Minha alma sangra.
Meu corpo dói.
Meus pensamentos enlouquecem.
Minhas atitudes se vão.
O mundo se alegra, enquanto triste estou.
Aceitar.
Me disseram que essa palavra me libertaria... Quando minha dor será diminuída por essa palavra? Queria descobrir, pois sinto como se a dor fosse uma rosa a qual ainda está a desabrochar: pronta para exalar toda sua majestade.
Quantas expectativas minha criança criou,
Quantos sonhos ela sonhou,
Quanto desejo ela desejou,
Quanta decepção ela aguentou!
Algum dia irá mudar?
Poderei ficar leve sem lágrimas?
Conseguirei sorrir sem lástima?
Será isso possível?
Já não sei.
Não sei.
Não espero.
Me conformei.
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