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História It's Not Fine - Can i sleep with u?


Escrita por: jytrack

Notas do Autor


Aaaaaa esse capítulo tem lemon, entao............

Capítulo 23 - Can i sleep with u?


— Você devia parar de estudar tanto – Jaehyun falou, apoiando o queixo na cabeça de Taeyong. O menor estava sentado na escrivaninha, escrevendo tantas coisas de forma tão rápida que o Jung mal conseguia entender sua letra. Jaehyun estava atrás dele, abraçando-o por trás. — Quer dar um tempo? Podemos sair para ir em algum lugar. 

Taeyong respirou fundo e se virou, fazendo com que o maior agora o abraçasse pelo pescoço, seus rostos tão próximos que ambos os narizes chegaram a se roçar. 

— Você sabe que eu preciso passar naquela faculdade, Jae – falou, levantando e afastando o maior, destruindo todas as expectativas dele de ganhar um mísero beijo. — É importante. Muito importante. Você devia estudar mais comigo. 

Desde o suicídio de Johnny, tinham se passado algumas semanas. Alguns meses, para ser mais exato. Taeyong tinha completado 18 anos, alugado um pequeno apartamento, que não ficava muito longe da escola e nem da cafeteria. Faltavam poucas semanas para terminar a escola, e tanto ele quanto Jaehyun estavam preocupados com que rumo tomar. Indecisos, na verdade.

Taeyong não estava mais tão abalado quanto antes, mesmo que de vez em quando, em algumas noites, ele tinham algumas recaídas e chorava no ombro de Jaehyun até cair no sono. Era difícil ter que lidar com essas crises repentinas do menor. Ele começava a hiperventilar, uma sensação de mal-estar seguida de falta de ar. Era uma situação horrível de se presenciar, ainda mais se era com alguém que você se importava.

O Jung ainda morava em sua casa, só que passava mais tempo no apartamento de Taeyong do que na sua própria residência. Dormia mais de cinco vezes por semana com o mais velho. Parece que ele tinha mesmo se acostumado a ter os braços do menor agarrando sua cintura no meio da noite, em busca de proximidade entre os dois corpos. Ele gostava se sentir os dedos gelados do Lee quando ele fazia isso. 

— Eu já cansei de estudar, Taey... – falou, balançando o braço do moreno, manhoso. — Vamos sair? – Taeyong fez uma expressão emburrada, e Jaehyun sabia que não seria tão fácil convencer o menor disso. — Por favor, hyung?

— Ei! Você sabe que eu não resisto quando me chama assim – falou, se fingindo de ofendido, mas logo abriu um sorriso e puxou o maior para a cama, se jogando no colchão fofo e puxando o Jung para ficar sobre si. — Onde você quer ir? Daqui a pouco vai escurecer. 

— Não sei... – Jaehyun parecia pensar por alguns segundos. Taeyong já estava ficando impaciente. — Podemos ir pro cinema. 

— Eu não quero sair pra fazer uma coisa que dá pra fazer aqui – falou, com os olhos semicerrados.

— Você é muito chato – Jaehyun fez um biquinho, rolando para o outro lado da cama e deitando ao lado de Taeyong. Cruzou os braços e tentou sua melhor expressão emburrada. 

— Jae?

O maior forçou ainda mais sua cara de frustração. 

— Jae...

Espremeu ainda mais o biquinho.

— Ok – Taeyong desistiu,  bufando de raiva, se virou para o mais novo, apoiando a cabeça na mão. — Você quer mesmo sair? – Jaehyun gesticulou freneticamente um sim com a cabeça, e o menor riu com sua animação. Parecia um cachorrinho feliz porque iria passear. — Então nós podemos sair. – Fez um leve carinho na bochecha do moreno com o polegar da mão livre.

— Eba! – Comemorou feito uma criança, deu um pulo da cama e ia se dirigindo até a porta de saída. — Eu te pego ás sete.

— Você não tem carro. 

Jaehyun falou alguma outra coisa que Taeyong não conseguiu escutar, já que o outro saiu apressado do apartamento do Lee, cantarolando alegremente. O menor não pôde deixar de sorrir como um idiota. Ele amava tanto o mais novo que chegava a doer. 

Respirou fundo e se levantou, indo em direção ao banheiro para tomar um longo banho.

 

...

 

Taeyong andava pela rua fria, faltavam poucos minutos para o horário combinado com Jaehyun, e os dois chegaram ao acordo de que O Lee iria para a casa do maior. Pegou o celular do bolso e conferiu as mensagens, vendo uma especificamente do Jung, dizendo que já estava completamente pronto. 

Assim que estava em frente á casa do mais novo, deu duas batidas na porta. Foi atendido segundos depois pelo próprio Jaehyun, que exibia seu sorriso perfeito com suas lindas covinhas. 

E ele estava lindo. 

Taeyong pensou que era porque não via o Jung assim tão bem arrumado fazia muito tempo - e ele estava bonito como sempre foi.

— Wow – o menor exclamou, colocando as mãos nos bolsos e olhando para seu próprio corpo. Ele estava a mesma coisa de sempre. 

— Você também está lindo – falou, sorrindo feito um bobo. — Maravilhoso... – Jaehyun acabou perdendo o foco enquanto olhava, admirado, para o rosto de Taeyong.

— Jaehyun?

— O que?

— Vamos?

— Ah, sim – o maior concordou, saindo de casa e fechando a porta atrás de si. Taeyong soltou um pequeno sorriso, e em seguida conferiu o horário no celular. — Ei, a sessão já vai começar. Que filme você escolheu mesmo?

— Aquele que está em cartaz, bem famoso, de terror – Jaehyun falou, enquanto os dois começavam a andar. 

— Você sabe que eu não gosto e filmes de terror – Taeyong protestou, preocupado.

— Nem eu. Parece que nós dois ficaremos o filme inteiro abraçados – Jaehyun sorriu com o canto da boca, e segurou a mão de Taeyong.

Aquele simples ato fez com que o menor se arrepiasse por inteiro, e parasse para pensar por alguns segundos. Não tinha ninguém na rua, então ele não soltou a mão do Jung.

— Jae, seus pais não sabem que nós estamos juntos, sabe? – O Lee falou baixinho, quase como um sussurro.

— Eles... – O maior pareceu pensar por alguns segundos, e em seguida olhou para Taeyong com uma expressão confusa. — Acho que não.

E aquilo fez com que Taeyong ficasse apreensivo. Ele soltou imediatamente a mão de Jaehyun, que estranhou a ação. 

— J-Jae... hyun. – Falou, com dificuldade. — E se eles fizerem com você o mesmo que os meus pais fizeram comigo?

Jaehyun parou de andar e virou o corpo do menor para ele, fazendo os dois ficarem cara-a-cara. — Taeyong? Não vai acontecer nada, ok? Até parece que você se esqueceu de tudo que eles disseram. – Jaehyun o olhava no fundo dos olhos. — Ele tenho certeza que eles vão aprovar nossa relação. 

— Mas...

— Mas nada, Tae. Vai ficar tudo bem –depositou um beijo na testa do outro. 

— Ok... – Taeyong respirou fundo e tentou esboçar um sorriso. Jaehyun afagou seus cabelos e os dois continuaram a andar.

 

...

 

— Eu nunca mais vou no cinema com você – Taeyong falou enquanto os dois dois saíam da sala do cinema. — Você ficou gritando o filme inteiro, e nem foi tão assustador assim. - Cruzou os braços, emburrado.

Jaehyun soltou uma pequena risada. Ele realmente tinha se assustado e soltado um gritinho ou outro no meio do filme, mas nada muito exagerado. Ou sim, talvez. É, definitivamente ele tinha exagerado. 

— Ei, eu não gritei tão alto assim – o menor ergueu uma sobrancelha. — E o filme foi muito assustador sim. Taeyong hyung, eu posso dormir com você hoje?

— D-dormir? – Taeyong arregalou os olhos assim que ouviu aquela palavra. — Como assim?

— Para de pensar besteras, Tae! – Jaehyun empurrou levemente o ombro do mais velho, que ainda carregava um expressão confusa. Quando finalmente entendeu o que o maior quis dizer, ficou vermelho imediatamente. 

— Ah, eu não pensei nada! – Exclamou, fechando os punhos, enquanto ficava cada vez mais vermelho.

Jaehyun deu uma gargalhada mais alta ainda. Os dois já tinham saído do local e andava na rua. 

— Mas não podemos fazer alguma coisa, se você quiser – sussurrou rente ao ouvido do moreno. Jaehyun sentiu que o Lee tinha se arrepiado por completo.

— Para com isso – Taeyong encostou no peito do amigo e o afastou lentamente, em seguida pensando por alguns segundos. — Hm, ok...

— Ok o que? – Foi a vez de Jaehyun de arregalar os olhos. 

— Eu estou falando de dormir. Você pode dormir comigo – semicerrou os olhos, colocando as mãos nos bolsos da jaqueta.

Assim que chegaram no apartamento do mais velho, Jaehyun correu para o quarto e se jogou na cama, enquanto Taeyong andou lentamente até o cômodo. Assim que parou em frente a cama, tirou seus sapatos e retirou seu casaco.

— Não vai tomar um banho? - Perguntou para Jaehyun, que estava de olhos fechados na cama, com as mãos atrás da cabeça. 

— Não – falou, continuando na mesma posição. Inesperadamente, ele deu um pulo e se sentou na cama, agarrando a cintura do menor. — Sabe, nós podemos dormir – deu ênfase na última palavra, antes de tomar os lábios rosados do moreno.

Taeyong se surpreendeu com a ação do Jung, mas se deixou levar pelo momento. Os lábios de Jaehyun tinha um sabor tão único e uma temperatura tão amena que se tornava quase impossível querer parar de tocá-los. Mas, ao decorrer daquele simples ato de carinho, ele se deu conta de que aquilo só significava uma coisa: sexo. E ele não tinha certeza se estava seguro fazendo aquilo. 

— Jae... – Taeyong sussurrou baixinho quando o maior se separou de seus lábios para trilhar beijos pelo pescoço alheio. — Eu não tenho certeza...

— Shh – Jaehyun sibilou, roçando levemente os lábios no pescoço de Taeyong. — Você confia em mim?

— Mais do que tudo.

— Então fica tranquilo – Jaehyun deu um selinho no menor e se levantou, puxando-o pela cintura e colando seus corpos ainda mais. — Eu não vou te machucar.

Taeyong assentiu. Não era a primeira vez dele, longe disso, já que ele tinha tido suas primeiras relações sexuais com Ten. E, na maioria das vezes em que isso acontecera, ele foi ativo. E, com Jaehyun, ele sentia que isso seria diferente. Mesmo que ele evitasse, ficava um pouco receoso em relação à isso.

— Tudo bem – concordou, deu um pequeno sorriso e voltou a beijar o parceiro com vontade. Aquilo surpreendeu o Jung, que foi impulsionado para trás, caindo de costas na cama. Taeyong subiu por cima dele, ficando sentado em cima do como do maior. Isso fez com que ele ficasse mais surpreso ainda, arregalando os olhos e sorrindo de modo malicioso. O Lee se aproximou do ouvido do mais novo e sussurrou bem baixinho: 

— Você nunca viu esse lado meu, não é? – Respirou levemente contra a orelha de Jaehyun, dando leves mordidas no lóbulo do maior, fazendo com que ele se arrepiasse. Por dentro, Taeyong estava queimando de vergonha, mas prosseguiu como se fosse uma coisa que ele estivesse habituado a fazer.

Jaehyun arfou, fechando os olhos e se retorcendo por inteiro. Levou as mãos até a cintura do menor, apertando-a levemente, e então foi Taeyong que gemeu baixinho. E quando o Lee começou a distribuir beijos pelo pescoço branco do Jung, o maior inverteu as posições, colocando Taeyong em baixo de si. Se colocou entre as pernas do mais velho, voltando a beijá-lo com veracidade. Separou o beijo, porém ainda mantinha sua boca próxima da de Taeyong. 

— E você já viu o meu? – Jaehyun simulou uma estocada contra o menor, fazendo com que ele gemesse de um modo manhoso. Aquilo deixou o outro ainda mais excitado. 

Taeyong segurou a barra da camiseta do maior, começando a tirá-la, lentamente. Assim que teve a visão do tronco completamente nu do mais novo, sorriu safado, e seus olhos passearam pelo corpo dele até chegarem em seus olhos.

— Você é perfeito – falou, sem pensar. Jaehyun soltou uma risada, como se aquilo fosse completamente idiota.

— E você é maravilhoso – rebateu, puxando as mãos do Lee, fazendo com que ele se sentasse. Rapidamente, o maior puxou sua camisa para cima, tirando-a. Se eles não estivesse no meio de um ato quase-sexual, sentiria muito frio. Mas seu corpo estava em chamas, ele estava inteiramente em combustão, cada parte dele pegava fogo por dentro. E Jaehyun era a origem dessas chamas. 

O Jung tocou levemente no abdômen de Taeyong, que se arrepiou levemente. Em seguida, olhou no fundo dos olhos do menor, e por alguns segundos, ficaram apenas se encarando, antes que o Lee voltasse com os beijos e mordidas no pescoço do maior.

— Eu quero tanto te sentir, Jaehyunnie... – Taeyong meio sussurrou e meio gemeu, mais manhoso ainda. O menor passou a língua pelo pescoço do moreno, abusando de cada centímetro do corpo do outro. 

— E você vai. Do melhor jeito possível. – Afirmou, parando com as carícias e deitando o menor sobre a cama, do jeito que estava anteriormente. Trilhou suas duas mãos lentamente no peito e na barriga do Lee, até chegar á sua calça. Desabotoou lentamente o botão, desceu o zíper com cuidado e, quando o mais velho já estava sem aquela peça de roupa, direcionou um olhar para ele, como se estivesse pedindo permissão para continuar.

— Vai logo, por favor – Taeyong pediu, quase que implorando.

Jaehyun sorriu com o canto da boca e voltou a olhar para a parte íntima do menor. Seu membro estava começando a pulsar por debaixo daquele fino tecido. Aperto-o levemente, ganhando um gemido sôfrego de Taeyong, que estava como os olhos fechados, apenas aproveitando o momento. 

Assim que liberou totalmente o membro do menor, ele praticamente pulou e bateu contra seu ventre. Aquele cena deixou Jaehyun no seu máximo de excitação. Segurou na base do pênis de Taeyong, que grunhiu. Ele continuava com os olhos fechados. O Jung começou a fazer movimentos de sobe e desce, tão devagar que estava chegando a irritar o menor. 

— Mais rápido – pediu, agarrando o lençol com toda a sua força. 

— Seu pedido é uma ordem.

Jaehyun aumentou a velocidade da masturbação, fazendo com que sua mão ficasse toda melada do pré-gozo que estava sendo expelido da cabeça do pênis de Taeyong. O mais velho gemia como se não houvesse amanhã. Ele nunca tinha imaginado que faria isso com seu melhor amigo. Mas, agora, ele era muito mais do que um simples amigo. 

Depois de poucos minutos, Jaehyun já estava cansado de apenas movimentar sua mão. Curvou sua cabeça e ficou cara-a-cara com o falo ereto do Lee, e, sem aviso prévio, enfiou tudo aquilo em sua boca. Taeyong soltou praticamente um grito de prazer, e gemeu ainda mais quando começou a movimentar o membro em sua boca, lambuzando-o inteiramente com sua saliva. A boca de Jaehyun era tão quente e macia, o abrigo perfeito para o pênis de Taeyong. Seu próprio membro já pulsava por debaixo de sua calça jeans, e chegava a doer de tão duro que ele tinha ficado. 

O maior chupou o membro do menor com tanta vontade que em questão de minutos já sentiu o jato quente e salgado invadir sua boca. E o gosto de Taeyong era melhor do que ele tinha imaginado. Engoliu tudo com apenas com um gole, e sentiu sua bochecha ser acariciada por Taeyong. 

Se levantou e engatinhou até ele, ficando por cima do seu corpo, e beijando-o intensamente, com todo o seu desejo. Os resquícios do esperma de Taeyong se misturavam com a saliva dos dois, deixando tudo ainda mais molhado e excitante. 

— Minha vez – Taeyong falou, se levantando, enquanto observava o maior se sentar na beirada da cama. O próprio Jaehyun retirou sua calça, soltando um suspiro de alívio. Agora só sua cueca que incomodava, e abrigava o grande membro do mais novo. Taeyong salivou só de olhar toda aquela bagagem presente na intimidade do maior.

Taeyong se ajoelhou em frente à Jaehyun que observou-o com o olhar mais sexy que tinha, praticamente o comendo com os olhos. Retirou aquele pano que cobria o membro do maior lentamente, e se surpreendeu com o quão duro Jaehyun estava. Levantou o olhar para encarar o moreno, que soltou um sorriso mais malicioso que os anteriores. 

— Você me deixou assim, Taey – gemeu a última palavra, e, caralho, aquilo era uma sinfonia para os ouvidos de Taeyong. 

— Você é tão grande, Jaehyunnie – Tayong gemeu, manhoso, enquanto observava o membro duro como uma pedra de Jaehyun. O mais novo apenas levou a mão até os cabeços do menor, enroscando seus dedos nos fios macios e negros, aproximando sua boca de seu pênis que estava totalmente encharcado com o pré-gozo, que escorria até sua base. 

Taeyong o engoliu com tanto prazer que quase engasgou. Aquele som molhado e erótico fez Jaehyun arfar. Receber um boquete era dez mil vezes melhor do que fazer um, isso era um fato. Ainda mais de fosse de Taeyong.

O menor chupava o pênis de Jaehyun com delicadeza e fazia movimentos lentos e precisos, ora masturbava rapidamente, ora dava leves lambidas e beijos na cabeça rosada do falo duro do maior. 

Jaehyun forçava a cabeça do mais velho contra seu pênis, fazendo-o o engolir por completo por alguns segundos, e em seguida tirá-lo da boca, respirando fundo. Aquela cena o deixava ainda mais duro, a pequena boquinha do menor inchada e vermelha era tão sedutora que ele poderia gozar apenas com isso. E ele atingiu seu ápice quando o menor deu apenas uma pequena lambida na glande molhada e olhou para cima, encontrando seu olhar com o de Jaehyun. Seu rosto tão submisso, tão entregue...Aquilo tinha sido a gota d'água. O rosto do mais velho estava agora totalmente melecado de sua porra, a aparência angelical agora não existia mais, tinha sobrado apenas o mais profundo pecado estampado em sua face.

Jaehyun puxou o menor para cima, fazendo com que ele ficasse na altura do seu rosto. Beijou seus lábios e lambeu os pontos de sua face que estavam manchados de gozo, e o menor soltou um gemido baixinho. 

Taeyong subiu em cima da cama e ficou observando Jaehyun, prestando atenção em cada detalhe do outro. Jaehyun era como um deus grego, seu corpo parecia ter sido feito à mão por alguma divindade. 

— Fica de quatro – Jaehyun mandou, e Taeyong obedeceu mais do que imediatamente. Não por medo da voz firme do maior, mas sim porque ele queria sentir mais prazer. 

Encostou o rosto no colchão e ergueu o resto do corpo, deixando sua entrada exposta, mais do que convidativa para o Jung. Jaehyun encarou a entrada rosada e provavelmente bem apertada de Taeyong com luxúria, e não hesitou em enfiar a língua lá, sem nenhum tipo de aviso. Taeyong gemeu o nome do maior, pedindo por mais. A língua de Jaehyun trabalhando contra seu orifício era uma sensação que ele nunca tinha sentido; simplesmente maravilhosa. 

Jaehyun tratou de deixar a entrada do menor bem lubrificada e molhada para que a primeira vez dele sendo passivo não doesse tanto. 

— Preparado? – Perguntou, enquanto se ajeitava na cama, encostando na cabeceira e chamando o menor para se sentar no seu colo, batendo duas vezes em uma de suas coxas. Taeyong se virou para ele e se sentou, relutante, no colo do maior, sentindo o membro duro e pulsando encostar nas suas nádegas, roçando em sua entrada.

— Só... vai logo – sussurrou, abraçando o pescoço do mais novo e respirando contra a pele quente de Jaehyun. 

Jung segurou na base de seu membro e posicionou-o na entrada do menor, soltando-o logo em seguida e esperando que Taeyong se mexesse de acordo com sua vontade.

Taeyong cedeu um pouco e Jaehyun sentiu a cabeça de seu pênis ser contraída pela ânus do menor, os dois gemeram quase em uníssono. 

— Ei, não precisa se apressar. Pode ir devagar – Jaehyun falou, acariciando a cabeça do mais velho com uma mão e com a outra segurando sua cintura. 

Taeyong assentiu, e sua expressão era tão ingênua que Jaehyun quase se esqueceu de tudo e o penetrou de uma vez. O Lee respirava com dificuldade devido a dor da penetração, mas ele não podia negar que sentir Jaehyun dentro de si era uma coisa maravilhosa. Depois de alguns minutos e alguns gemidos de dor, Jaehyun estava totalmente dentro do menor. 

— Pode se mexer, Jaehyunnie – falou bem baixinho no pé do ouvido de Jaehyun, fazendo com que ele se arrepiasse por inteiro.

O maior segurou com as duas mãos na cintura do menor, e estocou lentamente, fazendo com que Taeyong gemesse de dor e prazer, ao mesmo tempo. Em seguida ele deu outra estocada, um pouco mais funda. Recebeu outro gemido em troca.

Em poucos minutos, Taeyong já estava ditando os movimentos, subindo e descendo no colo do mais velho. Ainda doía um pouco, mas o prazer falava mais alto. Os dois gemiam tão alto que Jaehyun se perguntou se algum vizinho iria comunicar o síndico do prédio. Bem provável, na verdade, mas ele não se importava com isso. 

— Jaehyun... – Taeyong gemeu, com os olhos fechados. — Me toca...

Jaehyun obedeceu, segurando o pênis do menor com força, iniciando movimentos de vai e vem, a medida que Taeyong cavalgava no seu membro. 

— Você... tinha... razão – Jaehyun falou entre gemidos. — Eu não conhecia esse seu lado.

— E eu não conhecia o seu... – Taeyong arfou quando sentiu o pênis de Jaehyun atingir seu ponto. 

— Você geme como uma putinha – Jaehyun falou, surpreendendo a si mesmo. Taeyong apenas aumentou a velocidade na qual subia e descia no membro do maior, e gemeu ainda mais alto, apenas para provocá-lo. 

— Eu acho vou... – falou, mas não teve tempo de completar, pois se desfez na mão de Jaehyun, sujando ambos com sua porra.

— Você devia ter aguentado um pouco mais – Jaehyun falou, se esforçando para não gemer no meio da frase. — Eu queria gozar junto com você.

— Você é gostoso demais para eu conseguir esperar.

Os dois sorriram e se beijaram. Jaehyun estava rolando os olhos te tanto prazer, apertando os quadris do menor e dando leves tapas em suas nádegas já vermelhas. Mais alguns segundos com o ânus de Taeyong contraindo o seu pênis foi o suficiente para fazer Jaehyun gozar no interior do mais velho. 

— Você... fode... muito... bem – foi tudo o que Taeyong conseguiu falar depois de cair ao lado do maior, na cama. Jaehyun pegou o lençol que havia caído durante o sexo e cobriu os dois, se virando para o Lee, exausto. 

O menor ficou olhando para o teto por alguns minutos, enquanto era observado por Jaehyun. 

— Posso te perguntar uma coisa?

— Qualquer coisa.

— Você não acha que estamos nessa há muito tempo? – Falou, abraçando o menor pela cintura, puxando-o para perto e colocando seus corpos novamente, como se estivessem de conchinha. 

— Como assim? – Perguntou, entrelaçando seus dedos nos do maior. 

— Sabe, nós agimos como se estivéssemos juntos, mas nem sequer estamos oficialmente...

— O que quer dizer com isso? – Taeyong ainda estava confuso em relação a que ponto o outro queria chegar.

— Às vezes você consegue ser tão lerdo... – revirou os olhos. - Você quer namorar comigo?

No momento em que falou isso, o menor virou o corpo rapidamente, como se sua vida dependesse disso. Seus olhos brilhavam tanto que chegava a doer observá-los por muito tempo.

— Você tá falando sério?

— É óbvio que sim. Você ou não? Tá ficando meio chato, sabe... – falou, desviando o olhar. 

— Claro que eu eu quero, seu idiota – deu uma risada e beijou o maior em seguida, com tanto paixão que Jaehyun sentiu seu coração esquentar por inteiro.

E ele teve certeza que amava Taeyong.


Notas Finais


Meu deus que vergonha
Então, depois desse capítulo, provavelmente terá a parte dois da visão do Johnny, e aí o capítulo final. O do Johnny ia ser o último, mas eu não quero que a fanfic acabe com esse clima triste, então vou só inverter a ordem.
Obrigado por todos que estão acompanhando, comentem o que vocês acharam e espero que tenham gostado. ❤


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