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História Jariana- O Dominador e a Submissa (hot) - Paparazzo!


Escrita por: Tia_Lore

Notas do Autor


Olá meu caro leitor! Como prometido aqui estou.
Boa Leitura!

Capítulo 19 - Paparazzo!


Fanfic / Fanfiction Jariana- O Dominador e a Submissa (hot) - Paparazzo!

                       *Narrado Por Justin*

  - Tudo bem só me diga o dia.

- Esteja no seu escritório amanhã à noite.

Essas foram suas últimas palavras até o telefone ser desligado repentinamente.
   Coloquei o telefone no gancho pensativo. O que exatamente ele queria falar sobre Ariana? Independente do que fosse eu estava curioso.
     Sai do escritório e fui para a sala onde Ana estaria a minha espera.
     Mas ela não estava lá.

- Ana?!

A chamei em um tom alto. Pude sentir meu coração palpitar fortemente. O que havia acontecido com ela?

- Ana?!

Comecei a vasculhar todo o ambiente embaixo e não à encontrei. Depois subi as escadas rapidamente, no segundo andar procurei nos banheiros e no meu quarto. Nada.
   Segui até o final do corredor onde dava para o quarto vermelho, a porta do quarto estava com uma brecha aberta e a luz ligada. Corri em direção à porta e a abri rapidamente.
    E lá estava ela no final do quarto ao lado da cama vasculhando uma gaveta.
    Suspirei de alívio e de repente uma raiva    veio a tona.

- O que você está fazendo aqui?

Perguntei a ela que se assustou ao som da minha voz.
  Ariana se vira a mim enquanto eu caminhava em sua direção.

- Você estava demorando então achei que...

- Você não deve entrar aqui sem minha permissão.

Ela dá de ombros e volta a encarar um objeto que estava em sua mão.

- Para que isso serve?

Perguntou ela inocentemente.
   O objeto era cumprido de metal e em suas duas pontas havia um tipo de "buraco" feito de couro, que servia tanto para prender e deixar separado as mãos, como os pés.

- Eu posso te mostrar como funciona.

Falei.
Pensei que ela fosse recrutar ou revirar os olhos, porém ela apenas estendeu os pulsos, como se eu fosse algema-la. Talvez Ana já tivesse entendido para o que servia aquilo, de qualquer forma eu não pretendia usar daquele jeito.

- Venha comigo.

Tomei-lhe o objeto de sua mão com cuidado e a guiei para meu quarto. Por algum motivo eu pretendia ter minhas relações com Ana em meu quarto privado.
   Assim que chegamos em meu quarto fechei a porta e puxei Ana imediatamente para um beijo caloroso.
    A mesma retribuia e bagunçava meu cabelo com suas mãos macias e delicadas.
    Segurei firme em seus quadris com apenas uma mão, pois a outra estava ocupada com o nosso brinquedinho.
    Agarrei sua cintura e abaixei-me um pouco dando um sinal, ela esperta o suficiente entendeu e pegou impulso pulando e prendendo suas pernas ao redor do meu quadril.
     A levei até a cama e a deitei vagamente deixando o objeto de lado. Com ambas as mãos livres agarrei seu pescoço levemente e descolei nossos lábios.
    Agora eu beijava seu pescoço e podia sentir que ela se arrepiava.
    Ana era muito sensível.
    Me afastei dela e peguei o objeto.
    Levantei e abri suas pernas, como dito antes, as extremidades do metal havia couro em forma de círculo, pronto para ser prendido aos pés dela. E assim o fiz.
    Peguei seu pé e os coloquei dentro do vazio de cada lado e os prendi lá.
    Agora suas pernas estavam presas e separadas uma da outra. Segurei no metal   e o impulsionei a faze-la ficar com as pernas em posição à de um parto natural. Pude ver sua calcinha vermelha umidecida.
    Levantei seu vestido e aproximei meu rosto de sua intimidade. Beijei suas coxas e ela já se contorcia. Porém, felizmente, ela não segurava minha cabeça. Acho que essa lição ela já tinha entendido.
   Cheirei sua calcinha e quase pirei.
    Aquele cheiro.
    Era só dela.
    Puxei a calcinha de leve com os dentes, depois a afastei para o lado e pude ter a visão privilegiada da intimidade de Ana, completamente rosada e molhada.
    Dei um "selinho" e pude sentir o impacto que àquilo causou em Ana.
    Logo, aquele selinho se transformou em um beijo ofegante. Minha língua adentrava nela de forma calma, mas determinada.
   Ana soltou um gemido baixo e gostoso de se ouvir.
    Penetrei um, dois, três dedos e cada vez mais, eu me divertia com seu prazer.
   Eu a beijava sucolosamente e deixava alguns poucos chupões nela.
  Ana estava quase no auge do prazer.
  E eu também.
   Afastei-me dela e tirei o brinquedo de seus pés. O joguei para o chão e tirei meu cinto observando sua face.
   Ana arfava, e seu olhar me dizia que queria.
   Afastei um pouco suas pernas e me aconcheguei em cima dela.
   Quando a penetrei sua cabeça subiu ao meu pescoço e uma arfada de prazer tomou conta de nós dois.
   Segurei suas coxas e comecei com estocadas leves, e com o passar eu aumentava.
   Ana gemia em meu ouvido e apertava meus braços.
  Minutos depois ela despejou seu líquido juntamente comigo, uma sincronia admirável.

                         *Narrado Por Ariana*

   Acordei no meio da noite com o frio do quarto. Olhei para o lado da cama e Justin não estava lá. Achei aquilo estranho, porém preferi pensar que ela estava na cozinha. Virei para o o lado oposto e vi a porta ser aberta por ele. Fechei os olhos rapidamente para fingir que dormia.
   Nenhum barulho.
   Nenhum movimento do outro lado da cama.
   Estaria ele me observando? Ele percebeu minha atuação? Movi-me lentamente tentando parecer um movimento normal que toda pessoa quando dorme faz.
   Minutos depois senti o balançar da coberta.
   Ele havia deitado.
   Esperei um pouco, e ainda com os olhos fechados virei-me para ele e aconcheguei em seu peito. Pensei que ele fosse me tirar de cima dele, ou me abraçar. Mas ele não fez nada.
   Absolutamente nada.
   Sua pele fria e nua tocava a minha e aquecia meu corpo, porém sua "não contribuição" me fez gelar, me fez sentir idiota.
   Eu podia sentir sua respiração calma em meus cabelos.
   Será que ele estava paralisado com meu atrevimento?
   Todas essas perguntas se foram quando ele finalmente enlaçou seu braço em minha cintura puxando o para si. Sua outra mão acariciou meu cabelo delicadamente. E como se não bastasse... um beijo na testa.
   Naquele exato momento, eu comecei a achar que ele tinha sim um coração, e eu tive que me conter para não sorrir.

                                  [...]

     Já era sábado, o dia do jantar de noivado da irmã de Justin.
     A noite passada havia sido ótima, mas algo fez essa minha alegria sumir.
    Pedro.
    Eu havia esquecido completamente do jantar. Por isso quando cheguei em casa preferi ligar para ele e pedir desculpas, mas achei isso ridículo demais. Porque não pedir desculpas pessoalmente?
    Chloé estava no sofá quando eu cheguei, seu rosto estava normal, nenhuma expressão de raiva.

- O Pedro telefonou aqui ontem a noite e hoje de manhã para saber de você.

Disse ela sem tirar os olhos da Tv. Coloquei a bolsa no criado mudo.

- E o que você disse?

- Que você não havia chegado em casa ainda.

Suspirei.
Eu não poderia me irritar com ela, Aliás no lugar dela eu faria a mesma coisa.  Concordei com a cabeça.

- Ele disse mais alguma coisa?

Perguntei aflita.

- Disse para ligar para ele quando chegasse.

Peguei a bolsa, as chaves e dei meia volta.
   Por mais que ele preferisse que eu ligasse, era mais conveniente falar pessoalmente.
   Chamei um táxi e graças a Deus um chegou em menos de cinco minutos. Eram duas horas da tarde. Com sorte Pedro me perdoaria e almoçariamos juntos e felizes para compensar a noite passada.
    Ao chegar em seu prédio peguei o elevador tensa. Eu queria pensar que ele entenderia. Ele iria entender.
    Toquei a campanha e rapidamente a porta foi aberta por ele.
    Shawn vestia uma blusa branca, suas bochechas vermelhas o deixava angelical.
    Sorri para ele, porém não fui retribuida.

- Posso entrar?

Levantei o rosto para olha-lo. Sua altura era algo assustador para alguém da minha altura. Pedro se afasta da entrada dando espaço para mim entrar. Ele não disse nada. Absolutamente nada. Nem um suspiro.

- E... Eu imagino que você esteja se perguntando porque eu não vim.

Pedro fechou a porta e olhou para mim.

- Eu ainda estou me perguntando isso.

Aquelas foram suas primeiras palavras.

- Ótimo, eu vou explicar...

Olhei para o lado que dava para a cozinha, a pia estava cheia de louças sujas e a mesa estava completamente arrumada. Dois pratos de cada lado, duas velas aconchegantes no centro da mesa. Engoli em seco e me senti imunda.

- V... Você fez tudo isso?

Perguntei falha.
  Pedro travou o maxilar e concordou. Logo sua expressão séria se transformou num sorriso sarcástico.

- Eu fiquei igual à um idiota te esperando enquanto você ia pra cama com outro cara - aquilo era tão óbvio assim? - Sabe pequena, eu nunca achei que você pudesse ser assim...

- Assim como?

O interrompi.

- Tão insensível.

- Me desculpa Pedro! Eu ia te encontrar, mas aí ele chegou e...

- Me poupe dos detalhes.

Seus olhos se desviaram do meu e encararam o chão.

- Por favor Pedro - Me aproximei dele e apanhei sua mão, Seu olhos fitaram os meus. - Me perdoa?

Sussurei.
Uma de suas mãos acariciou meu rosto me derreti naquilo. Fechei meus olhos e o deixei me fazer carinho. Pedro ergueu meu rosto lentamente até eu poder sentir seu hálito fresco.
   Agarrei sua blusa e pude sentir seus músculos.
   Afastei-me dele.

- Desculpa! E... Eu não posso! Até mais.

Não tive sequer coragem de olha-lo nos olhos. Andei poucos passos até a porta e saí dali transtornada.

                                 [...]

   Já era à noite, eu passava a última camada de batom em frente ao espelho. Depois que cheguei da casa de Pedro, Um mordomo de Justin havia deixado um vestido, sapatos e maquiagem para mim. Achei àquilo bom, pois eu não tinha nada apresentável o suficiente para a família dele.
   Me arrumar, me maquiar foi ótimo também. Aquilo me distraiu do ocorrido com Pedro, e eu pretendia esquecer aquilo para sempre. 
    Ótimo! Eu estava pronta.
    Dei uma última checada no espelho até ouvir a companhia tocar.
    Era Justin.
    Olhei no relógio que marcava exatamente oito horas. Uma das coisas na lista de admiração em Justin com certeza é a pontualidade.
   Por sorte Chloé não me perguntou nada sobre o movimento. Talvez ela já soubesse. Caminhei até a porta e a abri.

- Como eu já esperava você está linda.

Não me segurei e o abracei. Que se dane as formalidades! Fiquei feliz por ele também ter me abraçado.
   Seu perfume era ótimo, estar em seus braços era ótimo.
  
            - Vamos?!

Perguntei me afastando dele.

- Vamos.

Ele sorriu e eu também.
  Eu estava nervosa, aquela noite tinha que ser perfeita, eu tinha que ser perfeita.
 

                                [...]

- Minha nossa!

Essa foi minha única expressão.
  Eu estava simplesmente pasma com aquele lugar.
   O mordomo que abriu a porta era elegante e o interior da casa então...
   De entrada havia um lustre enorme que deixava a sala em um tom cristalizado. Havia algumas pessoas ali, e assim que entramos tudo parou.
   Todos os olhares se voltaram para nós.
Agarrei ao paletó de Justin nervosa. Meu vestido era dourado, completamente brilhoso. Todo o tecido marcava minhas curvas, curvas que eu nem sabia que tinha.

- Jus!

Uma voz madura o chamou. Olhei para o lado e vi uma senhora de vestido preto complemente elegante correndo em nossa direção.

- Meu filho querido!

Ela o abraçou forte.

- Mamãe.

Justin a saudou. Eu poderia dizer que ele estava  envergonhado.

- Esta é a Ana... Ariana.

Disse ele corrigindo 

- Olá minha querida!

Ela me abraçou.

- Olá senhora mãe do Justin.

Sorri e ela também.

- Senhora está no céu, me chame apenas de  Pattie.

- Ok senho... Pattie!

Corrigi imediatamente.

- Muito bem meu filho, - disse ela olhando para Justin - Confesso que esperava bem menos, mas esta - Pattie olha para mim como se apreciasse uma obra de arte - Esta está ótima! Olhe esses lábios! Quero meus netinhos com esses lábios.

Corei.

- Mãe!

Justin fez uma careta.

- Tudo bem Justin.

Sorri e enlacei nossos braços. Andressa e Sofi vieram atrás de Pattie.

- Maninho! Que bom que você veio.

Um sorriso sincero tomou conta de sua face.

- E você também Ariana! Fico feliz em não ter recusado convite.

- Eu não poderia fazer uma coisa dessas.

Sorri.

- Vocês chegaram na hora do jantar - Diz Sofi - Vamos?

   Andressa concorda e da-lhe a mão. Ambas vão falar com os outros convidados. Quando dei por mim Pattie também não estava lá.

- "Você não faria uma coisa dessas" ?

Perguntou Justin sorrindo se referindo ao que eu disse para Andressa.

- Qual é! Sua mãe gostou dos meus lábios.

Sorri.

- Eles são realmente encantadores.

Sussurrou ele fitando minha boca.
 
     Minutos depois estávamos sentados a uma mesa cumprida e rodeada de pessoas que conversavam sobre coisas idiotas, até todos serem interrompidos com um tilintar de metal com o vidro de taça.

- Peço a atenção de todos por favor!

Andressa declarou. Justin estava sentado a minha esquerda e uma moça que falava alto do meu outro lado. Pattie olhava para a filha na ponta da mesa.

- Hoje é uma noite muito especial para mim e para minha futura esposa - Ela olha para Sofi sorrindo - Sofia Thopms.

Algumas pessoas aplaudiram e inclusive eu e Justin.

- há um tempo atrás, quando cursavamos o colegial eu à conheci. No começo eramos amigas, mas depois nossa amizade evoluiu. Como uma borboleta.

Alguns sorrisos e um barulho de celular que parecia ser o de Justin, olhei para ele e o vi pegar o celular para checar o que era.

- Com isso, pouco tempo depois nossa amizade virou um namoro sério...

Olhei sorridente para Justin e vi seu rosto petrificado.

- O que foi?

Perguntei discretamente e olhei para a tela de seu celular, nela havia uma foto nítida de mim e Pedro próximos o suficiente para qualquer tipo de opinião.
  Aquela foto tinha sido tirada no momento em que eu estava em sua casa.
  Engoli em seco e olhei Justin já pensando em me explicar.
  Droga! Quem fez aquilo?!
                             


Notas Finais


Então pessoas, por hoje é isso! Obrigada por lerem, obrigada por favoritar e por comentar. Espero terem gostado. Beijos! ❤


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