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História Jariana- O Dominador e a Submissa (hot) - Pedro!


Escrita por: Tia_Lore

Notas do Autor


Tuudoo Booom??
Boa Leitura!!

Capítulo 14 - Pedro!


Fanfic / Fanfiction Jariana- O Dominador e a Submissa (hot) - Pedro!

Narrado Por Justin

      Nesta noite, dois dias depois da minha conversa com Ana sobre Chloé havíamos marcado de jantarmos no meu apartamento, e por segurança Ana avisou sua amiga desta vez. O motivo do jantar não é nada esportivo e sim um jantar de negócios no qual eu a ajudaria em tudo que fosse necessário sobre o contrato e negociaríamos sobre algo que não estivéssemos em acordo. Eram exatamente oito e trinta e duas da noite. Quando cheguei da Auprayer apenas tomei um vinho enquanto organizava algumas coisas dos filiados no computador. Em seguida tomei uma ducha gelada e vesti uma blusa jeans manga longa juntamente com uma bermuda de tecido grosso verde musgo, Ajeitei o cabelo e caminhei para a sala novamente continuado a trabalhar pelo computador enquanto aguardava a chegada de Ana.

     Alguns minutos prolongados passaram  lentamente, até a campainha ser tocada por alguém que provavelmente seria ela. Fiz questão de interromper meu trabalho para atendê-la. Caminhei até a porta e com um leve puxão da maçaneta pude ver a mesma do outro lado da porta com o sorriso tímido de sempre, ela trajava um vestido Azul justo em sua cintura e rodado na saia que batia no meio de suas coxas. aquela roupa a caiu muito bem, o que já era de se esperar.  seria fácil tirar aquilo.

- Boa Noite Ana - Abri um pouco mais a porta e estendi meu braço - Entre.

Ela sorriu e entrou no apartamento olhando ao redor. Fechei a porta e a fitei por uns instantes.

- Algum problema?

Perguntei sendo indiscreto.

- Não - ela me olha como se faltasse algo a falar - é que... Da última vez que vim aqui havia me esquecido de te perguntar algo.

- Pois diga.

Cruzei os braços a prestar atenção.

- Em qual casa você mora? - Franzi a testa - É que uma vez você me levou para aquela casa com jardim e da segunda vez me trouxe neste apartamento. Você reveza?

Perguntou ela com seu jeito inocente. Soltei uma risada baixa achando graça sobre o revezamento.

- Na verdade Ana, ambas as casas são minhas, mas este apartamento é mais... a minha cara entende?

Ela concorda com a cabeça.

- Eu havia te levado para a casa com Jardim porque era a mais próxima, e como você estava tensa achei melhor evitar transtornos.

Aquela casa era mais da minha mãe do que minha. Toda a decoração, a cor dos móveis, enfim literalmente tudo escolhido pela minha mãe.

- Realmente aqui é mais a sua cara.

Disse ela me fitando. Sorrio. pela primeira vez alguém concordou comigo.

- Então... Você está com fome?

Perguntei.

- Sim.

Respondeu ela em meio a um sorriso. Aproximei-me da mesma e a guiei até a sala de jantar. Sentamos-nos e logo veio um de meus empregados nos servir, fiz questão de solicitar a cozinheira que fizesse um prato simples, sem muita cerimônia. Assim que tiraram as bandejas de cima dos pratos o cheirinho de frango defumado adentrou em minhas narinas fazendo meu estômago delirar. Arrisquei um olhar para Ana que parecia estar tendo o mesmo efeito que o meu.

- Parece está muito bom!

Comentou ela sobre a comida, escorri um sorriso de canto e concordei.

- Tem toda a razão, Bom apetite.

Sorri e dei um gole no vinho.

 

                         (...)

 

    Depois do jantar, fomos para a sala a fim de finalmente começarmos nossa reunião.

- Até que artigo você leu?

Perguntei a ela.

- Até o onze.

- Ótimo então vá até o termo doze.

A minha folha era exatamente igual à dela, sendo assim seria mais fácil nossa comunicação. Passei os olhos pela folha até achar meu objetivo e então li o artigo em voz alta.

 XII- O Submisso deve ter e estar em uma vida saudável, tais fatores que contribuem para isto são uma alimentação saudável e atividades físicas.

Olhei Ariana.

- Espero não ter problemas de alimentação com você.

- Atividades físicas não rola, sou sedentária dos pés a cabeça.

Arqueei as sobrancelhas. Minha vontade era de coloca-la de bruços e dar boas palmadas em seu traseiro. Tive que conter essa minha vontade, aliás ela ainda não era minha Submissa. Soltei um suspiro.

- Sinto muito lhe afirmar, mas se você se tornar minha Submissa, atividades físicas fará parte da sua rotina.

Digo autoritário. Ana não ousou falar nada, apenas revirou os olhos.

- Não revire os olhos para mim!

Ordenei. Ela arregala os olhos assustada. Solto outro suspiro tentando manter o controle.

- Calma! - Disse ela fazendo um sinal de "espera" com a mão - foi só um revirar de olhos.

- Mesmo assim! - Rebati com firmeza - eu odeio quando alguém faz isso, principalmente quando essa pessoa está prestes a se tornar minha Submissa.

- Mas Justin...

- Mais nada! - a interrompi - Vamos continuar logo com isso.

Desviei meu olhar do seu e encarei a folha voltando a ler em voz alta.

 

XIII- A relação de Dominador e submisso deve ser extremamente restrita tendo como exceção o advogado.

 

- Compreendeu? 

Perguntei num tom formal e sem mesmo me olhar nos olhos concordou com a cabeça.

- Olhe para mim quando eu lhe perguntar algo e responda concretamente, nada de acenos com a cabeça. - Ana lança um olhar assustado para mim. - Entendeu?

- Entendi.

Responde ela com a voz fraca.

- Ótimo!                       

Voltei a olhar a folha continuando a ler normalmente.

XIV- O submisso não tem qualquer moral em seu Dominador, sendo assim o submisso jamais poderá tocar em seu Dominador sem a permissão do tal.

 

Essa era uma das regras que eu mais levava em consideração, pois a partir do toque poderia surgir a feição e era exatamente esse o meu medo. Em minha cabeça se passa turbilhões de pensamentos fazendo de mim uma pessoa estranha e confusa. nunca fui capaz de definir o que é carisma, compaixão ou amor. Eu nunca havia me apaixonado antes e se um dia isso me acontecesse eu não teria como saber se realmente estou, pois nunca amei antes para saber sobre este sentimento. Sempre fui a ovelha negra da família, o menino rebelde e sem sentimentos e minha irmã a garota doce e sensível até ela assumir que era lésbica e eu ter ficado rico que ambos trocamos nossos papeis da família. 

- Como assim eu não poderei te tocar?

Ana interrompe meus pensamentos.

- Eu não gosto do "Toque".

- Porque?

Ela franze a testa.

- Não vejo necessidade nisto.

- Mas seria impossível eu não te tocar.

- Não é não.

- Mas é claro que é!

- Eu posso foder você agora mesmo naquele quarto - Aponto pro teto indicando o quarto de cima. - e te mostrar diversas maneiras de "não toque".

Essas palavras saíram do meu eu de verdade, ela ficou vermelha como um tomate. Ana morde o lábio e encara um lugar paralelo da sala, eu odiava quando ela fazia isto, pois sua mordeção de lábios me provocava e eu odeio ser provocado. Travo o maxilar, agora eu tinha total vontade de fode-la, mas teria que controlar minha necessidade pelo menos por enquanto.

- Pare já de morder essa boca!

Minha voz saiu fria, seus olhos esbugalhados encaram os meus totalmente perdidos.

- Eu tenho medo do que você pode fazer comigo se eu assinar esse contrato.

Diz ela mudando de assunto, o que me fez ficar encabulado.

- Por você diz isso?

- Por que antes mesmo de eu ser sua submissa você quer me controlar.

Ela salta do sofá se levantando enquanto me fitava. Soltei uma risada nasal negando com a cabeça.

- E o que você vai fazer?

Disse encarando a figura de Ana.

- Vou embora.

Respondeu apanhando sua bolsa do sofá com rapidez.

- Ah não vai não!

Disse sério.

- E quem é que vai me impedir?

Ela sorriu com ironia e começou a caminhar até a porta, me levantei e andei atrás da mesma.  Ela girou a maçaneta para abrir, mas eu consegui ser mais rápido, com uma mão empurrei a porta fechando-a no mesmo instante em que foi aberta. Ana se assusta e se vira para mim, me aproximo da mesma fazendo-a se recostar na porta. Passo minha língua pela boca a umedecendo de leve meus lábios, aproximo nossos rostos assim como ambos os corpos. Ana vira o rosto para o lado desviando sua boca da minha, eu adorava quando ela se fazia difícil. Tiro seu cabelo do pescoço com cautela e Deslizo minha mão em um de seus braços. Direciono meu rosto até entre meio seu pescoço podendo assim sentir seu cheiro, minha nossa! Aquilo fez meus instintos ficarem a flor da pele. Em seguida levo meus lábios até sua orelha.

- Você poderia ficar por vontade própria, o que acha?

Passei minha mão por uma de suas coxas e pude sentir sua respiração ser alterada aos poucos. Eu podia apostar que por debaixo de seu vestido ela estava toda molhada. Ana continuava com o rosto virado, deslizei minha mão por entre seu vestido até chegar em sua calcinha já podendo sentir a umidade  que se formava ali. Assim que ela sentiu meu toque foi como se um botão automático tivesse sido ativado, ela inclina seu rosto o fazendo ficar de frente para o meu. Seu olhar  me julgava como maluco. sorrio e sem pensar duas vezes colo nossos lábios com total desejo. Seus braços se envolvem em meu pescoço e sem interromper o beijo os tiro da minha volta e os imobilizo por trás do seu corpo. Descolo nossos lábios e dirijo o meu até sua orelha.

- Acho que você merece um presentinho.

Sussurro e volto a olhar em seus olhos assustados, mas tão desejantes quanto os meus.

- O que você quer?

Ela pergunta entre arfadas a procura de ar. Ignorei sua pergunta irrelevante e levei minhas mãos por entre suas pernas até chegar no tecido fino que cobria sua intimidade. Enrolei meus dedos nas duas extremidades de sua calcinha e a abaixei lentamente.  Ana em nenhum momento quis me impedir, pois sabia que ela queria tanto quanto eu.  Meus Dedos tocam por completo sua intimidade. Adentro dois dos meus em seu interior podendo assim sentir sua pele áspera, quente e molhada. Tira-los e coloca-los novamente era uma divertida brincadeira no qual eu sabia que a enlouquecia. Suas mãos tocam meus ombros e suas unhas se enterram em minha pele. Ana soltava alguns pequenos e baixos gemidos e eu tinha certeza que sem muito esforço ela chegaria a um orgasmo, pois minha doce Ana era tão sensível quanto uma flor de Lótus. Ela joga sua cabeça para trás se rendendo ao prazer, beijo seu pescoço dando algumas leves mordiscadas. Sem pensar duas vezes, tiro meus dedos de sua intimidade sem nenhum sinal de "vou parar" Ela me olha assim que faço o ato e me lança um olhar decepcionada. 

- Vou te levar em casa, e como amanhã é sábado passo lá e te pego depois do almoço.

Ana apenas concorda com a cabeça, mas logo se relembra do que eu disse.

-Tudo bem.

 Subo sua calcinha e dou-lhe um beijo lento e proveitoso. O sabor do beijo dela era algo único, seu cheiro e seu corpo eram um conjunto perfeito o bastante para querer repetir a dose. Amanhã eu mostraria um pouco do meu mundo a ela, minha ânsia de tê-la era tão grande que eu não seria capaz de deixar que nada a interrompesse. Eu estava firme do que queria, e não planeja muda-la por tão cedo. 

 

Narrado por Ariana

 

      Como ele conseguia fazer isso? Como ele conseguia controlar meu corpo? Isso era só mais um de seus mistérios e o pior é que eu gostava disso. A Janela de seu carro me permitia ver as pessoas caminhando para lá e para cá como robôs projetados a fazerem aquilo.

- Eu tentei evitar, mas minha mãe faz questão da sua presença no jantar de noivado da minha irmã.

Ele diz concentrado no trânsito, e brevemente me lança um olhar rápido. Engulo em seco e sem que eu pudesse evitar as palavras saíram da minha boca sem permissão.

- Porque "Tentou evitar"? A minha presença é tão ruim assim?

O olho esperando uma resposta. Justin sorri e me lança um olhar brincalhão e ao mesmo tempo controverso.

- Não, não é isso, mas é que eu não costumo levar submissas para conhecer minha família.

- Bom, eu não sou sua submissa então...

Sorrio e mordo o lábio encarando o vidro da minha janela.

- Ainda.

Ele me interrompe completando a frase. Um sorriso sincero se esboçou ali, solto um suspiro. Tudo estava indo tão bem, que eu tinha medo de mim mesma estragar.

          Os minutos praticamente correram, e quando sai da minha "paralisia" voltando pra vida percebi que tínhamos acabado de chegarmos na frente de minha casa. Abri a porta e pisei no asfalto desgastado tirando por fim todo o meu corpo do carro. Justin faz o mesmo e dá a volta parando na minha frente. 

- Está entregue!

Ele diz sério.

- Obrigada - Sorrio e continuo a falar -  Quer entrar pra beber alguma coisa? A Chloé já sabe de nós dois então não acho que seja ruim. 

- Por mim tudo bem.

Justin dá de ombros e como um passo sincronizado começamos a andar em direção a porta.

- Eu irei comprar um vestido a você, para o dia do jantar.

Falou ele enquanto caminhava.

- Desde quando você entende de moda?

Pergunto parando em frente a porta.

- Eu não entendo de moda, vestido é só um pano para não te deixar nua. Ninguém precisa saber de moda para isso.

Sua voz soa fria, e mais uma vez lá estava eu, Querendo ser um avestruz e enterrar minha cabeça no chão. Minha pele arde como se um tapa forte tivesse me atingido.  Justin agarra minha mão ao notar minha reação, acho que ele tentava me tranquilizar ou se desculpar. Abaixo levemente a cabeça com um sorriso fraco, mas logo a ergo novamente ao ouvir a porta ranger.

- Ari!

Chloé diz empolgada.

- Oi!

Sorrio tentando esquecer o que havia acabado de acabado acontecer.

- Você tem visita!

Ela sorri de canto a canto e abre ainda mais a porta permitindo que minha visão pudesse adentrar na casa.

Meu coração para por um breve instante.

Era ele!

Seu sorriso simpático e seu corpo atlético.

- Pedro!

Solto a mão de Justin e disparo em direção a figura enorme do outro lado porta o abraçando o mais forte que podia, e me sinto melhor ao sentir que ele retribuía o abraço.


Notas Finais


Então pessoal, espero muito que estejam gostando e quero lhes passar uma informação.
Acabei de fazer um outro trailer para minha Fanfic.
porque? Me deu nas doidas e eu acabei fazendo outro.
espero que gostem beijos, Amo vocês <3

https://youtu.be/7zMvsvs7gT0

Ah! Pedro é só um nome que dei ao nosso Amado Chão Mendes ♡


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