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História Jogos Vorazes Mockingjay:Maysilee Donner - Distrito 13


Escrita por: Tributooculto12

Notas do Autor


......

Capítulo 54 - Distrito 13


Fanfic / Fanfiction Jogos Vorazes Mockingjay:Maysilee Donner - Distrito 13

   Vasculho mais daquele closet e porventura encontro outro vestido semelhante o meu vestido azul florido, depois do Massacre Quaternário, Bill fez questão de guardar o vestido que usei na colheita como recordação ele disse era um modelo clássico e bem fino, más sei que ele estava mentindo. O que adianta eu ficar pensando ou questionando afinal Bill meu estilista morto com centenas de balas perfurando seu corpo todo ensanguentado na sala de preparação tudo por minha causa, uma das coisas que tenho que evitar ficar remoendo tentar esquecer é facil a coisa complicada e lhe dar com um remorso amargo, vou levar esses dois vestidos para minha mãe, talvez isso pode dar um pouco de conforto a minha mãe vestidos meu e de Hayselle talvez será bom quando nós duas estivermos mortas, e dispositivo em meu ouvido oscila com a voz de Haymitch ordenando que já devemos ir.

Más não antes de pegar alguns livros de medicina e ervas caseiros, minha mãe me pediu assim que partir em viagem ao Distrito 12, deslizo minhas mãos sobre o tecido fino do vestido e o coloco dentro de uma bolsa de couro que usava para caçar e colher ervas na floresta, ando pelos corredores vazios rumo a biblioteca com um pequeno escritório, altamente deixamos todos os livros de nossa família guardados em suas prateleiras, encosto minha mão sobre a maçaneta dourada uma sensação como um aperto bate em meu peito, e um frio toma parte de minha espinha. Engulo em seco tentando descobrir o motivo daquela sensação, abro lentamente aquela porta e minhas narinas fugam um cheiro insuportável de morte com o ar super pesado que circula em volta, caminho até as prateleiras com um tipo de viseira de vidro que protege os livros de poeira e teias formadas por aranhas, abro aquela viseira retirando alguns livros e fecho e o reflexo da janela com um vaso de flores luminoso surge atrás me fazendo derrubar aqueles livros no chão, viro meu pescoço lentamente para atrás, tendo visão daquela vaso com flores muchas secas e sem vida, apenas me aproximo com passos lentos em direção uma flor branca intacta abaixo dela está um cartão tão branco como a neve com traços finos sem nenhum amassado.

Imagino quem tenha me enviado esse presente.

Snow....

Toco aquela rosa espinhosa porém não me atrevo aspirar seu perfume, não sabemos se algum veneno pode ter sido colocado antes de parar aqui, apenas puxo o cartão o abrindo e letras fortes de cores vermelhas estão estampas no papel apenas leio a seginge mensagem.

"Flor para a flor"

Não entendi o contexto desta frase apenas aproximo o cartão de minhas narinas, e aquele cheiro de ferro adocicado de sangue penetra nos buracos de meu nariz "Sangue" penso colocando aquele cartão junto a rosa dentro da bolsa, apanho em disparada os livros que estão ao chão e desço as escadas rapidamente antes que eu entre novamente em estado de pânico, cruzo aquela porta branca batendo com força correndo em direção ao centro da Aldeia dos Vitoriosos, e um Aerodeslizador se materializa sobre minha cabeça, ergo minha cabeça para acina acenando para Haymitch e algo começa a sacudir dentro de mochila. Mary se contorcendo, apenas dou um tapa na bolsa que a faz ficar zangada, uma escada metálica desce. Apenas agarro com minhas duas mãos ficando imóvel até ser erguida para o alto, Haymitch pega em minha mão me ajudando a sair daquela escada.

__Como está? ele pergunta.

__Estou bem. digo esfregando a manga de minha jaqueta sobre uma gota de suor que desliza por minhas bochechas.

Uma mensagem para mim, quero fugir correr o mais longe o possível. Não posso contar a ninguém o que vi. Eles vão por a mesma idéia de que estou enlouquecendo e voltarei em meu mundo de ilusões concedidas pelas drogas que estou tentando fugir. Ninguém vai compreender as palavras simples escritas naquele papel, más é um alerta como um juramento de vingança, porque ninguém ouviu o alerta que recebi antes da Turnê de Vitória.

Eu sei o que aquela mensagem pode significar "Você não está segura. Eu lhe acharei" talvez o presente Snow tenha ordenado aeronaves de ataque para nos surpreender porém só ouço a voz mecânica por um aparelho em comunicação de Flluter dizendo que os ares estão limpos, Haymitch se senta ao meu lado pegando em minha mão e seus olhos rastreiam os miados que saem de minha mochila.

__Esse foi o seu motivo de volta? pergunta-Haymitch.

__Nem eu esperava por isso. respondo.

Retiro aquela mochila a jogando no chão e barulhos como grunhidos como um fósforos sendo riscado saem da boca daquele ser.

__Ah que irritante. digo a ajeitando com cuidado.

__Como foi lá embaixo? pergunta-Haymitch.

__Um pesadelo. digo.

Nossos olhares se encontram e fixo aqueles olhos cinzentos, encosto minha cabeça em seu ombro enquanto ele acaricia minha bochecha seguimos a viagem sem nenhuma troca de palavras ou conversas, a viagem não demora a menos de uma hora ou menos, abaixo o Distrito 13 parece tão contente e feliz me faz lembrar o 12, não está como um cenário de guerra como todos os anos o filme oriundo que a Capital nos obriga a assistir, quando o 13 foi apagado do mapa, más o que menos eles sabiam que eles trabalharam abaixo da superfície em suas construções como mineiros de carvão trabalhando nas minas, mais já havia algo dentro feito para reuniões em caso de guerras ou até mesmo o fim do mundo onde líderes se reúnem o 13 era importante por fornecer armas nucleares para a Capital, porém na época da escuridão o 13 tomou o que podia e ergueu suas armas contra a Capital, agora consigo entendeu o 13 nunca foi destruído foi grande parte uma mentira, eles só queriam a paz em troca disso eles se fingiram de mortos em acordo com a Capital, más agora a Capital não pode atacar o destruir o 13.

Agora todos vivemos como toupeiras debaixo do solo, más caso você queira sair pata fazer caminhadas ou exercícios matinais é permitido, más tudo de acordo com a rotina que é imposta. Você não pode fazer nada a mais que não esteja na rotina. No decorrer das manhãs somos obrigados a colocar nossos pulsos em uma parede em um aparelho que considero chato que faz uma espécie de adesivo em seu pulso com um tipo de tinta negra informando 6:30 Alogamentos --7:00 Café da Manhã --7:30 Tarefas Domésticas --8:00 Escola e etc....

Não posso remover a tinta até a hora do banho, isso significa que até mesmo banho ou horário de escovar os dentes são controlados, tudo se apaga a uma certa hora e você deve estar na cama a não ser que tenha alguma função ou tarefa noturna designada, comecei a seguir a rotina assim que sai do leito do hospital quando me mudei más a mamãe para o Compartilhamento 205 gosto de explorar as coisas meus lugares favoritos e ficar perto dos encanamentos vendo a água escorrer, e também ficar mechendo os lápis da escola que mais parece um tipo de Centro Educacional, gosto de desenhar como o médico de minha mente disse que tenho que abrir e descrever o que estou sentindo na folha de papel, apesar de que chego a gastar meia-duzia de papéis sendo que desperdício é crime alguns me olham como se estivesse assasinando uma pessoa, mais pouco me importa são somente folhas é melhor do que disparar dardos no crânio de pessoas inocentes. As vezes diálogo com Leslye enquanto fazemos algumas piadas com alguns que resmungam pelo regime rígido que é imposto, não sei por quanto tempo eles vão tolerar minha falta de compromisso com a rotina, más acho que eles não pegam no meu pé devido que sou uma garota mentalmente transtornada isso eu encaro como uma ofensa, más esse é o diagnóstico que me foi imposto pelo médico está escrito em um prontuário com minha ficha, por isso todos ja acostumaram comigo vagando como um animal perdido na floresta pousamos na superfície Haymitch e eu descemos e corremos rapidamente pelas escadas, não gosto muito de elevadores isso me trás lembranças mais que ruins quando esta na Capital, eu não gosto muito de viver como um besouro más depois daquele cartão esse é o lugar mais seguro do mundo.

Paramos em frente a porta com o número 205, me pergunto se minha mãe irá fazer um interrogatório como foi a viagem ao Distrito 12, Haymitch não mora junto a mim, por mais que eu insistisse para que ele ficasse comigo me ajudar ele rejeitou, ele tem seus problemas devido a morte de seus pais e irmãos uma vez o peguei bebendo claro fiquei muito furiosa, ele me disse que usa para afogar as mágoas, nesse momento decidi que deveria cuidar de meu amado, e damos um apoio ao outro prometi largar o meu alto uso de remédios em trcoa com que ele largasse a bebida, más não existe muito disso no 13 e totalmente proibida qualquer entrada ou até mesmo consumo, poucas pessoas tem acesso elas substituem quando anestésicos estão em falta para deixar os pacientes inconsciêntes porém tudo é trancado e cadeado, Haymitch tem seus problemas e devo respeita-lo assim como a privacidade.

__Ela deve saber sobre o 12? pergunto.

__Acho que não. Ela já viu o suficiente ele sendo devorado pela saraiva de fogo. Deve se preocupar como você está superando isso. Haymitch dá um beijo na pontinha de meu nariz. __Assim como eu minha doze.

O abraço encostando minha cabeça em seu peito.

__Eu vou conseguir. digo.

Me afasto abrindo aquela porta, minha mãe está em casa quase 18:30--está em repouso de fim de tarde observo o olhar de alívio estampado em seu rosto antes que possa fazer alguma pergunta, abro a mochila 18:30--Lembranças minha mãe se senta na cadeira enquanto observa emocionada as fotos de seu casamento com papai e Hayselle recém nascida enquanto Mary a gata asquerosa pula em seu colo se deitando e ronronando enquanto recebe o carinho pelas mãos de minha mãe ela me encara de forma odiosa, enquanto minha mãe a pega no colo enquanto coloca os livros organizadamente na prateleira do pequeno armarinho penduro em cabides os dois vestidos floridos idênticos acima. Um pedaço de meu antigo lar.

Caminho para fora junto a Haymitch de mãos dadas, rumo a sala de jantar as 19:00 e o aparelho como um tipo comunicador oscila na cintura de Haymitch parece um pequeno radinho recebe várias mensagens as vezes codificadas quando se trata de algo sigiloso, nem mesmo eu que sou o Tordo tenho um desses para causas importantes tanto Haymitch, Leslye e Spiley receberam um por conseguirem salvar o restante da população do doze.

__Eles exigem nossa presença. diz-Haymitch.

   Reviro meu olhar enquanto andamos, ser o Tordo as vezes soa como muito cansativo.


Notas Finais


Owwt eu amo esse casal....*-*
Sabe o que é mais incrível?
Hum tem habilidade ee compreender o outro kk
Haymisileee❤


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