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História Jornada das letras - Princesa? Sai fora!


Escrita por: magnalock

Notas do Autor


Oi! Espero que aproveite e se divirta. Estarei postando sempre que for possível e se for do seu agrado deixe um comentário, ficarei feliz em saber o que acham, como está indo e suspeitas do futuro da história.

Capítulo 3 - Princesa? Sai fora!


     Depois de muitas horas dirigindo e uma leve impressão de estar perdida ruma a Delawere ela resolveu parar em um bar, desses de estrada que tem ares que é freqüentado por todo tipo de gente , inclusive caçadores, ela sabia que estava em Winsconsin , mas não sabia a cidade.

     Já havia anoitecido quando ela estacionou o carro em frente ao bar. Ela entrou indo direto para a balconista, uma mulher de meia idade e baixa que secava copos de Chopp. Lou reparou q o bar era movimentado apesar da aparência do local; tinha um casal bebendo ao fundo, caminhoneiros conversavam numa mesa próxima e havia até um grupo de motoqueiros bêbados que riam como hienas enquanto cochichavam algo” quem iria lá falar com a gracinha? ”, escutou Lou.

— Boa noite. Poderia me informar que cidade é essa e que estrada pega para o condado de Moroe? —perguntou baixo para a balconista.

— Está na cidade de Augusta em EOU Clarie, para ir para Moroe é só pegar a estrada para o sul. —disse simpática a mulher no balcão. — Não tem erro,só pegar a principal.

— Certo, obrigada, me dá uma cerveja. — Leonor pediu à balconista que saiu para pegar, possivelmente passaria a noite em Augusta.

     Enquanto esperava foi abordada por um dos motoqueiros bêbados, um cara de quase um e oitenta, uns sete centímetros maior que Lou, parrudo e com barba grande.

— Oi princesa quer companhia? —disse ele colocando a mão na cintura de Leonor.

— Não. Dispenso. —rosnou ela levantando-se e tirando a mão do homem de si. — Cancela a cerveja e obrigada. —diz acenando a balconista que vinha com a cerveja gelada na mão.

Leonor virou-se para ir, Porem o homem segura seu braço a puxando para si.

— Calminha minha princesa, vamos conversar.

— Primeiro, eu não sou sua princesa e me largue seu estúpido!— diz ela se desvinculando da mão do motoqueiro e ajeitando a jaqueta que usava.

     Deu as costas e apertou o passo para sair logo daquela situação que podia ficar pior. Então sentiu um braço forte envolvendo seu pescoço, era o motoqueiro bêbado, antes que ele proferisse alguma palavra com aquele hálito de cachaça ela foi mais rápida, torceu o braço que segurava seu pescoço até as costas do agressor, com a outra mão segurou os cabelos dele, bateu a cabeça dele algumas vezes numa mesa próxima e o empurrou no chão. Agora ele tinha o nariz ensangüentado e o orgulho ferido.

—Quando uma mulher disser largue, é melhor largar porque o adestramento pode ser doloroso. Disse ela superior o olhando.

     Saiu do bar em direção do seu carro, o estacionamento estava quase deserto se não fosse por dois homens altos de terno que vinham da direção oposta. Andou apressada dando logo partida no carro, estava muito irritada com o babaca do bar que quase bateu em um carro preto e antigo estacionado ao sair. Até que era um belo Chevrolet.

     Quando chegou a Moroe abasteceu o carro, comprou um mapa, já que o GPS estava a deixando confusa, e foi a um hotel descansar algumas horas. Já estava quase dormindo, porém seu celular toca.

— Alô? —fala sonolenta.

—Leonor? É o Dylan, espero que não esteja dormindo, preciso de sua ajuda com uma coisa. Aconteceram umas mortes violentas que não deixou rastro do assassino, mas deixou um símbolo estranho no peito da vítima...

     Dylan é um caçador, amigo de Leonor. Ela o conheceu quando estava na faculdade, ele estava investigando um assassinato, um espírito vingador no campus. Ele o único caçador que a conhece como Leonor, que conhece parte de sua história, é um bom amigo.

— Acho que sei o que é.— disse ela interrompendo a fala dele e indo pegar seu caderno de anotações. A marca que você viu no peito do homem parece com esta?— tirou uma foto e enviou.

— Como você sabia que era um homem? E sim, é essa marca no peito da vitima. E ...— ela o interrompe.

— São amazonas as coisas que você esta caçando, é só da um tiro nela que resolve, nada de muito especifico, são humanóides, esses homens dormiram com uma delas recentemente e estão sendo mortos por elas ou pelas filhas que tiveram com essas criaturas. Elas têm desenvolvimento rápido, não vá dormir com nenhuma mulher por aí e elas tem essa mesma marca gravada no corpo. —falou bocejando no final.

—Okay, obrigado. Onde você está?— perguntou com um leve tom de curiosidade.

—Moroe, Winsconsin. Ah! Você sabe alguma novidade recente sobre a estrela de aquário ou homens das letras?

— Filha, nem sei por onde vai isso de aquário e letras, mas se eu souber de algo eu ligo pra você, seja lá o que está fazendo tome cuidado.— disse preocupado.

— Nossa Dylan Greenhill se preocupando comigo?

— Claro! Se você morrer não sei o que será de mim. Quem mais vai achar os feitiços que preciso e ser a minha pesquisadora? —diz com ar de riso.

— Palhaço! Vá trabalhar que é melhor e lembre-se: nada de romance com as mulheres daí, não tô afim de receber uma ligação pra buscar seu corpo no necrotério. —disse sorrindo— Se cuida, tchau

— Você também, tchau.

 


Notas Finais


E ai, gostou? Se não, garanto que vai melhorar não se preocupa, porfavorzinho! Mas vamos por partes pra não perder o mistério ou ficar corrido.
Obs.: Podem dar dicas de narrativa ou outras...Em caso de erros ortográficos por favor avisa pra assim poder arrumar.


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