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História Jeff The killer - Fuga


Escrita por: danni_rs

Capítulo 11 - Fuga


Com o tempo uma confiança surgiu em nosso relacionamento, ele me deixava até caminhar na floresta as veses, claro que não sozinha, mais era bom respirar novos ares. A floresta me fazia bem, me deixava esquecer por um momento tudo aquilo que acontecia, era como quando meus pais começavam a briar e eu colocava meu fone para não escutar, era como Sales me tirrasem dali, me mostrassem outra realidade.
Em um dia eu pedi para sair, ele estava lendo um livro, eu insisto, ele me olha por alguns minutos e diz:
- Pode ir.
E continua concentrado em sua leitura, sai da casa e fui adentrando na  floresta, depois de alguns metros, subi em cima da árvore e fiquei ali apreciando aquele belo lugar, o canto dos pássaros tinham um timbre maravilhoso, numa sintonia incompreensível de tão perfeita, o vendo me lembrava estar viva, estava levemente úmido e parecia me abraçar.
Os pensamentos borbulhavam na minha mente. Fazia quatro meses que eu havia desaparecido e não vi um policial sequer se aproximar do lugar onde eu estava, minhas esperanças eram poucas mas eu ainda queria sair dali. Afinal meu corpo estava frequentemente machucado tanto pelos momentos de raiva quanto pelos momentos de prazer do Jeff,  algumas cenas que eu via dentro daquela casa me embrulhavam o estômago, e apesar de já serem comuns, ainda sim as cenas eram muito chocantes. Muitas vezes eu sonhava com minha mãe, e com como ela estaria agora. Ela não gostava que eu desaparecesse, apesar de depois de tantas vezes ela tentar fingir que era indiferente quanto, ela não me convencia, nao convencia nem a si mesma.
Meu pensamento foi interrompido por uma voz alta que vinha de não muito longe dali. Desci da árvore a procura da pessoa que falava, até que encontrei, ao longe um homem. Ele era um pouco mais alto que eu, seu cabelo loiro se bagunçada devido ao vento, e ele tinha uma expressão perdida e confusa. Ele me avistou e começou a andar na minha direção. Eu não conseguia acreditar ver alguém ali, depois de tantos dias procurando, realmente havia alguém.
- Que bom que eu encontrei alguém, voce mora aqui perto? Aconteve que eu estou meio perdido, estava com uma equipe de policiais e.... Oque são esses machucados ?
Só aí me deu conta da minha própria imagem, eu estava acabada, com olheras, hematomas e uma palidez que chegava a ser assustadora.
- Eu... Eu..- As lagimas desceram pelo meu rosto - Eu estou sendo mantido presa...por meses... Por favor me tira daqui antes que ele resolva vim atraz de mim...- Depois dissos só oque saiam da minha boca eram murmúrios em meio ao choro. Ele me abraçou e me pegou no colo falando que iria me levar para um lugar seguro.
Andamos cerca de uma hora e meia até encontrarmos os policias, não acheiditava que iria sair dali, FINALMENTE.
Após pegarem algumas informações os policiais decidiram que o criminoso era perigoso, e que não era seguro ficar mais tempo ali. Antes que pudéssemos nos distâncias do local os carros pararam, os policiais saíram do carro para ver oque estava acontecendo, enquanto isso eu estava quase dormindo nos braços do homem que me achará na floresta ( Dennis). Ele me abraçava, oque me trazia certa tranquilidade.
Ouvi um balanço das folhas mais forte do lado direito, e esse balanço sé movimentava rapidamente, ia começava a escurecer e os policiais não enxergavam oque fazia isso no escuro. Até que uma coisa desceu da árvore,  e apenas com uma faca, aos poucos os policias iam morrendo, nao acertaram nem sequer um tiro no assassino, que  matou todos os policiais em menos de meia hora. Eu sabia quem era e porque estava ali.
A essa altura as lágrimas ha escoriam pelo meu rosto, eu tremia de medo, a última fez que tentei fugir o castigo tinha sido pertubador. Dennis me abraçava cada vez mais forte. Até que uma coisa caiu em cima do teto do carro... houve um momento de silêncio  e em seguida Jeff apareceu na janela.
- Eu te deixo sair sozinha UMA VEZ... E você me obriga a matar mas de dez homens, além de me deixar extremamente nervoso. E como se não fosse o bastante, eu te encontro abraçada com outro homem. Acho que ele tinha razão, eu sou muito bom com você, e pensar que eu achei que você havia se machucado, fiquei preocupado e vim atraz... e é com isso que eu me deparo.
Com uma rapidez impressionante ele tirou o Dennis do carro e o amarrou cordas nos seus pês e suas mãos, colocou nos dois no ombro e disse.
- Acho que você está pecisando aprender um lição



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