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História Jogo do pecado - A novata


Escrita por: ichiotome

Notas do Autor


Bom dia gente!! Estou aqui com mais uma nova fanfic. Espero que gostem, e entrem nesse aventura conosco. ^-^



Boa Leitura!

Capítulo 1 - A novata


Fanfic / Fanfiction Jogo do pecado - A novata

Tóquio, 5:30 a.m

O dia amanheçe agitado na grande cidade, os moradores da região, já são acostumado com a rotina. Não muito perto do local, Emi, uma jovem na faixa etária de 19 anos, acabara de ser aprovada para estudar em Ashford Academy, um dos grandes e nomeados colégios do Japão. Ao saber que conseguiu passar no exame, a jovem se sentiu mais orgulhosa do que tudo em sua vida, pois, sabe que poderá ajudar sua mãe nas dispesas. Nessa hora da manhã, a garota se encontra com bastante pressa, já que na noite anterior foi dormir tarde e acabou perdendo a hora de acordar.

Acabando de colocar as últimas coisas em sua mala, Emi parte para o banheiro, tomar um rápido banho. A jovem é possuinte de uma exótica beleza, aos olhos em que a enxergavam. Filha de japonesas com o holandês, a garota possui bastantes traços do pai, deixando-a mais bonita. Enquanto a jovem fica em seu banho, sua mãe sobe para o seu quarto querendo saber o que tanto faz, por ainda não ter descido.

-Emi, minha filha, o que você tanto faz aí? -pergunta a mãe, abrindo a porta do quarto, vendo que a jovem não estava. Ao entrar, escuta o barulho do chuveiro, interpretanto que a filha está no banho. Aproveitando sua ausência, a mãe dá uma espiada nas mala, para ver se está tudo em ordem.

A jovem, ao acabar o banho, se lembra que esqueçeu de pegar a toalha. Sem se preocupar muito, Emi sai do banheiro, totalmente enxarcada para o quarto. Ao chegar, vê sua mãe analisando suas malas e não gostando de vê-la despida e molhada no quarto.

-Esqueçeu a toalha denovo? -pergunta a mãe, em tom de crítica. -Tome juízo. Não vá inventar de fazer tal coisa quando estiver no dormitório. -aconselha, pondo as malas no lugar, se certificando que a filha não esqueçera de nada.

-Eu sei mãe. Eu só esqueçi minha toalha, por que estou um pouco atrasada. -fala Emi, vestindo sua roupa, soltando os longos cabelos em seguida.

-Minha filha, tome cuidado. Você vai frequentar um lugar de outro nível. Olhe com quem você vai se juntar, as influências são várias.Não se deixe levar pelas brincadeiras sobre a sua condição de vida. -aconselha mais uma vez a mãe. Emi ao ouvir, dá um beijo na buchecha da matriarca.

-Não se preocupe, vou me lembrar de seus conselhos. -comenta a jovem, notando que falta mais nada para sair. -Já podemos ir. 

As duas pegam as malas, descendo para a saida. Onde já se encontra um táxi a espera. O motorista, põe as bagagens na mala, seguindo viajem em seguida.

...

Faltando dez minutos para o embarque, Emi e sua mãe, finalmente chegam ao aeroporto. Saindo do carro, a jovem pega suas malas, entrando com pressa, pois ainda vai ter que checar o passaporte. A mãe, antes de segui-la, pede para que o motorista fique esperando, pois não vai demorar muito. 

Subindo algumas escadas rolantes, as duas chegam no portão do embarque. Emi dá o passaporte para a moça do balcão, certificar. No período do serviço, a jovem percebe que é o momento em se despedir da mãe. Por ser a primeira vez, que vai ficar um bom tempo longe da mãe, Emi se senti bastante triste, só de imaginar.

-Já é a hora mãe. -fala a filha, começando a lágrimejar.

-Oh minha filha, vou sentir tanta saudades sua. -fala a mãe, abraçando-a sem esonder o choro. -Mas estou muito feliz por você. É o se futuro, embarque nele com força e não o deixe escapar. -aconselha a mãe, escutando a chamada para o embarque.

A profissional ao ver que o pasaporte está certo, entrega para Emi e diz que o avião irá sair em poucos minutos, devendo já embarcar. A jovem, dá o último abraço na mãe, para entrar no corredor. Antes de seguir o seu caminho, a estudante dá uma virada, acenando para a mãe, enquanto suas lágrimas caem. Assim, dando as costas enm seguida, e desapareçendo no corredor.

Sua mãe, que ficou lhe observando, até o momento em que vê o aviâo subir, fica desejando a Deus em que sua filha fique segura nesse novo lugar onde irá viver.

...

Naha, 7:40 a.m

 

 Na maior parte da viajem, Emi adormeçeu. Momento em que teve, para matar o seu sono acumulado. Estando perto de pousar, uma das aeromoças infoma que o destino chega ao fim, a jovem ao ouvir, fica bastante feliz, por ter chegado onde deseja. Ao desembarcar, Emi sente a diferença do local. Naha, demonstra ser mais calma e mais limpa, do que a sua cidade anterior. Algo em que faz a jovem, ter a sensação que irá gostar de viver nessa cidade. Olhando para o relógio de pulso, enquanto se encaminha para a saída, percebe que se for mais rápida, terá tempo em pegar o início da primeira aula.

Procurando desesperadamente por um táxi, Emi por sorte, acha um de imediato. Sem muita demora, o motorista põe as bagagens na mala, e a jovem fala o eu destino. Assim, seguindo o percursso em seguida. Não demorou muito para chegar finalmente no colégio. Emi mesmo ainda estando dentro do carro, fica maravilhada só em ver a faixada de instiuição. Sua alegria vai a mil.

-Chegamos. -fala o táxista, estacionando na frenta da entrada do colégio. 

Pela instituição ser um lugar de alto nível, eo mais seguro, o segurança que está na entrada colégio, se dirige ao táxista para saber o que ele está fazendo.

-Bom dia. -cumprimenta o policial, vendo a jovem sentada no banco traseiro o carro. -Posso ajudar?

-Não, obrigado. -fala o motorista, agradeçendo. -Eu vim trazer a estudante para cá. -comenta, apontando para Emi.

-Sim. -confirma a jovem, saindo do carro. -Acabei de chegar na cidade e estou querendo pegar a primeira aula, só o senhor puder deixar minhas malas na recepção para eu pegar  depois, fico agradeçida. -fala a jovem, para o policial, pagando a corrida do taxista.

-Não se preocupe. Vá ter sua aula, que colocarei suas malas em seu dormitório.

-Obrigada. -agradeçe Emi, saindo em direção a sua sala. A jovem, antes de desembarcar, aproveitou o momento para  vestir sua farda, pois não teria paciência em se trocar no colégio.

...

Entrando na imensidão do colégio, Emi se sente perdida. Fica preocupada em não saber de nada do local, se desesperando. Ao entrar em um corredor e sair em um grande pátio, avista um rapaz, loiro anotando algo em sua prancheta. Percebendo que é a pessoa certa, para lhe dar informação.

-Com licença. -fala Emi ao se aproximar do rapaz.

-Sim. -concede o loiro, ao olhar para a garota. O rapaz fica surpreso pela sua beleza, e por nunca ter lhe visto antes pela redondeza. -Quer alguma ajuda?

-Sim. -confirma Emi, um pouco envergonhada. -Acabei de chegar e não sei onde fica a minha sala. -responde a jovem, torçendo para que ele lhe ajudasse. 

-Ah, você é a bolsista que conseguiu entrar. -fala o rapaz, fazendo cara de surpreso. Emi ao escutar, fica constrangida por ele já ter informação sua. -Dificilmente alguém consegue uma bolsa em Ashford. Mas eu sei onde fica a sua sala, me acompanhe. -diz o rapaz, começando a seguir um caminho, fazendo sinal para que Emi o siga.

Sem andar muito, o loiro leva-a para a sala, mostrando a identificação de sua série.

-É aqui. mostra o rapaz. -Vou informar sobre a sua chegada e depois você entra, ok? 

-Sim. -afirma Emi, movimentando a cabeça. Agradeçe em pensamento por ter encontrado esse rapaz.

Após alguns minutos, o loiro sai da sala, fazendo sinal para que ela entrasse em seguida.

-Se precisar de alguma coisa, é só me procurar. -fala o rapaz, seguindo para os seus afazeres.

...

Ao entrar na sala, Emi fica com bastante vergonha, vendo os inúmeros olhares direçionados para ela. Sem ter muita reação, a jovem fica imóvel, esperando ordens da professora, que autorizou sua entrada interrompendo a aula. 

-Como podem ver, essa será a nova colega de vocês.-aponta a professora para a jovem. -Deêm boas vindas. 

-Seja bem-vinda. -falam unanimidade todos os estudantes da sala. Emi, fica um pouco feliz com a recepção.

-Como você se chama, minha linda? -pergunta a professora, graciosa bela beleza da jovem.

-Emi Yumi. -responde a estudante um pouco envergonhada.

-Tem uma banca sobrando ao lado de Toma. Pode se sentar lá, para darmos  continuidade a nossa aula. -fala a professora, em seguida Emi se direçiona para o local apontado.

Chegando na banca, a jovem percebe que a cadeira é em dupla. Sem querer comentar, Emi  se senta, acomodando-se. Enquanto retira seu caderno da mochila, o rapaz sentado ao seu lado, fica lhe observando dos pés a cabeça.

-Você é a bolsista? -pergunta Toma, curioso em saber. Pois ela demonstra não ser da região. -Como devem ser os produtos que você usa... -comenta o rapaz, alisando uma mexa do cabelo da jovem, para sentir a textura.

-Pelo jeito, vocês já me conheçem antes mesmo de apareçer. -comenta Emi, sentindo a mão leve do rapaz, passando em seu cabelo. -Por que está fazendo isso? -questiona.

-Eu só queria ver como seu cabelo é. -responde Toma, retribuindo com um sorriso, voltando a atenção para a sua atividade.

Emi, não entendeu  por que, mas não estava com coragem em perguntar. Restando começar a fazer a atividade que a professora acabara de passar.

...

Depois de aulas de humanas, cansativas, o sino do colégio bate, informando que é a hora do almoço. Emi poe suas matérias em sua mochila, se levantando para procurar onde comer. Sem conhecer muito bem o local, a jovem recua, sentando novamente, querendo ficar na sala, esperando o intervalo acabar. O seu perceiro de banca, ao perceber que a garota está sozinha, lhe chama para acompanhar a refeição.

-Ei, psiu. -chama Toma, acenando para Emi, quando ela o observa. -Vai ficar aí,sozinha?

-Não conheço muito bem as coisas por aqui... -responde Emi, sem muita emoção. -Não vejo nada de errado ficar aqui.

-Vem. -chama o rapaz, lhe puxando pela mão, fazendo-a cair sobre o seu corpo. Emi fica envergonhada com tal ato, se afastando de imediato. -Vou te levar a um lugar para a gente almoçar. Não se preocupe com o dinheiro, eu pago. 

Emi de início, pôde notar a exibição do rapaz, mas como percebeu que será mais interessante do que ficar sozinha na sala, aceitou o seu convite. Toma, segurando sua mão, começa e lhe direçionar para o lugar indicado. A jovem ao ficar vendo a mão do rapaz segurar a sua, fica constrangida com a situação. Pois, nenhum antes tinha feito tal coisa com ela.

-Chegamos. -fala Toma, parando na frente de uma sala que demonstra estar fechada. 

-Mas tem ninguém. -comenta Emi, percebendo que o rapaz não soltou sua mão. 

-É  o que você pensa. -fala Toma, abrindo a porta.

A jovem ao ver o que se encontra a sua frente, após a porta ser aberta, fica se perguntando se o local faz parte do colégio. Ficando surpresa com a beleza da sala. O grande espaço do salão permite em que haja um grande movimento de pessoas. As diversas mesas coloridas com toalhas estampadas de copa, dar um ar de estar em um jogo de cartas. Não podia negar, gostou muito de ser levada a esse lugar.

-Está gostando? -pergunta Toma, olhando para o olhar de surpresa da jovem. O rapaz sabia desde sempre, que Emi iria gostar do local, mas fica perguntando se ela também vai gostar em saber o por que que foi levada para tal lugar.

-Sim. -responde sorridente a moça. -É aqui onde você almoça? -fica curiosa a jovem.

Antes de ter a resposta, um cabeludo, de cabelo esverdeado, surge de repente abraçando o rapaz e reclamando pela demora. Por uns instante, não percebeu que Toma está acompanhado, porém, quando nota a presença da moça, seu olha muda de endereço.

-Hum... o que essa senhorita está fazendo aqui? -pergunta Okyou, o nome do cabeludo, puxando-a para os seus braços, conduzindo-a em um passo de dança. -Não negaria uma dança comigo, não né?

Emi, sem entender o que está aconteçendo, tenta se soltar dos braços do cabeludo, porém percebe que o rapaz é mais forte do que imagina. 

-Dá pra me soltar? -questiona Emi, ficando enjoada com os rodopios que Okyou dava. -Eu vou vômitar...

Ikki, o rapaz de cabelo cinza, ao perceber que o amigo está importunando a jovem, dá-lhe um soco fazendo-o soltá-la. Sem se manter firme, devido a tontura, Emi é segurada pelo rapaz antes de cair.

-Você está bem? -pergunta Ikki ao ver que a jovem, ficou corada ao ser segurada.

Emi não sabe no que se meteu, e muito menos de onde está surgindo tantos garotos bonitos. Sua vontade era só almoçar no momento e nada mais.

-Estou. -responde a jovem, sendo levantada.

-Da próxima vez, se controle Okyou. Ou terei que descontar no seu pagamanto. -repreende Ikki com a atitude do cabeludo. -Não se preocupe, nada do tipo vai aconteçer novamente com você. -fala o rapaz, se dirigindo para a moça.

-Quem são vocês? -fica curiosa Emi, ao ver que tem mais dois rapazes no local.

-Não falou sobre nós, Toma? -pergunta Shin, cruzando os braços. A impressão que Emi teve sua, é de que é o mais rebelde do bando.

-Eu estava querendo...ms o Okyou e suas loucuras, não permitiu. -reclama o rapaz, se aproximando de Emi, tocando em seu ombro, com bastante vergonha do que lhe fez passar. -Me desculpa, tá.

-Eu pensei que aqui fosse um restaurante. -comenta Emi,percebendo que o local é nada do tipo. 

-Botamos Toma em sua sala, para que ele te trouxesse para cá. -começa a explicar o rapaz de óculos. Kent. -Você é bolsista que conseguiu passar no exame, ainda com notas além do que a média.

Emi ao notar que os rapazes também estão cientes de sua vida.

-Pelo jeito, todos sabem de mim, antes de  me perguntar. -resmunga a jovem notando que os cincos rapazes ficam ao seu redor. Ficando com um pouco de medo. -Por que fui trazida para cá?

-Simples. -responde Okyou sussurrando no ouvido da jovem, percebendo que fica assustada. -Por que você será a nossa mascote.

Ao ouvir bem, Emi dá um pulo da cadeira, se afastando do cabeludo, se escondendo nas costas de Toma. sem aceitar o que foi dito.

-Isso deve ser uma brincadeira, e ainda de mau gosto! -grita Emi, desnorteada com a situação.

-Aqueles que conseguem passar no exame do colégio, além de estudar na instiuição, automáticamente servirá para nós. -comenta Toma, sentindo a respiração de apreensão de Emi, que continua encostada em suas costas. 

-Você como foi a única que passou... será a nossa aposta, nossa vítima, nossa mascote...será tudo o que podemos fazer com você. -fala Ikki concluindo a explicação de Toma.

A jovem ao analisar tudo que foi dito, fica inconformada com a situação. Não aceitando tal manipulação feita por esses rapazes, corre em direção a porta, afim de fugir. Antes de alcançar, seu braço é segurado por Shin, sendo imprensada pelo rapaz na parede. A distância em que o corpo dos dois ficam, é a mínima. Emi ao se sentir imobilizada e vulnerável, fica com o batimento cardíaco acelerado.

-Mesmo que saia por aquela porta, não vai conseguir fugir da gente. -fala em tom baixo e assutador, Shin. Notando o medo no olhar da jovem. Os demais que estão na sala,  não comentam a atitude do rapaz. -Saiba que você está aqui por nós, então é melhor ser obediente.

-Como assim? -pergunta Emi, sem tirar a atenção da boca de Shin, temendo que em algum momento, ele tente beijá-la.

-Isso que estou fazendo com você, é uma pequena amostra do que farei se você não cumprir nossas ordens. -fala o rapaz, imprensando mais ainda o corpo contra o dela, percebendo que a jovem não está resistindo a sua pegada. -Hum, você é safada. -fala Shin, soltando-a e voltando para o seu lugar.

Emi por ter se sentido violentada, se acomoda no chão, recuperando todo ar que precisa, aproveitando para entender o que estava aconteçendo. E o por que do rapaz, ter sido tão ausado em agir de tal maneira, para lhe aterrorizar.

 

 

Continua...

 

 


Notas Finais


Pois bem, o primeiro capítulo entregue. Espero que gostem, e amahã estarei novamente com vocês. ^-^


Bjs!


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