O dia seguinte amanheceu como um dia perfeito de primavera, os pássaros cantavam, as flores estavam abertas e bonitas, o sol brilhava no horizonte iluminando toda Paris que ficava cada dia mais bonita e colorida. Marinette acordou e não estava atrasada (“por 1 vez na eternidade...”), se arrumou e desceu para tomar café da manhã na companhia de seus pais, deu um beijo nos mesmos assim que acabou a refeição e foi em direção a escola. Chegando lá não havia ninguém então ela resolveu se sentar e desenhar um pouco, de repente sente uma mão em seu ombro.
-Oi Mari! –disse o dono dos olhos verdes –chegou cedo hoje né?
-O-Oi adrien! –ela respondeu corada lembrando beijo e que eles não haviam conversado sobre ele mas resolveu ignorar o fato (ou tentou) –Acordei cedo e resolvi vir
Ele sorriu e se sentou no banco que a azulada se encontrava, olhou para o colo da mesma e viu um desenho de alguém que conhecia bem.
-Estava desenhando? –Ele perguntou o que fez com que ela percebesse o desenho ainda em seu colo –quem é?
Ele se fez de desentendido
-Ah. É... O-O C-Chat noir.... –Ela respondeu envergonhada
-Gosta dele? –Perguntou o loiro dando um sorriso maroto
-B-Bom, acho ele um bom herói e tudo mais... e também bonito, mas... –Marinette logo percebeu o que falara e tratou de se recompor – M-Mas é muito convencido e sempre fica dando em cima da ladybug.
Ele a olhou rindo, mas logo pensou “ela o achou bonito? Interessante” mas sentiu uma pontada se ciúmes dele mesmo. Ele achou que era ora de falar sobre seus sentimentos.
-Mari eu... –Ele foi interrompido pelo sinal –Me encontra hoje depois da aula no parque por favor?
-S-Sim claro...
Ele a amava, mas também amava ladybug. Ele nunca achou que era possível amar duas pessoas ao mesmo tempo.
CONTINUA
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