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História Jogo da Vida - II Temporada - Fica comigo


Escrita por: ObsessedGirl

Capítulo 15 - Fica comigo


Fanfic / Fanfiction Jogo da Vida - II Temporada - Fica comigo

- Deixe a em paz! - era o Dylan, agora me arrependo de ter mandado a mensagem, ele tem uma arma, Dylan corre tanto perigo quanto eu.

- Dylan, não! – gritei – Ele tem uma arma.

- Eu não vou te deixar aqui. – ele vai acabar morrendo por minha culpa, oh céus.

- Ai que lindo, então ta, eu mato os dois então. – ele não tinha pena de ninguém, estava completamente cego por vingança.

- Não, por favor, deixa o Dylan ir e fica comigo, é a mim que você quer. Me mata logo e acaba com isso. – a essa altura tudo que importava era a vida do garoto que eu amava que se dane o fato dele ser o meu irmão.

- Mel, você não vai morrer, eu vou te tirar dessa. – ele ia vim em minha direção, mas o Matt foi mais rápido e apontou a arma pra ele.

- Se você der mais um passo, eu atiro. – eu não podia deixar aquilo acontecer.

- Dylan, fica aqui, eu te amo demais, não posso deixar que você se fira, eu não me perdoaria.

- Ai que lindo, queria pedir obrigado por ter trago o Dylan, agora já sei como posso te fazer sofrer mais, primeiro eu mato ele e quando você tiver desesperada por ver seu amor morrer, eu mato você. – aquele semblante de não to nem ai pra mais nada, me assustava, me dava cala frios, quando eu percebi que ele estava prestes a atirar no Dylan, eu não pensei, eu só pulei em cima dele e começamos a brigar, a disputar pela arma, até que ela disparou, só ouvi o barulho ensurdecedor e olhei nos olhos de Matt, estava ficando sem vida, sem alma, o brilho, tudo estava se acabando, eu me tranquilizei ao ver que aquilo tudo havia acabado.

 

Matthew:

Eu não podia deixa – la feliz, tinha que matar o Dylan em sua frente, mas quando ela veio pra cima de mim, pra brigar pela arma, ela disparou, eu nunca senti uma dor tão grande, ela foi correndo em direção ao irmão, a arma ainda estava na minha mão, eu não ia morrer sem feri – la e então atirei, seu grito foi a ultima coisa que ouvi, depois disso, tudo escureceu.

 

Dylan:

- Melissa! – ele a acertou, ai meu Deus. – Não, Mel, por favor, se acalma, fica comigo, eu vou chamar a ambulância. – disquei os números o mais rápido que pude, a garota que eu amava estava nos meus braços sangrando, eu tinha que salva – la, a ambulância estava vindo e me deram discas sobre como estancar o sangue, era a pior coisa vê – la agonizar daquele jeito. – Calma, eles estão vindo.

- Ta doendo, ta doendo muito Dylan. – mesmo sem força, ela tentava lutar.

- Eu te amo. – e a beijei.

- Isso não é certo, não podemos – eu não entendi nada.

- Por quê?

- Tem uma coisa que, – ela tossiu – que eu preciso lhe falar.

- Não fala nada Mel, não agora, espera, espera a ambulância, fica comigo, só te peço isso.

- Dylan...

- Por favor. – ela ficou quieta e cantei pra ela enquanto a ambulância não chegava, eu a amo, a amo muito.

 

Melissa:

Matt conseguiu, marcou minha vida, estragou ela, eu ia contar a Dylan que ele era meu irmão, mas não deu, não tinha como, não agora, eu o amo e somos só meio irmãos, será que é errado isso?

 

Narrador:

Mesmo morto, ele chegou ao fim no que queria, ele queria feri – la e conseguiu, pois agora que ela sabe quem é seu pai, tudo muda, sua questão com Dylan, o relacionamento com o Harry, tudo.

Cada minuto ali era crucial pra sua vida, quando a ambulância chegou, ela foi colocada as pressas na maca e levada o mais depressa possível ao hospital, ela estava entre a vida e a morte, mais alguns minutos ali e ela poderia estar morta agora.

Dylan ligou o mais rápido possível para Liam.

- Alô?

- Liam, a Mel...

- O que houve com a Mel? – ele estava entrando em desespero do outro lado da linha.

- Ela, ela levou um tiro, depois eu explico o porquê, eu vou enviar o endereço do hospital por sms e nos encontramos lá. – Dylan desligou o telefone e fez o que tinha que fazer, avisou a todos e inclusive a seu pai, que não sabia que também era pai de Mel, confuso não? Pois é, agora só um milagre pode salvar a vida dela, ela perdeu muito sangue.

 

Liam:

Não acredito que isso ta acontecendo com a minha pequena, eu não devia ter a deixado sair, eu senti algo ruim, ai meu Deus e agora?

Eu peguei as chaves do carro junto com a Fernanda e deixei as crianças com a baba e fomos direto ao hospital onde Dylan disse que a Mel iria ficar não acredito que essa correria ta acontecendo de novo, não pode ser.

Ao chegar no hospital meu celular tocou, justo quem eu precisava, respirei aliviado.

- Alô? Aonde você ta? Você não disse que viria? – perguntei desesperado

- Eu to a caminho, aonde você ta?

- Eu to no hospital, eu vou te enviar uma mensagem e você vem pra ca agora, Melissa levou um tiro.

- Ai meu Deus, não pode ser, por que logo com ela?

- Eu não sei a história, Dylan ficou de me contar, vem pra ca, eu preciso desligar agora, mas daqui a pouco a gente se vê. – e desliguei o celular, mandando a mensagem da nossa localização.

Entrei no hospital e a primeira visão que tive foi a do Dylan, ele estava sentado no sofá dava pra ver no seu rosto que ele chorou bastante, ao chegar ao seu lado ele me abraçou muito forte e eu retribui ele é um bom menino, eu perguntei o que estava havendo e ele me explicou tudo, cada detalhe e disse que a Mel perdeu muito sangue e que precisa de uma doação, mas o sangue dela é B-, é raro e então isso a deixa entre a vida e a morte.

 

(...)

Depois de um tempo Harry chegou desesperado no hospital, Louis, Zayn e Niall também.

- Como ela ta? – Harry parecia preocupado.

- Por que quer saber? – perguntei

- Eu sei que ela é minha filha Liam – vi o semblante de Dylan mudar no momento em que ele ouviu isso.

- Eu to namorando a minha irmã? – ele parecia não acreditar nisso.

- NAMORANDO? – todo mundo gritou.

- Meninos silencio, por favor. – Fê repreendeu.

E nesse instante o medico chegou dizendo que a mel precisava de um doador pra ontem, pois ela estava muito fraca.

- Talvez eu possa doar – sugeriu o Harry.

- Você tem tatuagem, não pode seu anta e além do mais, o sangue da Mel é B negativo, ela só pode receber sangue de alguém que tenha O ou B negativo. – falei

- Talvez eu possa ajudar. – ouvimos uma voz que ocupou toda a sala, e todo mundo olhou em direção a porta.

- Eita porra – falou o Niall.

 

Continua...


Notas Finais


Não me matem u-u


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