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História Jariana- O Dominador e a Submissa (hot) - Graças a você!


Escrita por: Tia_Lore

Notas do Autor


Boa Leitura Pessoal!!

Capítulo 5 - Graças a você!


Fanfic / Fanfiction Jariana- O Dominador e a Submissa (hot) - Graças a você!

*Narrado por Justin*

 

- Senhor Justin?

- Pois não?

Digo sem ousar levantar o olhar do computador.

- O que deseja para o jantar?

- Rosbife com molho tártaro.

Falo e continuo digitando.

- Algo para beber?

- Vinho Tinto.

- Mais alguma coisa senhor?

- Não, por favor, se retire.

           Olho-a e ela assente e sai da sala de jantar. Eu já havia saído da Auprayer, mas ela não havia saído de mim, estava na sala de jantar principal, pois a mesa era enorme, Para dezesseis pessoas e com tanto espaço assim eu não me sentia sufocado com tanta papelada. O Lustre da sala deixava um brilho vivo na madeira escura da mesa. As enormes janelas de vidro havia cortinas tão gigantes quanto elas, durante o inverno a quina das janelas ficavam completamente cobertas de neve assim como todo o jardim. Eu odiava essa época do ano. Olho para aquelas enormes janelas e posso ver a fonte que jorrava água no meio do quintal. O fundo do meu quintal era totalmente bem estruturado e “vivo”, margaridas, rosas, violetas, girassóis, tulipas, gardênias, cravos, “copo de leite”, orquídeas e outros quinze tipos de flores enfeitavam aquela lugar. Todas em perfeita ordem. Assim que comprei esta casa o jardim tinha somente uma grama desgastada, então minha mãe junto com sua perfecção  resolveu cuidar daquele lugar e sempre insistira para que eu colocasse um nome para ele, o que era muita idiotice no entanto nunca liguei.

            Depois do jantar subi para o meu quarto e guardei todas as minhas coisas. Peguei novamente o laptop para fechar todas as minhas pastas e uma delas era a do facebook de Ariana. Esqueci de fechar na noite passada. Merda. Entro na aba para excluí-la, mas minha curiosidade foi maior, não resisti e cliquei em seu perfil. Como ela conseguia ser tão linda e tão gostosa ao mesmo tempo? Engulo em seco e fecho a aba rapidamente. O que eu estava tentando fazer? Eu nunca, em hipótese nenhuma entrei no perfil de uma mulher com esse objetivo. O que estava acontecendo comigo? Sempre gostei de analisar minha presa antes, de paquera-la para poder conquista-la. Mas alguma coisa nela me fazia pensar em algo diferente. Me fazia querer tentar. Me deito na cama com os braços por baixo da cabeça e encaro as lâmpadas do quarto. Eu precisava prova-la, sentir seu gosto e ver se realmente valia a pena. Mas isso seria difícil, pois ela não era aquela garota inocente e fácil de conquistar como eu pensara. Fecho os olhos e penso nela em minha cama, em ouvir seus gemidos. Em leva-la para o quarto secreto onde a diversão não terá fim. Sorrio e logo adormeço com esses pensamentos.

 

*Narrado por Ariana*

 

Aqueles burritos estavam fabulosos. Quando cheguei em casa Chloé tinha acabado de os fazer. Burritos é um tipo de comida típica do México, os Avós dela eram mexicanos então meio que ela herdou esse desejo pelas comidas de lá, e eu adorava quando ela fazia tortilhas ou guacamole.

- Hmm... isto está maravilhoso Chloé.

Digo enquanto lambia os dedos e dava um gole no refrigerante. 

- Obrigada, obrigada.

Diz ela em um tom de orgulho sorrindo. Assim que terminamos de comer fomos assistir American horror story e ficamos fofocando sobre as recepcionistas da Auprayer. Chloé me disse que aquela moça ruiva era a pior de todas, estava sempre mal humorada e se isolava de todo mundo pelo simples fato de se achar melhor que os outros. Essas informações me fizeram lembrar que desde minha entrevista de emprego nunca mais tinha a visto por lá. Será que estava doente? Ou havia sido demitida? Achei melhor não comentar com Chloé sobre isto. Nesta noite havíamos dormido tarde, pois Chloé quis assistir 5 episódios seguidos. Logo fomos para a cama e dormimos escutando alguns barulhos estranhos da casa do vizinho.

 

*Narrado por Justin*

 

Pego o celular enquanto tomava o café da manhã, vejo as horas. Já eram sete e trinta e duas da manhã. Dou um gole no suco e apanho uma torrada com nutella.

- Sr. Justin, seu carro já está ai.

Olho Mary e concordo com a cabeça. Levanto e pego meu paletó. saio de casa e vejo meu carro no caminho de pedras que levava ao portão. Adentro nele e o ligo. Olho pelo retrovisor. Estava perfeitamente limpo. Dou partida e saio dali tranquilamente.

 

[...]

 

- Sr Justin o dr. Pether ligou agora a pouco.

Pether? A não. uma de minhas recepcionistas assim que me avistou sair do elevador veio em minha direção com essa “maravilhosa” noticia.

- O que ele quer?

Digo enquanto caminhava e ela me seguia com um prancheta na mão.

- Quer convocar uma reunião quanto antes.

- Pra que?

Reviro os olhos.

- Isso ele não disse, mas pediu que o senhor entrasse em contato.

- Tudo bem.

Entro na sala e ela da uma meia volta. Olho para o canto da sala. Ariana ainda não havia chegado.

- Merda!

Escuto uma voz feminina entrar na sala, olho para trás e era ela, a mesma se assusta com minha inusitada presença ali. Segurava uma pilha de papeis na mão, seu rosto expressava dor e já havia vestido seu uniforme.

- O que foi?

A fito.

- Bati meu dedo na ponta da porta.

Ela resmunga de dor e se senta rapidamente em sua cadeira colocando toda a papelada em cima da mesa.

- Quer ajuda?

Pergunto.

- Não, esta tudo bem.

Ela suspira por fim. Concordo com a cabeça e caminho até minha mesa.

- Antes de começar com o processo de enviar relatórios quero que faça uma coisa para mim.

Digo a ela que me olha curiosa.

- O que?

- Bom, não é nada demais. Só quero que você faça uma ligação.

Ela concorda com a cabeça. Abro o laptop e procuro o telefone de Pether. Pego um bloco de notas e anoto o número nele. Arranco o papel, caminho até ela e a entrego.

- O Nome dele é Pether Clark, o chame de “senhor” e pergunte o que ele quer, arranque o máximo de informações possível.

Ela arregala os olhos e concorda mesmo assim. Boa garota. Queria evitar ao máximo Pether, mas sabia que mais cedo ou mais tarde teria que vê-lo novamente. Infelizmente. Saio da sala e desço para o decimo quinto andar. Precisava analisar os setores e descobrir mais sobre o tal Breno que Ariana Mencionara para mim ontem.

 

*Narrado por Ariana*

 

Tá, ele queria que eu ligasse para esse cara, perguntasse o que ele quer e arrancasse o máximo de informações possíveis? Me arranje um GPS porque eu estou perdida. No canto da minha mesa havia um telefone fixo que eu nunca tinha usado antes. Pego ele e digito os números com cautela para não errar. Coloco para chamar e no quarto “pic”  uma pessoa atende.

- Bom Dia, aqui é da Auprayer e gostaria de falar com... - vejo o nome no papel - Pether Clark...

- É ele mesmo!

Uma voz grossa responde do outro lado da linha.

- O Senhor Justin quer saber o que o senhor deseja.

- Ah, fala sério! Você por acaso é uma das recepcionistas dele?

- Não senhor.

- É o que então?

Aquela pergunta me fez pensar. O que eu era ali dentro?

- Sou a secretaria pessoal dele.

Essas palavras praticamente pularam da minha boca.

- Secretaria pessoal? -Ele solta uma risada eufórica, em seguida continua.- Justin e suas secretarias pessoais.

O que? Se aquilo foi uma piada ela era interna, pois eu não havia entendido.

- Senhor, só estou fazendo esta ligação por que ela é uma ordem. Então teria como o senhor me dizer o porque ligou aqui mais cedo?

- Ora, -ele suspira do outro lado da linha- Quero uma reunião com o Bieber quanto antes.

- Sobre?

- Isso é assunto meu e dele.

- Acredito que isso não seria um problema, então...

- Então nada, este assunto é tratado somente entre eu e ele.

Merda!

- Então... só um instante...

Pouso o telefone em cima de minha mesa e caminho até a mesa de Justin, estava cheia de papeis mas no meio de tanta papelada avistei uma agenda de couro preta no canto dela. Devia ser aonde ele fazia suas anotações. Abro-a e vejo o que já esperava, tudo em perfeita ordem. Havia uma tabela de segunda a domingo com todos os compromissos dele. Hmm... ele tinha tênis as 10:00 no domingo, Ele deve ter uma vida legal. Pensei. Procuro em meio aqueles pequenos quadradinhos repleto de a fazeres. Bingo! Hoje depois do almoço ele estava livre, então... volto para minha mesa e apanho o telefone.

- Sr. Pether?!

Por um instante tive medo que ninguém respondesse e lá se ia pelo ralo minha oportunidade de mostrar para o Bieber minha capacidade.

- Pois não?

Solto um leve suspiro pelo telefone.

- Hoje a tarde ele está livre, então o senhor poderia vir para tratar deste assunto pessoalmente com ele.

- Hoje a tarde?

Você tem problema de audição? Quase deixei isso escapar, nunca tinha o visto mas pelo telefone já podia imaginar o tipinho dele.

- Sim senhor.

Ele demora um pouco para responder, e ouço alguns múrmuros do outro lado da linha. Devia estar verificando sua agenda se é que ele tinha uma ou algo do tipo.

- Acho que está tudo bem, só não avise para ele que eu irei.

- Por que eu não deveria fazer isto?

- A senhorita não disse que ele queria falar comigo? então provavelmente ele vai gostar da minha surpresa.

- Não sei se devo fazer isso, pois ele é meu patrão e...

- Moça! Ele não vai se importar, só faça o que eu estou dizendo.

E agora? Eu não fazia a mínima ideia de quem era esse cara. Mas e se ele fosse alguém muito importante? Ou se ele fosse alguém qualquer que estivesse me enganando? Era melhor eu seguir meus instintos. Se Justin pediu que eu o chamasse de “senhor” então claramente ele era alguém importante.

- Tudo bem.

Digo por fim com o cú na mão, eu tinha que ter tomado a decisão certa.

- Muito bem!

Ele solta uma risadinha estranha e desliga o telefone.

 

*Narrado por Justin*

 

- Tem certeza que é ele?

Pergunto.

- Sim senhor.

Pego os papeis que continham informações sobre Breno e caminho até uma escrivaninha que tinha por ali mesmo. Eu havia conseguido aqueles dados graças a Daniel, meu quase “braço direito” sempre que precisava, quando o assunto era computadores Daniel era o que mais entendia dali, era possível ranquear todos os sistemas e se quisesse até mesmo minha conta bancaria. Sento-me em uma cadeira e analiso os papeis. Um deles continham informações boas o suficiente para mim.

 

Nome: Breno Rodriguez Chagas

Idade: 23 Anos de idade

Função na Auprayer: Monitorador de Gastos

Endereço: Santa Barbara California 931021316 State St

Telefone: (212) 932.2300

Origem: Americana

Data de Nascimento: 12/03/1993

Altura: 1,69

Com essas informações seria fácil encontrar ele. Não queria poder ter que resolver aquilo em horário de trabalho, no entanto se eu o ocupasse com um trabalho extra seria melhor. Até porque seria mais formal. Caminho até Daniel novamente que estava concentrado em seu a fazer.

- Daniel?

- Pois não senhor?!

Ele levanta o olhar totalmente disposto.

- Assim que você avistar Breno fale para ele conferir seu e-mail.

 Ele concorda com a cabeça e saio dali, assim que chegasse a minha sala mandaria um e-mail para Breno dizendo que precisava de um trabalho extra dele ainda hoje. Isso com certeza o prenderia aqui por alguns minutos a mais para termos mais privacidade.

 

[...]

 

Ao chegar em minha sala avisto Ariana que automaticamente me lembra Pether. Meda! Tomara que ela tenha conseguido.

- Ariana?

Ela me olha assim que me escuta, parecia estar bem concentrada no que fazia.

- Pois não?

- Conseguiu falar com ele?

Ela concorda com a cabeça. Ótimo! Sorrio.

- E o que ele disse?

- Que entrará em contato com o senhor assim que puder!

Oi?

- Como assim, “Assim que puder” Ele precisa ser mais objetivo em suas escolhas, se eu soubesse que essa seria a resposta nem teria feito você perder seu tempo.

- Desculpe, não pude fazer nada.

Ela sorri fraco e volta ao que fazia antes. Solto um suspiro alto na sala, não de cansaço, mas sim de irritado. Breno agora Pether, esse cara sempre dava um jeito de me perturbar. Caminho até minha mesa e coloco a chave em uma das gavetas, só não podia esquecê-la quando fosse embora. Me sento e abro o Laptop, precisava escrever já o e-mail para Breno.

 

*P.V.O Ariana*

 

- Pether?

- É.

Dou um gole no suco, e olho Chloé que encarava o chão como alguém que queria se recordar de algo. Estávamos em horário de almoço naquele refeitório enorme que aos poucos era deixado pelas pessoas.

- Acho que já ouvi esse nome em algum lugar.

Diz ela.

- Claro né, “Pether” é um nome comum.

Sorrio e ela revira os olhos mas em seguida sorri também. Eu confiava nela por isso contava algumas coisas sobre o que rolava dentro daquela sala pomposa de Justin, e ela fazia o mesmo. As vezes achava que ela se interessava muito sobre meu trabalho. O que eu fazia, como Justin me tratava entre outras coisas. Eu achava isso bem estranho mais no final chegava a tal conclusão: ela só estava preocupada. Depois do almoço e depois de muita fofoca claro, voltamos aos nossos a fazeres. Quando passei pela recepção avistei a moça ruiva pela primeira vez depois de minha primeira vez aqui. Ela me avista assim que saio do elevador e posso sentir seu olhar venenoso caído sobre mim. Qual era o problema dela? Eu ein? Passo por lá olhando fixamente para a porta de Justin. Assim que adentro nela percebo que mais uma vez, sem nenhuma surpresa Justin não estava lá. Olho no relógio da sala. Estava meio cedo também. Vou para meu lugar e começo com aquela rotina cansativa de relatórios. Minutos depois Justin Chegou, trocamos algumas palavras porem evitei dialogar. Ele parecia está irritado ao ponto de socar uma parede, e no caso eu não queria ser essa parede.

       E claro, mais uma vez vi a tarde cair pela janela de Justin, no céu já era possível ver algumas estrelas começarem a ganhar brilho. Essa sem dúvida era melhor parte do trabalho, ter uma visão priorizada na sala do Bieber com o céu estrelado de Los Angeles. Caramba! Tinha me esquecido de Pether! Olho para o relógio e faltavam alguns minutos para acabar meu expediente, e nada dele. Só me restava ele ter desistido de vir hoje, talvez isso não fosse tão ruim assim. Ou sim? batuco o pé no chão e percebo o olhar de Justin se voltar a mim.

- Algum problema?

Ele me questiona.

- Não.

Digo com a voz tremula. O dia tinha passado rápido e minha cabeça estava tão ocupada que nem tempo para pensar no que fiz de manhã eu tive. Ele concorda com a cabeça e fecha seu Laptop rapidamente.

- Bem... hoje eu tenho que sair mais cedo para resolver uns problemas, então... - ele pega uma pasta e seu celular e caminha em minha direção. - você fica ai para cumprir seu horário e assim que der seu expediente estará liberada.

Concordo com a cabeça e ele assente.

- Muito bem. - diz por fim. - bom trabalho.

Ele sai seriamente da sala. Bom trabalho? Eu esperava ter um “trabalho” até ele descobrir o que eu fiz. Olho para o relógio novamente. Faltavam vinte minutos. Comecei a batucar o pé novamente no chão, o som ecoava por toda a sala, mas desta vez eu não teria alguém para me interromper. Concentro-me no trabalho e continuo com o encaminhamento de relatórios.

 

[...]

 

Pronto! Já tinha dado minha hora. Fecho meu computador e organizo toda a papelada em cima da mesa. Um tempo depois ouço uma batida na porta. Justin! Aposto que ele tinha esquecido alguma coisa. Nego com a cabeça com um sorrisinho no rosto. Caminho até a porta e a abro sem hesitar. Uma figura alta e forte surge do outro lado da porta. Nunca o tinha visto por ali.

- Você é a moça que me ligou mais cedo né?

Pether??!

- Sim!

Respondo, seriamente. Só podia ser ele. Era alto, dos olhos castanhos escuros, sua pele morena e seus cabelos tão negros quanto o céu da Califórnia. Vestia um terno preto que o fazia parecer um daquelas galas de novela. Ele entra na sala sem eu o convidar.

- Cadê ele?

- Já foi embora, se o senhor tivesse vindo mais cedo talvez o encontrasse.

Ele me fitava de um jeito estranho. Fecho a porta e volto para minha mesa a continuar com minha organização.

- Justin não me disse que tinha uma Assistente tão... - O olho e ele mordia o lábio me encarando de cima a baixo. - Linda.

Engulo em seco e coro na hora.

- Ele não contrata pessoas por padrões de belezas e sim por capacidade profissional.

Ele sorri ironicamente.

- Mas ele nunca erra quando precisa escolher uma Assistente pessoal.

Ele morde o lábio e sorri para mim. Apanho meu casaco.

- É melhor o senhor voltar amanhã, já não estamos em horário de trabalho e como pode ver com seus próprios olhos o Justin não está aqui.

Pego minha bolsa e caminho até a porta, ele me acompanha e assim que abro a porta ele a fecha em um baque tanto violento. O olho assustada.

- Qual o seu problema?

Abro a porta mais uma vez e ele a fecha novamente. Aquilo estava me assustando. O olho novamente em um tom confuso.

- Essa noite está tão bonita para não ser aproveitada.

Diz ele e desliza sua mão em meu rosto automaticamente a empurro com toda força.

- Não toca em mim!

Digo alto.

- Calma docinho, - ele diz com um sorriso no rosto. - ninguém precisa saber de nada. O que acha? Só eu e você!

Ele me puxa pela cintura e me leva para a mesa de Justin me colocando sentada nela.

- Me solta!

Dou-lhe alguns murros e alguns chutes.

- Marrentinha? Sabia que esse é meu tipo preferido?

Ele tira meu cabelo do pescoço e começa a beija-lo lentamente, sinto um enjoo percorrer minha garganta e parar como um entalo, como se estivesse engasgada.  Meu coração acelera  com uma certa adrenalina que nunca havia sentido antes. Dou-lhe alguns murros seguidos de chutes.

- Me solta! Por favor!

Algumas lagrimas brotam em meus olhos. E agora? ele aperta meu corpo contra o dele e continuava com os beijo que agora desciam até meu ombro.

- Calma amor. Só não faça muito barulho.

Ele diz enquanto desabotoa meu Blazer e o arranca para longe. Meu rosto já estava um poço de lágrimas.  

- Socorro! Por favor...

Grito. ele tampa minha boca e arranca minha blusa deixando-me apenas de sutiã.  Continuei com os chutes mas aqueles esforços eram gastos atoa. Pois ele era bem mais forte que eu. O mesmo passa um de seus braços pela mesa fazendo tudo de Justin Cair no chão, ele me deita na mesa e se deita sobre mim.

- Não, - diz ele calmamente- melhor não! podemos fazer um estrago nessa mesa imagina?

Ele sorri e me pega rapidamente deitando-me no chão gelado.

- Socorro! Socorro!

Grito na esperança de alguém me escutar.

-Shiu!

Ele tampa minha boca e arranca o cinto de sua calça. Não! mordo sua mão mas não adiantava, parecia estar dormente. Muitas lagrimas caiam, minha visão estava totalmente embaçada. Conseguia ver apenas o projeto de um homem e sentir o peso dele sobre mim. dei lhe uma joelhada em seu membro.

- Ai, sua filha da puta!

Ele exclama e tira sua mão da minha boca se contraindo de dor.

- Socorro! Alguém me ajuda! Por favor!

- Cala boca vadia!

Ele tampa novamente minha boca e cai novamente sobre mim. Meu coração estava acelerado ao ponto de ter um desmaio ali mesmo. Mas aquilo não podia acontecer. Ele arranca toda sua parte de cima e desliza sua mão até minha intimidade. Eu continuava lutando e já sentia meu corpo fraco.

- Ariana?!

Ouço uma voz familiar ecoar na sala, e em seguida quase que no mesmo instante o peso sobre meu corpo some. Me sento no chão e limpo as lágrimas podendo melhorar minha visão. Vejo Justin empurrar Pether até a estante de livros e socar-lhe em seu rosto. Aquilo fez com que o maxilar de Pether desse um estalo e um gemido dolorido rompeu pela sala. Me encolho no chão e Justin caminha em minha direção. Não sei o que senti no momento, mas me levantei rapidamente e o abracei com toda a força que pude. Ele retribuiu o abraço com força.

- Calma.

Ele disse enquanto acariciava meu cabelo e me envolvia em seus braços. 


Notas Finais


Galera, muitas desculpas pela demora desta publicação, pois tive problemas com ela. espero muito que tenham gostado! e já estamos em 71 favoritos? é isso mesmo? aah que máximo!!! espero não ter que decepcionar mais vocês. obrigado a todos que deixaram seus favoritos e que estão acompanhando a fic.
Thanks por ler <3


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