Acordo,meu pescoço está ainda pior,já está amanhecendo,e o frio que corroeu meu corpo a noite toda,minha garganta está totalmente seca,estou morrendo de sede,preciso de água já estou sentindo o meu corpo amolecendo,guardo um pouco das raízes de abetos e me levanto com dificuldade,e começo a andar pela floresta comendo um pouco da raiz de abeto,masticando tetando sugar o seu líquido para tentar hidratar minha garganta,minha visão está um pouco escura,e com a baixa luminosidade e a altura dos pinheiros a locomoção e bem complicada não temos uma visão clara a uma distância considerável,isso me faz lembrar de quando meu avô nos deixou propositalmente eu e Nahumi na floresta por exatamente três dias,foi um experiência traumatizante e dolorosa,ele nos levou para testar nossa resistência em áreas fechadas,já que no ditrito cinco,os poluentes das usinas nucleares afetam a vegetação,em média escala a entrada e restrita com grades elétricas,que podem te matar com um simples toque.
Acho que,meu avô só teve a acesso por ser um vitorioso,caso o contrário se fosse um cidadão comume fosse pego tentando entrar,na floresta teria sido torturado ou até mesmo executado ao vivo,em praça pública,foi lá onde eles no treinou secretamente,onde aprendemos a arte do kenjutsu,um termo estrangeiro que meu avô usa para aqueles que são combatentes com espadas,por nossa família ser uma das poucas com uma miscigenação estrangeira algumas palavras que falamos não são originais daqui,aprendemos a correr e nos locomover entre os obstáculos que a floresta tinha a nos oferecer completamente,sempre me destacava por ser bem veloz,e minha irmã por ter uma força excepcional,meu avô sempre disse que éramos uma dupla,força e velocidade,com essa combinação seria insensíveis,apenas um elogio vazio afinal ela está morta e logo eu também vou estar essa floresta e um sofrimento congelante muito diferente da de nosso Distrito por mais que eu tenha uma resistência e uma noção depois da experiência de ficar três noites a beira de uma tempestade fazendo uma corrida de resistência até os músculos relaxarem e não querer me obedecer não sei quanto tempo vou suportar isso,jogos vorazes vai muito mais além do que eu pensei,apenas ver o sofrimento de alguém na arena,e estar sentindo o mesmo,pois não damos muita importância,pessoas pensam assim porque vêem tudo através de uma tela,concerteza estão me assistindo agora,e com pena de mim,como será que meus pais estão,devem estar preocupados comigo,meu pai eu sei que está más minha mãe tenho muitas dúvidas desde a morte de Nahumi não recebo o carinho necessário,que eu sempre quis,afinal ninguém sabia que essa tragédia ia ocorrer,quem somos nós contra a capital.
Vou me locomovendo cada vez mais,minha garanta aperta e doi cada vez mais,me ajoelho no chão com folhas caídas e secas,é esse o fim?desse geito,irei morrer desidratada e agonizando até a morte,não posso chegar perto do rio ou lago e muito menos na Cornucópia que os Carreristas estarão lá montando a guarda,para que nenhum tributo tenha acesso,chegar lá seria praticamente uma loucura total,não posso parar,lembro quando estávamos naquele treinamento infernal no meio daquele tempestade fria na floresta a ponto de ficarmos doentes,quando pensei em desistir minha irmã sempre encorajava,me dava forças pra continuar,o que vou fazer sem ela,estou praticamente sozinha,más meu extinto de sobrevivência é mais forte que os efeitos da desidratação, decido me levantar e continuar estou muito tonta,meu movimentos estão se restringindo quando escuto passou que quebram um graveto saio correndo,o mais rápido que posso quando uma descomunal,me empurra e acabo batendo em uma árvore,e caio em frente a um tronco não muito grande,olho para cima vejo e o garoto do dez,o mesmo que matou a garota do onze.
Ele está com tipo uma espada,ela é media bem alinhada com uma curva,a afiada tiro minha faca para fora porém ele pisa em minha chutando ela para longe,agora minha morte,ela já esta aposto para me dar um golpe com a espada,não eu prometi que voltaria não posso falhar mesmo nesse estado,avisto o mesmo tronco a uma distância favorável a mim,se eu conseguir rolar posso pegar esse tronco e usar como arma,vejo ele esta vindo dar o golpe"Agora"penso,ele desfersir o golpe rolo para o lado agarro o tronco,uso toda a força que me resta o tronco e pesado cheio de agulhas,deve ser de algum pinheiro,bato com toda força o tronco no calcanhar do pé do mesmo,consigo sentir um estalo acho que conseguir destroncalo,ele grita de dor,dou outro golpe e ainda sinto um estalo cada vez maior,ele grita e cai no chão de dor,essa é minha chance,pego o tronco me levanto e fico em cima dele,fecho os olhos.
__Me perdoe. digo abrindo os olhos dando sequências de golpes na cabeça dele com o tronco,já consigo ver o sangue cobrindo o sangue, dou mais um golpe,olho para o chão e vejo a espada do mesmo,e a pego e retiro a alça com a bainha apoiada nas costas do mesmo,guardando a espada a colocando em minhas costas,pego a faca do chão, e o canhão dispara,esse ai já está morto logo eu também vou estar,corro com dificuldade até os confins da floresta.
Entre os arbustos quando escorrego entre um morre caindo abaixo quando um pequeno lago ela é isolada por árvores aue cobrem ao redor de tudo com grandes rochas que desce uma fina cascata vindo do rio vou rastejando com dificuldade até,o lago e tomo um pouco d'água ,está normal pelo que frio que faz,passo quase dez minutos me hidratando de água,e olho ao redor esse é um ótimo acampamento vai servir por alguns dias,bem oculto vai ser bem difícil algum tributo me achar aqui mais tenho que ser cautelosa,tenho uma faca e uma pequena espada,posso ter mais seguranca,e me proteger contra algum animal selvagem ou tributo,olho para o céu escuro e nublado o vendo paira como impetuoso e com a brisa gelada batendo entre os pinheiros estou em alguma parte da arena,um pequeno lago cercado com grama e terra umida com enormes rochas e árvores ao redor,deito a cabeça na grama e fecho os olhos,imaginando estar no cinco com minha família em segurança,de ficar em minha janela de madeira embolorada,pensar nessas coisas me dá vontade de repousar,fecho os olhos lentamente ainda está tarde posso ter um tempo para descansar,durmo mergulhando em uma mais profundo rio de sonhos,quando acordo já está anoitecendo,consigo ouvir o canto dos pássaros cessando.
Tiro um pouco da raiz do abeto do bolso da jaqueta e mastigo um pouco engolindo com dificuldade,não sei quanto tempo vou continuar me alimentando disso,ter saído da cornucópia sem ao menos um suprimento foi uma grande burrice de minha parte,tenho que traçar um plano de ir até a cornucópia sem ser pega pelos Carreristas se eles estiverem lá posso usar a velocidade ao meu favor,é isso que vou fazer vou investigar,quando a noite surge ceu nublado cheio de cinzas más da para vermos um pouoc de estrelas quando a insígnia da capital surge brilhando no céu e vejo a foto do garoto 10,o que eu matei,o hino se encerra nenhuma previsão aparece então isso significa que não houve nem uma outra morte hoje,o garoto do dez quem era?matar uma pessoa que nem se quer conhecemos é um pouco doloroso,tem a garota de seu distrito,cujo agora deve estar clamando pelo sangue de quem matou seu parceiro,espero não me encontra com ela na arena,fecho os olhos tentando esquecer o dia de hoje,como eu queria esquecer tudo isso,deito sobre a grama gelada e pego no sono.
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