(pensamentos de Harley)
Estávamos a jantar e estava um silêncio avassalador e pudim cada passo me olhava de canto.
- Que se passa Harley estás tão calada nem parece teu, relinha – disse com um tom de brincadeira.
- Não se passa nada, lindo. Somente estou cansada mais nada – o que era verdade também. O dia tinha-me deixado esgotada.
Acabamos de jantar a possa cozinheira arrumou e limpou tudo enquanto nós víamos as noticias. Só caus por todo o mundo era como se fosse o programa de comédia para nós com muitas das noticias riamos mas com outras eramos mais sérios dependendo do tema.
No final das notícias a cozinheira já tinha ido embora e nos fomos para o quarto.
Quando chego ao quarto e dispo-me para vestir a roupa de noite. Joker abraça-me pelas costas e beija o meu pescoço enquanto sussurra “linda, linda, linda” nutei que ele estava a ficar excitado. E virei me para ele beijei-o e reparei que ele já tinha tirado a roupa e estava pronto. Eu afastei me e disse-lhe:
- Agora não pudim. – não me sentia a vontade por causa do que tinha descoberto esta tarde.
- Não! Não! Porque não, HARLEY? – berrou. Ele estava cheio de raiva.
- Oh meu amorzinho eu disse-te ao jantar que estava muito cansada. Não fiques chateado comigo. – disse-lhe tentando dar-lhe um beijo mas ele virou a cara.
- Vais dormir num dos quartos de hóspedes esta noite, escolhe um deles. Sai do meu quarto vai embora. – disse em tom baixo mas cheio de raiva.
- Oh mor…
- Sai. – gritou apontando para a porta e eu assim o fiz.
Peguei na minha roupa de dormir e fui para um dos quartos de hóspedes mas como nunca tivemos hóspedes la em casa nunca mobiliamos os quartos então fui buscar um saco cama e deitei-me no chão triste e preocupada.
Enquanto isto Joker destrói-a o quarto enquanto berrava – Como é possível ela passou-se? Dizer-me que não!!! - Deitou-se na cama a remoer o acontecimento.
(pensamentos de Harley)
Na manha seguinte acordei preparei-me e meu amor já estava na cozinha a tomar o pequeno-almoço, o olhar dele dizia tudo que estava passado comigo, muito irritado.
- Bom dia pudinzinho.- disse tentando dar-lhe um beijo mas ele virou a cara e não disse nada.
Eu então pensei em contar o porquê, talvez ele compreende-se.
- Pudim, eu não quis ontem fazer contigo porque tenho um mini pudinzinho a formar-se dentro de mim. – disse sorrindo e abanando as mãos.
Mas ele só respondeu – aborta.
- Porquê? Não gostavas de ter o teu herdeiro, ensinar-lhe esta vida, e ainda nos ajudava nos crimes.
- Disse-te dês do início e volto a repetir. EU NÃO QUERO FILHO NENHUM. SÓ DÁ TRABALHO E ESTORVA. – Gritei-lhe apesar da minha maior preocupação ser se ele teria algum defeito ou deficiência devido aos químicos e nesta vida não encacharia bebe nenhum.
-Está bem. – disse Harley choramingando.
(pensamentos do Joker)
Levantei-me e fui para o escritório, magoou-me ver a Harley assim mas o que tem que ser tem muita força. Sentei-me na minha cadeira a pensar mas como é que aquilo aconteceu era impossível, até que me lembrei “aquela noite estranha” terá sido ai? Com a bebedeira não nos termos controlado? E deve ter sido bonito para movermos móveis e tudo. Quando reparei já estava ficando duro então pensei em voltar aos meus planos e me acalmar.
Passado um bocado bateram á porta do escritório.
- Entre – disse, era Harley ainda com os olhos vermelhos.
- Pudim vou fazer agora o que pediste.
- Está bem.
Harley saiu de casa e eu chamei um dos meus capangas. E pedir para ele a seguir ver o que ela fazia e indo contando. Ele consentiu e partiu.
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