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História Jogo da Vida - II Temporada - Passado, presente e futuro


Escrita por: ObsessedGirl

Capítulo 10 - Passado, presente e futuro


Fanfic / Fanfiction Jogo da Vida - II Temporada - Passado, presente e futuro

Harry:

Ouvir certas músicas me faz lembrar a Isa.

 

- Flash Back on -

Acordei com uma ressaca horrível, lembro que na noite passada eu fiquei completamente bêbado e que a Isa teve que cuidar de mim. Que saco, eu sou um idiota, ela deve estar furiosa comigo. Ouvi a porta se abrindo, me sentei na cama e esfreguei os olhos, vi que era a mesma e ela vinha com uma xícara de chá na mão.
 

- Bom dia meu amor, dormiu bem? Toma esse chá pra melhorar a ressaca - sorriu e me deu um beijo na bochecha – vou confessar que não entendi essa atitude dela porque afinal, explosiva do jeito que ela é, era pra ela ta puta comigo, porém eu só sorri e retribui o beijo. Ela desceu e eu tomei meu chá. Já estava ficando melhor, então eu resolvi descer e fui falar com o Niall que estava sozinho na sala vendo TV. Ele costuma dormir na minha casa depois que saímos, vamos pra algum lugar ou coisa do tipo, ele tem medo de dormir sozinho em casa quando está bêbado, eu também não entendo ele.
 

- Cara, o que aconteceu ontem à noite? – perguntei tentando entender.
- Você ficou bêbado e a Isa teve que ficar cuidando de você, não lembra? – ele respondeu.
- Sim, lembro, mas ela ta toda carinhosa comigo e até me trouxe um chá na cama, se eu fiz merda por que ela ta assim? – eu estava muito confuso mesmo, acho que eu to naquelas pegadinhas de TV, só pode. Cadê as câmeras? A Isabella vai se vingar. Ferrou! Vou correr para as colinas e criar alpacas.

- Ontem quando a gente tava no final da festa, a Isa te abraçou e te colocou dentro do carro dela, ela estava muito puta por sinal, porque afinal ela mandou a gente não beber muito, mas enfim, enquanto ela te arrumava la dentro você tentou impedi-la e disse "moça, não faz isso, por favor, eu tenho namorada e eu a amo mais que tudo na minha vida!"

 

- Flash Back off -

 

Eu me arrependo tanto, tanto, tanto, tanto.

Se eu pudesse voltar no tempo...

Ah como eu queria te ver de novo, meu amor, meu primeiro e único amor.

 

Liam:

Eu não acredito, depois de tanto tempo.

- Quem era no telefone? – perguntou a Fernanda curiosa.

- Ninguém não – respondi, não poderia falar quem era não agora.

- Ata Liam, vou acredita que você tava falando com o Zé do outro lado da linha.

- Zé? – perguntei

- Zé ninguém, seu Zé Mané – ela respondeu

- Puts, quantos Zé você tem guardado ai amor? – ela ficou bolada.

- Não to brincando Liam, quem era no telefone? – eu não quero mentir, mas devo.

- Era o Zayn – respondi

- E o que ele queria?

- Nada – tenho que ir, sai da sala antes que ela pudesse falar algo. Eu não posso falar nada agora, preciso esperar outra ligação.

 

- Uma semana depois -

Melissa:

Eu e o Dylan nunca nos demos tão bem, não namoramos, mas somos bons amigos, ele ainda tenta, mas como eu disse: eu não posso namorar ele. Não agora, não ainda.

Quanto aos bilhetes anônimos, bom parece que ele ou ela desistiu, a ultima vez que recebi um, foi quando sai com o Dylan, ou seja, uma semana atrás. A respeito do meu pai, bom,eu ainda não descobri nada concreto sobre ele, mas sei que minha mãe o conheceu aqui e que ele era famoso. Isso da pra caçar no Google, não é? Que seja eu só vou parar quando souber quem ele realmente é.

Se eu tenho medo? Sim eu tenho, tenho medo dele não ficar feliz ao saber que eu estou viva, tenho medo dele me tratar mal ou de falar que preferia que eu estivesse morta.

Mas seja o que Deus quiser.

 

                Xxx:

Sumi por uma semana, tirei esse tempo para observa – la, ela me desobedeceu sobre sair com Dylan, eu não quero a felicidade dela, será que é difícil entender isso? Eu quero que ela sofra, quero que ela morra, quero vê – la no chão e depois ri da situação da mesma e o melhor de tudo, quero ouvir a sua voz pedindo para eu parar quando eu começar a tortura – la, ela perdeu a chance de defesa a partir do momento que ela foi contra mim. Eu quero fazer com que ela se arrependa por ter nascido com o sangue da Isabella e do Harry Styles, como será que ela vai ficar quando descobrir que ama o irmão dela? Qual será sua reação ao saber que beijou o filho do homem que ela tanto procura? Eu quero vê e quero poder rir disso. Quero acabar com a Melissa, assim como a mãe dela acabou com meu pai. Seu nome era Tyler, Tyler Frost. E eu vou honrar esse sobrenome nem que seja a ultima coisa que eu faça na minha vida.

 

Dylan:

- Eu não aguento mais Chris, eu quero ela pra mim e não só como amiga, mas sim como namorada. – falei.

- Calma cara, você vai conseguir, é só questão de tempo. – ele pausou – Olha lá, ela ta vindo – ele apontou, eu até sairia da mesa onde eu estava pra ir falar com a mesma, só que um menino a abordou e parecia conhece – la. Meu sangue ferveu, sei lá, ciúmes? Mas não da, não pode, não se pode ter ciúme do que não te pertence, porém ela parece tão minha, parece que foi feita pra mim, eu a amo e quero poder chama – la de minha. Aff, isso ta muito gay, ta vendo o que o amor faz? Não da, simplesmente não da pra vê – la falando com outro, ainda mais o Matthew, ele é estranho e por algum motivo parece me odiar, vai ver é só coisa da minha cabeça, ou não.

 

Melissa:

Eu estava indo em direção ao Dylan e aos meninos, até que sou abordada por Matthew.

- Melissa espera! – ele gritou

- Oi – falei

- Você deixou isso cair da sua bolsa – ele me deu um papel

- Eu deixei? – perguntei, entranho.

- Sim, quando estava vindo pra cá, você estava arrumando sua bolsa e isso caiu, eu teria te alcançado antes, mas eu parei pra tomar um suco.

- Ah ta, obrigada. – respondi e guardei o papel na mochila novamente, sem suspeitar de nada.

- Até mais – ele se despediu, virou e seguiu o caminho dele e eu fiz o mesmo, voltei pra fazer meu trajeto em direção aos meninos.

- Oi gente – falei

- O que ele te deu? – perguntou o Dylan, dei de ombros.

- Nada demais – respondi

- Então diga o que é – ele insistiu

- Dylan calma, era só um papel – falou o Christopher.

- Exato, só um papel, um papel esse que eu deixei cair e ele fez o favor de me devolver. – respondi e como eu já tinha ficado furiosa com aquela atitude do Dylan, me virei e fui embora, sem ao menos me despedir, ele não é nada meu, não tem que ficar me cobrando nada.

(...)

 

Aquilo ficou batucando na minha cabeça depois que cheguei em casa, vou confessar que eu não tinha nem prestado atenção no papel que o Matthew tinha me entregado, porem pensando agora sozinha, talvez pode ser um... – engoli seco só em pensar nisso – um bilhete daquele psicopata anônimo, mesmo com medo, eu caminhei ate minha mochila e peguei o tal, gelei ao abrir o mesmo e vê do que se tratava.



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