Nossa que história maravilhosa!!!
Agora que já devorei todos os capítulos fiquei com medo de não ter mais atualizações hasghasgashg mas confesso que fiquei muito impressionada com o quanto o plot é bem construído, existem poucos erros de gramática e ortografia, as informações lançadas em capítulos laaaaaá atrás se conectam mais a frente, como a vida dos personagens se desenrola e exibe na medida certa (mostrando um pouco o que aconteceu, mas sem tirar o ar de mistério quanto ao restante).
E não consigo imaginar como não ser uma equipe multidisciplinar escrevendo e contribuindo para criar essa história tão rica em elementos técnicos e detalhes, sejam eles termos da química, medicina, arquitetura, história e tantos outros campos explorados aqui. É inegável não me sentir nas aulas de THAU em alguns momentos da história, principalmente quando há a descrição de alguma edificação ou menciona algum arquiteto ou artista (senti falta da Carol visitar alguma das villas de Palladio haahhahahah). Vez ou outra enquanto lia me pegava imaginando ela vendo uma fonte de Bernini, alguma obra de Brunelleschi ou algum dos afrescos de Piero della Francesca, enfim divagações aqui não faltaram...
Mas enfim, é impossível ler essa história e não ficar o próprio meme da Nazaré Tedesco criando mil e uma teorias e, na minha humilde opinião, de boba a dona Caroline não tem nada hahahhaha em alguns momentos sinto que ela engana, e muito bem, até nós leitores.
Como diz minha mãe, em alguns momentos ela se finge de boba para sobreviver. Já em outros ela sabe se posicionar muito bem e falar, de forma cirúrgica, o que é necessário. Além de sempre questionar coisas que parecem bobas, mas que podem ter um pouquinho mais de significado (sim, fiquei encucada com ela perguntando sobre a linhagem da família de Giuliano e as casas reais que ele tinha parentesco).
Terminei de ler e só fiquei os questionamentos: O que tem escrito nas cartas que o Luca trouxe do Brasil? Porque a Carol é fluente em espanhol, mas só arranha no inglês? (todo mundo sabe que brasileiro fala portunhol e quase ninguém é fluente fluente em espanhol, todo mundo se dedica ao inglês) Que merda o Matteo fez com a nossa princesinha e o que é aquela cicatriz? Família, o Luis tem os olhos azuis, AZUIS!!
Fiquei só as paranoias, teorias e a vontade de ver mais Vitinho nessa história (pensei que ia aparecer depois do incêndio :/).
Espero muuuuuuuuito que essa história siga e que Deus sempre ilumine o seu caminho.
Que todos que lerem essa história sintam-se tâo tocados por Ele como me senti, principalmente no capítulo do João, que foi pesado demais, porém necessário.
Por fim, mas não menos importante, Carolzinha tem que largar o Luca e o Giuliano de lado, trazer o Luis pro Brasil e ensinar esse menino a empinar pipa, brincar de queimada e pique esconde.
Agora que já devorei todos os capítulos fiquei com medo de não ter mais atualizações hasghasgashg mas confesso que fiquei muito impressionada com o quanto o plot é bem construído, existem poucos erros de gramática e ortografia, as informações lançadas em capítulos laaaaaá atrás se conectam mais a frente, como a vida dos personagens se desenrola e exibe na medida certa (mostrando um pouco o que aconteceu, mas sem tirar o ar de mistério quanto ao restante).
E não consigo imaginar como não ser uma equipe multidisciplinar escrevendo e contribuindo para criar essa história tão rica em elementos técnicos e detalhes, sejam eles termos da química, medicina, arquitetura, história e tantos outros campos explorados aqui. É inegável não me sentir nas aulas de THAU em alguns momentos da história, principalmente quando há a descrição de alguma edificação ou menciona algum arquiteto ou artista (senti falta da Carol visitar alguma das villas de Palladio haahhahahah). Vez ou outra enquanto lia me pegava imaginando ela vendo uma fonte de Bernini, alguma obra de Brunelleschi ou algum dos afrescos de Piero della Francesca, enfim divagações aqui não faltaram...
Mas enfim, é impossível ler essa história e não ficar o próprio meme da Nazaré Tedesco criando mil e uma teorias e, na minha humilde opinião, de boba a dona Caroline não tem nada hahahhaha em alguns momentos sinto que ela engana, e muito bem, até nós leitores.
Como diz minha mãe, em alguns momentos ela se finge de boba para sobreviver. Já em outros ela sabe se posicionar muito bem e falar, de forma cirúrgica, o que é necessário. Além de sempre questionar coisas que parecem bobas, mas que podem ter um pouquinho mais de significado (sim, fiquei encucada com ela perguntando sobre a linhagem da família de Giuliano e as casas reais que ele tinha parentesco).
Terminei de ler e só fiquei os questionamentos: O que tem escrito nas cartas que o Luca trouxe do Brasil? Porque a Carol é fluente em espanhol, mas só arranha no inglês? (todo mundo sabe que brasileiro fala portunhol e quase ninguém é fluente fluente em espanhol, todo mundo se dedica ao inglês) Que merda o Matteo fez com a nossa princesinha e o que é aquela cicatriz? Família, o Luis tem os olhos azuis, AZUIS!!
Fiquei só as paranoias, teorias e a vontade de ver mais Vitinho nessa história (pensei que ia aparecer depois do incêndio :/).
Espero muuuuuuuuito que essa história siga e que Deus sempre ilumine o seu caminho.
Que todos que lerem essa história sintam-se tâo tocados por Ele como me senti, principalmente no capítulo do João, que foi pesado demais, porém necessário.
Por fim, mas não menos importante, Carolzinha tem que largar o Luca e o Giuliano de lado, trazer o Luis pro Brasil e ensinar esse menino a empinar pipa, brincar de queimada e pique esconde.