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História Is this love...? - Um rival digno


Escrita por: Rghost

Notas do Autor


Hello, olha eu aqui! dessa vez eu cumpri com a data de lançamento do cap!
(apesar de que eu havia esquecido que o enem era nesse fim de semana)
Já aproveito pra avisar que eu batalhei ontem a noite pra fazer esse capítulo sair, já que vou passar o fim de semana toda presa no enem. Tendo isso em vista, já sabem né? Relevem qualquer error que surgir kjjkk
( AAAAH aproveitando pra falar de erros, eu dei uma revisada nos capítulos anteriores e vi que o primeiro tinha uns errinhos bem grotescos. Mas agora, acho que esta tudo ajeitadinho.)
E adivinhem? esse é o capítulo que eu havia dado um "pequeno spoiler"
Sim, sim é o capítulo focado no Aomine. E sobre esse capítulo, eu realmente espero ter conseguido preservar a personalidade dele.
E por último, e não menos importante, eu agradeço de coração pelos novos favoritos e pelos comentários também! <3
Bom de qualquer maneira, chega de enrolação!
Boa leitura e aproveitem! (nós vemos nas notas finais)

Capítulo 4 - Um rival digno


A forte luz do sol batendo contra seu rosto era a coisa que menos lhe incomodava no momento. Aomine só queria ficar ali, na dele, deitado sobre o terraço. E até cochilar, se possível. Mas obviamente, uma certa garota de madeixas cor de rosa não deixaria isso acontecer assim tão facilmente. O irritava muito às vezes, a maneira como ela o conhecia tão bem e como sempre sabia onde acha-lo, não importava onde ele estivesse. O moreno se questionava se ela em algum momento não havia colocado um rastreador em si, ou algo parecido. Porque para Aomine, era praticamente impossível escapar de Momoi.

Os primeiros tempos haviam passado mais lentamente do que o moreno era capaz de suportar. Quando sinal para o intervalo finalmente ecoou pelo colégio Aomine foi o primeiro a sair da sala de aula. Ele nem pensou duas vezes antes de começar a caminhar rumo às escadas. Se ele só queria deitar em algum lugar silencioso e calmo, qual lugar seria melhor que o terraço?

E era lá que ele estava deitado nesse exato instante. Não haviam se passado nem três míseros minutos quando ele ouviu a porta do local ser aberta em um baque alto, tendo seu precioso silencioso quebrado logo em seguida, por aquela voz tão familiar que chamava por seu nome. O que ela quer de mim agora? – sussurrou levemente irritado. Se de novo, a questão fosse ser sobre sua pequena mentira do outro dia, ele já havia se desculpado mais de uma vez! Além disso, ele apenas tinha dito que teria que resolver algumas coisas para sua mãe, quando na verdade, estava jogando um mano a mano contra um certo ruivo. O que tinha de tão mal nisso? Isso não era algo que merecesse tanto alarde.

- Dai-chan! Eu sei que está ai em cima! – gritou a garota, bem impaciente.

O moreno ergueu o tronco do corpo lentamente, esbanjando preguiça e passou a coçar a nuca, evidenciando sua visível frustração enquanto soltava um longo bocejo. Só após ter terminado de bocejar que ele se levantou e foi ver o que Momoi queria. A garota, que ainda o chamava, impaciente. O encarou, olhando no fundo de seus olhos, assim que Aomine entrou em seu campo de visão. E como tem sido nesses últimos dias, ela ainda estava visivelmente irritada. Aomine realmente gostava muito de Momoi, ela era praticamente como uma irmã para ele, mas ainda assim, depois de tanto tempo de convivência e de ter aprendido a lidar com a garota, às vezes ela ainda conseguia tira-lo do sério com esse seu jeito meio infantil. 

- O que foi? – perguntou, sentando-se sobre o início da pequena escada que lavava até a parte mais baixa do terraço.

- Eu apenas vim lhe avisar que não é para faltar ao treino de hoje! – começou a dizer, à medida que cruzava os braços e estufava os peitos – O treinador disse que irá fazer um comunicado importante!

- Ok, ok, é só isso? – indagou, na esperança de que realmente fosse apenas aquilo que ela pretendia dizer.

- Sim! – ela afirmou, o analisando por mais alguns segundos antes de começar a caminhar até a porta de saída - E, ah! Não ouse cabular as últimas aulas! – finalizou, apontando o dedo indicador autoritariamente para Aomine.

- Certo, certo! Eu já entendi! – o moreno a respondeu.

E quando pareceu suficientemente convencida, a garota sumiu porta adentro. Já Aomine, apenas se jogou para trás e permaneceu deitado ali durante todo o resto do intervalo.

...

Mais tarde, o ginásio do colégio se encontrava estranhamente silencioso. Não se ouvia aqueles sons tão comuns de bolas quicando pela quadra e sapatos deslizando pelo piso, que praticamente toda noite, se repercutia ginásio afora. Todos os membros da Too Academy estavam começando a se reunir no centro da quadra. O treinador katsunori e Momoi se encontravam parados no centro desse semicírculo. Primeiramente, a garota tomou a deixa, começando a dar alguns pequenos avisos básicos. E em seguida, ela comentou sobre suas analises recentes do atual estado físico de todos os novos jogadores da Too. E após ter terminado de falar, cedeu à palavra ao treinador.

E apesar de Aomine estar ali no meio grupo, ele não parecia estar realmente atento ao que o homem dizia. Pois a única coisa em que Aomine conseguia pensar, era em sua enorme vontade de treinar. É um fato característico do moreno que até quem não convive com ele acaba percebendo, Aomine não é muito de se importar com estratégias. Ele sempre pensou em seus próprios movimentos com tamanha rapidez. Que até hoje, ainda conseguia conduzir seu próprio jogo dentro da quadra, durante uma partida. A capacidade de lançar a bola de inúmeras posições que poderiam ser julgadas como impossíveis é uma de suas habilidades mais fortes. E essa maneira solitária de jogar que o moreno adquiriu com o passar do tempo nunca prejudicou a Too. Até certo tempo atrás, o excesso de arrogância do moreno ainda causava alguns conflitos entre os membros. Todavia, dentre todas as possíveis razões para os fazerem cooperar, o que no fim, realmente acabava os movendo a trabalhar em conjunto era a própria sede de vitória que cada um carregava em seu coração. E mesmo que houvesse a ocorrência de um ou outro conflito interno, todos os membros do time possuem uma forte fé em seu ás. Pois todos eles sabem que o fervoroso desejo de vitória que eles possuem também reside em Aomine.

O treinador continuou a falar por um período, que para Aomine, pareceu uma eternidade. Já que ele não tinha interesse algum sobre as coisas que ele continuava a dizer. Quando aquele falatório finalmente terminou, Aomine comemorou. Ele já havia aceitado o seu atual estado, sabia muito bem que aquela sua velha vontade de treinar retornou após sua derrotada contra Kagami na Winter Cup – porque ficou claro, tanto para a torcida, como para os próprios times. Que mesmo com todo o envolvimento dos outros jogadores, aquela partida havia se resumido somente a Aomine e Kagami e em seu embate frenético dentro da quadra.  

O moreno aproveitou bem o pouco tempo de treino que ainda lhe restava. Ele usou os poucos minutos que sobraram para espairece, aquecer seu corpo e por um momento, se desligar do mundo a sua volta. Tinham se passado somente três dias desde seu pequeno mano a mano contra Kagami. E por incrível que pareça ele havia perdido e estava aceitando isso numa boa. Afinal, ele já havia reconhecido o ruivo como um adversário digno.

Ao chegar o fim do treino, Aomine foi o último a deixar a quadra. Ele jogou a bola para junto das outras e partiu rumo ao vestiário. Assim que entrou, notou que outros membros do time ainda estavam por lá. Conversando sobre um recente jogo de basquete que havia passado na tv, e um ou dois ainda trocavam de roupa. Mas o moreno não demorou mais que alguns minutos dentro do vestiário, ele trocou de roupa rapidamente, guardou tudo dentro de sua mochila e deixou o local. Assim que pôs os pês para fora portão da escola o moreno sentiu seu estômago se contorcer e roncar de fome. O moreno caminhou rapidamente em direção ao metrô, quanto mais rápido chegasse em casa melhor seria. Mas claro que antes de chegar lá, ele daria uma rápida passada no Maji burger.

Ele esperou por cerca de meia hora até que o trem de sua linha chegasse. No momento que adentrou no vagão, agradeceu mentalmente ao ver que só havia algumas poucas pessoas ali dentro. Sentou-se na cadeira mais próxima da saída e aguardou calmamente pelo seu ponto de decida. Enquanto aguardava, aos poucos, ele foi se deixando levar por seus pensamentos. Questionando-se, se futuramente encontraria outros oponentes fortes que fossem capazes de tornarem às partidas interessantes e divertidas como Kagami havia conseguido. Ele se perguntava também, se voltaria a jogar um mano a mano contra ruivo. Ele realmente apreciava essas pequenas partidas que eles tinham uma vez outra quando se esbarravam por ai. Naqueles curtos períodos de tempo, em que se enfrentavam dentro de uma quadra qualquer, o moreno era capaz de sentir a mesma sensação do jogo da Winter Cup se alastrar por seu corpo, um formigamento inquietante em seus dedos. E um corriqueiro pensamento se esgueirando por sua mente: Sim, eu posso dar tudo de mim! Eu não preciso me conter! Eu finalmente achei alguém capaz de parar.

No momento em que a voz de uma eletrônica soou pelo vagão, avisando que seu ponto de saída estava próximo, ele se levantou. Aomine aguardou em pé, de frente para a saída. Deu um longo bocejo e o trem começou a frear, até que finalmente parou e as portas foram abertas. O moreno seguiu em passos lentos, rumo ao fast food, alheio ao movimento de pessoas a sua volta.  

...

Quando o estabelecimento entrou em seu campo de visão, o moreno foi capaz de avistar uma cabeleira azulada que lhe pareceu muito familiar. Ele enfiou as mãos no bolso da calça e acelerou o passo, na expectativa de confirmar se aquele garoto era mesmo quem ela pensava que fosse.

- Ei, Tetsu? – indagou, assim que chegou perto o bastante. E para o seu alívio, o garoto se virou na sua direção e o encarou um pouco surpreso.

- Oh, Aomine-kun. – disse ao se virar e encara-lo – O que faz por aqui?

- Eu só ia dar uma passada no Maji burger, e você? – o moreno o respondeu e em seguida olhou ao redor, a procura de alguma outra pessoa que lhe parecesse familiar - O que faz sozinho por aqui?

- Na verdade, eu não estava sozinho há uns minutos atrás. – o menor explicou enquanto olhava de soslaio para o lado, como se procurasse por algo ou alguém – Mas agora, eu estou esperando por alguém.

- Ah, sério? Beleza, eu vou indo lá ‘pra dentro então, não vou te atrapalhar. – o moreno falou, enquanto encarava a parte de dentro do local através da janela, ponderando se deveria ou não dizer o que estava preso em sua garganta. Seria muito estranho da parte do maior chamar Kuroko para ir consigo? Depois de tanto tempo e de todas aquelas coisas que aconteceram no passado. Essas simples palavras pareciam distantes, impossíveis de serem ditas.

Entretanto, para o espanto do moreno, o próprio Kuroko acabou se oferecendo para ir com ele. Kuroko tinha conseguido perceber o pequeno conflito interno que Aomine estava travando dentro de si. Apenas por tê-lo encarado um pouco, com mais afinco que o normal, ele havia sido capaz de entender seus sentimentos. O menor sorriu de canto, sem que o maior percebe-se. Ele não pode evitar, pois é tão engraçado. Que até nisso, nessa parte que não sabe como lidar com os próprios sentimentos, até nisso, seus dois amigos, sua ex-luz e sua atual, eram parecidos.   

E para finalizar com quaisquer dúvidas que pudessem surgir na mente do moreno, Kuroko comentou despreocupadamente que havia avisado a outra pessoa que o esperaria lá dentro. E após isso, os dois partiram para dentro do maji burger.

Ao entrarem, ambos fizeram seus pedidos e foram se sentar perto da janela. De início, Aomine não sabia ao certo como prosseguir com a conversa. Todavia, de pouco em pouco, a maneira mais descontraída, da qual estava acostumado a agir perto do menor no passado, foi tomando conta de si. Ele ainda tentava soar indiferente, ou se retrair na maioria dos momentos, mas isso não atrapalhou o pequeno instante de nostalgia que havia se formando ali.  Eles conversaram sobre várias coisas, Kuroko até aproveitou para comentar sobre os velhos tempos. Porém, no meio dessa pequena interação entra os dois, a pessoa pela qual Kuroko esperava finalmente chegou.

O ruivo adentrou no local e caminhou até a mesa deles, com a respiração acelerada. Aomine supôs que ele provavelmente havia corrido até aqui. Ao contrário do que esperava de si mesmo, o moreno não ficou tão surpreso ao ver que era por Kagami que o menor estava esperando. E mais, por mais que doesse admitir, por isso feria seu ego, ele tinha ficado um pouco feliz por ser o ruivo. 

- Aah, foi mal cara! Desculpa pela demora, eu não estava achando ela em lugar nenhum. Tive que revirar todo aquele maldito apartamento! – o ruivo se desculpou, com um tom de voz elevado se dirigindo a Kuroko.

- Está tudo bem, kagami-kun. – o menor respondeu calmamente – Aomine-kun me fez companhia enquanto eu esperava.

- Aomine? – Indagou confuso. E só ai, foi que ele olhou para o lado e se deparou com Aomine o encarando. O ruivo havia ficado tão focado em seu pedido de desculpas para o menor que ainda não tinha se dado conta da presença do moreno.

- Ei! O que você esta fazendo aqui?

- É bom ver você também, Bakagami. – Aomine disse irônico, sorrindo de canto.

- Eu já te mandei parar de me chamar assim! – o ruivo rebateu emburrado, puxando uma cadeira e sentando-se ao lado do moreno, de frente para Kuroko.

- Por quê? É o apelido perfeito ‘pra você. – debochou, tentando conter o sorriso que insistia em aparecer.

- Kagami-kun, você o achou? – o menor os interrompeu. Porque ele sabia muito bem que se deixasse a conversa fluir daquela maneira, os dois não parariam de “brigar” até a hora de ir embora.

Por um momento, o ruivo o olhou consternado. Porém, logo em seguida ele se lembrou do que Kuroko estava falando:

- Ah, Esp- Sim achei! E-espera só um segundo. – o ruivo murmurou aflito, tentando puxar algo que parecia ser um CD, para fora do bolso de seu casaco. – Toma! - disse ao estender o braço para o menor, com o CD em mão.

- O que é isso ai? – Aomine perguntou, analisando curiosamente o CD nas mãos de Kuroko.

- É um apenas um jogo de console, do qual o kagami-kun não parava de falar. – o menor ao guardar o CD dentro de sua mochila.

- Então, você também gosta de jogar em console? – o moreno indagou levemente surpreso, ao se virar na direção do ruivo.

- Sim, desde que eu comprei um console novo. – respondeu descontraidamente. E aproveitou o momento de descuido do moreno para pegar um dos hambúrgueres de sua bandeja.

E depois disso, os três seguiram a conversa normalmente. No meio do bate papo o ruivo acabou descobrindo que Aomine também gostava de jogar em console. O que só as conversa render ainda mais. Eles discutiram sobre inúmeras coisas e só foram finalizar a conversa quando Kuroko avisou que já teria que ir embora.

Os dois maiores acompanharam o azulado até a saída. E de lá, Kuroko se despediu de ambos e seguiu seu caminho. Após os dois maiores ficarem sozinhos, eles também se cumprimentarem e começaram a andar e acabaram percebendo que andariam pelo mesmo caminho até certo ponto. Sendo assim, eles resolveram seguirem juntos até lá. Durante a caminhada, eles foram começando a conversa, acanhadamente. Falaram um pouco sobre os jogos de console que gostavam, mas no fim, o assunto acabou indo parar em basquete. O que não é uma surpresa, já que ambos são apaixonados pelo esporte.

Quando eles chegaram ao ponto de encruzilhada, Aomine foi o primeiro a se despedir. O moreno acenou com o braço esquerdo e virou na rua, seguindo seu caminho. O ruivo permaneceu parado, encarando as costas largas do moreno. Ele pensou sobre o que estava querendo fazer e assim que reuniu o tanto de coragem que precisava ele chamou pelo moreno.

- Ei, Aomine! – gritou alto o suficiente para que o moreno pudesse ouvir.

Aomine se virou e o encarou confuso, sem saber o que o ruivo queria. Ele parou e permaneceu calado enquanto via o ruivo se aproximar rapidamente de si.

- Me empresta teu celular! – foi à primeira coisa que Kagami disse ao chegar perto do moreno.  

- O que você-

- Cala boca, só me empresta o teu celular. – o ruivo o interrompeu e tomou o celular de sua mão assim que Aomine o tirou do bolso da calça.

Ele mexeu no aparelho, concentrado no em o que quer que ele estivesse fazendo. E quando Aomine começou a ficar sem paciência o ruivo estendeu o seu celular de volta.

- Eu coloquei meu número ai, não somos amigos nem nada... Mas se quiser combinar um mano a mano qualquer dia desses, é só me ligar! – disse sorrindo abertamente e assim que terminou de falar ele saiu andando, sem dar tempo para que o moreno pudesse respondê-lo.

- Até mais, Ahomine! – gritou uma última vez, antes de virar na esquina e desaparecer.

O moreno permaneceu parado no mesmo local, encarando a rua vazia e silenciosa a sua frente, congelado na mesma posição em que havia parado enquanto processava aquela nova informação. E sem falar mais nada, Aomine também se virou e seguiu seu caminho, com um fraco sorriso de canto estampado no rosto.

Continua...

 

 

 

 


Notas Finais


E ai? hehe como eu disse, saltos de tempo. Se fizeram uma continha lógica ai, eles jogaram na segunda, se passaram 3 dias, resumindo, estamos na sexta de novo! (desnecessária esse parte? pode até ser, é só que eu gosto de tirar dúvidas, mesmo que sejam bobas)
Bom, bom, e então? acham que as coisas estão indo rápidas demais? algo declarar sobre o capítulo?
Eu só arrisco a dizer, que a partir de agora, vocês provavelmente verão bem mais capítulos focados no senhor Aomine daiki.
Eu não tenho muito a dizer aqui nas notas finais, só o mesmo de sempre.
Sendo assim, nos vemos no próximo fim de semana, ou quem sabe, até mais cedo que isso! :3
Beijões e até o próximo capítulo!


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