao terminar ele saiu de lá mais confiante e como se estivesse esvaziado um grande peso de seus ombros se sentindo muito mais aliviado, porém, ele deixou a porta entre aberta e esqueceu de fechar após sair, voltando para a cama e adormecendo pouco tempo depois.

Eram por volta das três da manhã quando uma bola de luz azul estava brilhando no quarto passando de um lado para o outro, o que fez Sammylly rapidamente abrir os olhos e ver que já não se encontrava mais nos braços de Allan. Allan dormia enquanto Sammylly observava a bola de luz azul que parecia convidá-la para segui-lá. Ela se levantou suavemente para não despertar Allan e começou a seguir a bola de luz azul pelo apartamento. A bola de luz azul a levou até quase perto do final de um corredor onde havia uma porta entre aberta e que vinha uma luz vermelha de lá de dentro, a bola de luz azul então parou e simplesmente desapareceu o que deixou Sammylly intrigada.

Sammylly então decidiu ver o que tinha atrás daquela porta e quando ela entrou ficou completamente pálida e estupefata. Seus olhos encheram de lágrimas e sua mente foi invadida por diversas lembranças de seu passado. Era um quarto pequeno com pouca luz com um varal onde haviam diversas fotos penduradas. Havia também um mural repleto de fotografias e todas as informações de um crime arquitetado nele.

Mas quem estava naquelas fotos. O plano foi arquitetado pra quem?

Sammylly estava diante das fotografias tiradas após o assassinato de seu marido. O plano arquitetado no mural havia ocorrido há sete anos atrás. As lágrimas no rosto de Sammylly agora pareciam uma cachoeira que não paravam de jorrar água e as lembranças daquele dia reapareceram como se o dia do assassinato tivesse sido um dia antes.

Como esquecer aquele dia? Foi a pergunta que se fez a si mesma dia após dia, ano após ano. Ela se perguntou por tanto tempo quem seria o culpado por tirar a vida de seu amado e agora ela estava diante das provas e na casa do assassino e para completar ela também estava noiva dele.

Tudo parecia surreal. Aquelas fotos era de revirar o estômago. Era brutal, era doentio, era coisa de um ser demoníaco e completamente sem alma.

Allan despertar e percebe que Sammylly não está na cama e rapidamente se lembra que esqueceu a porta daquele cômodo onde havia estado entre aberta e bruscamente ele se levanta da cama e vai em direção ao cômodo. Chegando lá ele vê que a porta está aberta e que ao olhar pra dentro encontra Sammylly parada bem no meio do quartinho em pé de costas pra ele observando o que estava na frente dela. Rapidamente ele começa a se aproximar dela e tenta se explicar:

- Sammylly por favor, não é o que você está pensando. Eu juro…

Após ouvir a voz de Allan, Sammylly se vira em direção a voz dele e Allan congela quando os olhos de ambos se cruzam pois os olhos de Sammylly brilhavam em tom completamente diferente mas ele também não teve muito tempo para se mover pois em um movimento muito rápido Sammylly vai para cima dele e difere vários socos potentes contra o estômago dele e com apenas uma mão agarra o pescoço de Allan e o empurra contra a parede com uma força sobrenatural que fez a parede rachar e ela começou a ergue-lo do chão.

- Foi você, durante todo esse tempo. Tinha sido você. Você o matou seu maldito desgraçado. Eu quero que você morra. Fala Sammylly com uma voz potente e estrondosa de dar medo em qualquer um e apertando cada vez mais a sua mão no pescoço de Allan que buscava ar suficiente para tentar falar.

Ela estava brava, irritada, seu sangue parecia ferver dentro de si. Ela estava fora de controle. Ela podia sentir o ódio, a fúria, a mágoa, a tristeza, tudo em um único momento.

- Por favor, eu juro, eu… Eu te amo. Tudo o, que eu fiz foi, por, te amar… Fala Allan com muita dificuldade e buscando ar para respirar.

- Amar? Grita Sammylly indagando. Você não ama ninguém. Isso não é amor, é uma doença e você é doentio Allan! Exclamou Sammylly com muita raiva.

- Lembrar, quando, éramos crianças. Nós, éramos…tão felizes. Por, aqueles tempos, eu imploro… me, perdoa… Mais uma vez com muita dificuldade de falar ele forçar essas palavras a saírem de sua boca.

E então nesse momento Sammylly é invadida por lembranças de sua infância onde ela e Allan eram cúmplices em tudo e como se divertiam. Ele até sabia sobre os poderes sobrenaturais que ela possuía e como ela se transformava em uma loba em noites de lua cheia e por vezes seus dentes viravam presas de vampiros mas ela nunca havia provado sangue humano.

Foi por esses momentos e por aquelas lembranças que Sammylly parou de enforcar com a mão Allan e o soltou rapidamente o que o fez cair sentado no chão tossindo bruscamente.

- Acabou Allan. Eu só vou te dar um aviso, fica longe de mim e não volte a cruzar meu caminho ou caso contrário eu juro que eu mato você. Adeus Allan. Fala Sammylly irritada e indo em direção a porta rapidamente refletindo o que estava prestes a fazer com Allan.

Lágrimas escorrem pelo rosto de Allan que ainda tenta se explicar e tenta se levantar do chão sentindo muita dor no estômago e no pescoço.

- Sammylly não. Por favor eu imploro não vá. Fala Allan muito triste.

Porém Sammylly acelerar o passo, pega a bolsa dela e então logo começa a correr enquanto Allan faz um tremendo esforço para se erguer e correr atrás dela gritando me perdoa mas ele consegue ir somente até a porta de seu apartamento pois a dor era imensa. Logo ele a ver entrar no elevador e desaparecer. Ela saí do prédio e entra no táxi mais próximo e diz para o motorista se dirigir até o prédio onde ela morava. Chegando lá ela paga o taxista e então ela vai direto para seu apartamento ignorando os olhares das pessoas e evitando as perguntas dos trabalhadores do prédio que ao vê-la chorando perguntavam se ela estava bem.

Ela apenas vai até seu apartamento joga sua bolsa no sofá, vai até o quarto para vestir uma calça e pegar sua jaqueta preta, volta para a sala, pega o capacete e a chave da sua moto preferida que estava na garagem do prédio, volta para o elevador e aperta o botão do subsolo. Ela sobe sobre a sua moto colocando o capacete na cabeça e dar partida. Sua moto era uma Kawasaki Ninja 250R. A cor era cinza com vermelho e com detalhes dourados. Ela acelerar e logo está na estrada.

Descendente de uma vampira com um lobo é tudo o que Sammylly sabia que era. Seus avós contavam desde que ela era criança que se mudaram para New York logo após o falecimento dos pais dela por um pedido feito no leito de morte deles. E eles os fizeram jurar que a manteria longe da mansão onde seus pais viveram e que faria o possível para que Sammylly se sentisse uma humana comum e que vivesse como uma também.

O desejo dos pais dela foi realizado. Sammylly cresceu e se tornou bem sucedida e seus avós vendo que ela poderia viver só pois até um apartamento ela já tinha, decidiram voltar para a mansão para preservar o patrimônio deixado pelos pais de Sammylly. Porém Sammylly sempre se questionou do porque que ela não poderia voltar para lá. Ela também sempre desconfiou que algo nunca se encaixava. Seus avós nunca falavam exatamente o que tinha acontecido com os pais dela e sempre que ela perguntava eles respondiam que era apenas para protegê-la. Mas protegê-la de quê? Falavam para que ela não pronunciasse o nome dos pais dela. E evitavam tocar no assunto.

Sammylly estava cansada de viver. Ela queria respostas. Estava desesperada e faria qualquer coisa para consegui-lás, por isso ela decidiu voltar para o lugar onde tudo começou " Mystery Spell. "

Era por volta das sete da manhã e com os nervos a flor da pele e chorando muito ela entra na cidade e logo começa a cair a chuva.

Na mansão dos Bartholy Nicolae está se dirigindo para seu carro preto estacionado na frente da mansão. Ele entra no carro e dar partida para o trabalho. Nicolae Bartholy é um arquiteto profissional que trabalha na empresa Wolf. Muito dedicado ao seu trabalho ele já fazia parte de um membro superior muito importante na sua área.

Totalmente perdida e sem saber o que fazer, Samylly sobre a moto em movimento começa a relembrar as cenas do dia do assassinato e quanto mais ela lembra e começa a juntar os fatos, mais ela aumenta a potência da moto.

Nicolae vinha dirigindo seu carro em uma velocidade normal a caminho da empresa, quando de repente em umas das curvas vinha Sammylly em alta velocidade.

Nicolae notou que ela vinha muito rápido. Ele chega a por o pé no freio mas já é tarde de mais e acaba batendo na moto. Sammylly é arremessada da moto.

Nesse momento o corpo de Sammylly começa a cair em câmera lenta e logo depois mostra o impacto do corpo dela se chocando contra o chão e sendo arrastado a poucos metros na pista batendo a cabeça fortemente no asfalto.


Notas Finais


It Is Love é mais que uma história. É vida de fã para fã.
Espero que gostem dessa versão criada por mim.


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