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História Is this love...? - A barreira dentro de mim


Escrita por: Rghost

Notas do Autor


Cá estou eu novamente, dessa vez sem atrasos e postando no dia certinho!
Hmm, deixa eu ver... Ah, sim, primeiramente, tenho que agradecer pelos novos favoritos, e pelos comentários também! 4 capítulos com 34 favoritos, fiquei bem contente quando vi <3
Bom, como eu tinha dito, iriam aparecer mais capítulos focados no Aomine!
E aqui esta mais um.
Eu não vou fazer algo simétrico, o critério pra escolher vai ser tipo assim: Ah, eu acho que isso deveria acontecer pela visão dele pq seria mais fofo. Sacaram? KKJKjjk
(Como sempre, relevem qualquer erro, pq depois eu passo revisando)
Bom, as outras coisinhas que tenho pra dizer vou falar nas notas finais.
Então, sem mais delongas, boa leitura!

Capítulo 5 - A barreira dentro de mim


Praguejar foi primeira coisa que Aomine se lembra de ter feito ao acordar. Ele estava em seu sono mais profundo, sonhando com sua tão amada Mai-chan, quando alguém bateu com força na porta de seu quarto.

O moreno grunhiu em desgosto, jogando o travesseiro sobre rosto. Ignorando completamente a pessoa do outro lado da porta. Só havia uma pessoa capaz de fazer isso com ele em pleno domingo de manhã.

- Dai-chan! Eu sei que está acordado! - gritou a garota, voltando a bater na porta novamente. – Abra a porta!

Aomine permaneceu deitado no escuro, sem fazer nenhum barulho, na esperança de que ela acabasse desistindo. Entretanto, quando Momoi começou a gritar com ele mais uma vez, o moreno jogou o travesseiro para o lado e se levantou irritado, esfregando a mão no cabelo enquanto bocejava. Ele destrancou a porta e se deparou com Momoi de braços cruzados, batendo o pé no chão, impaciente. Às vezes ela agia exatamente como sua mãe, talvez por isso as duas se dessem tão bem, o moreno concluiu.

- Hoje você não vai escapar Dai-chan. – ela falou decidida, antes de entrar porta adentro.

 Ela passou direto por ele e andou rumo à janela, puxou as cortinas, fazendo com que a luz do sol entrasse e acabasse com a acolhedora escuridão em que o quarto se encontrava. No último fim de semana Momoi havia aparecido durante o período da tarde. Naquele dia o moreno estava dentro de seu quarto, jogado sobre sua cama, folheando a nova revista de sua querida Mai-chan. Ela nem ao menos o havia dado o direito de escolha. Momoi apenas chegou entrando sua casa, foi até seu quarto e obrigou a ir fazer compras com ela. No fim, naquele dia, acabaram encontrando Kuroko e Kagami no Maji Burger, ambos haviam ficado tão entretidos com suas receptivas conversas e companhias, que quando saíram para ir até a última loja e chagaram lá, o local já estava fechado. Somando isso, com a sua pequena mentira do dia anterior – onde na realidade ele estava jogando basquete com Kagami -, o moreno havia conseguido deixa-la bem irritada.

Momoi tinha passado a semana inteira o olhando de cara feia. Todavia, o moreno sabia que mais cedo ou mais tarde ela acabaria voltando ao normal. E como o previsto, aqui estava ela, o obrigando a se levantar em pleno domingo de manhã. E bem, talvez essa fosse sua pequena vingança. Não deixa-lo dormir é uma das piores coisas que alguém pode fazer com ele.

- Dessa vez nos vamos ir direto até a loja – ela se virou para Aomine, apontando o dedo indicar em sua direção - E você que vai pagar o almoço Dai-chan.

Quando voltou a caminhar pelo quarto Momoi foi até a porta e parou, o encarando com aquela típica expressão que dizia: “Se demorar muito eu volto”. Antes de dizer:

- Vou esperar lá em baixo. – e sem dizer mais nada ela saiu rumo à escadaria.

 Aomine encarou tristemente a sua cama por um momento, antes de ir até seu guarda-roupa e escolher uma roupa qualquer para vestir. Alguns minutos depois, após vestir uma calça marrom claro, uma leve blusa branca, seu casaco azul e enfiar a carteira e o celular no bolso, o moreno saiu de seu quarto e desceu rumo à sala, a procura de Momoi.

Assim que chegou lá em baixo ele a procurou pela sala e como não a encontrou, supôs que ela provavelmente deveria estar na cozinha conversando com sua mãe. Com isso em mente ele saiu da sala e caminhou até a cozinha. Ao chegar lá, encontrou Momoi apoiada sobre bancada, sorrindo animadamente enquanto dizia algo a sua mãe, que a olhava com um sorriso cumplice.

- Sobre o que vocês estão falando? – Aomine perguntou ao entrar na cozinha, parando ao lado de Momoi, dando uma leve puxada em sua orelha.

- Nada demais filho. – interviu sua mãe, começando a falar antes que Momoi pudesse responder – Momoi apenas estava me falando sobre uma nova coleção de roupas que saiu recentemente.

Desde sua fatídica derrota as duas andavam bem mais próximas e conversadeiras que antes. Aomine as conhecia suficientemente bem para saber que elas provavelmente deveriam estar falando algo sobre ele. Momoi praticamente havia se tornado a informante pessoal de sua mãe. Já que com o tempo o moreno passou a ser mais reservado quanto às coisas que andavam acontecendo em sua vida, perguntar para sua amiga de infância era a única maneira que sua mãe havia encontrando para descobrir como Aomine andava.

Pois sua mãe o ama como todas as mães amam um filho. E obviamente ela havia percebido o quanto seu filho mudou, anos atrás. Sendo assim, é claro que ela não deixaria de notar a sua pequena mudança nesse último mês. E bem, sua mãe estava extremamente feliz, ela não sabia ao certo quem havia conseguido fazer seu filho mudar novamente. Mas ela agradecia do fundo de seu coração e dizia a si mesma que se surgisse à oportunidade, ela gostaria de conhecer e agradecer a essa pessoa.

- Sei... – murmurou desconfiado -, estamos saindo e vamos almoçar fora. – avisou ao começar andar e puxar Momoi pela blusa rumo à saída.

- Dai-chan, E-espera! – Momoi pediu, tentando tirar a mão do moreno de sua blusa - Até depois Amaya-san! – E vendo que não conseguiria se soltar, ela se despediu antes que a mãe de Aomine sumisse de seu campo de visão.  

- Até! E tenham cuidado! – a dupla a ouviu gritar gentilmente da cozinha.

 E em seguida, depois que Aomine finalmente soltou Momoi eles saíram da casa, rua afora.

...

Mais tarde, após saírem da loja abarrotados de sacolas. Aomine e Momoi saíram à procura de algum restaurante para almoçar. Quando encontraram um não muito longe dali, eles entraram e se sentaram. Os dois almoçaram conversando sobre inúmeras coisas. e durante o tempo que passaram dentro do estabelecimento, Aomine não pode deixar de notar o olhar curioso de algumas pessoas ao seu redor. O garçom que os atendeu, parecia ter mais ou menos a sua idade, ele havia encarado Momoi tão descaradamente que ela chegou a se demonstrar visivelmente incomodada. No fim, sobrou para Aomine que acabou tendo que lançar um olho assustador para o garoto. Que pareceu entender perfeitamente o recado.

Se alguém chegasse em Aomine e o perguntasse o que ele achava de Momoi ele não mentiria. Sua amiga de infância é muito bonita, e mais que isso, se ele parasse para analisar, ela ainda era o seu tipo de garota. Porém, o moreno não iria muito além, ele a respeitava profundamente. E também, durante todos esses longos anos de amizade, nunca havia se passado por sua mente qualquer tipo de pensamento amoroso relacionado à Momoi. Ele a via como uma amiga, praticamente como uma irmã e sempre seria apenas isso. Aomine sabia que o sentimento dela em relação a si era o mesmo. Os dois eram e sempre vão ser como irmãos.

Ao deixarem o restaurante, eles começaram a caminhar de volta para casa. O moreno fez todo o percurso de volta com as sacolas de compras nas mãos. Apesar de seu jeito meio despreocupado e indiferente, ele se preocupava com sua amiga e não a deixaria levar peso. Aomine sempre foi uma pessoa boa no fundo, isso era mais evidente no passado. Mas agora no presente, você apenas tinha conseguir conhecê-lo melhor e da maneira certa para entender corretamente que tipo de pessoa ele é.

...

Depois que deixou sua amiga em casa, junto com todas aquelas sacolas. O moreno foi para sua casa e assim que entrou, avisou que estava em casa e enquanto tirava seu sapato, ele ouviu sua mãe dizer “bem vindo de volta” e seguiu para seu quarto.

Quando entrou em seu quarto, ele trancou a porta atrás de si e tirou seu casaco, o jogando sobre a cabeceira da cama. Soltou seu celular e a carteira em cima do rack e se jogou na cama. Aomine se esgueirou um pouco para frente, até conseguir olhar de baixo da cama e de lá ele puxou uma de suas amadas revistas da Mai-chan.

E se ajeitou com a revista nas mãos, se posicionando mais confortavelmente sobre a cama. Aomine começou a folhear a revista algumas vezes, ele nunca se cansaria de admirar a beleza da Mai-chan. Suas curvas, a maneira como elas se acentuam perfeitamente em seu corpo, é exatamente do tipo que costuma prender a atenção do moreno. Normalmente, Aomine não é muito de prestar atenção nas mulheres que andam a sua volta. Ele sempre foi tão devoto ao basquete, que mesmo durante o período em que havia perdido sua paixão pelo esporte, ele não tinha mudado nesse quesito. Ele simplesmente nunca conseguiu se apaixonar por alguma garota ou pensar em alguém romanticamente. Por isso, ele só tinha adquirido o acostume de parar para pensar às vezes sobre que tipo de corpo o atraía mais.

Ele passou boa parte da tarde folheando suas inúmeras revistas. Todavia, por mais incrível que pareça elas não lhe pareceram tão interessantes quanto haviam sido na semana passada. O próprio Aomine estranhou o fato, mas resolveu deixar isso de lado. Aomine sempre odiou tentar entender seus próprios sentimentos em relação às coisas. Essas coisas sempre foram tão complicadas, problemáticas e confusas. Sua amiga de infância é um claro exemplo de como estar apaixonado poder ser devastador e exaustivo. Por isso Aomine geralmente evitava qualquer coisa relacionada à paixão e namoros. Ele preferia mil vezes mergulhar nas sensações de uma partida de basquete. Era bem mais simples, ele só se deixava guiar-se pelos seus instintos e tudo fluía.  

Sem nada para fazer, o moreno se levantou e foi até seu guarda-roupa. Tirou sua calça e vestiu uma bermuda preta no lugar. Em seguida, pegou seu celular no rack e se sentou na cadeira. Aomine permaneceu parado por alguns minutos, encarando fixamente o aparelho em suas mãos. E ao fazer isso ele aos poucos viu uma pequena ideia muito interessante se formar em sua mente. Ele se ergueu rapidamente e pegou suas coisas, enfiando tudo dentro de sua mochila. Desceu para o primeiro andar e encheu sua garrafa de água, com a bola de basquete de baixo do braço esquerdo. Após isso, ele parou no meio da cozinha, digitou uma mensagem em seu celular e sentiu a palma das suas mãos suarem ao clicar em enviar. Agora ele estava contando com presença de um certo ruivo. O moreno caminhou até a porta, calçou seu tênis, gritou um – Estou saindo! – e saiu sem ouvir a resposta de sua mãe.

Meia hora depois, mais ou menos cinco horas da tarde, ele finalmente chegou onde queria. E assim que ouviu o som de uma bola de basquete quicando no chão, ele adentrou na pequena quadra de rua sem pensar duas vezes.  

O ruivo estava de costas pra ele, distraído, arremessando a bola de longe. O moreno caminhou pela lateral da quadra e soltou sua mochila perto da de Kagami. Ficando apenas com a sua bola de basquete nas mãos. E sem que o ruivo o visse ele caminhou até a linha de meio e lançou a bola por cima do ruivo.

- Eu disse que eu ia trazer a bola. – falou assim que a bola de basquete atravessou a cesta.

Kagami se virou e o encarou um pouco atordoado. Era quase como se segundos atrás ele realmente não acreditasse que Aomine iria aparecer.

- Ah, Yo! – o ruivo ergueu a mão direita, o cumprimentando. E após acenar ele permaneceu parado, olhando para o moreno sem dizer mais nada. Kagami parecia não saber ao certo como agir. Afinal essa era primeira vez que eles marcavam um tipo de encontro, normalmente, os dois só acabariam jogando um contra o outro ao se esbarrarem por ai.

E sem que o ruivo se desse conta, isso inconscientemente acabou irritando Aomine. Kagami não tinha que tentar complicar as coisas, eles já não se conheciam a um bom tempo? Não eram rivais? Ele não precisava agir de maneira formal só porque eles haviam marcado de se encontrar.  

- Que cara de boboca é essa? – perguntou o moreno, soando indiferente enquanto coçava a parte de dentro da orelha com o dedo mindinho – Anda, me passa a bola, eu não vou facilitar ‘pra você dessa vez!

- Ahn? Quem você está chamando de boboca? – bradou o ruivo, com uma veia saltando em sua testa.

- Vai, me passa logo a bola... Ou eu vou ter que pegar a força? – Aomine o instigou, o olhando de esguelha.

- Tenta ‘pra ver. – Kagami rebateu, se posicionando ao voltar a quicar a bola no chão.

Um leve sorriso de canto, animado, surgiu nos lábios do moreno. Pois para ele, uma das melhores partes de jogar contra o ruivo, era que: Kagami não recusa um desafio. No momento em que a bola quicou uma terceira vez no chão, o moreno partiu para o ataque. Ele avançou sobre o ruivo, que passou a bola entra as pernas e a quicou de um lado para o outro. Kagami tencionou o corpo para a direita e em seguida para esquerda, repetiu esse mesmo movimento mais uma vez e quando seu corpo foi novamente para a esquerda ele passou por Aomine e começou a correr.

Aomine o seguiu e ambos correram pela lateral da quadra. Quando conseguiu se por na sua frente o moreno abriu os braços, como uma espécie de barreia para restringir os movimentos de Kagami. Mas ele sabia que isso só o daria uma pequena chance para tomar a posse da bola. Aproveitando esse pequena oportunidade ele entendeu o braço direito para frente, e em um movimento rápido bateu os dedos na bola, a jogou para o lado e correu em sua direção, tomando a posse da bola.

- Eu esperava algo um pouco mais desafiador, Bakagami. –  alfinetou ao passar por Kagami.

E sem esperar por uma resposta ele seguiu em frente, correndo rumo à cesta. Enquanto ele corria até o aro ele pode escutar os passos de Kagami atrás de si, rapidamente, ele bolou uma jogada em sua mente. Ele se inclinou para o lado e fingiu que iria enterrar a bola pela direita, porém, quando o ruivo saltou ao seu lado para impedi-lo. Aomine voltou ao chão e deu dois passos para curtos para trás e saltou novamente. No ar, ele inclinou o corpo para trás e lançou a bola por cima da cabeça de Kagami. Que no final, mesmo voltando ao chão o mais rápido que pode, não conseguiu impedir sua segunda jogada.  

- Merda!  – esbravejou e em seguida limpou com a costa da mão esquerda, o suor que havia se formado da lateral do seu rosto.

- Já se cansou? – indagou Aomine, se divertindo com aquela situação.

- Cala a boca, vamos de novo!

E depois que o moreno pegou a bola e caminhou de volta para a linha de meio eles começaram uma nova jogada. A dupla permaneceu assim por um longo tempo. Eles faziam um cesta após a outra e de vez quando comentavam alguma coisa. Aomine fazia pequenas provocações entre um jogado e outra. E obviamente o ruivo não deixava de revida-las.

Agora, eles se encontravam apoiados sobre uma das grades que cercam a quadra. Aomine insistia em dizer que o último ponto de Kagami havia sido por pura sorte e o ruivo revidava, dizendo que o moreno não conseguia aceitar o empate.

- Foi um lance de sorte - exclamou o moreno enquanto bebia um gole de água de sua garrafa -, a bola quase não entrou no aro!  

- Então “o grande Aomine Daiki” não consegue aceitar um empate, em? – disparou Kagami, o olhando atrevido, com um sorriso travesso nos lábios.

Aomine não sabia o que exatamente o fazia se sentir assim, mas durante esse fim de tarde, enquanto esteve a sós com o ruivo. Ele não tentou se retrair ou agir de maneira indiferente, como sempre fazia na maioria das vezes. Aquela extensa barreira que carregava dentro de si desde a primeira vez em que disse que ninguém além dele mesmo poderia derrota-lo, se tornava mais frágil com presença de Kagami. Se fosse para explicar em palavras, poderia dizer que era quase como se os momentos de diversão que sentia ao jogar contra Kagami, fossem aos poucos destruindo a barreira.

Eles conversaram por mais algum tempo, até que Kagami disse que já precisava ir. Os dois pegaram suas coisas e partiram. Assim como haviam feito da outra vez, eles foram caminhando juntos até certo ponto do trajeto. Quando chegaram à encruzilhada, o ruivo se virou rapidamente na direção de Aomine e acenou, se despedindo despreocupadamente.

E apenas essa simples ação, fez com que com moreno suspirasse aliviado. Parece que agora o ruivo havia entendido que não precisava agir tão formalmente perto dele. Isso o alegrava, pois ele odiava quando as pessoas a sua volta tentavam complicar coisas que deveriam ser tão simples de se resolver.

Dali em diante, ambos seguiram seus respetivos caminhos enquanto pensavam no que iriam comer ao chegar em casa.

Continua...


Notas Finais


Esse capítulo acabou ficando maior do que eu pensei que ia ser.
No último momento eu resolvi prolongar o final pra ter uma interação um pouco maior deles dois. O que acharam?
KJJJkkj E claro, o que acharam da mãe do aomine? (eu fiz altas pesquisar pq eu não lembrava da família dele já ter aparecido. E como realmente não tinha nada, eu mesma pesquisei e dei uma nome a ela)
CURIOSIDADE: o nome dela significa: chuva da noite. ( Não sei se sabem, mais o nome do aomine significa "grande pico de brilho azul", referente a cor do cabelo dele)
Eu resolvi não descrever a aparência dela agora, pq tenho outro maneira de fazer isso em mente :v (bem obvio né?)
Eu sinto que algumas de vocês já devem estar arrancado os cabelos, querendo que a parte do romance chegue logo. E eu só peço um pouquinho de paciência. Ela tá chegando. E bom, vão ter os momentos fofos, mas também vão ter aqueles feels básicos... hehe
De qualquer maneira, é só isso mesmo.
Beijões e até o próximo capítulo! :*


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