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História SteelYard 11: Terra sem lei - Capítulo Único: O que é que eu sinto, mesmo?


Escrita por: ukrayinska_sabc

Capítulo 1 - Capítulo Único: O que é que eu sinto, mesmo?


"Senhora, o presidente de Lune Île está na linha." - Anya, minha secretária, me diz.

"Obrigada, Anya. Dê-me o telefone." - eu digo a ela, que faz uma mesura e sai.

"Bonjour, Issayra! Gostaria de convidá-la para a festa de 15 anos de minha amada filha, Marissa." - ele diz.

Lune Île é um dos países com quem mantenho boas relações econômicas.

"Quando será?" - pergunto a ele.

"Tive de ver e arrumar as datas corretamente. Será no dia 19 de outubro de 56rk." - ele me diz.

Em Lune Île, o calendário vigente é diferente do calendário arsiano, o RK.

"Espertinho. Dia 17 eu iria estar aí mesmo. Confirmado. Mas eu vou com um Jato Imperial, não precisa mandar o seu jatinho." - eu digo a ele.

"Au revoir, Issayra." - ele diz, com um sotaque francês.

"До побаченния." - respondo e desligo.

Vou até o 12° andar procurar Mærsk.

"Mærsk, você está aí?" - digo, batendo na porta do quarto dela.

"Sim, senhora, o que deseja?" - Mærsk me pergunta.

"Tenho um desafio para você. Preciso de um vestido para a festa de 15 anos da filha do presidente de Lune Île." - eu digo a ela, que arregala os olhos.

"Desafios. Adoro. Só que meus desenhos acabaram. Posso contatar um amigo meu em Pride Lands?" - ela me pergunta, e eu aceno com a cabeça.

"Pode sim. Gosto das criações importadas." - eu digo e nós duas rimos.

"Estou pensando em azul. Azul prussiano." - ela diz com uma cara pensativa.

"Vou deixá-la trabalhar." - digo e vou em direção ao elevador.

"Você vai ver, vai ficar lindo." - ela diz.

"Confio em você, amiga." - digo antes da porta do elevador se fechar.

Chegando no hall de Nova Kiev, encontro com o sr. Grachiyova.

"Bom dia, senhor. Já foi à cripta hoje?" - pergunto a ele.

"Bom dia, fui sim. Conversei bastante com Romeo e Miranda." - ele me responde.

"Gostaria de ir comigo a Lune Île?" - eu o pergunto.

"Fazer o que lá?" - ele me pergunta.

"Uma visita diplomática, e depois, a festa de 15 anos da filha do presidente." - respondo.

"Ah, sim. Quero ir, sim. Preciso sair de Nova Kiev um pouco." - ele diz, rindo.

"Quer que eu peça um smoking a Mærsk?" - eu pergunto.

"Qual vai ser a cor de sua roupa?" - ele me pergunta.

"Ao que parece, azul prussiano." - respondo.

"Ah, Krissnaya adorava azul prussiano." - ele relembra, nostalgicamente. Depois balança a cabeça, afastando esses pensamentos - "Azul prussiano? Tenho a roupa perfeita.".

"Combinado então. Tenho que ir." - digo e ele acena com a cabeça.

Anya está me esperando na porta.

"Senhora, tens de visitar o prédio do Ministério da Saúde hoje." - ela me diz, arrumando alguns papéis e me entregando um chapéu.

O sol invernal da Ársia é quente, mas na sombra, é frio.

Passamos na Cripta, cumprimentamos Romeo e Miranda, e também, alguns turistas que visitavam a Cripta.

Seguindo para o prédio, o meu pingente Puryn caiu.

"Haha. Imperatriz sem coroa." - digo a Anya enquanto procuramos, rindo.

Sinto alguém me cutucar pelas costas. "Miss, is this yours? (Senhora, isso é seu?)" - um garoto, turista, me pergunta.

"Thank you for finding Puryn. The Empress thanks. (Obrigada por encontrar o Puryn. A Imperatriz agradece.)" - Anya fala, pegando o pingente e colocando em mim.

"The Empress? (A Imperatriz?)" - ele pergunta, e eu aceno com a cabeça.

"Can I take a photo with you? (Posso tirar uma foto com você?)" - ele me pergunta.

"Yes, why not? (Sim, porque não?)" - eu o respondo e ele sai gritando e puxando os pais pelas mãos.

Não é todo dia que alguém faz isso comigo. Do meu povo eu sempre estou por perto, mas os estrangeiros tem alguma admiração por mim.

Apertamos as mãos, e eu peço para que Anya tire a foto para nós.

Eles me agradecem, um tanto encabulados e embabascados. O garoto sai gritando "We met the Empress! (Conhecemos a Imperatriz)" pela rua.

Eu acho legal o fato de que as pessoas gostam de mim.

Chegando no prédio do Ministério, conferi cada papel, documento e processo que me era possível. Anya me auxiliava, junto com alguns secretários que escolhemos.

O primeiro-ministro chegou logo após o almoço e nos auxiliou também.

É, o sistema político implantado por Krissnaya melhorou muito a vida dos funcionários do governo.

Uma Imperatriz, um primeiro-ministro e cinco ministros. Os ministros só podem ter secretários.

Os servidores: o Supremo Tribunal Imperial, a Guarda Imperial e a Classe de Guerreiros Protetores. O STI e a Guarda tem as suas ramificações.

Após um dia cansativo, volto a Ariyatka.

Anya me deixou dormir até as 10h da manhã.

Às 15h, eu e o sr. Grachiyova embarcamos num Jato Imperial.

"Qual o destino, Vossa Excelência?" - o capitão, da Força Aérea Imperial, um dos braços da Guarda, me pergunta.

"Mèrelune, capital de Lune Île." - digo a ele. Ele e um oficial da FAI começam a planejar a rota.

Mærsk foi a última a embarcar. Preciso dela comigo pois eu sou uma péssima maquiadora.

"Senhores, Vossa Excelência, passaremos por Grand Islands, no aeroporto de Sydney, para reabastecer, antes de pousarmos em Mèrelune. Por favor, se acomodem. Em algumas horas, estaremos em Grand Islands." - o oficial diz, e retorna à cabine.

Às 16h, decolamos do Aeroporto Internacional de Prayamar.

Quando chegamos em Grand Islands, depois de um vôo sonolento e preguiçoso, o jato leva um tempo para reabastecer, e recebo uma visita surpresa da ex-presidente Pretoria Haden. Na verdade, a visita era para o sr. Grachiyova.

Mærsk começa a fazer a minha maquiagem para quando chegarmos em Mèrelune.

Não tarda muito para que pousemos em nosso destino. Quando chegamos,Anya já estava a nossa espera.

Passei o dia visitando as linhas de produção, os galpões de armazenamento de grãos (parte dos grãos que eles compram da Ársia estavam lá), as sedes das grandes empresas de Lune Île.

No dia seguinte, nós podíamos fazer o que quiséssemos, afinal, não tínhamos compromisso algum.

Escolhemos passear pela belíssima Mèrelune.

Fiz Anya largar os papéis um pouco para nos acompanhar.

Mærsk separou uma roupa de verão para mim. Sneakers de couro negro, uma bermuda jeans e uma bata de malha branca. Por baixo, um biquíni réplica dos de Krissnaya. Confesso que eu amo as roupas de Krissnaya.

Rolou até uma briga para ver se eu sairia na rua com Puryn ou não.

Decidi sair com Puryn, sim. Puryn e um óculos de sol.

Se eu estava com Puryn ou não, se eu era a Imperatriz da Ársia, pouco importava para mim e para a população de Lune Île.

Finalmente, o terceiro e último dia.

Mærsk passou o dia ajustando meu vestido. Ela ficou costurando os botões de cristal Swarovski a tarde inteira, e eu, por falta do que fazer (e muito tédio), a acompanhei.

Chegando às 16h da tarde, ela começa a fazer meu cabelo e maquiagem.

Exatamente as 18h55, Mærsk me deixa olhar no espelho. O meu cabelo estava todo ondulado, a parte de cima estava presa; o vestido tinha as costas transparentes, cheio de desenhos em pedrarias Swarovski, todos da cor do vestido, que era de couro azul prussiano; uma meia calça rendada da cor do vestido; sapatos e pochete dourados; olhos com sombra dourada (existe uma grande possibilidade de ser pó de ouro, de verdade); cílios postiços discretos, porém gigantes; batom azul; Puryn; uma orelha com um simples diamante, e a outra, com uma pena de pavão, junto com pedras da cor da bandeira da Ársia. Muita coisa? Sim!

Mas estava perfeito. Quando eu vejo o sr. Grachiyova, fico de queixo caído. Um smoking azul, camisa branca, com colete e faixa pretos e gravata borboleta. Do bolso, saía um lenço com as cores da bandeira da Ársia. Eu o acho muito bonito.

Ele me estende o braço e eu engancho nele. Fomos andando mesmo, já que o nosso hotel era bem perto do local do evento.

O local era o Palácio do Governo de Mèrelune. O tema da festa: Império.

Sou recebida calorosamente por Marissa e seu pai, Jacques.

Marissa está com roupas simples, diferentemente do que eu pensava, de que ela estaria com roupas das melhores grifes do mundo.

O Palácio tem uma decoração bonita, mas não se compara à originalidade de Nova Kiev.

Lá pelas 22h, o jantar é servido. Salmão e camarão preparados de 1000 maneiras. Muito bom, devo admitir.

Vejo os convidados se servirem até não conseguirem mais enfiar nada guela abaixo. E quando isso acontece, eles acabam vomitando.

Estou comendo meu jantar tranquilamente quando sinto meu estômago embolar do nada.

O sr. Grachiyova também se sente mal. Acabamos saindo quase que ao mesmo tempo em direção aos banheiros para vomitar.

Depois disso, eu e ele decidimos não comer mais nada, ou não aproveitaríamos a festa.

Eu e ele sentamos num dos sofás do lounge, esperando pelo término do jantar as 23h30. Jacques chegou para conversar conosco.

"O jantar estava bom?" - ele nos pergunta.

Me sinto ligeiramente mal por lembrar disso.

"Devia ter algo estragado. Eu e Issayra passamos mal e acabamos vomitando." - o sr. Grachiyova diz para Jacques.

"Nossa, é mesmo, esqueci de dar esse aviso. Nas festas do governo, é colocado um laxante, assim, todos aproveitam de todas as comidas sem precisar se preocupar em não ter espaço no estômago." - ele diz para nós.

Me deu uma raivinha. Lune Île não é um país tão rico assim. Enquanto alguns ainda passam fome, o governo está se enchendo de comida, e ainda vomita para comer mais.

Ainda tem gente passando fome na Ársia, mas eu sei que eu estou tentando reverter isso.

Às 23h45 começam as solenidades. Jacques apresenta os convidados. Tem gente de várias posições de vários países, inclusive eu e o sr. Grachiyova. Os outros convidados nos aplaudem por um bom tempo.

Jacques introduz a filha dele, agora, com uma roupa um tanto provocativa para uma garota que recém completou 15 anos. Um vestido que eu acredito que mal dava para andar com ele.

Jacques troca a sapatilha da filha por um salto muito alto e fino, creio eu que mal dê para se sustentar em pé, e dá um anel de ouro com um diamante.

Logo após, conduz a filha para a valsa, composta pelos melhores e mais bonitos oficiais do Exército.

Cada um deles tem uma vela, e quando Marissa pega um para dançar, ela a apaga.

No final, sobrou apenas um com a vela acesa, mas ele já havia dançado com Marissa.

"Eis o escolhido de Marissa!" - Jacques diz e todos aplaudem.

"Podem se retirar agora." - Jacques diz e, enquanto o oficial e Marissa se retiram, todos aplaudem.

Uma música mais calma começa a tocar. Todos se empenham para encontrar um par para poder dançar. A música, eu conheço. Songbird, de Kenny G. Essa música é espetacular.

Jacques vem até mim e me conduz pelo Palácio, mostrando cada centímetro quadrado e explicando cada história.

Chegando em seu gabinete, ele tranca a porta e me conduz ao seu sofá de couro negro.

Sinto cheiro de assédio.

"Então, senhorita Grigorichenko, por que usa um cisne como pingente?" - ele me pergunta.

"Um cisne não é o mais bonito, mas é o mais gracioso. Quer dizer que não posso ser uma Krissnaya, mas posso ser eu mesma. E a pena de pavão que ele carrega em seu bico é o legado desse Império maravilhoso que eu comando." - eu o respondo.

"Porque sua filha saiu da festa com um oficial do Exército visivelmente mais velho que ela?" - eu o indago.

Ele não me responde.

Respiro fundo. Posso sentir ele se encostar em mim.

"Será que Kokhana deixaria eu deliciá-la?" - ambicioso degradado. Acha que usando os personagens populares da Ársia vai me conquistar. Os personagens que eu ajudei a desenvolver e oficializar.

"Kokhana, a deusa do amor, só abençoa aqueles que se deliciam dentro dos sagrados laços matrimoniais." - eu respondo, um tanto indignada.

Ele levanta um pouco a barra do meu vestido.

"Por Krassa, você é tão bela." - ele diz, cheirando meu ombro.

A ele ficou faltando a provisão de Rozush, deus da inteligência.

"Krassa é a deusa da beleza interior e da fertilidade dos sonhos." - digo, virando o jogo.

"Ah, seria só mais uma experiência provinda de Neporova, deusa da inocência." - ele diz, pervertido, tentando abrir os botões Swarovski do meu vestido.

"Fazer isso seria uma ofensa a Neporova, deusa da pureza." - respondo, me afastando. Realmente, isso seria como quebrar a bola de cristal de Neporova.

"Deixe-me tê-la para mim. Eu quero a coroa de Veronika, a deusa da vitória." - ele está provocando minha raiva, não meu instinto sexual.

"Veronika só premia as mulheres, e por boas ações. Você está violando os preceitos para ganhar a coroa de Virodius, deus dos homens." - digo a ele, que beija minha nuca, fazendo minha pele eriçar de nojo.

Também lhe falta provisão de Yucheniste, deusa da sabedoria.

"Vamos, entregue-se a mim, será uma experiência única." - ele diz.

"Não, saiba que existem deusas acima de mim. Pravda, deusa da justiça; Konsuya, deusa do governo; Vilnista, deusa da liberdade, e Misyast, deusa das mulheres. Merkya, a deusa da misericórdia, virou o rosto para você. E por falar nisto, onde está sua filha?" - eu o indago.

"Ela está com o escolhido dela para ter sua primeira experiência sexual." - ele diz, dando de ombros.

Já chega.

Saio, pouco me importando se ele vai me seguir.

Descendo as escadas, num dos vãos, há três mulheres totalmente nuas, duas se beijam vorazmente, enquanto outra estimula sexualmente uma das que beijam.

Meu estômago embola. O nojo é terrível. Mas eu sigo descendo.

Quando chego ao salão, o cúmulo do nojo, do desgosto e da indignação atinge o seu limite.

O que está acontecendo é uma orgia inescrupulosa. Homens e mulheres, sem a mínima vergonha, nus, bêbados, se relacionam sexualmente uns com os outros, as vezes, até com gente do mesmo sexo.

A ânsia que eu sinto é terrível, mesmo sem nada no estômago, minha vontade é de vomitar.

Com todo o enjôo, eu perco o equilíbrio. Quem me salva é o sr. Grachiyova.

"Onde você estava?" - ele me pergunta, preocupado.

"Com um louco que se utilizava da mitologia popular arsiana para fazer com que eu me entregasse a ele." - digo, relembrando dos maus momentos.

"Pode fechar meu vestido? Jacques tentou abri-lo." - pergunto a ele, que acena com a cabeça e logo o fecha.

Vamos andando rapidamente para o hotel, e chegando lá, decidimos conversar com Anya e Mærsk apenas no jato, que eu já havia pedido para que se preparasse para sairmos dali o mais rápido possível.

Após uma silenciosa viagem de táxi até o aeroporto, decolamos assim que subimos.

Depois de uma meia hora, onde não se ouvia nem o barulho da respiração de ninguém, alguém resolve romper o silêncio.

"Por favor, digam alguma coisa. Nos contem como foi." - Mærsk diz, irritada.

"Começando pela comida. Eles colocam laxante para se empanturrar com tudo." - eu começo.

"Eu e Issayra achamos que tinha algo estragado, e acabamos vomitando." - o sr. Grachiyova fala.

"Jacques tentou me seduzir usando a mitologia arsiana." - digo, estarrecida.

"A secretária de estado também tentou me seduzir." - o sr. Grachiyova diz.

"Por falar nisto, você sabe o que Marissa foi fazer com aquele oficial do Exército?" - pergunto ao sr. Grachiyova. Ele me nega com a cabeça, intrigado.

"Aquele foi o escolhido dela para ter sua primeira relação sexual." - digo, escondendo o rosto, de vergonha, indignação e desgosto por ter dito isso.

"O que?" - Anya, Mærsk e o sr. Grachiyova gritam desesperados ao mesmo tempo. Chega até a assustar o oficial auxiliar do piloto, que vem averiguar.

"Alguém conta para ele, não quero repetir." - eu digo, já exausta do assunto, e Anya conta para ele, que fica assustado e conta para o piloto, que também se assusta.

Então, a porta da cabine de comando fica aberta.

Todos ficam em silêncio, refletindo sobre o que viram e ouviram.

"O que vi foi terrível. Depois da valsa, todos procuravam alguém para dançar. Mas isso se tornou uma orgia gigante." - o sr. Grachiyova diz.

Nisso, eu lembro da cena daquelas três mulheres na escada, e... Eu preciso vomitar. Corri para o banheiro e todos me perguntam se estou bem.

Mærsk vem me socorrer. Ela me levanta.

"Descendo as escadas, vi três mulheres nuas..." - digo, voltando ao meu assento, mas todos me repreendem, com nojo, sem eu precisar terminar.

"Misericórdia, onde está o senso de preservação desses uns?" - eu pergunto.

"Sumiu." - Anya me diz.

"Terra sem lei." - murmuro.

"Sr. Grachiyova, anote isso. Não vou voltar lá nem que me peçam, implorem ou chorem." - eu digo, e ele acena com a cabeça.

Essa é a diferença gritante entre a Ársia e Lune Île. Temos mais bom senso.

"Sexo é uma coisa tão legal quando praticada no silêncio e na intimidade compromissada. É tão legal descobrir as sensações com a pessoa que você ama." - o piloto resolve abrir o bico e todos concordam.

"Pena que nem todos pensam assim." - eu falo, e todos concordam novamente.

"Eu nunca mais volto àquele terra sem lei. E vou lutar para que a Ársia não fique dessa maneira." - digo.

"Me admira que as pessoas compactuem com essas práticas depravadas." - Anya diz e todos concordam novamente.

"Se eu soubesse de tudo isso, eu não teria ido." - eu digo, e todos dizem "eu também" ao mesmo tempo.

Reclino um pouco o assento e Mærsk começa a tirar minha maquiagem. Anya volta a mexer com alguns documentos. O piloto e o auxiliar fecham a cabine. O sr. Grachiyova dorme.

Mærsk, quando termina, me conduz ao quarto do jato. Ela cuidadosamente me auxilia a tirar o vestido.

Coloco uma roupa mais normal, e quando chego a Nova Kiev, meu destino é Ariyatka.



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