Ao acordarmos, depois de um longo show, eu e my love fomos tomar café. Eu havia preparado para meu amor, Chimbinha, um maravilhoso pato no tucupi e jambú. Era a comida preferida de my love, de manhã, à tarde e à noite. Pato no tucupi hoje, amanhã e sempre. O jambú deixava my love com fire in the rabo e eu amava isso. Chimbinha então havia terminado seu café. Nós então nos beijamos, seu gosto picante em minha boca era maravilhoso. Logo pensei: Este sim é o meu homem.
Chimbinha my love estava assanhado, devido ao jambú, mas eu o conti pois sou difícil e sou dessas.
-Por que não, Joelma, meu amor? -disse my little love com sua voz de pura sedução que poucos são privilegiados de ouvir, que quase me fez ceder ao seus encantos e me jogar ao seus pés ali mesmo.
-Não, my love. Não estou disposta today. -eu disse. Aproveitei o momento para perguntar sobre a música da noite passada: -My love, "são quatro da manhã e ainda estou na rua". Que música é essa? Já ouvi em algum lugar antes, mas não me lembro.
My love ficou em silêncio por um tempo, desviando os olhares.
-Foi uma música que escrevi, meu amor. E eu lhe dou de presente. Desculpe não ter avisado que estaria em nossa setlist. -disse meu amor, preparando-se para me dar um beijo.
Chimbinha, my love, era perfeito, até uma música me deu de presente. Precisava retribuir de alguma forma. Eu o amava imensamente, era meu homem, meu namorado, meu marido, meu world. O meu Chimbinha, my love, meu patinho no tucupi.
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