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História Jogo da Vida - II Temporada - O beijo


Escrita por: ObsessedGirl

Notas do Autor


Demorei, mas postei, peço mais uma vez: DESCULPA PELA DEMORA.
Porém aqui estou eu e esse capitulo ta muito dramático, senhor. Espero que gostem.

Capítulo 9 - O beijo


Fanfic / Fanfiction Jogo da Vida - II Temporada - O beijo

Melissa:

“Você não pode e não vai sair com o Dylan, me obedeça ou sofra as consequências depois”

Até parece que eu vou cair nessa, vou ignorar, se eu não ligar ele para. Hoje eu vou sair com o Dylan sim e vamos ver no que vai da, ele é um garoto legal vai que rola né? Bom, não sei, eu acho que isso não daria certo, mas vamos vê como isso vai terminar. Já são quase oito horas e eu to pronta, to só esperando ele.

 

Dylan:

- Cara é sua chance – falou o Cris.

- Eu sei e vou aproveita - la – tenho certeza que hoje eu consigo fazer dela minha namorada. Cheguei a sua casa e estava mais nervoso do que um noivo esperando a noiva no altar, ainda não sei o motivo desse nervosismo todo, deve ser porque ela é diferente e muda de opinião constantemente, sim eu a acho bipolar, ela é louquinha sabe, o sorriso dela, o jeito dela, tudo nela me fez querer ela em minha vida.  Tomei coragem para tocar a campainha e quando a porta é aberta me deparo com uma linda menina, meu Deus que perfeita ela, tão única e especial, será que pedir ela seria pedir demais?

- Alô! Terra chamando Dylan – ela falou balançando a mão em frente ao meu rosto.

- Oi, que foi? Ãn? – ela tava linda.

- Ai meu Deus, que lerdo – ela riu – Vamos logo. – ela fechou a porta e fomos caminhando até um restaurante que tinha ao uns quinze minutos da casa dela, sim fomos andando, não posso dirigir cara, só tenho quinze anos.

Quando chegamos lá ficamos conversando enquanto nosso pedido não vinha, depois de certo tempo eu notei que ela estava distraída, parecia estar pensando em algo.

- Pensando em que? – perguntei curioso.

- No amor – tenho que confessar que me assustei, Melissa pensando no amor? Estranho.

- Amor?

- Sim, tipo a gente vai amando, se entregando, se doando, deixando pedacinhos nossos por aí... Mas tudo que a gente quer mesmo é alguém que fique e construa o AMOR sem precisar partir.

- Nossa. – pausei – Já amou alguém?

- Não. – ela respondeu.

- E porque não?

- Porque amor dói e machuca.

- Não Mel, paixão é que dói e machuca, amor te faz bem, te ajuda. – ela ficou em silencio por alguns segundos e eu completei – Venha, vou te mostrar uma coisa. – e a levei para o lado de fora, a brisa daquela noite refrescante de Londres batia em seu rosto e seus cabelos balançavam junto com o vento, a lua estava perfeita, sentamos no jardim que ali havia e ficamos encarando ela por um tempo até que ela encosta a cabeça no meu ombro, eu a senti como se fosse minha, depois de certo tempo ela deitou na grama e eu a acompanhei, então ficamos nos encarando, por algum tempinho.

- Acho que a gente deveria ir – ela falou.

- Espera mais um pouco, nunca ficamos assim sem você me da pelo menos um fora, eu to gostando.

- Mas já ta ficando tarde Dylan.

- Ta bom, mas antes eu posso fazer uma coisa? – perguntei

- O que? – ela perguntou confusa, estávamos muito perto, eu conseguia sentir a respiração dela, eu a queria. Será que é feio falar assim? Será que é estranho? Eu a conheço não tem nem um mês e já a amo, como isso é possível?  Eu a puxei mais pra perto. – Dylan, eu não sei se devemos...

- Não vamos pensar em nada agora – eu a beijei, eu sabia que ela queria tanto quanto eu, aff coração porque logo agora? Por que logo com ela? A garota problema, eu sei que essa história vai dar muito que falar ainda.

 

“Havia só você e eu

Nós éramos jovens, selvagens e livres

Agora nada pode tirar você de mim

Já passamos por isso antes

Mas isso agora acabou

Você me manter vindo voltar para mais

E você é tudo que eu quero

Quando você está deitado em meus braços

Estou achando difícil de acreditar

Nós estamos no paraíso

E o amor é tudo que eu preciso

E eu achei em seu coração

Não é muito difícil de ver

Nós estamos no paraíso - Heaven ”



 

Melissa:

Não, não acredito que isso aconteceu mesmo, mas como? Por que ele tem que ser tão perfeito? O que está me prendendo a você Dylan? O que? Depois do beijo que ele me deu, nos encaramos novamente, os olhos dele estavam tão serenos e brilhantes, a lua refletia a sua beleza, mas não, aquilo... Eu e ele... Bom, não poderíamos acontecer.

- Dylan, isso não é certo, não podemos – falei.

- Por que não? – eu sei que eu acabaria machucando ele, eu minto, isso não é certo.

- Eu não te amo. – senti meu coração apertar de uma vez só, eu menti pra ele e menti pra mim mesma.

- Mas pode amar. – ele insistiu.

- Não, não posso. Agora não Dylan, por favor – pausei – Por favor, me entenda.

- Eu vou te esperar o tempo que for necessário. Pois sei que ai no fundo, você também quer isso e eu não, eu não vou desistir de você. Meu pai me ensinou a ir atrás dos meus sonhos. E você é um deles. – você tem um efeito sobre mim que você nem imagina Dylan, mas você precisa ir, eu corro perigo e pelo bilhete de hoje mais cedo, você também e eu não posso machucar você, eu não me perdoaria.

 

Narrador:

~ O telefone toca: 

- Alô? – o numero era restrito.

- Liam? – perguntou a segunda voz.

- Sim, sou eu e você quem é? – ele perguntou confuso.

- Não lembra mais da minha voz? – e o momento em que ele reconheceu quem era do outro lado, seus batimentos aceleraram, agora ele poderia ficar em paz consigo mesmo.

- Meu Deus, quanto tempo...

- Sim, exatamente quinze anos.

- Quando você volta? – ele perguntou

- Liam, eu não sei. E se me odiarem? Agora você ta casado, tudo será diferente. E ela...? Como ela ta?

- Ela ta bem, não vai ser diferente, ninguém vai te odiar, ninguém pode te odiar.

- Eu tenho que ir... – e antes que ele pudesse falar algo, a ligação caiu.

 

Melissa:

Antes que eu pudesse chegar em casa, sinto algo me puxar, era ele, era Dylan, mesmo depois de ter corrido, ele veio atrás de mim.

- Eu disse que não desistiria tão fácil. – ele sorriu

- Dylan... – e antes que eu pudesse completar a frase, ele me calou, me calou com um beijo, eu não posso amar ele, não posso, mas é incontrolável, ele me faz tão bem.

- Eu te amo. Aceite isso – ele pediu

- Eu... Eu, não posso. Não da – me desculpa coração, mas quem manda aqui sou eu.

- Não diga nada agora, só me beija – seus lábios, ele, a respiração dele, tudo nele era perfeito.

 

Narrador:

Sobre o proibido:

Não era bom nem mau: era apenas perfeito, sem pensamentos nem aflições.


Notas Finais


YOU AND I PFT *-*


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