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História Jogo de Promessas - Capítulo 2


Escrita por: CarolTaisho

Notas do Autor


Obrigada aos que estão acompanhando :D

Boa leitura.

(Desculpem qualquer erro, lembrando que essa história é uma adaptação.)

Capítulo 2 - Capítulo 2


CAPÍTULO 2

– VOCÊ ME fez comprar minha própria passagem. – Kagome estava parada na entrada da cobertura de Sesshoumaru, exausta da viagem, ainda com raiva porque não tivera tempo para se preparar, as opções eram limitadas e teve de viajar em classe econômica.

Um sorriso enfurecedor curvou os lábios de Sesshoumaru.

– Sim, mas eu sabia que você tinha como pagar.

– E o cavalheirismo?

Kagome deixou sua mala cair a seus pés e cruzou os braços. O mais chocante em relação ao aparecimento de Sesshoumaru fora quando ele partira e exigira que ela se encontrasse com ele em Barcelona dentro de 24 horas. E ela que fosse sozinha para lá. Isso tinha sido um golpe no orgulho dela, e ele sabia disso. Porque Kagome fora forçada a ir para a Espanha... e sozinha. Porque ela entrara no avião. Ela não fora levada para lá à força. Ela não era escrava dele, mas, sim, dos erros de seu passado e de sua intensa necessidade de mantê-los em segredo. Entretanto não havia nada mais importante para ela do que sua imagem. Do que o sucesso que conquistara. Do que nunca mais ter de voltar ao lugar negro de onde viera. E por causa disso, ela era escrava de Seshoumaru, e covarde em relação a Kouga. Mais de um dia se passara desde que quase tinham se casado e ela não ligou para ele. Claro que ele também não tinha ligado para ela, o que dizia muito sobre a qualidade e a natureza do

relacionamento deles.

– Verifiquei o manual e não havia nada específico sobre o modo mais cavalheiresco para forçar uma esposa a voltar para casa e fazer seu dever.

– Qual o propósito de ter um manual então? – Ela exalou o ar e olhou para a entrada que Sesshoumaru estava bloqueando com seu corpo. – Você não vai me convidar a entrar na sua casa?

– Claro que sim.

Cinco anos atrás, eles tinham dividido essa cobertura por seis meses. Os seis meses mais bizarros da vida dela, em que dividia uma casa com um homem que mal reconhecia sua presença, a menos que precisasse dela para uma festa ou para aparecerem juntos num jantar em família.

Ela havia apagado esse tempo de sua vida, assim como fizera com todos os outros detalhes inconvenientes de seu passado: guardara tudo num armário mental, trancafiado a chave.

Entretanto agora tudo estava retornando. Seu quarto ano na Espanha, onde fora aceita num cobiçado estágio na Taisho Communications. Tudo estava indo tão bem... Ela tinha começado a fazer conexões, estava aprendendo como as coisas funcionavam numa imensa corporação. Então, um dia, o filho do chefe a chamou até seu escritório e fechou a porta. Então ele lhe disse que tinha descoberto o verdadeiro nome dela. Que ela não era Kagome Yamata, de Manhattan, e sim Kagome Higurashi, do Arkansas. Que ela não tinha se formado como a melhor da classe, mas, sim, que não tinha diploma nenhum. E então, com uma suprema e enfurecedora arrogância, ele reclinou-se em sua cadeira, com as mãos atrás da cabeça, e com um brilho zombador nos olhos, disse a ela que seu segredo estaria a salvo... se ela se casasse com ele. Aquele momento nauseante e surreal em que concordara com isso, pois por nada no mundo poderia perder o que conquistara...

Sesshoumaru ficou de lado, dando espaço para que ela passasse. Ele tinha móveis novos, mas ainda eram brilhantes e pretos. Os eletrodomésticos e o jogo de jantar também eram novos.

No entanto a vista era a mesma. Pináculos de catedrais erguendo-se acima de edifícios de tijolos cor de cinza, tocando o claro céu. Ela sempre amou essa cidade. Ela odiava que Sesshoumaru a tivesse forçado a casar-se com ele. Odiava a si mesma por sua vulnerabilidade, por precisar tanto proteger seus segredos.

E então se mudara para a casa dele e começara a achar que o casamento forçado não era tão ruim assim no fim das contas. O apartamento era amplo, luxuoso e refinado. Como nada que ela tivesse visto antes. Em segredo, vergonhosamente, ela amava isso. Contanto que pudesse ignorar o homem espanhol que naquela casa morava, tudo era maravilhoso. Confortável.

Na época, Kagome não tinha tanto dinheiro e Sesshoumaru havia lhe mostrado o luxo como ela nunca vira antes. O luxo que imaginara não chegava nem aos pés do que significava a verdadeira riqueza. Não até que conhecera a família Taisho. Isso lhe dera algo a que aspirar.

– Tudo parece... incrível.

Kagome nunca tinha retornado a um lugar antes. Quando ia embora, era de vez. O lar de sua infância, a Espanha, sua moradia em Nova York.

– Um pouco mudado, mas seu quarto ainda está disponível.

– Você não teve nenhuma outra esposa temporária na minha ausência?

– Não, ao contrário de algumas pessoas...

– Bem, você sabe que não era minha intenção ter dois maridos. Kouga era um homem decente, sabia? – Ela olhou para a porta aberta e para sua mala, ainda no corredor. – Ele foi uma das poucas pessoas boas de verdade que já conheci na minha vida. Odiei fazer isso a ele.

– Talvez você devesse ligar para ele...

Ela cerrou os dentes.

– Não sei se é uma boa ideia. De qualquer forma, ele não me ligou, nem passou na minha casa, talvez ele nem se importe. – Na verdade, isso doeu um pouco. – Mas Kagura falou com ele.

Ela mordeu o lábio e olhou para a tela de seu celular, onde havia uma mensagem de texto de Kagura, o que fez seu coração afundar em seu peito.

– Alguma notícia dele?

– Kouga não estava no hotel quando Kagura chegou lá.

– Então ele ainda não teve notícias suas.

Ela apertou o telefone junto ao peito. Sesshoumaru estava observando-a com atenção demais. Ela precisava de um momento. Só um instante.

– Por que você não traz minhas malas para dentro?

Ele estreitou os olhos escuros, mas foi andando até a entrada e puxou as malas dela só até o lado de dentro da porta e fechou-a.

Ela mordeu o lábio e voltou a olhar para seu celular.

– Está com medo?

– Não – murmurou ela, que abriu a tela de mensagens e digitou o nome de Kouga, com os dedos pairando em cima das letras enquanto olhava para o cursor que piscava. Ela realmente não sabia o que dizer a ele. – Não há nada sobre isso no manual do cavalheirismo? – disse ela.

Sesshoumaru cruzou os braços e reclinou-se no sofá.

– Acho que tanto eu quanto você sabemos que estamos do lado errado da honra a essa altura do campeonato.

– Que bom que nunca pensei muito nisso de honra.

Só que agora... ela estava pensando pelo menos no que fizera com a vida de Kouga. Ela soltou um baixo grunhido e olhou de novo e com ódio para Sesshoumaru.

Eu sinto muito quanto ao casamento, Kouga, dizia a mensagem que ela enviou.

– O que foi que você disse a ele?

– Na verdade, nada ainda.

Ela começou a digitar outra mensagem a Kouga.

Conheci outra pessoa. Ela fez uma pausa por um instante e olhou para Sesshoumaru. Se estivesse falando, teria engasgado nas próximas palavras. Eu o amo.

Ela cerrou os olhos e enviou a mensagem. Era melhor que ele achasse que ela fora movida pelas emoções. Eles dois eram tão cínicos em relação ao amor que talvez ele fosse até mesmo achar isso engraçado. Kouga queria uma esposa, a estabilidade que o casamento traria. Mas queria uma mulher que não se importasse com suas longas horas de trabalho, e que não quisesse ter filhos. Nem amor.

Eles dois combinavam tanto...

– Pronto. Espero que você esteja feliz. Acabei de arruinar as coisas com minha melhor aposta de final feliz.

– Você disse que não o amava – comentou Sesshoumaru.

– Sei disso. Mas gosto dele. Respeito Kouga. Com que frequência existe isso num casamento?

– Não sei. No meu casamento, só tive quartos separados e chantagem. Que desculpa você deu a ele?

– Disse a ele o quanto eu amo você, meu querido.

Ele riu.

– Você sempre foi uma boa mentirosa.

– Bem, não me sinto bem quanto a esta mentira aqui.

– E se sentia bem quanto às outras?

Ela realmente não sabia como responder.

– Eu... nunca pensei nisso. Em como eu me sentia. Só se era ou não necessário mentir. Seja como for, eu não minto por mentir. Toda ficha de emprego começa com perguntas sobre a faculdade. Não tive notas quase perfeitas na universidade? Não tive um estágio prestigioso na Taisho Communications? Sem mentiras. Ninguém quer saber da escolasecundária, não depois que a gente passou pela universidade.

– E seu noivo?

– Nunca fez muitas perguntas. Ele gostava do que sabia sobre mim.

E nenhum dos dois sabia tanto assim. Ela e Kouga nunca nem mesmo tinham dormido juntos. Não por falta de atração. Ela sentia-se muito atraída por ele, era impossível não sentir atração por ele. Mas até que as coisas estivessem legalmente acertadas e fossem permanentes entre eles, ela sentia a necessidade de manter esse controle. Negar sua libido era mais fácil do que voltar àquele lugar onde estivera nove anos atrás. Inaceitável. Ela nunca seria aquela garota de novo.

– Mentiras por omissão ainda são mentiras, querida.

– Então todos nós somos mentirosos.

– Oras, isso é bem verdade.

– Agora mostre-me o meu quarto – disse ela, usando seu tom de comando, imperioso, que aperfeiçoara com o passar dos anos. – Estou cansada.

Um lento sorriso curvou os lábios dele e ela sentiu vontade de socá-lo.

– É claro, querida.

Ele pegou as malas dela e Kagome acompanhou-o quarto adentro. O quarto dela. Ela sentiu um aperto na garganta. Sua primeira experiência em termos de uma volta ao lar. Por que isso deveria ter algum significado? Ele trocara a roupa de cama. Um novo edredom escuro, novos travesseiros com fronhas pretas, novas cortinas de cetim da mesma cor nas janelas. A sólida escrivaninha em que ela adorava trabalhar ainda estava em seu canto. Intocada, mas sem poeira. Bem, Sesshoumaru sempre fora bom na manutenção da casa.

– Isso é... perfeito – disse ela.

– Fico feliz de que tenha gostado. Eu me lembro que você ficou... exultante em relação a esse quarto logo que nos casamos.

– Era o melhor quarto em que eu já tinha posto os pés – disse ela, optando por ser um pouco honesta com ele, algo raro vindo dela. – Os lençóis... eram o paraíso.

– Os lençóis?

Ela pigarreou.

– Eu tenho um lance com lençóis de alta qualidade. E você tem esse tipo de lençol aqui.

– Bem, agora você mora aqui de novo. Pode aproveitar os lençóis.

Ela arqueou uma sobrancelha.

– Meu noivo era bilionário, sabia?

– Sim, eu sabia. Não esperava menos de você.

– Não sei ao certo como me sinto em relação a sua avaliação do meu caráter, Sesshoumaru. Você não ficou chocado nem com o status financeiro de Kouga, nem com o fato de não estarmos apaixonados um pelo outro.

– Você é uma mercenária. Sei disso. Você sabe disso. Não é chocante.

Ela realmente era uma mercenária, se isso quisesse dizer que faria o que tivesse de fazer para garantir seu próprio sucesso. Sua sobrevivência. Precisava ser assim. Para subir na vida. Sobrepujar as consequências devastadoras de suas ações na juventude. E nunca perder um segundo de sono que fosse pensando nisso. Mas, por algum motivo, era um pouco perturbador que isso era tão óbvio para Sesshoumaru.

– Ser mercenária é tentar atingir a melhor qualidade de vida possível?

– Depende da rota que a pessoa seguir...

– E os recursos que estiverem disponíveis são um grande fator na decisão quanto a que rota seguir...

– Acredite ou não, não estou julgando você, Kagome.

Ela plantou as mãos nos quadris.

– Não, você só está me usando.

– Como você mesma disse, temos de fazer o que tem de ser feito para melhorarmos nossa qualidade de vida.

A expressão dele era estranha, tensa. Sombria. Ela desviou o olhar.

– Tenho de fazer uma coisa.

– O quê?

Ela olhou para o anel de noivado que Kouga lhe dera uns meses antes, tirando-o do dedo, sentindo algo, como se fosse um vento forte. Tristeza. Arrependimento. Alívio.

– Tenho de enviar isso a Kouga.

Suas mãos tremiam. Ela não podia ficar com o anel. Mercenária? Sim. Ladra? Não. Ela não causaria mais danos ainda a ele, ficando com o anel.

– Posso resolver isso para você. Você sabe onde ele está?

– Na Tailândia – disse ela sem pestanejar. – Onde passaríamos nossa lua de mel.

– Você acha que ele foi para lá? – perguntou-lhe Sesshoumaru, erguendo as sobrancelhas. Ela sorriu.

– Kouga tinha negócios na Tailândia, então, sim, eu sei que ele foi. Ele não é o tipo de homem que deixaria algo pequeno como um casamento interrompido impedi-lo de realizar suas metas.

Sesshoumaru analisava-a, com intensidade em seus olhos âmbar.

– Talvez ele fosse perfeito para você.

– É, bem, estou tentando não pensar muito nisso. – Ela entregou o anel a Sesshoumaru. – Tenho o endereço de onde ficaríamos lá.

– Bien. Ligarei para um courier e farei com que seja enviado a ele logo.

Sesshoumaru fechou a mão em volta do anel, e tudo em que ela conseguiu pensar era que ele segurava seu futuro em sua mão. O que poderia ter sido. Aquele que ele não eclipsara. Ela ergueu o olhar, e os olhares dos dois colidiram. Ela sentiu um aperto na garganta.

– Que bom – disse ela, mal conseguindo forçar-se a dizer essas palavras.

Ela curvou-se na escrivaninha e anotou o endereço da casa onde ela deveria estar com Kouga agora, sentindo os dedos duros e frios em volta da caneta.

– Aqui está.

– Fico surpreso por você não querer ficar com o anel.

– Por quê? Não fiquei com o que você me deu.

– Nós tínhamos um acordo prévio. Acho que você não tinha isso com ele...

– Camas separadas, vidas separadas, a menos que fosse necessário aparecer em público? Não. Era para sermos um casal de verdade. – Ela engoliu em seco. – E, considerando algumas coisas, eu não sinto o direito de ficar com o anel. Fui eu quem agi errado com ele.

– Cuidado, Kagome, acho que você pode ter começado a desenvolver uma consciência no tempo em que passamos separados.

– Sempre tive consciência. O que, às vezes, foi inconveniente.

– Não tão inconveniente assim.

– Oh, o que você sabe quanto a consciências, Sesshoumaru?

– Muito pouco. Só sei que às vezes elas assumem a forma de um grilo.

Uma risada relutante escapou dos lábios dela.

– Certo... Então... se você puder enviar isso a ele, ótimo.

– Vou providenciar isso.

Ele saiu do quarto, deixando-a sozinha ali.

Kagome sentou-se na cama, não sabendo exatamente como deveria sentir-se. Por que de repente estava mais aliviada do que chateada deixando Kouga para trás? Casar-se com ele teria sido bom...

E, ainda assim, quando pensava na lua de mel, no homem em sua cama... não era Kouga que ela via. O homem era mais intenso. Era Sesshoumaru. As mãos dele em sua pele, os lábios dele em seu pescoço...

Ela jogou-se na cama e cobriu o rosto com as mãos.

Para com isso, Kagome.

Ela rolou de lado na cama e pegou um travesseiro, abraçando-o junto ao peito, algo que não fazia desde a época da escola. Isso era tão reconfortante na época, quando o mundo se desfazia a seu redor, quanto agora.

Sesshoumaru sempre foi bonito. Sempre a atraíra, isso não era nenhuma novidade. Mas ela nunca se sentira tentada a agir com base em nenhum tipo de atração enquanto moravam juntos antes. Não fazia parte de seu plano. E Kagome não desviava de seus planos. Planos, controle, estar no comando de sua vida – isso era tudo para ela, o mais importante. Não o belo rosto e o físico sexy de Sesshoumaru.

– Está se sentindo bem? – perguntou-lhe Sesshoumaru da entrada do quarto.

Ela voltou a sentar-se, ainda com o travesseiro apertado junto ao peito.

– Sim.

Sesshoumaru não conseguiu conter o sorriso que repuxava os cantos de seus lábios. Kagome Yamata, jogada na cama como uma adolescente. Uma demonstração de candura e humanidade que ele não esperava de uma rainha do gelo como ela. Era adequado que ele pensasse que Kagome estava acima das emoções humanas. Sempre foi assim. Ele precisava dela. Ele não sabia de todos os porquês, mas precisava dela. O que significava que era mais fácil acreditar que ela simplesmente optaria pelo que mais lhe beneficiasse e não sentiria remorso nenhum com sua decisão. Todavia ela não estava se comportando assim. O que lhe causava uma sensação que lhe era completamente estranha. Kagome levantou-se da cama e colocou o travesseiro no lugar. Ela pigarreou e endireitou-se. Ela pareceu... frágil, por um instante. Diferente do que ele vira nela antes. Ela era bonita, com certeza, mais ainda agora do que antes.

Ela ainda era magra, mas não magra demais como antes; ela desenvolvera curvas, as maçãs de seu rosto estavam menos angulosas, seus seios eram pequenos, mas redondos. Ele podia pegá-los nas mãos... chupar seus mamilos... Ele sentia-se atraído por ela, excitado de verdade. Quando fora a última vez em que se sentira excitado por uma mulher de verdade? Que ele teria de, de alguma forma, seduzir quando ele não mais tinha sedução nem charme?

– Estou vendo. Você é a suprema representação do “estar bem”.

– Estou preparada para descobrir qual é seu plano de jogo, Taisho – disse ela, cruzando os braços debaixo daqueles pequenos e belíssimos seios.

– Meu plano de jogo?

– Sim. Quero saber exatamente o que você planejou e por quê.

– Amanhã, pretendo levá-la até o meu escritório, para que dê uma olhada nas coisas e sinta como está a empresa.

– Certo. Que mais?

Ele sentia a necessidade de provocá-la, de abalar sua compostura gélida. Como ela estava abalando a dele. Ele deu um passo à frente, estendeu a mão e roçou as bochechas dela com os nós de seus dedos. A pele dela era como uma pétala de rosa, macia e delicada.

– Bem, hoje à noite, minha noiva querida, nós vamos jantar fora.

Os olhos dela ficaram mais escuros, seus lábios abriram-se. Ela não deixava de ser afetada por ele, cujo corpo celebrava a vitória, mesmo que sua mente lhe lembrasse de que isso não fazia parte do acordo deles.

– Pretendo mostrar a toda a Barcelona que a senhora Taisho voltou para seu marido.


Notas Finais


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