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História Its the Future - Game on, Bieber.


Escrita por: JJohnson

Notas do Autor


Espero que gostem!!!

Capítulo 5 - Game on, Bieber.


''O esquecimento é a única vingança e o único perdão. 

Afinal, toda ação tem a sua devida reação'' - Desconhecido

 

Point of View - Justin Bieber

 

 

Eu estava esperando naquela sala fria à uns 15 minutos, sem nem mesmo saber se teria respostas. Minha cabeça estava prestes a explodir. Eu não tinha progresso em merda nenhuma, a não ser com Kristen, era meu único plano que salvava agora. Completou uma semana que eu a vi, e dois dias que Ryan estava desaparecido, e nenhuma pista, nem se quer uma resposta tivemos.

 

UMA SEMANA ATRÁS 

As luzes estavam invadindo minha visão, estavam tão forte que eu não poderia contar.

 

- Vamos beber algo - Kristen gritou perto do meu ouvido. Segui ela até o bar. - Uma água com gás por favor - Quem bebe água com gás em uma festa? Eu queria mostrar porte de "bom moço" por isso não ia pedir algo tão pesado. 

 

- Uma cerveja por favor - Era leve.

 

Estávamos na festa de aniversário de Mia, a colega de quarto de Kristen. 

 

- Da pra acreditar que eu inventei de fazer uma comemoração? Nunca fiz isso antes - Kristen disse quebrando o gelo entre nós. Dei um gole na minha cerveja.

 

- Teve ótimas ideias... - E então um silêncio novamente.

 

A decoração era verde escuro com alguns tons em prata, estava até bacana, mas só tinha estudantes, algumas garotas até gostosinhas, porém infantis. Lembrando que não estou dizendo que Kristen é do mesmo nível.

- Estão gostando da festa? - Mia apareceu atrás de nós me dando um leve susto. Ela estava com um vestido da cor preta, bastante apertado nos peitos, fazendo com que eles ficassem bastante empinado. Caralho, ela estava muito gostosa.

 

- Está tudo ótimo - Respondi. Dei um gole em minha bebida.

 

- Eu estou amando, se não fosse por mim é claro... - Kristen disse num tom como se estivesse se gabando, mas ficou claro que estava zombando quando elas riram em alto e bom tom. - Você está linda Mia! - Estava gostosa, era diferente.

 

- Obrigado - Ela sorriu. - Mais tarde vou precisar de uma ajuda, sabe, pra não fazer acúmulo de pessoas bêbadas aqui. - E então riu mais uma vez.

 

- É claro. 

 

 

Contei o tempo através de cinco cervejas, e duas vodcas, e mesmo assim nada me deixava "leve". 

 

Estava no meio da pista tentando relaxar, mas estava claro que eu precisava de algo mais forte. Como uma droga pra ser mais claro.

 

Estava tocando uma música eletrônica. E Kristen rebolava, pulava com os olhos fechados na minha frente, tentando de alguma forma se divertir.

 

- Dança comigo - Ela disse num tom bem alto. 

 

E então ela fechou os olhos mais uma vez, fiz o mesmo que ela, tentei me envolver com a música, no máximo senti-la. Me aproximei mais pra perto dela, quando tomei conta já estava segurando em sua cintura e dando leves apertos.

Abri os olhos e agora ela estava seria, porém com os olhos ainda fechados, a boca dela estava me chamando. "Beije-me, agora". Definitivamente as bebidas estavam fazendo efeito.

E mais uma vez, eu não esperei, e a beijei. Era um beijo calmo, que foi acelerando conforme a música, estávamos acompanhando a musica. 

 

DIAS ATUAIS.

 

Escutei a porta da sala se abrindo, me virei para ver e vi Frank vindo em minha direção, acorrentado nos pés e mãos, acompanhado de seis policiais.

 

Abriram a cela e ele sentou na minha frente, logo os seis policiais saíram e esperaram na porta.

 

Ficamos encarando um ao outro por exatamente dez segundos.

 

- Sua visita é rara aqui, achei que não lembrava mais do seu parceiro. - Ele disse com a voz totalmente rouca, e depois gargalhou com tom de deboche.

 

- Você nunca foi meu parceiro Frank... - Apoiei meu queixo em dois dedos. - Eu quero informações. - Fui direto ao ponto.

 

- Ah, você já sabe o preço - Ele deu de ombros

 

- Da última vez eu mudei seu colchão - Disse irritado.

 

- Já se passaram seis anos Bieber, dormir nele seria o mesmo se eu dormisse no chão.

 

Respirei fundo e contei até cinco mentalmente.

 

- Tudo bem, quais suas condições? 

 

- Um colchão novo e um... Não, três meses de almoço no melhor restaurante que tem por aí.

 

Filho da puta.

 

- Ok, amanhã você recebe o colchão e o almoço conta a partir de hoje.

 

Ele deu de ombros.

 

- Ótimo. Agora, o que quer? - E então ele voltou a sua posição seria.

 

Frank trabalhava na companhia de espiões da Rússia, como um agente do FBI, porém dez vezes melhor, e mais corrupto. Ele foi preso e isolado, logo comprovado como "ameaça interna", ele levava informações para fora, assim ganhava dinheiro e favorecia a si mesmo. E nem preso o cara deixou de ser filho da puta. Entretanto me ajudava com pistas para descobrir ameaças do meu lado.

 

- Tem uma pessoa mandando mensagens anônimas, com as iniciais AJ, eu não faço nem ideia da onde é isso, sequestraram Ryan, já faz dois dias e eu não tenho uma pista sequer.

 

- Já pensou em alguma possibilidade de ser algum inimigo passado? 

 

- Ethan... 

 

- Ethan não tem essa inteligência, e pelo o que eu recebi de ultima ele não ataca por anonimato, e nunca atacou. 

 

- Da última ele mandou um homem, mas logo eu percebi qual era o jogo dele...

 

- Então, ou Ethan tem um novo aliado, ou você tem um novo inimigo. - Deu de ombros.

 

Pensando por esse lado sim, tinha lógica, Frank pensou em segundos o que eu não conseguir pensar em dois dias.

 

- AJ... - Ele pareceu pensar um pouco. - Não me lembro da inicial, mas me lembro quem atacava com iniciais. Jack Andrews. - O filho da puta inverteu as letras.

 

- Nunca ouvi falar...

 

- O cara é foda, admito, e te dou um conselho: não vai ser fácil acha-lo. 

 

- Como assim? 

 

- Ele só é visto quando quer Bieber, então se você conseguir acha-lo vai ser por que ele quis que você o achasse, nós chamamos esse tipo de figura de "fantasma", por que ele é como um.

 

A cada palavra minha cabeça doía de um lado diferente, agora eu iria explodir, de raiva.

 

- Onde eu consigo pistas sobre ele? Qualquer uma!

 

- Ele não envia essas mensagens, ele tem bastante gente trabalhando ao seu lado, hoje em dia deve comandar a máfia em cada país. Mas tenho algumas dicas - E então ele pensou mais uma vez. - Pensa comigo, como podemos mandar mensagens anônimas? 

 

- Hackers... 

 

- Hackers geralmente tem uma localização, e é claro que vocês já tentaram rastrear as mensagens... - Concordei com a cabeça. - Portanto não são hackers, pelo menos não qualquer um. - Ele deu de ombro e deu uma olhada significativa.

 

Eu sabia onde ele queria chegar.

 

- O covil da polícia corrupta tem a visão da cidade inteira, eles podem mandar mensagens e fazer com que elas não sejam rastreadas, mas conseguem receber e fazer com que a recebida seja localizada.

 

Foi exatamente cinco minutos até eu conseguir raciocinar.

 

- Ache o covil, e então vai achar o olheiro de Jack, e então vai estar a um passo de acha Jack, vai saber a localização dele certa. Sem erro.

 

Me levantei indo diretamente até a porta. 

 

- Seu colchão chega amanhã Frank. - Disse antes de sair.

 

 

- Mas espere... - Ele gritou e então eu parei para escuta- lo. - Não se deixe enganar tão fácil, como eu disse não é fácil acha-lo, se ele quiser que você o encontre, somente assim será, esteja a um passo à frente. - E então ele mandou uma piscadela.

 

Concordei e sai daquele lugar, e finalmente tinha muito mais do que uma pista.

 

 

Point of View - Kristen Mills

 

Eu já havia tentado treinar aquela apresentação umas dez vezes, e de todas apenas duas eu consegui.

 

- Tenta ficar calma Kristen, tente agir como se houvesse somente você na sala naquele momento, não, na verdade eu e você.

 

- Eu sei, mas... - Respirei fundo. - Vou tentar mais uma vez.

 

- Faltam dez minutos pra reitora chegar e avaliar nosso trabalho, eu também estou nervosa, por isso precisa de acalmar, se está assim hoje imagina como vai estar no dia.

 

Ela estava certa. Nosso professor de assistência ao trabalho passou um treinamento, praticamente um trabalho normal mesmo, porém tínhamos que montar uma empresa que não nos favorecesse, e favorecesse apenas os clientes. Todos os diretores vão estar presente, alguns parentes, amigos e etc... Eu estava nervosa pra caralho.

 

- Tá ok, agora tenta focar, e um, dois, três. Tenta novamente! 

 

Até que ocorreu tudo bem, a reitora nos elogiou e disse que estávamos mais do que prontas para a apresentação. Faltava apenas uma semana e três dias. Eu já estava surtando.

 

- E então, quem vai chamar? - Mia disse me ajudando a pegar os livros para estudar para as provas do final do bimestre.

 

- Eu não sei ainda, pensei em chamar meu pai, e Diana. Mas com certeza ele vai ter coisas mais importantes para fazer no dia.

 

- Qual é Kristen, é a sua apresentação.

 

- Mas não é minha formatura, Mia, é apenas um trabalho. - Eu realmente não ligava pra essas coisas, ele vindo ou não estava ótimo.

 

- Tudo bem... - Ela deu de ombros. - E não pensou em mais ninguém? - Ela me olhou com um olhar significativo. 

 

- Como assim? Eu não tenho muitos amigos aqui, a não ser Ana, e eu não a vejo à semanas.

 

- Não estou falando de Ana, e sim de outra pessoa, mais especial. - Ela levantou as sobrancelhas e começou a gargalhar. - Nenhuma pessoa que tenha a primeira letra do nome de "J" - E ela me empurrou com o ombro.

- Qual é, eu não vou chamar o Justin, sei lá, ele... Não é o tipo que gosta dessas coisas.

 

- Vai ter uma recepção logo depois, e com bebida, certamente ele vai gostar.

 

- Não sei...

 

- Chama vai, não custa nada. - Paramos no meio do corredor e Mia sorriu pra mim de fora a fora do rosto.

- Ok, eu vou chamar.

 

Na verdade eu havia pensado em chamar ele, mas desisti logo que pensei que ele não gostava desse tipo de evento. Mas como Mia disse: Não custa nada. Ela até me convenceu por um lado. Mia parou para conversar com uns amigos, me afastei deles para ligar para Justin.

 

Chamou uma vez, duas, três, quatro, e então caiu na caixa de mensagens.

 

- Não estou, deixe sua mensagem...

 

Bem curta, e um pouco grossa.

 

- Bom, oi... Aqui é a Kristen... - Pensei em algo para falar mais não ia. - Espero que esteja tudo bem, eu estou caso se interesse... É... Eu tenho um trabalho a apresentar, é bastante especial, todos os diretores vão estar para assistir, e como direito de cada aluno, podemos chamar alguém desejado... Então estou deixando esse convite, vai ter uma recepção depois, com alguns comes e bebes, e estamos combinando de sair pra algum lugar, seria bom se viesse... - Olhei para Mia e ela conversava com seus amigos olhava pra mim e ria, como se estivesse fazendo leitura labial. - Enfim, é isso, o convite está dado, assim que ouvir essa mensagem me liga, para confirmar a presença. Ok, então tchau, até mais... - Disse rápido e encerrei. Meu Deus isso nunca aconteceu comigo, afinal, que tipo de pessoa ainda tinha caixa de mensagens? 

 

 

Point of View - Justin Bieber

 

Segui cada coordenada de Frank, e achei exatamente três lugares suspeitos. Estávamos seguindo para o primeiro agora, eu levava praticamente uma tropa inteira, se pensando bem eu seria a pessoa quem iria matar o mensageiro de Jack, sem piedade.

 

- Estão no caminho certo, e lembre-se, a cada cinco minutos mandem as coordenadas de onde estão, não quero perder mais um - Christian disse pela escuta. Suas palavras praticamente saíram da minha boca.

 

Estacionei o carro na estrada e todos os outros fizeram o mesmo. 

 

- O que achou? - Chaz perguntou me seguindo. Estávamos numa região industrial, só havia galpões de grande porte, e prédios abandonados.

 

- Essa é a primeira localização. - Enviei minha coordenada à Christian, pude ver Chaz e Mike fazendo o mesmo.

 

- Tá ok, vamos entrando - Mike disse à alguns de nossos homens, seria dez para cada um de nós, e mais vinte por fora, caso algo acontecesse sem a nossa presença.

 

Chaz foi logo atrás, comigo sendo o último a entrar.

 

Mal entramos e logo começou a troca de tiros, pude ver que alguns dos meus homens foram baleados, mas em compensação não havia muitos adversários. Subi a primeira escada que enxerguei ali. Mas logo me arrependi quando vi o enorme corredor, com várias portas. Poderia ser qualquer uma.

 

- Preciso de ajuda aqui... - Disse pela escuta e rapidamente Mike veio em minha direção. Com Chaz atrás. - Cada um em uma porta, vamos - Disse e começamos.

 

Entrei na primeira e não achei nada suspeito, apenas entulhos insignificantes.

 

- Gente, achei algo... - Mike disse pela escuta.

 

Rapidamente fui até onde ele estava. 

 

Havia um homem coberto de sangue, preso por cordas em uma cadeira. E atrás dele, várias televisões, ao que indica eram câmeras. 

 

- Que merda é essa? - Chaz disse assim que chegou a porta.

 

O cheiro estava péssimo, o corpo já estava entrando em decomposição.

 

Mike levantou a cabeça do cara com cautela, logo percebi que tinha uma corda dentro da boca do cadáver. 

 

Puxei com cuidado, e a cada puxada meu estômago embrulhava. No final da corda havia um papel amassado, mesmo com todo o sangue em o abri.

 

"Você achou mas continua procurando por algo. Infelizmente não por muito tempo" - Jack Andrews.

 

Larguei aquilo e então pude perceber que uma das televisões à nossa frente que estava desligada, agora era a única ligada ali.

 

Nela estava um homem, amarrado em uma cadeira, com uma coisa em forma de saco na cabeça, me impedindo de ver quem era. Isso não podia acontecer, não estava acontecendo.

 

E então apareceu uma outra pessoa, porém com uma máscara. Ele olhou para a câmera e levantou uma de suas mãos, ele estava com uma arma em direção a pessoa amarrada. 

 

Respirei fundo e tudo ficou em silêncio, até escutar três disparos, um atrás do outro, acertando bem na cabeça da pessoa. Isso não está acontecendo!

 

E então a pessoa mascarada levantou a outra mão e atirou contra a câmera, fazendo com que a televisão ficasse totalmente preta. 

 

"Game on Bieber"  - Era o que estava escrito na televisão.

 

Isso só poderia ser um pesadelo, não está acontecendo, eu preferia pensar que aquele não era Ryan, não podia ser, não pode ser!

 

- Gente, me diz que esse silêncio não é uma ameaça... - Christian disse pela escuta.

 

O silêncio ainda reinava naquele lugar. Todos estavam em choque. Eu não conseguia abrir minha boca, eu não conseguia me mover.

 

- Gente?.... - Christian perguntou mais uma vez.

 

- Perdemos ele Christian... - Chaz foi o único que respondeu a algo. - Perdemos Ryan! 

 

 

Point of View - Kristen Mills

 

- Eu não disse para pintar seu quarto de verde Kristen... - Mia falava sobre a casa que meu pai havia colocado em meu nome. Estávamos pensando ainda na decoração. - Afinal, verde é uma péssima cor.

 

Concordei com a cabeça. Na verdade eu mal estava prestando atenção nas palavras que ela dizia. Eu não conseguia parar de pensar na mensagem que enviei a Justin, havia enviado logo cedo, e agora era praticamente meia noite e nenhuma ligação.

 

- ...Não, rosa é bem criança... - Ela folhava uma revista de decoração. - Que tal azul coral? 

 

Eu não conseguia prestar atenção nas palavras dela.

 

- KRISTEN! Está me escutando? 

 

- Oi?, desculpe. Sim, azul esverdeado é uma ótima cor!

 

- Eu disse azul coral, não azul esverdeado, afinal, essa cor existe? Onde você está? - Ela jogou a revista em qualquer canto

 

- Você acha que eu estou forçando demais? 

 

- Forçando o que? 

 

- Sei lá, eu enviei aquela mensagem e ele ainda não respondeu, talvez ele tenha me ignorado - Dei de ombros 

 

- Eu não acredito que está pensando nisso - Mia se levantou em um pulo e começou a rir e pular de emoção. - Você está se apaixonando! 

 

- O QUE? MIA É CLARO QUE NÃO - A empurrei. É claro que isso não está acontecendo, não vai acontecer. Eu só estou sei lá... Deixa, talvez seja coisa da minha cabeça.

 

- Está pensando nele, está apaixonada...

 

- Mia, nós tivemos apenas o que, dois encontros? 

 

- E se beijaram nos dois...

 

- MIA, EU NÃO ESTOU...

 

E então duas batidas na porta me interrompeu. Me levantei e abri, mas não havia ninguém ali, e sim uma caixinha da cor preta, com detalhes dourados.

 

A peguei e fechei a porta novamente.

 

- O que é? Deixa eu ver - Mia pegou da minha mão e a abriu. - É um convite.

 

- De que? 

 

- Uma festa, de máscaras - Ela me entregou a caixa. 

 

- Tem dois convites.

 

- Mas de quem será a festa? - Mia pegou os dois convites da minha mão e procurava o nome de alguém que tenha convidado.

 

- Achei. - Olhei por debaixo da caixinha, e estava um papel da cor dourada colado, com uma perfeita caligrafia. - Jack Andrews. Aparentemente é o dono da festa.


Notas Finais


Comentem e ou fav caso estejam gostando. (Deixe um elogio ou uma crítica construtiva)

XOXO. Até o próximo.


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