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História Jogos Vorazes Mockingjay:Maysilee Donner - O Banho de Sangue


Escrita por: Tributooculto12

Notas do Autor


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Capítulo 39 - O Banho de Sangue


Fanfic / Fanfiction Jogos Vorazes Mockingjay:Maysilee Donner - O Banho de Sangue

   Observo a minha volta e o cubo avermelhado marca em torno de trinta segundos, reviro minha cabeça para o lado, a minha esquerda está Vibia, a direita o garoto do seis, tento flagar cada tributo sobre os vinte e três pendestais, porém não consigo encontrar Hayselle, a um bom número de garotas loiras nessa edição a essa distância é bem difícil diferenciar, a cornucópia está mudada e personalizada esse ano, com duas bocas frontal e traseira com dois chifres dourado entre a direita e esquerda, com armas espalhadas e dependuradas por todos os cantos, com vários casacos de cores escuras, sem nenhum suprimento, somente armas e casacos, em exceção de poucas mochilas que estão depositadas, esse ano a cornucópia está bem escassa, estou vemdo que teremos que nos virar por conta própria sem depender dela, como em todas as edições, casacos algo bem relativo arena.


   Volto meu olhar a cornucópia que se localiza no centro de um lago com águas agitadas, com blocos congelados e sólidos dando abertura a um rio que corre por quilômetros da arena, atrás uma extensa praia costeira coberta por neve alvo e branca com uma floresta nebulosa com árvores gigantescas congeladas e mortas, com montanhas cobertas por camadas grossas de neve e um arco iris que circunda pelos picos os céus gloriosos e encantadores, com as cores purpuras, violetas, alaranjados, rochos com nuvens vermelhas um verdadeiro festival de cores para se apreciar, o sol rosado que parda mediante a lua que brilha no oriente com as estrelas, não posso diferenciar se está escurecendo ou amanhecendo, o frio está cortante e rachante, essa arena tem algo que está me incomodando como na arena anterior, volto meu olhar ao cubo avermelhado que marca quinze segundos, a uma distância de quase oitenta metro dos pendestais a cornucópia, aparentemente nos encontramos entre as águas solidas com pasarelas feitas por rochas congeladas para que seguimos rumo a cornucópia, a distância para alcançar a passarela entre trinta metros, de qualquer forma teremos que pular e nos arriscar ter nossos corpos congelados em meio a essa água, por sorte eu aprendi a nadar e Hayselle também quando a preparamos para antes dos Jogos, limpo as lágrimas de meu rosto e as cenas de Bill sendo morto com várias balas perfurando seu corpo reprisam em minha mente, é tudo culpa minha, ele está morto o responsável por isso foi Snow fez com que eu assistisse a morte dele antes de entrar na arena, qual era a intenção que ele queria me causar? Medo?Dor? Tristeza?Pois ele não obteve sucesso tudo o que sinto nesse momento é o puro ódio que corre em meu sangue, quer que eu me desconcentre do jogo com o ocorrido, porém não darei esse gosto a ninguém, o cubo marca seus dez segundos, e a contagem regressiva se inicia para que o jogo comece, ne recomponho ponhando minha trança frontal para atrás, respiro fundo, observando as armas que estão disponíveis na entrada, duas zarabatanas longas feitas de extremidades de aço, com duas cintas com duzias de dardos encima de plataformas de ferro "Exclusivamente minhas" serro meus dentes arregalando meus olhos em posição quando o cubo começa a contar, cinco, quatro.... três, dois, um... "Agora!" penso. 


   O gongo dispará assim impulsiono meu corpo para frente ereto e pulo dentro d'água mergulhando, bato meus braços água está fria sendo capaz de adormecer os membros de meus braços e pernas em poucos minutos os deixando imóveis, prossigo usando as forças que tenho enquanto os blocos e as solidez batem em meu ouvido, a temperatura desta água está superando até mesmo a estação rigorosaa de inverno do doze, isso não é uma coisa normal, a intenção deles e nos matar em poucos segundos de jogo?Bato meus braços e pernas até alcançar uma rocha que queima minha mão pela baixa temperatura, impulsiono meu corpo para cima subindo na rocha da passarela me apoiando e respirando fundo, quando algo surge em uma rocha atrás da minha observo é Fley que tenta se levantar, porém chuto sua nuca o fazendo recoar de volta a água, me levanto e inicio a corrida até a cornucópia, não posso parar o segundo, tenho que me lembrar que não sou a única com habilidades na água, corro com a brisa e vento úmido e gelado batendo em meu corpo o fazendo queimar e doer a ponto de ficar trêmulo, o frio está castigante, piorando com meu corpo exposto e molhado a esse nível, agora mesmo eu necessito de um casaco, cujo eu não queira ter uma morte congelante, avanço e desvio meu olhar para as direções, e Topás e Rox avançam em alta velocidade enquanto alguns tributos ainda permanecem em seus pendestais imóveis somente aguardando a morte, meia duzia nadam rumo a costa congelada fugindo da cornucópia e adentrando na floresta, volto meu olhar para frente, quando ouço o barulho de queda desvio meu olhar e vejo Topás cair e bater a cabeça sobre um bloco sólido desabando nas profundezas, espero que tenha quebrado o pescoço, será um tributo a menos para se eliminar, chego a meu destino e puxo as duas zarabatanas colocando uma atrás de minhas costas amarrando junto com uma cinta, e fixo a outra em minha cintura puxando o primeiro dardo em forma de uma pequena seringa com a ponta de cinco centímetros com um líquido esverdeado dentro, suponho ser veneno, eles já prepararam, agora não precisarei vasculhar arena atrás de plantas e ervas venenosas, miro Rox em direção a sua virilha e atiro más ele pula para dentro d'água, olho para a passarelas e alguns tributos ainda estão subindo, só tenho tempo de pegar dois casacos e colocar um sobre meu corpo, e apanhar uma mochila grande e avançar para outra boca traseira da cornucópia, tento procurar Hayselle e a encontro lutando contra o garoto que pelo numero que vejo estampado em suas costas suponho ser do distrito oito, ele a derruba da passarela, porém ela segura em uma rocha, ele pisa na mão dela para que a solte avanço dando um grito de exclamação.


_Hayselle!! grito.


   Puxo outro dardo da cintura ponhando sobre o cano ds zaranatana, elevando o cone redondo até meus lábios tomo fôlego, ele está a ponto de derrubá-la assopro liberando o ar de meus pulmões e o dardo e disparado ao garoto que perfura entre sua têmpora, ele da uma parada brusca retirando o dardo que está com metade do líquido dentro do pequeno container elevando a sua mão ao ferimento logo se debruçando sobre a passarela caindo nas águas e seu corpo bóia "Menos um" penso correndo até Hayselle pegando em sua mão ajudando a se levantar.


__Você está bem? pergunto. 


__Nunca estive melhor, se você não estivesse aqui talvez eu... ela faz uma pausa.


__O importante é o seu bem estar, só isso que me importa. digo. 


   Ela se levanta olhando o corpo do garoto boiar sobre água, é a primeira morte que ela presencia tão de perto, assim como eu em minha primeira vez.


__Vamos embora. digo entregando um casaco a ela.


__Preciso encontrar um chicote. diz-Hayselle colocando o casaco sobre o corpo. 


__Seja breve, não podemos ficar aqui por muito tempo, vou lhe dar cobertura desse lado. digo.


   Ela assente com a cabeça correndo de volta a cornucópia a revirando enquanto mantenho meu olhar aos pendestais observando a locomoção dos tributos na passarela, quando algo toca em meus ombros me fazendo dar um salto, volto meus olhos para atrás e vejo Hayselle gargalhando com um chicote longo de fibra com quase dois metros com enormes navalhas e láminas grudados no mesmo.


__Não me assuste. digo.


__Desculpe não resisti. diz-Hayselle. 


   Nego com a cabeça correndo entre as pedras da passarela junto a Hayselle logo atrás me afastando da passarela, conseguimos sair salvas de lá, próximo passo e entrar na floresta e nos afastar dos outros tributos, corro en direção a praia costeira junto a Hayselle saindo da cornucópia e uma dúzia dos tributos estão se atacando com armas violentamente brigando pelos casacos que foram tirados pela outra metade dos tributos, corto o caminho daquele banho de sangue mais Hayselle, que não para de olhar para atrás impressionada, e adentro nas profundezas da floresta, e gritos e gemidos são dados aquela distancia más ignoro apenas prosseguindo junto a Hayselle segurada em sua mão, e observo aquelas altas árvores cheias de neve e os galhos secos barulhentos, e o solo coberto por lôdo gosmento, e os pássaros cantantes por todos os lados, pelo menos a vida em meio a essa vegetação mórbida e morta, e o sol se põe lentamente dando lugar a lua brilhante e as constelações astrais, sugerimos que já estamos no fim do dia decidimos dar uma parada e desancar em um lugar coberto por árvores e arbustos que aparenta ser seguro, e os tiros dos canhões são entoados consecutivamente com chegar do crepúsculo, ao todo foram sete.


__Sete... digo.


__Número muito baixo. diz-Hayselle.


__Concordo. digo.


__Têm algo valioso nessa mochila? pergunta-Hayselle.


__Espero que sim, pois ainda não examinei. digo retirando a mochila das costas.


   Abro o zíper da mesma, quando a insignia da capital surge sobre os céus cor vinho junto as estrelas resplandecentes, com o insuportável hino de Panem mostrando as reportagens do dia com os rostos no céu a primeira a aparecer a garota do 3,o garoto do 6,ambos do 7 e 8, e Roth do 10 e as reportagens se encerram e o hino continua, fico com pena de Rennie perdeu seu irmão no banho de sangue inicial somente sete tributos a capital não deve ter ficado nada satisfeita com esse número baixíssimo, checo minha mochila encontrando somente saquinhos de pãezinhos, nozes, frutinhas vermelhas, dois odres d'água aparentemente abastecidos, somente comida e água, nem mesmo uma corda ou algo para acendermos uma fogueira afinal o frio só ira se agravar com o decorrer da noite guardo minha zarabatana reserva junto com a outra cinta de dardos caso seja por urgência afinal e dessa arena que mais tenho medo, observo Hayselle trêmula encolhida mesmo com o casaco e dedido abraçala e aquece-la quando movimentos estranhos são dados entre os arbustos, nos levantamos puxo outro dardo da cintura e aponto em meio aos arbustos e as duas figuras saem da floresta com suas peles escuras dou um sorriso de alívio são Dexis e Pilly.


Notas Finais


Uuuuuuu que emoçaum...
Iiii poucas mortes kkkkk
Até a próxima tributos...
Antes que eu me esqueça estou bem melhor agora voltando a rotina uhuuu...


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