História Jóia rara - CAMREN - Especial day.

POV'S CAMILA.

Hoje eu havia acordado bastante animada, não sei o que deu em mim, talvez foi o sonho maravilhoso que tive. Enfim, hoje parece que vai ser um dia especial. Levantei com cuidado para não acordar a pessoa ao meu lado, a minha namorada, Lauren. É maravilhoso chamá-la dessa maneira e ver ela dormindo do meu lado é incrível e um montão de outras coisas que eu nem sei falar o que é. Fui até o banheiro e tomei um banho, fiz o restante da minha higiene e quando terminei, voltei para o quarto e fui trocar de roupas. Peguei uma cueca branca - a primeira que vi -, uma camiseta dessas que Lauren me deu e uma calça, Lauren diz que é calça de moletom.

E se ela diz, ta falado.

Vesti tudo numa calma, só atrasei na calça, ela estava do lado contrário e eu meio que sou um pouco lerda quanto à esses detalhes. Vesti tudo certinho e depois penteei o meu cabelo, tudo isso sem fazer barulho. Eu iria prendê-lo, más Lauren sempre diz que eles são lindos e que deveria ficar soltos.

E se ela diz...

Bom, agora que eles estavam arrumados e bem penteados, só me resta descer e preparar o café da manhã. Antes de caminhar até a porta, fui até a cama e beijei delicadamente a mulher deitada, ainda não me caiu a ficha de que eu estou com ela. Tipo, eu, Camila Cabello. Uma simples capataza de fazenda com uma mulher dessas! É de tirar o fôlego. 

Lauren é de tirar o fôlego de qualquer um que passe por ela. 

Deixei o quarto antes que eu acordasse ela e fui em passos calmos até a cozinha. Lauren me ensinou a fazer algumas panquecas doces e eu aprendi rápido. Eu achei até estranho, pra mim, panquecas são aquelas recheadas de carne e frango. [ n/a: quando a pessoa é muito brasileira kkkkk ]. Peguei os ingredientes que precisava e comecei a misturar as coisas. 

Se tinha algo que eu gostava muito, essa coisa é cozinhar. Cozinhar para Lauren é a melhor parte do meu dia. Quando jovem, pensei um dia ser uma chefe de cozinha e abrir um restaurante, más não saiu do jeito que eu quis.

Nem sempre a vida é do jeito que gostaríamos que fosse.

Depois de preparar tudo, arrumei a mesa e coloquei as coisas que eu havia feito no meio dela. Eu já iria subir para chamar a Lauren, más assim que eu lavei as mãos ela apareceu na cozinha. Sorrindo e cheirando muito bem.

Ainda não me conformei com o fato dela cheirar tão bem. Na fazenda eu não ficava tão cheirosa assim, más né... Eu tinha alguns truques. 

Sorri em sua direção e ela retribuiu na mesma altura, um sorriso iluminado e perfeito. Esperei até que ela parasse em minha frente e então envolvi o seu corpo em um abraço. 

— Bom dia. – murmuro com um sorrisão e beijo as suas bochechas gordinhas, são fofas e perfeitas nela. — Você está linda. — falei quando a soltei. Nunca iria me cansar de dizer o quanto ela é linda. 

— Obrigada. – ela responde com a voz preguiçosa e me dá uma selinho. — Você também. 

Acho que não existe pessoa mais trouxa do que eu quando o assunto é Lauren Jauregui, acho que fiquei mais apaixonada - se possível - por ela depois do sorriso que ela direcionou a mim. 

— Hoje era o meu dia. – ela diz e me acerta um tapa no braço. Na verdade era sim o dia dela fazer o nosso café, más eu acordei tão diferente que me deu vontade de cozinhar. — Por quê não me deixou fazer? – ela fez um biquinho, esses que o Gabriel me faz quando quer algo. 

— Eu só queria cozinhar pra você, más amanhã é todo seu. – respondo e vou até a mesa, pego um morango e dou à ela. — Não são tão bonitos quantos os da fazenda, más parece gostosos. 

— Geralmente essas frutas que vendem nos supermercados não são tão saudáveis, más eles conseguem enganar as pessoas com o sabor. – ela responde ao pegar a pequena fruta, morde um pedaço e me oferece o outro, deixo que ela leve o pedaço até a minha boca e mordo sem tirar os meus olhos dos seus, tomando cuidado com a sua mão. Ela me olha sugestiva e joga a cabeça para trás, rindo. Dou de ombros e aproveito a sua cabecinha jogada para trás e puxo o seu corpo com um pouco de força até ficarmos bem próximas. Jogo alguns fios rebeldes do seu cabelo para o lado e beijo o seu pescoço, fazendo-a arrepiar os seu pelinhos com isso. 

— Você cheira muito bem, Lo. – sussurro sem muita malicia. Ela solta o meu braço que antes ela segurava e segura em minha cintura. 

— Você sempre diz isso. – ela murmura com os olhos fechados, aproveitando o carinho que eu fazia em seu pescoço. Depois deixei ele de lado e beijei os seus lábios e nossa! Eu nunca fui muito fã de morangos, más depois de beijar Lauren e sentir o saber azedinho junto ao seu beijo foi algo maravilhoso. 

Más eu me controlei, ainda estávamos no café da manhã. Mesmo com a mesa farta, eu queria comer outra coisa também. 

— É melhor parar. – rosno ao sentir as sua mãos descendo e indo de encontro ao cós da minha calça, que tinha o pano desnecessariamente fino e fácil de se tirar. — Fiz uma mesa inteirinha e não quero que vá parar no lixo. 

— Vai ser rápido, eu juro. – ela diz e me beija, tento relutar, más ela me puxa até a bancada e me encosta na mesma. — Só relaxa e aproveita. – ela sussurra antes de ficar de joelhos, na altura da minha cintura, de cara com o meu pau que já estava bem animado. 

— Você não preci... Porra! – até tento impedi-la de continuar, talvez eu ainda não seja 100% segura quanto ao meu corpo, más desisti quando ela abaixou a minha calça junto da minha cueca, fazendo o meu membro rijo e ereto pular para fora. Ela rapidamente levou a mão até ele e bombeou, fazendo com que eu desfalecesse com o seu toque tão quente e prazeroso. Com o polegar, ela circulou a minha glande, tirando o pré gozo e lubrificando o meu cumprimento. Segurei firme na bancada atrás de mim e mordi o meu lábio para não deixar escapar algum som da minha boca, com certeza seria algo vergonhoso de se ouvir. Ainda fazendo movimentos de baixo para cima, Lauren beija cada uma das minhas coxas antes ir realmente onde eu queria.

— Me deixe ouvir você. – ela disse olhando nos meus olhos, e por Deus, essa imagem dela, de joelhos e a poucos centímetros do meu pau foi algo que me fez gemer.

— Oh, droga, Lauren! – gemi quando finalmente a sua boca tocou em meu membro. Lauren primeiro passeou a sua lingua na cabecinha para depois colocar até a metade, me contorci e levei as minhas mãos até a sua cabeça, fazendo pressão para que ela continuasse. Ela tirou o meu membro pulsante da boca e deu uma lambida delirante para depois enfiar de volta. Eu já não aguentaria mais nenhum segundo, ela parou e deu atenção às minhas bolas que estavam formigando e foi o estopim para que eu liberasse o meu liquido em sua boca. Foram alguns jatos intensos até que ela levantasse e sorrisse para mim. Tirei alguns fios de cabelo da minha testa e quase gemi ao vê-la limpando o canto da boca com a lingua, onde havia ficado resquícios do meu gozo. 

— Agora podemos tomar o nosso café. – ela diz e sorri, deixa um rápido beijo em minha bochecha e caminha até a pia, lava as mãos e da a volta na bancada e vai para mesa.

Recebo um toque de realidade e levanto a minha cueca junto da minha calça. Vou até a pia e lavo as minhas mãos, pego algo para secar elas e volto para a mesa. Lauren sorri sapeca e ergue a sua xícara de café e depois leva até a boca. Sento na cadeira negando.

 Eu moro com o próprio demônio, e ela tem olhos verdes e é gostosa pra caramba.