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História Isabella: A Esperança do Mundo Sobrenatural - Capítulo bônus


Escrita por: JeLRiddle

Notas do Autor


Hey, loves... Quanto tempo!

Hoje por milagre de Merlin, pude comparecer aqui para anunciar a nova temporada de IAEDMS! Para quem tiver interesse em acompanhar a continuação da história, o link estará disponível nas notas finais.

BOA LEITURA!

Capítulo 7 - Capítulo bônus


-Professor Quirell? –pergunta a menina completamente chocada.
 

-Senhorita Mikaelson... Esperaria que o Sr.Potter viesse, e não a senhorita. –responde o professor descendo os três pequenos degraus que continha na sala.

-Era o senhor este tempo todo? –pergunta Hope dando dois passos para frente.

-Sim, o tempo todo. Esperava encontrar Snape? Afinal, quem suspeitaria de um professor gago e esquisito como eu? Exato... Ninguém. –responde  ele andando até a frente da menina. 

-Aonde está a pedra? –pergunta ela olhando firme para o professor. 

-Isto eu esperava que você me falasse....  Aonde está a pedra? –sussurra o homem em seu ouvido. 

-Eu não sei. –responde se afastando do homem. 

"Ela está mentindo.."


            A pequena bruxa olha em volta a procura da pequena voz, mas não encontra mais ninguém além dela e Quirell. 
             -Vamos lá, Hope... Me diga aonde está a pedra. Colabore comigo... -fala Quirell andando em circulos em volta da menina.
            -Eu não sei onde está a pedra...- fala a Mikaelson olhando para os lados em busca de alguma saida. 


"ELA ESTÁ MENTINDO! A COLOQUE EM FRENTE DO ESPELHO AGORA"


         A voz desta vez  grita assustando Quirell, que pega a menina pelos braços e a leva para frente do espelho de Ojesed. 

-Me diga logo, menina estupida. O Lord não gosta de atrasos... Olhe naquele espelho e me diga agora, onde está aquela maldita pedra. 

A garota olhou para o espelho, encontrando somente o seu reflexo. Cabelo bagunçado, vestes rasgadas e um dos seus sapatos de salto estava quebrado. De primeira a menina não via nada além da mesma no espelho, mas quando a mesma o olhou pela sugunda vez, viu uma menina identica a ela. A garota até então desconhecida, colocou um dos dedos em cima da boca pedindo silencio e caminhou em direção das escadas, levantando a tabua do último degrau e pegando um pequeno objeto vermelho brilhante e sorrindo para a mesma. Em seguida a menina sussurrou para Hope "A pedra está aqui.. Agora você já sabe o que fazer" e depois se desfez no ar como uma fumaça.

-Onde está a pedra? Eu sei que a viu! -volta a falar Quirell em seu ouvido. 

-Eu não sei aonde esta pedra. -fala Hope confusa pelo o que ocorreu minutos atrás. 

-O que viu no espelho? -pergunta Quirell segunrando seu braço.

-Me vi assumindo New Orleans, Marcel morto, minha família em paz e meu pai retornando ao título de Rei. -responde a mesma tentando convencer a si mesma. 

Quirrell xingou outra vez.

— Saia do meu caminho — disse.

Quando Hope se afastou, tratou de caminhar até as escadas onde se encontrava a pedra. Será que tinha coragem para pegar e tentar fugir?

Quando conseguiu pegar a pedra e  coloca-lá no bolso de sua saia sem que o professor visse uma voz alta falou, embora os lábios de Quirrell não estivessem se mexendo.

— Ela está mentindo… Ela está mentindo…

— Mikaelson, volte  aqui! — gritou Quirrell — Diga-me a verdade! O que foi que você acabou de ver?

A voz alta tomou a falar.

— Deixe-me falar com ela… Cara a cara…

— Mestre, o senhor não está bastante forte!

— Estou bastante forte… Para isso…

Hope se sentiu como se o visgo do diabo o tivesse pregado no chão. Não conseguia mover nem um músculo. Petrificada, viu Quirrell erguer os braços e começar a desenrolar o turbante. O que estava acontecendo? O turbante caiu. A cabeça de Quirrell parecia estranhamente pequena sem ele. Então ele virou de costas sem sair do lugar.

Hope poderia ter gritado, mas não conseguiu produzir nem um som. Onde deveria estar a parte de trás da cabeça de Quirrell, havia um rosto, o rosto mais horrível que ela já vira. Era branco-giz com intensos olhos vermelhos e fendas no lugar das narinas, como uma cobra.

— Hope Mikaelson… — falou o rosto.

Hope tentou dar um passo para trás, mas suas pernas não obedeceram.

— Está vendo no que me transformei, graças ao famoso Harry Potter? — disse o rosto. — Apenas uma sombra vaporosa. Só tenho forma quando posso compartilhar o corpo de alguém… Mas sempre houve gente disposta a me deixar entrar no seu coração e na sua mente… O sangue do unicórnio me fortaleceu, nessas últimas semanas… Você e seus amigos viram o fiel Quirrell bebendo-o por mim na floresta… E uma vez que eu tenha o elixir da vida, poderei criar um corpo só meu… Agora… Por que você não me dá essa pedra no seu bolso?

Então ele sabia. A sensibilidade voltou repentinamente as pernas de Hope. Ela cambaleou para trás.

— Não seja tola — rosnou o rosto. — É melhor salvar sua vida e se unir a mim… Ou irei ter que leva-lá, para enfim nossa promecia se cumprir. Até onde sabemos, estamos destinados um ao outro... Serei seu lorde e você minha mylad. 

— NUNCA! — gritou Hope inesperadamente.

Quirrell estava andando de costas para ele, de modo que Voldemort pudesse vê-lo. O rosto malvado sorria agora.

— Que comovente… — sibilou. — Sempre dei valor à coragem… E, menina, seus padrinhos foram corajosos. Matei seu padrinho primeiro e ele me enfrentou com coragem… Mas sua madrinha  não precisava ter morrido… Estava tentando proteger Harry Potter… Agora me dê a pedra, a não ser que queira que eu mate sua querida família original.

— Nunca!

Hope saltou para a porta em chamas, mas Voldemort gritou:

— AGARRE-A!

E, no instante seguinte, Hope sentiu a mão de Quirrell fechar-se em torno de seu pulso. E, ao mesmo tempo, sentiu um aperto em seu coração, parecia que seu coração seria esmagado, ela berrou, lutando com todas as forças e, para sua surpresa, Quirrell largou-aO aperto em seu coração diminuiu, ela olhou  à volta para ver onde fora Quirrell e o viu dobrar de dor, examinando os dedos, eles se enchiam de bolhas, diante dos seus olhos.

— Agarre-a! Agarre-a! — esganiçou-se Voldemort outra vez e Quirrell investiu, derrubando Hope no chão, caindo por cima dela, as duas mãos apertando o pescoço da menina. O aperto em seu coração voltou e quase a cegava de dor, contudo ele via Quirrell urrar de agonia.

— Mestre, não posso segurá-la. Minhas mãos. Minhas mãos!

E Quirrell, embora prendendo Hope no chão com os joelhos, largou seu pescoço e arregalou os olhos, perplexo, para as palmas das mãos, elas pareciam queimadas, vermelhas, em carne viva.

— Então a mate, seu tolo, e acabe com isso! — guinchou Voldemort.

Quirrell levantou a mão para jogar uma praga letal, mas Hope, por instinto, esticou as mãos e agarrou a cara de Quirrell.

— AAAAI!

Quirrell saiu de cima dela, seu rosto se encheu de bolhas também, e então Hope entendeu: Quirrell não podia tocar sua pele sem sofrer dores terríveis, sua única chance era dominar Quirrell, causar-lhe dor suficiente para impedi-lo de lançar feitiços.

Hope ficou em pé de um salto, agarrou Quirrell pelo braço e segurou-o com toda a força que pôde. Quirrell berrou e tentou se desvencilharo, o aperto em seu coração estava aumentando, ela não conseguia respirar, ouvia os gritos terríveis de Quirrell e os berros de Voldemort “MATE-A! MATE-A!” e outras vozes, talvez dentro de sua própria cabeça, chamando “Hope! Hope”!

Sentiu o braço de Quirrell desprender-se com força de sua mão, teve certeza de que tudo estava perdido e antes de  mergulhar na escuridão, ouviu uma voz em sua cabeça "Você ainda será minha... É uma promessa! Você irá se arrepender de não ter se entregado a mim está noite." 

Uma luz branca estava brilhando logo acima dele. Tinha esquecido a janela aberta ! Tentou se levantar para fecha-lá, mas seus braços e pernas estavam muito pesadas. Piscou os olhos. Não era o claro da janela de seu quarto. Estava em um quarto de hospital. Que estranho.

Piscou os olhos outra vez. O  rosto sorridente de Beckett entrou em foco curvada sobre ela.

— Boa noite, Bella — disse Beckett segurando sua mão esquerta. -Fiquei preocupada... Pensavamos que tinhamos te perdido para sempre. 


Notas Finais




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