Cena I
--- Fracasso ------------------------------------------------------------
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As 23:30 em uma rua pouco iluminada avista-se um bar com letreiros em neon, e pouca agitação por ser uma noite típica de terça feira.
A noite foi cheia, ocorreram vários momentos duros desde a semana passada, não sei como ainda continuo com isso...
Eu estava em um bar bem famoso aqui em yoshitomo, normalmente não bebo, mas a situação estava séria.
Era um bar estilo anos 90 poucos homens estavam sentados tomando suas cervejas, estava tocando gota be you (2nei1) na rádio local. Eu chego, me sento e peço uma bebida a sheyne, um amigo que trabalhava no bar , que a me ver abre um de seus lindos sorrisos.
- Olha quem apareceu.
- Olá shen.
- O que vai querer one.
- Um umeshu de cereja.
- Dia duro ?
- Dia... Tarde... Noite.
Me entrega a bebida.
- Aconteceu algo?
- Três meses de pesquisas falhas. Eu estudava algumas amostras arqueológicas que poderiam me provar a teoria de Misaiwa aquela que fala da chegada de seres de outro mundo aqui na terra.
Shayne ri.
- Aqui? Em na terra?
- É. E o pior que meu prazo era até hoje, e eu não achei provas que comprovasse a teoria.
- Sinto muito...
- Não sinta.
Bebo meu umeshu de uma vez e sinto minha cabeça rodar.
- Saquês. Um saquê.
Shayne me olha, mas não fala nada, ele se vira preparando minha dose. Quando a recebo viro tudo em um gole só.
Mal sinto o gosto da bebida, mas sinto meu rosto queimar.
O ato ocorre repetidas vezes, até que sinto minha visão se embasar, olho em direção a Shayne e ele está com um olhar preocupado, eu encosto minha cabeça no balcão gelado de madeira quando escuto.
Vamos One, eu vou te levar pra casa.
Ele tira o avental. Avisa um homem que está saindo, pois são quase 03:30 e seu turno acabou.
Dentro do taxi a chuva purifica o ar ao lado de fora lavando os vidros do carro. Eu estava com a cabeça encostada no ombro de
Shayne que parecia perdido ao olhar a paisagem das ruas iluminadas de Tóquio.
Em uma rua quase sem iluminação e silenciosa, o taxi para em frente a uma casa com portões vinho, aos fundos uma casa bege com fachada em tijolos.
Shayne abre a porta e sai correndo, eu caio com o rosto no banco. Eu me esforço para me levantar, ainda me sinto tonta, meu rosto está quente.
Eu pago o taxi, Shayne abre a porta e me ajuda a sair, ele me leva até a porta.
- Boa noite One.
- Boa noite Shen.
Eu entro em casa.
Uma casa com decorações simples, resumidas em branco, bege e carmim com carpete vinho espalhados pelo chão, cortinas de ceda, um sofá grande e cinza, escadas para o quarto ao norte, entrada para os outros cômodos ao leste.
Mal consigo ficar de pé, me deito no sofá, olho para o teto por alguns segundos e em seguida apago.
Cena I
- Fracasso ------------------------------------------------------------
As 23:30 em uma rua pouco iluminada avista-se um bar com letreiros em neon, e pouca agitação por ser uma noite típica de terça feira.
A noite foi cheia, ocorreram vários momentos duros desde a semana passada, não sei como ainda continuo com isso...
Eu estava em um bar bem famoso aqui em yoshitomo, normalmente não bebo, mas a situação estava séria.
Era um bar estilo anos 90 poucos homens estavam sentados tomando suas cervejas, estava tocando gota be you (2nei1) na rádio local. Eu chego, me sento e peço uma bebida a sheyne, um amigo que trabalhava no bar , que a me ver abre um de seus lindos sorrisos.
- Olha quem apareceu.
- Olá shen.
- O que vai querer one.
- Um umeshu de cereja.
- Dia duro ?
- Dia... Tarde... Noite.
Me entrega a bebida.
- Aconteceu algo?
- Três meses de pesquisas falhas. Eu estudava algumas amostras arqueológicas que poderiam me provar a teoria de Misaiwa aquela que fala da chegada de seres de outro mundo aqui na terra.
Shayne ri.
- Aqui? Em na terra?
- É. E o pior que meu prazo era até hoje, e eu não achei provas que comprovasse a teoria.
- Sinto muito...
- Não sinta.
Bebo meu umeshu de uma vez e sinto minha cabeça rodar.
- Saquês. Um saquê.
Shayne me olha, mas não fala nada, ele se vira preparando minha dose. Quando a recebo viro tudo em um gole só.
Mal sinto o gosto da bebida, mas sinto meu rosto queimar.
O ato ocorre repetidas vezes, até que sinto minha visão se embasar, olho em direção a Shayne e ele está com um olhar preocupado, eu encosto minha cabeça no balcão gelado de madeira quando escuto.
Vamos One, eu vou te levar pra casa.
Ele tira o avental. Avisa um homem que está saindo, pois são quase 03:30 e seu turno acabou.
Dentro do taxi a chuva purifica o ar ao lado de fora lavando os vidros do carro. Eu estava com a cabeça encostada no ombro de
Shayne que parecia perdido ao olhar a paisagem das ruas iluminadas de Tóquio.
Em uma rua quase sem iluminação e silenciosa, o taxi para em frente a uma casa com portões vinho, aos fundos uma casa bege com fachada em tijolos.
Shayne abre a porta e sai correndo, eu caio com o rosto no banco. Eu me esforço para me levantar, ainda me sinto tonta, meu rosto está quente.
Eu pago o taxi, Shayne abre a porta e me ajuda a sair, ele me leva até a porta.
- Boa noite One.
- Boa noite Shen.
Eu entro em casa.
Uma casa com decorações simples, resumidas em branco, bege e carmim com carpete vinho espalhados pelo chão, cortinas de ceda, um sofá grande e cinza, escadas para o quarto ao norte, entrada para os outros cômodos ao leste.
Mal consigo ficar de pé, me deito no sofá, olho para o teto por alguns segundos e em seguida apago.
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