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História Jogo do pecado - Degustando uma flor


Escrita por: ichiotome

Notas do Autor


Boa noite galerinha! E aí, gostaram do primeiro capítulo? Estou novamente aqui, com mais uma aventura nessa fanfic. ^-^



Boa Leitura!!

Capítulo 2 - Degustando uma flor


Fanfic / Fanfiction Jogo do pecado - Degustando uma flor

Estando muito cansada, por ter passado práticamente a noite toda resolvendo os exercícios das aulas do dia, Emi ao olhar no relógio e ver que o dia já amanheçeu, desaba a cabeça nos livros com muita preguiça. Mesmo sem querer ter aula essa manhã, a jovem se sente na obrigação de participar. Pois, não está disposta que ficar justificando sus faltas. Começando a arrumar seus matériais, guardando-os em seus respectivos lugares, Emi se lembra que não ligou para a mãe desde que chegou no colégio. Desesperada, a estudante procura o celular em sua mochila para fazer a ligação, ficando preocupada por não acha-lo em bolso nenhum. Achando que não procurou direito, Emi volta a olhar todos os cantos da mochila e pelo quarto, sem ter nenhum sinal do aparelho telefônico.

Sentando na cama, para pensar onde possa ter deixado, a mente da jovem lhe faz achar que o celular possa ter caído no local onde conheçeu os belos rapazes. Querendo negar a possibilidade, Emi decide tomar um bom banho, afim de melhorar seu estado. Após o termino, a garota percebe que esqueçeu novamente a toalha, se odiando por isso. Por não ter com quem dividir o quarto, a jovem não vê problema em sair do banheiro desnuda. Entretanto, seu coração gela quando dá de cara com Ikki sentado em sua cama,admirando-a por vê-la nua.

-O que você faz aqui? -pergunta desesperada Emi, puxando sua toalha para cobrir suas partes íntimas. -Não devia entrar no quarto de uma pessoa desse jeito! 

-Você que não devia sair desse jeito do banho... mas acredito que tenha valido a pena em entrar. -comenta Ikki, olhando-a de forma maliciosa, se levantando e indo em sua direção. 

A jovem ainda em estado de choque, fica dando um passo para trás, no ritmo da passada que o rapaz dá se aproximando. Para seu medo, percebe que não tem mais caminho, quando seu corpo encosta na parede. Começa a deixar de sentir a batida de seu coração, quando Ikki se aproxima de seu corpo, tapando qualquer caminho de fuga.

-Não vou contar o que vi. -fala o rapaz, fazendo questão em que ela olhe em seus olhos, mas Emi fica evitando tal ato. -Entretanto, esse segredo tem um preço. -comenta Ikki, segurando o rosto da jovem, obringando-a a olhá-lo.

-O que você quer dizer com isso? -fica nervosa Emi, sentindo o clima ficar tenso em seu quarto. O estado em que se encontra no momento, junto da aproximidade de Ikki, está causando uma reação em seu corpo, desconheçida por ela. 

-Hum, acho lindo quando você faz esse olhar de donzela arrependida. -comenta o rapaz, dando um beijo demorado na bochecha da moça. Emi ao sentir seus lábios tocarem seu rosto, um calor indomável surge em seu corpo, fazendo-a ficar imóvel com a ação. Ao afastar a boca, Ikki massageia o local beijado. Percebendo que  a jovem já estava esperando que beijasse sua boca, o rapaz se afasta, deixando-a na vontade. Emi sente uma ponta de decepção, por achar que o rapaz iria além.

-Eu quero que vista essa roupa. -aponta Ikki, para a farde de garçoneta que está estirada na cama da jovem. -Teremos um evento hoje, e você vai trabalhar servindo nossos clientes.

Emi ao ver o fardamento, fica pasma em saber que terá de vestir tal roupa. E ainda por cima, trabalhar para outras pessoas. A ordem de Ikki, está sendo muito para ela.

-Eu não vou vestir essa coisa! -indaga Emi, levantando a veste, notando que o tamanho da roupa é bem curta para o seu corpo. -E ainda por cima servir as pessoas com isso?! Me desculpe, mas não vou fazer o que querem...sem contar, vou perder aula, só para servir pessoas ricas e mesuqinhas como vocês.

-Para uma pessoa que vem de uma condição de vida sofrida, você reclama demais. -repreende Ikki, encarando seus olhos azulados, a face da jovem, mostrando-a que não aceita reclamações. -Enquanto você estiver aqui, não existe essa coisa de não querer.Você vai fazer, querendo ou não. Se vista logo, estou esperando aqui fora. -fala o rapaz, saindo do quarto em seguida.

Emi, não sabe como ficar. Não se permite em receber ordens de pessoas que se acham no direito de mandar em alguém, só por ser de uma alta classe social. Mas percebendo que não tem muito o que fazer, pois se pensar em sair do colégio, estaria pondo todas as oportunidades de melhorar sua vida e ajudar sua mãe, para o lixo. Vestindo sua farda, Emi não consegue em parar de pensar no momento tenso que tevo a pouco tempo com Ikki, ficando chateada em saber que ele possui uma cópia da chave de seu dormitório, sabendo que a qualquer momento pode ter sua privacidade invadida, como ocorreu minutos antes.

Saindo do quarto, Emi se assusta ao ver um aglomerado de garotas a sua frente. Podendo ver por uma brexa que todas estão a delírio pela presença de Ikki. Quando o rapaz nota que a jovem já está pronta, se retira do meio das garotas, indo em direção a Emi.

-Pelo jeito, você é bem popular. -comenta Emi, se relacionando ao número de fãns que o rapaz conquistou.

-É pra ver, como você é sortuda. -responde Ikki, deixando a jovem envergonhada de propósito. Puxando-a pela mão, para sairem do tumulto, assim seguindo para o salão. Emi, em nenhum momento, direçionou uma única palavra.

...

Ao chegarem, Emi ficou surpresa ao ver que o local se encontra bastante movimentado. Ikki sem lhe dirigir a palavra, aponta para o local onde ela tem que seguir, para começar o seu serviço. Um pouco chateada, Emi entra na cozinha, para pegar as bandeijas de bebidas, ficando surpresa em ver o resto dos rapazes, trabalhando para preparar os pratos que serão servidos aos convidados.

-Nossa, você está linda! -exclama Okyou, parando a verdura que estava cortando, para abraçar a jovem. -Se estivessemos nós dois, eu te beijava. -sussurra o cabeludo, em tom sério no ouvido da jovem, voltando para o seu trabalho.

-Por que estão aqui? -pergunta Emi, querendo não dar ouvidos as cantadas. -Eu pensei que fosse minha função.

-Você sabe que evento é esse? -pergunta Shin, enfeitando o fino doce que acabara de preparar.

-..- fica em silêncio Emi, sem saber da resposta.

-Aqueles que estão reunidos nas mesas, são os jurados em que irão aprovar nossos pratos. O prato com melhor pontuação, apareçerá amanhã na tv. -responde Toma, preparando um tipo de sopa, que pela cara, demonstra estar muito gostosa.

-Só isso? -questiona Emi, sem muita emoção. -Eu ganharia mais estando na minha sala de aula... -fica lamentando a jovem.

-Não resmunge e faça o seu trabalho. -repreende Shin, pondo o seu prato na bandeija. -Leve para eles e espere alguma reação que qualquer um fizer a respeito ao prato, e venha me contar. -ordena o rapaz, apontando para a garota agilizar o serviço.

-Por que vocês não levam suas comidas? -indaga Emi por fazer o trabalho de ficar levando os pratos de cada um. -Seria mais baratoa para todos nós.

-O segredo é esse! -responde Okyou, pondo seu ensopado em um prato alemão. -Eles não podem saber quem preparou as comidas, por isso que você está aqui.

  ...

Após dar algumas viajens de ida e volta, Emi fica observando as reações diversas que os homens fazem enquanto provam os pratos preparados pelos rapazes. Ikki, o único que não está participando, fica anotando em sua agenda, a quantia arrecadada somente pelas suas presenças. A atenção da jovem é chamada, quando um dos senhores, cospe a quantidade da sope em que provou.

-Isso está horrível! -exclama em bom tom derrubando a comida na mesa, sujando toda a toalha. Ao perceber a ação indesejada do convidado, Ikki segue para a mesa resolver a situação.

-Algum problema? -pergunta com bastante educação o rapaz, notando o estrago feito pelo homem. -Emi, providencie logo uma toalha e outro terno para o senhor.

De imediato, a jovem segue a ordem. Parando no meio do caminho, se perguntando onde irá encontrar outro terno, a esta hora.

-Me desculpe, mas onde posso...

-Se vire. -responde Ikki, sem permitir que a garota terminasse sua fala.

Os que ficam esperando na cozinha, se roem de curiosidade com o que está ocorrendo no salão. Ficando estressados, por Emi ainda não ter voltado com notícias. A jovem, ao encontrar um pequeno quarto no fim do corredor do salão, encontra inúmeras roupas penduradas. Dando impressão que perteciam a alguma peça teatral. Com pressa, a jovem começa a procurar alguma roupa social que possa dar para o homem estressado. Achando a camisa perfeita.

-É essa. -fala Emi, saindo do quartinho, voltando para a mesa.

Vendo que Ikki amenizara a situação, a jovem dá a camisa para o cliente, que se dirige para o vestiário com cara de poucos amigos. Aproveitando o momento em que a mesa ficou desocupada, Emi rapidamente, tira a toalha suja de sopa, botando outra limpa. Em menos de cinco minutoa, o ambiente pareçe que nada houve no local. Se lembrando que tem que voltar para a cozinha, dar as notícias para os rapazes, a garota recolhe o lixo se retirando. Ao chegar, é surpreenddia pelos olhos assassinos que ficam direçionados para si.

-Me desculpem pela demora, houve um contra tempo. -se justifica Emi, segurando a toalha suja, sem perceber que a sopa derramada está passando para a sua roupa. Os rapazes ao notarem que o que a jovem segura, se trata de uma toalha, imaginam de imdediato que algum prato não foi aceito.

-O que houve? -pergunta Okyou, puxando a toalha, para abrir. Entretanto, Emi não permite. Pois, terá pena em ver Toma triste ao saber que a sua sopa não foi aceita. -Por que não quer que eu veja, está escondendo algo de nós?

-Não, não é nada. -responde Emi, um pouco sem jeito. -É só um pouco de vinho que o cliente derramou. -fala a jovem, aliviando que os rapazes ficaram convencidos. -Só vou colocar na dispensa e volto já. 

Ao perceber que os olhares se encontram calmos, Emi aproveita para levar a toalha para ser lavada em outro momento. Ao jogar o pano no chão, Emi se apavora ao ver sua farda melada de sopa. Se voltasse dessa maneira para a cozinha, será pega na mentira e poderá sofrer sérias conseguências. Querendo não ser molestada, a jovem começa a procurar algum produto em possa lhe ajudar no momento. Achando um alvejante, Emi mistura uma quantidade na água, pondo em seguida na parte em que se encontra suja. Esfregando, a jovem percebe que a situação só está piorando, ficando mais desesperada. Restando, ter que tirar a roupa para lavar.

Enquanto esfrega a farda no tanque, Emi fica desesperada em ser pega só de lingerie por alguns dos rapazes. Ainda não está acostumada com as cantadas em que recebe nos momentos que se sentem oportunistas. Ao notar que a sujeira começa a clarear com a esfregação, Emi aumenta a força para tirar por completo. Esqueçendo por um momento a sua preocupação. Os rapazes que estão na cozinha, ficam agitados pela demora da garota voltar, pedindo para que Toma fosse ver o que ela tanto faz na dispensa. 

Ao se aproximar, o rapaz estranha o barulho de água, chegando mais perto. Toma fica impressionado ao ver Emi só de lingerie. A visão que está tendo de suas curvas, a delicadeza de sua pele e a beleza em vê-la nesse estado, está sendo muito, só para ficar admirando. Percebendo que a jovem está com atenção na roupa que está lavando, chamando sua atenção, quando fecha a porta.

-Toma! -exclama Emi, ao ver o rapaz a sua frente, parando de lavar a roupa. -O que veio fazer aqui?

-Você estava demorando, vim ver o que tanto faz. -responde o rapaz, dando uma leve olhada para a roupa toda ensaboada. -Por que está lavando sua roupa? 

-É...é... é que na verdade, não foi vinho que derrubou na toalha, mas foi a sua sopa. -responde Emi, com bastante vergonha por ser vista pela segunda vez, em um único dia, de forma indecente. -Eu só não queria que soubessem que eu menti.

-Por isso, que você está de calcinha e sutiãn. -comenta o rapaz, rindo com a situação. Deixando Emi, constrangida. -Não precisava passar por isso, era só falar que foi um engano.

-Agora é tarde. -fala lamentando a jovem, vendo sua roupa toda ensaboada. 

Toma, não querendo ficar só no olhar, tira a jaqueta em que vestia, tirando sua camisa em seguida. Emi enquanto observa, fica sem saber a situação, ficando admirada em ver o corpo delineado do loiro.

-Vista minha camisa. -fala Toma. -Não pode ir lá pra dentro desse jeito.

Emi ao perceber que o rapaz está sendo gentil, se aproxima para pegar a camisa. Entretanto, é puxada para seus braços, percebendo que caiu em uma armadilha. O rapaz pôde ver a fartura dos seios da jovem, quando ela encosta em seu torax.

-Essa é minha retribuição por ter sido educada em não querer contar sobre minha sopa. -fala o rapaz, puxando-a para um beijo. Emi não teve como reagir, Toma é mais rápido do que imagina. A língua do rapaz começa a passear dentro de sua boca, desvendando cada canto em que passa. Emi sem conseguir conter a exitação que sente no momento, solta um leve gemido, provocando mais ainda o rapaz. Toma, por estar bastante tentado no momento, levanta a jovem sentando-a no tanque em que estava lavando a farda.

O loiro começa a descer seus beijos, indo para o pescoço da garota. Começando a dar leves chupões. Emi não se reconheçe no momento, a pegada de Toma, em lhe ter, deixou que sua sanidade seja jogada no precipício, deixando que o rapaz toque em suas partes íntimas.

-Está gostando? -pergunta Toma, parando o que faz, para olhar a reação que a jovem faz em se sentir tocada pela primeira vez, por um homem. -Se quiser, podemos fazer isso mais vezes. -aconselha o rapaz, apalpando um de seus seios, que se encontra presos devido ao sutiãn. -Você é muito linda...

-É muito bom... -responde Emi, puxando-o para outro beijo, só que dessa vez, em seu comando. Mesmo que não tenha tido experiências desse jeito antes, está gostando em se deixar levar desse jeito por Toma. O casal, voltando para a pegação, voltam logo a consciência, quando ouvem batidas na porta.

-O que estão fazendo aí? Já se passaram dez minutos que estão os dois dentro desse lugar. -exclama Kent, vendo a porta sendo aberta.

-Eu tive que ajudar Emi a tirar a sujeira de sua roupa, por isso que a vesti com minha camisa, para não vê-la de forma imprópria. -fala Toma saindo do quarto de dispensa, seguido por Emi. Mesmo que Kent não tenha comentado, o rapaz não engoliu a desculpa. Sabendo que algo além de uma ajuda, estavam fazendo atrás dessa porta.

...

Após algumas horas, finalmente os clientes vão embora. Como Emi, está vestida com a camisa de Toma, a jovem foi proibida por Ikki, de apareçer de tal modo, no salão. Esperando, que ele voltasse com uma peça de roupa. Enquanto fica na espera, a jovem toca em sua boca, lembrando do momento quente que teve com Toma. Mesmo que tenha sido rápido, gostou do que sentiu naquele lugar. Por um lado, deseja que tal coisa ocorresse novamente, mas por outro, fica com medo em agir de tal maneira insana com o rapaz. Temendo se alguém descubra.

 

 

Continua...

 

 


Notas Finais


E por hoje, é só. ^-^ Espero que tenham gostado e até a próxima!


Bjs!


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