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História Jeff The killer - Professor


Escrita por: danni_rs

Capítulo 15 - Professor


Fanfic / Fanfiction Jeff The killer - Professor

Jeff tinha me convidado a mente insana dele, eu eu havia aceitado. Depois de tanto tempo eu finalmente vou sair daqui. Meu coração está quase saindo pela boca e minhas pernas estão tremendo, não consigo tirar o sorriso do rosto que já não foi mais. Já faz dois dias que Jeff cortou meu rosto e SÓ agora consigo falar. 

Antes de qualquer coisa Jeff irá me apresentar alguém que ele sempre fala, parece ser um tipo de professor ou pai adotivo, não sei direito. Ele parce ansioso. 

Andamos por algum tempo pela floresta, nos ulimos dias Jeff tem me ajudado a conseguir correr mais rápido e pular de distâncias muito mais longes do que eu conseguia antes. Finalmente chegamos na cidade, ele ia por me dizer alguma coisa e percebe que meus olhos estão quase saltando pra fora e eu estou tremendo. Tem muitas pessoas, muitos carros, um redor insuportável, uma barrulhera insudecedoram Eu so quero ir embora. 

De repente uma sanção de alívio me invade, meu ar volta e tudo fica mais calmo. Jeff está me abraçando.

- Calma, não precisa ficar com medo, eu estou aqui, calma.

Ele me DÁ uma máscara para cobrir o rosto e não chamar atenção e um fone pra ver se eu me acalmo com a musica. Segura minha mão e vai me levando pela cidade, através de becos e avenidas. Pareceos ser apenas mais um casal, formigas no meio de tanta gente, ninguem nem repara bossa presença, ninguem imagina oque esta acontecendo com a gente nem a gente com eles. Vamos pra um lugar mais perigoso da cidade, sei disso pois é  ali que passava a maioria dos meus dias.

Chegamos a uma casa, pequena e simples, de fora escuto algumas risadas e um cheiro de cigarro vem de la dentro. Escalamos a parede e entramos pela janela do segundo andar, desemos e lã em baixo tem algumas meninas, talvez umas cinco, poucos meninos e um senhor um pouco mais velho que a maioria que está no meio de todos fumando e tocando um violão. 

Jeff me esconde e diz que não é o momento pra eu aparecer ainda. Ele vê o Jeff, vai em sua direção e o abraça.

- Eai meu prodígio, ficou dois dias sem vim, achei que tinha acontecido alguma coisa

- Comigo? Não, Eu so estava ccuidando da Cler.

Uma das meninas recitou o olho, se levantou e abraçou ele.

- Não sei oque você vê nela, você podia matar ela logo igual vice faz com todas e voltar a morar aqui com a gente.

- Ja disse que no vou voltar pra cá, ela é  diferente, sei lá, perto dela eu consigo até controlar aquele meu lado que vocês sabem bem...

- Não acho que isso é  bom, aquele seu lado te deixa mais forte - O senhor disse - Mas eu não sou ninguém pra te dizer oque você deve fazer.

Eles ficaram muito tempo sê falando, achei que Jeff ha tinha até esquecido que eu estava ali. Sai de vagar de onde eu estava e pulei da janela, Jeff tinha pegado quase todas as meninas e meninos que estavam na casa é eu não queria ficar vendo aquilo. Fui andando pelo beco, diferente de algumas horas atraz as pessoas perceberam minha presença dessa vez, e me olhavam deum jeito estranho. A alguns anos eu tentaria esconder meu corpo com medo de algum imbessicil se visse no direito de fazer alguma coisa comigo, oque não demorou muito a acontecer. Um grupo de uns cinco homens bêbadosme puxaram pra um beco escuro e fazioe tamparam a saída me deixando encuralada.

-Eai meu bem, porque a máscara? Ta doente? Deixa que a gente te cura.

- Eu recomendo qas você fique com menos roupa, isso ta atrapalhando o tratamento - disse o segundo homem enquanto rasgava minha blusa.

- Não se preocupa em escolher um médico, todos nós vamos te medicar - Disse o terceiro homem enquanto ficava em cima de mim segurando meus braços e rindo. Ele fedia álcool e estava totalmente sujo e nojento, tanto que eu quase vomitei.

Em vez de gritar, espernear ou chorar eu sei um sorriso e envolvi a cintura dele com as minhas pernas, ele se assustou mais loco soltou uma risada.

- A puta ta querendo dar galera.

Ele começou a beijar o meu pescoço, desendo cada vez mais. Eu tirei minha máscara e senti a adrenalina ser solta no meu corpo de uma forma tão forte que eu começei a rir, gargalha, ficando ser ar. Ele levanta o rosto e faz uma expressão assustada.

- Que poha é  essa

- Que foi? Não gostou do meu sorriso ? - Digo fazendo bico

Ele começa a tentar levantar mais minhas pernas estão o prendendo muito forte, começo a chorar mas o ddesespero dele em ttanta fugir me faz voltar a rir de novo. Pego uma faca na minha cintura e envio a faca na barriga dele, todo ela la dentro e subo. Tinha aprendido isso com o senhor da casa onde Jeff havia me levado, ele tinha ensinado isso e outras muitas coisas durante o tempo que estive lá.

Quando os outros homens perceberam oque estava acontecendo tentaram fugir, porém oqueeles viram no final do beco era pior do que eu ja que eles começaram a recuar. Eu não ccnseguir ver oque era, mas assim ouvi uma voz não tive dúvidas de quem era.

- Eu tentei avisar. a última menina eu até dsei um desconto, afinal eu ia mata-lá logo em seguida, não tinha problemas vocês aproveitarem um pouco antes, mas já esta mais que na hora de vocês entenderem quem é que manda aqui. Eu ainda diz uma marca no rosto dela, pra ficar EVIDENTE a quem ela pertencia. Mas eu acho que vocês ha perderam o medo não é. Afinal eu sou so um adolescente mimado.

-Nao jeff,pelo amor de deus, eu juro que a gente nao tinha visto a marca, a gente só...

Antes que ele terminasse  dd falar eu cortei a garganta dele oque fez muito sangue escorrer na cara do Jeff que ria de toda a situação. Mas logo eu percebi que o medo deles não eer de que o Jeff matasse eles, e sim que ele os deixasse vivo. Eles correram até  mim chegando e disseram

- Por favor, tenha piedade. Nos mate também - Eles diziam entre soluços e páginas de joelho na minha frente.

Jeff girava a faca na mão como se me deixasse escolher o destino queela teriam.

- Eu até deixaria vocês irem, de verdade. Mas estou aprendendo com o Jeff e preciso de cobaias. - Disse e quando enfiava a faca na perna de cada um dos trêspara que não fugissem.

Jeff me olhou com um sorriso no rosto e disse

- Bem alunos, na aula de hoje...







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