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História Jay Park Imagine - Break Up 2 Make Up - Like a rollercoaster


Escrita por: Kesey_ecc

Notas do Autor


Baby, it's so crazy
From break up to make up

like a rollercoaster

Capítulo 1 - Like a rollercoaster


Fanfic / Fanfiction Jay Park Imagine - Break Up 2 Make Up - Like a rollercoaster

- Você pode desfazer essa cara emburrada agora...

Comenta assim que bate a porta. Sabia! Tava demorando pra ele começar com aquela ladainha. Reviro os olhos sem paciência nenhuma e começo a me desfazer do casaco, cachecol e toca de frio. Sair nesse inverno de Seoul e voltar de madrugada depois de cheirar bebida e cigarro a noite toda definitivamente não era pra mim. Isso era com ele.

- O que você quer que eu faça? Sabe muito bem que eu prefiro ficar em casa do que sair pra essas baladinhas com o seu pessoal. Foi a primeira coisa que eu te contei quando nos conhecemos. Porque agora quer cobrar que eu seja igual a você?

- A gente se conheceu numa dessas baladinhas ________.

- Era minha primeira viagem pra Seoul. Eu tava com meus amigos do outro lado do mundo, quis aproveitar tudo que me foi oferecido. Se eu soubesse que você ia me cobrar ser assim todos os dias jamais teria mudado minha vida inteira e vindo morar aqui.

- Nem vem jogar essa pra cima de mim de novo. Tudo que eu peço é pra você parar de ficar com essa cara na frente dos meus amigos toda vez que saímos, mas não... ser simpática é demais pra você.

Essa discussão se repetia tanto que aquelas palavras já faziam parte da nossa rotina. Quando não era uma briguinha idiota sobre o fato deu ser antipática e antissocial, eram divergências sobre nossas culturas, maneiras de pensar ou ciúme obsessivo infantil. Difícil era explicar como estávamos juntos a mais de dois anos com brigas uma semana sim e a outra também.

- Eu passei o dia inteiro com você no estúdio. Fiquei vendo você trabalhar que nem uma idiota sendo ignorada por todo mundo 100% do tempo. Depois vocês me arrastam pra dentro daquele clube/boate/buraco barulhento e você ainda quer que eu distribua sorrisos idiotas pra todo mundo? 

Deixo a pergunta no ar e caminho até o quarto. Tudo que eu queria e precisava era um banho pra poder relaxar e dormir finalmente. Por favor que essa briguinha continue morna... que continue morna... que não dure.

Jay me segue apressado até o quarto.

- Eu sabia que você tava com essa cara por alguma outra coisa. Ninguém te ignorou _______, eu tava trabalhando.

- Não to com essa cara por causa disso Jay, para de me diminuir a essa garota imatura infantil que só quer atenção. Você sempre faz isso... todo dia a mesma coisa – esbravejo, me virando pra encará-lo.

- Se não quer ser tratada assim então para de agir feito uma.

Respiro fundo uma vez. A temperatura tava começando a esquentar e não era do jeito que eu gostava. Essa briguinha não ia continuar morna coisa nenhuma.

- Ta bom. Não gostei mesmo de ser ignorada, se você não quer que eu te atrapalhe no seu trabalho não fale pra eu aparecer e ponto final. Mas você não só me ignorou o dia inteiro como me arrastou pra um tipo de lugar que eu detesto e continuou dando atenção pra todos os seus amigos bêbados. Se era pra minha presença não ser notada pra que insistiu que eu fosse lá sendo que sabe que eu odeio essas drogas de “festas” que vocês vivem indo?

- Por que eu quero curtir uma noite legal e esses lances que eu gosto de fazer com a minha namorada junto, só que você não pode curtir comigo nem uma vez, tem que ficar com essa merda de cara emburrada.

- Merda de que????? – pergunto ofendida.

Tava começando a ferver agora.

- Nem vem com essas suas ofensinhas. Sabe muito bem que a cada dez palavras que eu falo onze são “merda” – me dá seu melhor olhar de impaciência. O cenho franzido e aquele descaso que eu tanto odiava na sua voz – E não pensa você que eu não reparei nos seus sorrisinhos pro garçom débil bem debaixo do meu nariz.

- Lógico, o cara era o único prestativo ali naquele lugar. Eu só o agradeci.

- Agradeceu oferecendo um boquete, só pode. O cara não saiu do seu pé o resto da noite inteira. Não te deixava em paz, toda hora vinha trazer alguma coisa que você não pediu.

Naquele ponto eu provavelmente já estava vermelha de raiva e bufando.

- Eu não sou essas garotas que te cercam todo o dia não seu troglodita idiota, homem das cavernas, palhaço sem cérebro – Jay parecia tão bravo ao me ouvir daquele jeito que uma veia grossa saltou no seu pescoço – É bom você voltar a conviver só com as suas bailarinas atiradas mesmo, com elas você não precisa pensar, é só tirar a camisa.

- Pelo menos elas não enchem a porra do meu saco que nem você com esses seus chiliques.

- Ta esperando o que pra voltar pra lá então? Park Mi-soo deve ta esperançosa e na mesma posição que você a deixou ainda, aproveita.

- Vou aproveitar mesmo, se tiver sorte de quatro ainda... – da as costas pra mim.

- Vai se ferrar Jay Park – pego um travesseiro sobre a cama e taco com força em sua cabeça.

Como se aquilo fosse ter algum efeito, mas era a única coisa que eu poderia fazer no momento. Ele nem se abala, só sai do quarto com as mãos fechadas em punho e pisando duro. Ao sumir da minha vista eu corro pra bater a porta do quarto e trancá-la como se aquilo fosse minha última palavra. Resmungando nervosa começo a me despir pra tomar o banho que deveria me relaxar, porém, eu sabia que aquilo tava longe de acontecer.

(...)

Depois de rolar de um lado pro outro da cama o cansaço acabou me vencendo, mas nem mesmo o sono foi capaz de me fazer sentir melhor. Passando uma mão pelo espaço vazio na cama penso num dos motivos de estarmos juntos dois anos: eu não conseguia mais dormir sem seu abraço quentinho e seu corpo pesado afundando o colchão. Levanto a cabeça sonolenta e olho no relógio constatando que ainda era de madrugada. E eu achando que já tinha dormido pelo menos umas quatro horas, doce ilusão!

Levanto e destranco a porta fazendo o mínimo de barulho possível. Ando pelo corredor escuro em direção a luz azul que piscava da sala, conforme me aproximo escuto gemidos baixos de garotas. Franzo o cenho e paro na entrada da sala. Jay estava sentado no sofá em meio a escuridão e tinha os olhos vidrados na tela da televisão, uma de suas mãos estava dentro de sua calça e a outra segurava fielmente o controle remoto. Na tela duas garotas se empenhavam muito pra satisfazer um cara. Típico! Reviro os olhos e cruzo os braços. Então meu macaquinho estava com tesão... tsc, tsc

Na verdade vê-lo buscando prazer daquele jeito, tentando se satisfazer me dava uma vontade louca de ajudá-lo. Não tinha como ficar brava por muito tempo com ele mordendo os lábios daquele jeito. Jay Park tinha o dom de me queimar mais rápido que fósforo. Um breve sorriso pervertido molda meus lábios, mas logo em seguida é substituído por uma cara de sono mais forçada.

- Jay? – chamo baixinho.

Num pulo ele muda o canal da televisão e ajeita uma almofada sobre a ereção. Seguro uma risada alta e entro na sala esfregando os olhos, numa atuação quase digna do Oscar.

- Você não vem pra cama?

Sou completamente ignorada. Jay continua olhando pra televisão, só que agora com cara de sério e frio. Sua atitude me irritaria se eu não soubesse o que ele escondia embaixo daquela almofada. Só aquilo já me deixava muito quente entre as pernas. Paciente, sento ao seu lado no sofá olhando-o fixamente.

- Não vai falar mais comigo? – ignorada de novo – O que você está assistindo? – disfarçando, dessa vez ele dá de ombros. De novo tenho que me segurar pra não rir. Rapidamente pego o controle de sua mão e aperto o botão de “voltar” fazendo o pornô brilhar na tela grande mais uma vez – Sério isso?? – finjo estar brava.

- O que você quer ________? – pergunta irritado. Me olhando sem o menor pudor por ter sido pego no flagra.

- Para de me tratar assim – respondo mais carinhosa, deslizando minha mão sobre a dele mas logo em seguida puxando a almofada de seu colo – eu só quero te ajudar amor.

- Me ajudar ou ajudar aquele garçom otário?

Nem mesmo sua ironia infantil era capaz de me fazer ter menos vontade de tocá-lo. Na verdade quando ele ficava bravinho era quando ele me pegava de jeito. Um lado bom das nossas brigas sem nexo: Jay Park beast mode on.

Me ajeito sentada de lado no sofá e seguro sua ereção, apertando levemente sobre a cueca.

- Esquece isso... só relaxa um pouco... – falo baixinho – você tá tão necessitado... tão duro.

Seus olhos brilharam pra mim, negros e sérios. Ele ainda estava bravo, mas eu sabia que não ia me oferecer resistência nenhuma, Jay só queria ser convencido da melhor maneira possível. Sua língua umedece os próprios lábios, naquela mania e naquele jeito que eu amava. Nunca no mundo eu acharia uma boca como a dele e só isso já fazia 80% das nossas brigas valerem a pena. Antes de me livrar do controle aumento o volume da tv e deixo os gemidos tomarem o lugar. As duas atrizes em tela eram das bem escandalosas, tudo que os homens adoram. Em seguida me inclino, sem rodeios afasto sua boxer e engulo todo seu membro.

Da mesma forma que eu amava sua boca, Jay também adorava a minha e eu tirava proveito disso. Enquanto fazia movimentos de vai e vem trabalhava com a língua em sua fenda vez ou outra. Meus olhares eram sugestivos em sua direção, bem do jeito que ele gostava. Minhas mãos deslizavam por toda sua virilha e testículos durante todo o tempo. Experiente, ele continha mais facilmente suas expressões e gemidos, mas já estava ficando ofegante demais.

- Por que gemidos são tão excitantes? – interrompi só pra provocar mais um pouco.

- Hmm... continua – morde o lábio me olhando e faz uma leve pressão na minha cabeça pra que eu volte a chupá-lo.

Lambo todo seu membro e volto a colocar na boca, sugando com mais força agora. Não demora muito pra que ele contraia o abdômen e eu o sinta pulsar. Imediatamente paro o que estava fazendo. Não queria que a brincadeira acabasse rápido assim, Jay não seria o único a gozar. Me afasto do sofá sob seu protesto e me sento no centro do tapete da sala, abrindo bem minhas pernas. Tiro a camisola de seda, chupo meus dedos sugestiva e começo a me masturbar bem devagar.

- Ainda ta bravo macaquinho? – pergunto um pouco manhosa.

A tv ainda rolando gemidos altos e cenas obscenas atrás de mim, mas ele parecia nem se importar com nada daquilo.

- Você é maligna garota... – engatinha entre minhas pernas e ao se aproximar rouba um beijo sensual. Seus lábios pressionados com força contra os meus – Ainda to furioso – responde ao finalizar o ósculo.

- Mesmo me vendo assim? Sente como eu to molhada...

Suas mãos passeiam pelo meu corpo e se aferram na minha cintura. Jay me comia com os olhos e lambia os lábios a cada um minuto enquanto eu ainda me tocava. Num movimento rápido ele me vira, me fazendo deitar de bruços no tapete. Suas mãos grandes passeiam até minha bunda, alisando.

- Essa bundinha gostosa... é a melhor que eu já vi – aperta com força, massageando com vontade agora – empina pra mim...

Rapidamente faço o que ele pede, ficando de quatro. Nessa posição Jay facilmente tira minha calcinha. Sinto seus lábios roçando minha nádega direita e descendo pela minha coxa, me deixando arrepiada. Quando afasto meu cabelo e olho para trás não podia mais vê-lo. Ele tinha se enfiado entre minhas pernas, sua boca entre minhas coxas, sua respiração atingindo em cheio meu clitóris. Respiro fundo.

- Você ta pingando já enfesadinha...

- Você sabe que fico assim só de te chupar.

- Vou te compensar... – murmura e logo em seguida sinto seus lábios molhados na minha intimidade.

Jay começa com simples selares, delicado e atencioso. A cada beijinho daquela boca em meu clitóris minhas pernas tremiam e eu temia desabar em algum momento. Sua língua desliza pela minha entrada algumas vezes seguidas e vai aumentando a intensidade me provando de verdade. As mãos dele ainda espalmadas na minha bunda, apertando com firmeza. Meus gemidos começam a se misturar com os que vinham da televisão, uma sensação quente e gostosa subindo pelo meu ventre bem rápido, queimava até minha face. Ele afunda o rosto ali e circula meu clitóris com maestria. Como de costume eu já estava prestes a atingir meu orgasmo, fácil assim. Ah, isso sim era um belo motivo pra aturar todas as brigas: Jay Park fazia o melhor oral do planeta.

- Já está quase La? – ele pergunta num sussurro.

- Não... – minto descaradamente.

- Você não engana ninguém – ri brincando com o indicador no meu clitóris sensível – quer gozar agora?

- Sim... hm – mordo meu lábio com força sentindo a velocidade do seu dedo aumentar – Jay, por favor...

Por um breve momento achei que ele iria atender meu pedido, mas não...

-Agora não – diz e sinto-o se afastar.

Me viro rapidamente, tão confusa e frustrada que poderia chorar ali mesmo, mas Jay tinha se sentado no sofá mais uma vez e já estava se desfazendo de sua calça e boxer.

-Vem aqui – me chama autoritário, com um sorrisinho no canto dos lábios – Prefiro que você goze em mim.

Sorrio mordendo minha própria boca, mais aliviada. Paro de pé entre as suas pernas e viro de costas para ele. Jay não perde a oportunidade de apertar mais uma vez minha bunda e dar um tapinha que me faz gemer baixinho. Tão necessitado quanto eu, me faz sentar em seu colo guiando seu membro em minha entrada. Forçando meu quadril pra baixo faço com que me penetre de uma vez, arrancando um suspiro de nós dois.

- Agora seja uma boa garota e rebola como só você sabe – murmura no meu ouvido enquanto segurava com força minha cintura.

Aquilo obviamente tinha me feito pulsar ainda mais molhada, mas...

- Você não manda em mim.

Mesmo querendo provocá-lo meu quadril já se contorcia levemente contra a minha vontade.

- Vamos enfesadinha... você sabe que sempre acaba perdendo esse jogo – chupa o lóbulo da minha orelha – Quer que eu te faça implorar?

Ta, como ele conseguia fazer isso? Eu quem estava na posição favorável aqui... tatuado ridiculamente gostoso e irresistível.

- Eu te odeio – sussurro e vejo seu sorriso mais largo e vitorioso.

Sem mais delongas começo a rebolar em seu membro, apoiando minha mão no braço do sofá enquanto as dele envolvem perfeitamente meus seios. Eu estava empenhada em agradar a nós dois e nessa parte encaixávamos como uma luva, mais sintonia que quando nossos corpos estavam grudados era impossível.

- Como consegue fazer tão gostoso hein? – sua voz rouca me atormenta.

Gemo alto com suas palavras, mexendo meu quadril com ainda mais força. Olho-o de canto, sua respiração acelerada e ofegante atingindo minha pele suada e me dando arrepios incontroláveis. Mas não fico no controle por muito tempo, rapidamente ele me tira de seu colo e se ajoelha na minha frente. Eu acabo esbarrando no controle remoto mudando o canal, então aproveito pra colocar no mudo. Jay puxa minhas pernas e encaixa novamente nossos corpos assim que me enrosco ao seu redor. Dessa vez ele me penetra com mais força, me fazendo abraçá-lo pra me sustentar.

- Gosto de olhar pra você enquanto geme meu nome – umedece os próprios lábios, me olhando de modo intenso. 

Apenas colo nossas testas presa pelo seu olhar, cada vez mais quente e sensível. Qualquer coisa que ele fizesse me deixava mais próxima do orgasmo.

- Jay ... – gemo um pouco arrastado – goza gostoso dentro de mim amor... juntos... por favor...

Um pouco mais desesperado com o meu pedido ele segura minha coxa com força e aumenta a velocidade dos movimentos, conseguindo me levar a loucura de vez. Eu reviro os olhos, gemendo. Sua mão na minha nuca impede que eu jogue minha cabeça pra trás. Seus gemidos mais roucos misturados com os meus. Vejo-o apertar os olhos e sinto seu liquido ao mesmo tempo em que meu orgasmo me deixa tonta. 

Ofegante seguro seu rosto entre as mãos e distribuo beijinhos pelo seu rosto até selar nossos lábios. Jay estava quase caindo debruçado sobre mim então me arrasto no sofá, me ajeitando deitada pra que ele fizesse o mesmo. Seu corpo fica delicadamente sobre o meu, sua cabeça apoiada no meu peito. Eu adorava como ele ficava carinhoso e manhoso depois do sexo.

- Desculpa pelo o que eu falei mais cedo – murmura.

Nós dois ainda tentando normalizar nossas respirações.

- Me desculpa também – respondo deslizando as pontas dos dedos pelas tatuagens do seu braço – Toda vez que a gente briga eu fico com medo que seja a última.

- Eu não seria louco de perder tudo que a gente acabou de fazer – da uma risadinha boba.

- Então é só pelo sexo? – arqueio a sobrancelha.

- Claro que não _______. Se a gente tem essa sintonia toda pra transar é porque nos entendemos fora da cama primeiro. 

- Você me tira do sério e as vezes quero te matar, mas ninguém me faz rir como você.

- E você me irrita tanto que as vezes eu quero me matar – dou um tapinha de leve em seu ombro – mas sei que nunca vou encontrar alguém pra me apoiar como você faz.

- Eu só detesto essa atenção especial pras outras...

- E essa atenção especial pra esses garçons? – ergue o rosto pra me olhar.

- Eu já disse que não tem nada a ver...

- Shh... para... deixa essa briga pra amanhã – e me cala com um beijo.

 


Notas Finais


Não tem como não se inspirar com o meu mozão mais perfeito. Mas é isso. Espero que quem ache e leia tenha gostado ^^
Se você já leu alguma das minhas outras fics, não espere muitas outras OS de hentai por aqui =/
desculpa, esse gênero realmente é um no qual eu não gosto de me arriscar... mas do Jay eu tive que escrever.

PS: QUEM GOSTA DE JAY PARK POR FAVOR ME ADICIONA. PRECISAMOS FAZER AMIZADE ♥

OBRIGADA a quem leu *-*
beijão
<3


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