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História It's Not a Dream - Boys Like Boys


Escrita por: Wolfcry

Notas do Autor


Chegayyy. Purpurinas i love you S2. Sorry por não postar ontem.
Pode-se dizer que estou de castigo da net, e estou fazendo algo escondido huehue.
É pra isso que os pais servem. Pra nos deixar de castigo de net, e logo depois saírem de casa.
Okay, mas tudo bem.

Dxo esclarecer umas coisinhas aqui. Essas são lembranças do Jeff sobre sua vida.
Vai ser muito útil para entender alguns fatos que aconteceram e acontecerão na fanfic. Por isso resolvi fazer isso.

E sobre os pais da Soo Min e do Jeff,o nome deles me vieram na cabeça de repente.
Então tem uma mistura de Coreano (Soo Min), Brasileiro (Jeferson) e Americano (Katherine e Jake) okay, ent leiam aí.

Desculpem pelos possíveis erros. Beijinhoss
Até lá em baixo.

Capítulo 21 - Boys Like Boys


Fanfic / Fanfiction It's Not a Dream - Boys Like Boys

*Jeff Pov's*

Estava sentado na cadeira do velho casebre, pensando como a minha vida havia sido sem graça. Eu poderia ter feito coisas que jamais ninguém fez, eu poderia ter sido outro tipo de pessoa. Eu poderia ter sido o que eu realmente era, não o que a sociedade queria que eu fosse. Mas não!

Você deve estar se perguntando, o por quê de eu falar isso hum?

Bom, desde pequeno, sempre fui uma criança normal aos olhos de minha Omma. Soo Min também me tratava como uma pessoa totalmente, e extremamente normal deveria ser tratada. Brigávamos como todos os irmãos de nossa idade faziam. Mas a nossa cumplicidade era invejada por qualquer um que conseguisse perceber.

O problema na verdade, não era comigo, com a minha irmã, ou com minha Omma. O nosso real problema era meu Appa. O meu real problema era meu Appa. Ele era um homem bem sucedido, esperto e bastante inteligente, assim como mamãe também era. Porém, ele via coisas em mim, que ninguém mais conseguia perceber.

Segundo sua intuição, meus traços eram afeminados de mais para um garoto. Nunca tive a curiosidade de saber o que era isso, mas pelo modo como ele dizia, parecia uma doença muito grave. Mas como eu disse, não tinha o menor interesse em descobrir do que se tratavam os tais "Traços Afeminados". Preferia brincar com as bonecas de Soo Min, fazendo-lhes belas maquiagens com canetinha lavável, e alimentá-las com a comida imaginária deliciosa, da qual eu mesmo cozinhava, ao tentar entender a cabeça daquele homem.

Porém, as coisas começaram a ficar muito estranhas. Com 15 anos, descobri do que se tratavam os tais traços afeminados de que papai dizia, quando senti minha primeira ereção no banheiro masculino, ao lado de um colega de classe, que "tirava a água do joelho" no mictório ao lado do meu.

Percebi que isso não era normal. Uma ereção seria super prazerosa, mas não com um garoto.

Depois da aula eu o procurei e começamos a conversar sobre diversas coisas que tínhamos em comum. Sim, eu o parei do nada e comecei a fazer perguntas sobre sua vida. Várias perguntas. Ele era mais interessante do que eu realmente poderia imaginar. Diferente. Atraente.

__ Você por um acaso, é algum tipo de espião pago para saber sobre a minha vida, e depois me matar?__ perguntava ele com a intenção de nos fazer rir.

Sempre me fazia esse tipo de perguntas, mas eu apenas respondia que ele era interessante.

Ao logo do tempo, nutri um sentimento por ele, que nunca havia tido com ninguém. Não sabia ao certo qual era o nome daquilo. Uma mistura de felicidade ao vê-lo, e proteção sempre que levava broncas por não fazer o dever.  Não era muito bom com tarefas escolares. Já até fui para a diretoria, ao defendê-lo dizendo que a culpa das atividades não realizadas era minha. Ele deixou claro. Lancei-lhe um olhar, que dizia "apenas concorde, ou eu te mato" e foi isso o que ele fez.

Depois nos encontramos na saída, e caminhamos o resto da tarde pelas ruas. As sextas-feiras sempre eram desertas nas cidades. Ele dizia que não era necessário, eu sujar meu nome com a coordenação por conta dele, mas eu simplesmente o beijei. Disse que faria tudo e muito mais por ele. Nos beijamos com tanta paixão, que conseguir dar um nome aos sentimentos que surgiram por tão repentinamente. "Amor". Aquele que muitas pessoas diziam, que quando você ama, aparecem borboletas em seu estômago, e sua sanidade muda completamente. Achei lindo aquilo. Eu amando...

Fomos para sua casa, e sua Mãe me recebeu com uma ternura tão grande, que até parecia saber o que havia rolado entre nós. Subimos para seu quarto, e fizemos algo no qual repetiria o resto da noite toda. Transamos, gememos, nos mordemos, e beijamos até cair no sono. Minha primeira vez. Foi fantástico. Nunca imaginei que seria assim, mas também nunca imaginei que poderia ser melhor do que isso. Sábado de manhã, acordei ao seu lado, e percebi que meu celular tinha mais de 12 mensagens e telefonemas de meus pais. Me despedi de sua mãe que me disse algo completamente perfeito.

__ Obrigada por fazê-lo tão feliz assim, desde o início das aulas, meu filho não fala de outra pessoa além de você. Obrigada mesmo! Volte mais vezes.

Claro. Eu prometi voltar assim que pudesse. Mas aconteceu que...

Eu não voltei.

Cheguei em casa, e meu pai -como sempre- me repreendeu por eu demorar da escola. Soo Min estava no sofá com olhinhos assustados, como se algo estivesse preste á acontecer.

__ Que diabos você estava fazendo na casa de um garoto? Jeff? Por quê não veio direto para casa?

Eu não entendi o motivo de tanta euforia. Mas não entendi mais ainda, como ele sabia que eu estava na casa de um colega? Por tanto, resolvi ficar calado.

__ Que droga! Diga alguma coisa Jeferson! Ou será possível que terei de conversar com seu amiguinho?

Não, tudo menos ele.

__ Como você sabia que eu estava lá?

__ Idiota moleque! Você é um idiota! Como eu sabia? É claro que eu pago seguranças para vocês dois! Sou um dos caras mais milionários nessa cidade! Qual seria o motivo para eu proteger os meus filhos? Consegue pensar?

__ Appa, olha, eu nunca pensei que iria acontecer isso, mas acontece que...

__ Acontece que nada! Sabe o quão constrangedor foi? Saber por um segurança, que te viu pela poha de uma janela, transando com uma garoto. COM UM GAROTO JEFERSON! E PRA PIORAR VOCÊ ESTAVA POR BAIXO!

Então mamãe chegou na sala, chorando na sala, e me abraçou com toda sua força.

__ Ele não tem culpa Jake! Ele não sabe o ue faz, tem apenas 15 anos. Releve.

__ Não se meta Katherine! Com 15 anos eu comia mais bundas do que esse moleque! Inclusive a sua! Não criei filho para dar pra macho da rua. RAPAZ! VOCÊ TEM UM PÊNIS! SABE O QUE É ISSO? UM PÊNIS! USA-SE PARA METER, E NÃO SER MASTURBADO POR OUTROS GAROTOS! Eu disse que esse moleque era viado! Eu disse! Eu avisei. Mas ninguém nessa buceta dessa casa me escuta.

E então decidi falar

__ Pai! Eu o amo! Eu o amo com todas as minhas forças. Não é quem eu como ou quem me come, que vai formar meu caráter. Tenho idade o suficiente para saber do que gosto!. E não é você quem vai estragar tudo. Me desculpa pai, mas eu não abrirei mão dele. Não vou!

Appa ficou me encarando por alguns segundos, como se procurasse uma ruga de mentira em minha testa. E então percebeu que eu não mentia.

Levei um belo de um soco na cara.

Aquele dia, apanhei feito um escravo que não cumpriu seu dever. Doía muito! Mas suportei tudo aquilo calado. Pensando nele, como se mudasse o nível de ardência para menor. Mas não mudou.

Depois da surra, tinha me trancado no quarto. Não queria ver a cara de nenhum deles. Um bando de filhos da puta. Passe o final de semana todo em casa. Appa apareceu na porta e disse que estávamos de mudança ainda na terça-feira. Eu quase quebre meu quarto inteiro. Não podia deixá-lo ali. Mais tarde, me fez ligar para o razão de minha felicidade. Foi doloroso.

__ Oi! Escute primeiro, não fale nada! Preciso te contar algo. Não podemos nos ver mais. Aquilo tudo foi um erro. Eu não sabia o que estava fazendo. Eu não gosto de garotos. foi tudo um erro. Me perdoa, e por favor, me esquece. Eu já te esqueci.

Falei tudo certinho, do modo com ele queria.

E então saímos daquela mini cidade. Meu coração se despedaçou no exato momento, em que entrei no carro, e vi a rua se afastando devagar. Coloque a mão no vidro fechado, como se pudesse tocá-la e voltar no tempo. Mas não. Foi tudo horrível. Minha alegria ficava, enquanto eu ia para outro lugar extremamente diferente. 

Eu o deixara da pior forma possível. O deixara achando que foi tudo um erro bobo e vergonhoso. 

Eu o magoara. Magoara tanto, que seria possível nunca mais me amar como disse que me amava, na noite em que transamos.

Eu.. nunca mais voltei.


Notas Finais


Boys Like Boys S2 nhaawwwn.

Hello meas Purpurinas :b
Táh, eu sei que foi super curto esse capítulo, assim como o anterior também foi. Masoq tá um tikim difícil aqui at home. Ent to fazendo o possible para atualizar a fanfiction for all you guys.

Ent pff não queiram me matar. Obg por lerem. Amo vocês
~Kissus de Chocolate Suíço pra Todos vxs!!


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