1. Spirit Fanfics >
  2. Jóia rara - CAMREN >
  3. Eternizado pt.1

História Jóia rara - CAMREN - Eternizado pt.1


Escrita por: desativadah

Notas do Autor


Hey, gente!!

Esse capítulo vai ser dividido em dois, como vcs já viram... Espero que gostem!


Ah, temos um Co-Autor na fic!


Erros serão consertados em breve. ;)


NOTAS FINAIS!
NOTAS FINAIS!

Capítulo 43 - Eternizado pt.1


Anteriormente em Jóia rara...


— Filha, podemos conversar? – sua voz estava em um tom baixo, quase inaudível. Suavizei a minha expressão mas não abaixei a guarda.


POV'S LAUREN


Meu pai me olhava com esperança, encarei Camila e ela deu de ombros. Respirei fundo e mexi no cabelo de maneira nervosa. Enfim assenti. Se ele deixou a fazenda somente para vir até aqui alguma coisa importante deve ter acontecido. Ele parecia abatido, muito diferente do Sr. Jauregui que costumávamos ver.


— Mamãe, eu posso brincar lá fora? – Gabriel entrou na cozinha afobado com a sua bola de futebol em mãos. Ele estava me encarando à espera de uma resposta. — Oi tio Mike! Posso mamãe? – ele voltou a perguntar.


— É claro que sim, mas fique somente na calçada. – falei um pouco sem graça, na presença de outro alguém era tão... Diferente. Mike nada falou, apenas ficou em silêncio.


— Então... Eu vou lá, sabe, brincar com ele. – Camila avisou meio atrapalhada, apontando para a direção em que Gabriel correu. Eu assenti. — Se precisar de mim é só chamar.


Quando Camila saiu da cozinha nos deixando a sós, o silêncio tomou conta de todo o ambiente. Eu tinha os braços cruzados e uma feição não tão amigável enquanto o meu pai parecia uma criança em minha frente.


— Como está sendo? – Mike enfim pergunta.


— Depende, você quer saber como está sendo viver com a pessoa mais maravilhosa do mundo ou como está sendo viver com a culpa de tudo que está acontecendo ultimamente? – As palavras saíram mais amargas do que planejei. Mike desviou o olhar.


— Lauren... – ele disse de forma arrastada, quase como um lamento.


Eu não sabia como seria daqui pra frente, se essa conversa vai mudar o rumo da minha vida ou até mesmo impedir os meus planos futuros. O meu pai é um homem imprevisível, ele pode está aqui, parecendo um ser desolado mas ele pode muito bem está querendo que eu volte para a fazenda. Eu voltaria mas ele teria que aceitar que Camila estaria comigo daqui pra frente.


— Você realmente se sente culpada por isso?  – ele complementou ainda com o mesmo tom de lamentação.


Eu queria dizer que não, que o único culpado era somente Shawn e o seu preconceito estúpido. Ele era tudo para mim, o irmão perfeito, o meu melhor amigo e herói. Agora ele é um infeliz que só tem o sangue Jauregui nas veias e o meu ódio. Escutar aquelas coisas da pessoa mais importante para você é algo incurável, Shawn não só quebrou o meu coração naquele dia mas também quebrou uma promessa que tinhamos feito à nossa mãe.


Flashback on:


Eu corria muito rápido, era isso ou o meu irmão conseguiria me alcançar. Eu podia ver a árvore grande muito proxima e eu só precisava correr para chegar lá e não ser pêga.  O meu cabelo atrapalhava pelo o tamanho e também por ele sempre cair em meu rosto. Shawn sempre foi mais rápido mas hoje ele parecia lento e eu estava ganhando. Quando cheguei até a árvore, minha mãe sorriu ao me ver, ela estava sentada com um livro em mãos e a sua câmera estava ao seu lado.


— Crianças, corram com cuidado, não vão se machucar! – ela nos repreendeu quando Shawn chegou, ele colocou as mãos nos joelhos e respirou fundo, ele parecia cansado enquanto eu ainda sorria por ter vencido.


— Você foi rápida, pirralha! – ele disse e foi sentar ao lado da nossa mãe. Eu sorri convencida.


Sentamos os dois ao lado de Dona Clara, que  leu alguns capítulos para nós após nos oferecer água.


— Eu quero mostrar algo à vocês. – Minha mãe disse, Shawn e eu não seguramos a curiosidade até ela alcançar a sua câmera. Ela começou a passar inúmeras fotos na sua câmera que eu achava linda, até parar em uma em especifico.


Era Shawn e eu, estávamos correndo, ele sorria enquanto tinha um dos braços esticados pronto para me pegar.


— Irado! – Shawn disse.


— Irado! – repeti porque sempre achei ele um garoto legal, na escola ele é o que tem mais amigos e sempre que pode me leva até a quadra para me ensinar a andar de skate.


— Eu quero pedir uma coisa à vocês, meus filhos. – ela suspirou e intercalou o olhar entres nós.


— Qualquer coisa, mamãe! – Shawn e eu falamos juntos. Ela sorriu e nos abraçou pelo o ombro.


— Eu quero que prometam que aconteça o que acontecer vocês sempre vão está juntos, como uma família. – ela falou e eu olhei para Shawn, ele assentiu e eu fiz o mesmo.


— Prometemos! – falamos juntos.


Flashback off:


Lembraças me atingiram em cheio, não foi como um borrão, devia ser, mas eu não conseguia deletar cem porcento do meu passado por conta da minha mãe. Eram lembranças boas, foram momentos únicos.


— Eu não sei, pai. Eu não sei. – falei unicamente.


— Lauren, nós éramos uma famila, ainda somos.


— Será que somos? A familia Jauregui não se desfez no momento em que Dona Clara morreu? No momento em que Shawn culpou a mim por aquele acidente imbecil. – eu não gritava ou falava com ódio, apenas falava tudo que eu queria dizer, com um tom baixo.


— A nossa familia se desfez ali, papai. – completei e encarei o teto, pedindo forças para não chorar, não hoje.


Era sempre tão doloroso lembrar de tudo, de como aquilo aconteceu e como foi horrível receber a noticia que a minha mãe ja não estava mais entre nós, de como Shawn apontou o dedo em meu rosto e disse em poucas palavras que eu era a culpada por ela ter indo embora, de como foi horrível ter que sair do Brasil pelo fato de que eu não aguentava mais a pressão que estava sendo ver o meu irmão me olhar com ódio e de ver o meu pai chorando pelo os cantos da casa.


Dona Clara sempre manteve aquela família em pé, ela era a pilastra que nos mantia. Mas como todas as outras, ela desmoronou depois daquele dia.


— Eu não queria que Shawn falasse aquilo à você, eu não queria. Você sabe o quanto eu amo vocês, vocês são tudo o que tenho, vocês não podem me deixar. – ele disse aproximando-se, eu não recuei, eu nunca mais recuaria. Senti na pele como é ser deixada para trás, várias vezes.


— Então por quê mandou Camila me deixar quando eu mais precisava? Por quê? – perguntei baixo, sentia a minha voz começar a falhar.


— Eu não sabia como reagir a tudo que estava acontecendo, e achei que isso seria o certo, me desculpe. – ele disse. Encarei os seus olhos, o meu reflexo, e também tudo que já passamos juntos. Ele era o meu pai, o meu protetor.


— Karla foi e sempre será a pessoa a qual eu mais confio nesse mundo. – ele completou.


— Eu amo ela, papai. – falei convicta, a única certeza que eu tinha no mundo.


— Eu posso sentir isso. E eu fico feliz por saber que Karla é a pessoa certa. E ela, ela ama você de verdade? – ele perguntou com cautela, eu ja estava pronta para responder mais fui interrompida pela a pessoa certa.


— Como nunca amei ninguém, Sr. Jauregui. – Camila disse em um tom sério entrando na cozinha, meu pai virou a cabeça para olha-la surpreso.


— Eu... Eu já nem sei o que falar. – Mike disse com um sorriso. Camila veio para o meu lado e ali ficou. — Eu só espero que um dia vocês me perdoem por tudo que eu fiz à vocês.


— Camila e eu perdoamos o senhor. – ele nos olhou surpreso, Camila lhe ofereceu um sorriso doce e eu me esforcei para fazer o mesmo. Foi como um flashback, ele nos abraçou apertado como se fossemos uma familia.


Sentir isso era como voltar a dez anos atrás.


— Agora que estamos bem, eu preciso falar o que também me trouxe aqui. – sua voz saiu séria, como se tocar naquele assunto fosse doloroso ao ponto. — Shawn apareceu na fazenda ontem.


Camila fez sons negativos ao meu lado e sentou na cadeira. Shawn estava sumido desde o dia mais horrível da minha vida, e receber essa notícia era quase assustadora.


— E o que ele queria? – foi Camila quem perguntou, eu já não queria comentar sobre. Camila parecia séria, responsável como a Camila que eu havia conhecido.


— Agiu como se nada tivesse acontecido. – revirei os olhos ao escutar aquilo, ele é tão estúpido, meu Deus! — Mas houve um problema, ele se trancou em seu quarto a noite toda. É possível que ele tenha feito um estrago lá dentro, você sabe, Shawn é um homem rancoroso. – ouvir aquilo foi como ter um dos meus CDs da Lana extraviados. Camila abaixou a cabeça na mesa e ficou em silêncio. Franzi o cenho, por que isso?


— Precisamos ir à fazenda, hoje mesmo. – Falei sem rodeios, Camila me encarou surpresa.


— Lo, eu não acho que seja uma boa ideia. – Camila disse contrariada.


— Da mesma forma teriamos que ir até a fazenda, você precisa fazer as suas malas.


— Malas? – Mike perguntou surpreso. — Estão pensando em deixar a fazenda de vez?


— Pai... Eu não acho que seja uma boa hora para conversarmos. Depois falaremos com calma. – Não houve protestos da parte de ninguém, o que me aliviou muito. Eu já não estou com tanta cabeça para discussão futuras.


Camila chamou Gabriel para tomar um banho rápido, usei o banheiro do quarto ao lado e me troquei com rapidez, eu precisava mais do que nunca ir até a fazenda. Voltei ao quarto em que Camila e Gabriel estavam, os dois saiam do banheiro já vestidos.


— Gabi, por que não nos espera lá em baixo? Vai lá campeão! – Camila incentivou o menino que assentiu e saiu correndo até a porta e sumindo pelo o corredor. Suspirei, Camila queria conversar.


— Sabe que não precisa fazer isso, Lo. Eu posso ir junto ao seu pai, não demoro. – ela começou e eu logo tratei de negar.


— Eu preciso ir, ver o que ele fez e pegar alguma roupas. – falei pesadamente, isso já está me deixando com uma puta de uma dor de cabeça. Camila chegou mais perto e juntou as nossas mãos, o calor da sua pele foi mais que preciso nesse momento. Sentir a sua áurea protetora me faz bem.


— Eu tenho orgulho de você, sempre tão forte e madura. – ela disse com sinceridade e eu não pude evitar de sorrir ao escutar aquilo.


Camila é aquela pessoa que vai te colocar para cima se você precisar. Eu a abracei apertado e deixei a minha cabeça em repouso em seu ombro. Ficamos ali por alguns minutos, apenas abraçadas, na presença uma da outra. Quando decidimos descer, meu pai avisou que levaria Gabriel em seu carro para que Camila e eu tivéssemos uma conversa, caso precisasse. O pequeno não foi contra, Camila apenas disse que estaríamos indo para a fazenda e o menino logo aceitou. Esperei Camila sair com o carro em silêncio, minha cabeça martelava os assuntos que tínhamos conversado em minha cozinha. Pelo o que vejo, meu pai e eu voltamos ao que era antes. E eu não podia esconder a felicidade minima que eu estou por ele aceitar de uma vez que Camila e eu agora somos um casal. Mike também disse que infelizmente teve que revelar à Shawn que Camila não era a pessoa certa para ele, por conta da sua intersexualidade, Camila entendeu os motivos que levou à isso e achou o certo. Agora eu temia muito mais o que Shawn poderia fazer. No caminho até a fazenda eu fui em silêncio, Camila vez ou outra cantarolava uma música desconhecida, e mesmo com a minha cabeça cheia eu não pude deixar de notar o trecho que ela estava cantando. "É tão singular a habilidade que eu tenho em montar um arsenal de clichês pra te cantar..." Camila é uma romântica nata. Ela pareceu notar que eu a observava e me ofereceu um sorriso doce, esses que sempre me deixam boba por ela.


Chegamos já perto da hora do almoço, Camila passou pela a grande porteira e estacionou o carro em um lugar qualquer. Ficamos bons segundos lá dentro, Camila olhava pela a janela com um sorriso estampado em seu rosto. Decidimos sair de uma vez e ir em direção a casa grande.


— Mila?! – uma Dinah surpresa e afobada nos parou quando estávamos já perto da entrada. Camila e ela trocaram um abraço demorado. —Branquela – Ela me cumprimentou, apenas revirei os olhos e a abracei.


— Depois conversamos, Dinah. Precisamos resolver umas coisas. – Camila disse e Dinah assentiu com compreensão, ela se despediu e foi em direção ao estábulo. Camila e eu entramos em silêncio, meu pai apenas sorriu levemente ao nos ver.


Não cortei caminho e fui em direção ao meu quarto, não impedi Camila de vir junto. Agora é a hora que eu realmente preciso dela. Andar naquele corredor nunca foi tão deprimente. O silêncio era mantido e a minha ansiedade de passar por aquela porta era tanta. Pus a mão na maçaneta e girei-a com rapidez. O meu quarto estava uma verdadeira zona, fechei os meus olhos por segundos e respirei fundo. Tinha roupas por todos os lado, minha cama estava revirada e tudo que devia está na parede agora estava no chão. O meu espelho estava totalmente destruído, cacos de vidro por todo o piso amadeirado. Andei com cuidado por ali, vi portas retratos no chão com rachaduras e também algumas das minhas fotografias que eu havia tirado por toda a fazenda. Agachei e peguei em minhas mãos um porta retrato, era Shawn e eu na foto, estávamos abraçados. Tinha uma rachadura irreparável bem no meio dela. Meu olhos ficaram úmidos automaticamente e um suspiro de lamento saiu de mim. Senti Camila por a mão em meu ombro e eu pus a minha sobre a sua.


Não quis prolongar isso, peguei apenas o que tinha se salvado e logo desci junto de Camila para que conversassemos melhor com meu pai.


[...]


Camila e eu decidimos ficar para o almoço. Contei ao meu pai que Camila e eu estamos com planos de ir para Nova York, ele foi exatamente contra. Mas respeitou se essa fosse a nossa escolha. Depois do almoço, Camila disse que ia dar uma volta pela a fazenda, cumprimentar alguns peões e ver como Raio e Trovão estavam. Eu fiquei na cozinha, conversando com Normani sobre coisas banais.


— Aprontaram muito? – Normani perguntou do seu jeito arretado, eu sorri em negação. Ah, Normani, se você soubesse o quanto.


— Não. – menti, ela me olhou com os olhos semi cerrados e eu dei de ombros. — Você poderia me ensinar a fazer um bolo? –Mudei de assunto e fiquei em pé ao seu lado.


— Tudo bem, mas nós ainda vai conversar mais. – ela disse descontraída e eu assenti. — Camila gosta de bolo de chocolate, e isso é bom para você porque é bem fácil de preparar um. Vamos começar...


Escutei tudo atentamente, passo a passo. Normani me auxiliava com os ingredientes e eu estava fazendo de tudo para que esse bolo saia um agrado para o paladar de Camila.


[...]


POV'S CAMILA



Voltar à fazenda foi algo inexplicável, a saudade que eu estava desse lugar era imensa e poder falar com o pessoal de novo é muito bom. Já fazia alguns minutos que estava na estabulo, Lauren havia ficado na casa, disse que ia conversar com Normani e a fins. Passei devagar em cada ala, acariciando a crina de cada animal alí, são animais tão dóceis e eu amo cada um daquele estábulo. Raio já estava cem porcento e quando me viu ficou de pé rapidamente, relinchou umas duas vezes até vir até a porta. Estelar estava na ala ao lado e logo relinchou quando também me viu. Não demorei muito no estábulo, tinha outros cantos que eu também queria ir. Dinah me acompanhou até algumas plantações, falamos com Carlos e Eduardo que estavam trabalhando alí. Pelo que descobri, o estúpido do Bradley pediu as contas e foi trabalhar na fazenda vizinha, a Vives. Não fiquei supresa quando Carlos disse isso. Dinah e eu continuamos a caminhar em meio a algumas conversas. Pedi para ir sozinha até o lago, ela não foi contra e voltou para o trabalho. Enquanto eu chegava no lago, mandei uma mensagem para Lauren. Sorri ao ver o meu papel de parede do celular, era uma foto minha e dela.

Essa menina me faz tão feliz!


Sentei em baixo de uma das árvores que ficava as margens do pequeno lago e fiquei esperando ela. Eu só espero que ela esteja com o celular. Fiquei jogando pedrinhas no lago por bons minutos até ouvir galhos se quebrando e uma Lauren com as bochechas vermelhas aparecer.


— Aconteceu alguma coisa? – ela perguntou, neguei e bati ao meu lado para que ela sentasse. Ela pareceu pensar, é, talvez o chão empoeirado não seja uma boa. Mas ela sentou.


— Não, eu só queria ficar sozinha com você aqui, no nosso lago. – murmurei e ela sorriu, beijando a minha bochecha com carinho.


Ficamos ali, sentadas em baixo daquela árvore apenas observando a corrente fraca do lago. Lembrei que eu tinha o meu canivete no bolso e logo tratei de pegá-lo. Saquei o canivete vermelho que sempre esteve comigo do meu bolso e fiz menção de levantar, Lauren afastou um pouco para que eu levantasse e me olhou sem entender nada. Olhei o tronco daquela árvore e vi que tinha espaço o suficiente para o que eu queria fazer.


— O que vai fazer? – Lauren perguntou desconfiada.


— Uma gravura... – aproximei a lâmina e fiz força para que as iniciais do seu nome saísse sem falhas. Depois coloquei as minhas e os envolvi em um coração no tronco daquela árvore. — Pronto.


— Você não existe. – Lauren sorriu e me abraçou, passei a mão para tirar os vestígios de madeira e guardei o canivete.


Sorri ao ver que havia saído do jeito que eu queria. Parecia bobagem, mas foi com todo o carinho e amor que eu fiz isso. Eternizei o nosso amor naquela árvore e em meu coração. 




Notas Finais


Aviso rápido: Como vcs viram, esse capítulo também trouxe um pouco do passado da Lauren, no próximo vai ser um pouco da Camila. Antes delas irem para NY, mostrar isso é excepcional! Acontecimentos futuros podem abalar uma a outra e saber do passado e bom para todos.

Vocês podem escutar All I Want - Kodaline?
Essa música usaremos em um capítulo futuro e é bom vcs já ficarem familiarizados com ela.

É isso, tchau!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...