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História Além do Fim - Capítulo 28


Escrita por: deboraduarteb

Capítulo 28 - Capítulo 28


Fanfic / Fanfiction Além do Fim - Capítulo 28

Depois de mais um dia de diversão em Paris viemos para a Itália, já faz dois dias que estamos aqui e hoje eu e as meninas resolvemos acordar cedo para fazer um passeio só nosso, sem os meninos. Lua gentil como sempre praticamente me arrastou junto com Tini para um SPA.

--- Só quero ver se os meninos vão conseguir passar um dia sem a gente. – diz Tini sorrindo debochada.

--- O Arthur com certeza vai querer fazer alguma trilha ou coisa do tipo para tirar belas fotos. – diz Lua retirando o roupão e entrando na banheira.

--- O Josh vai querer visitar algumas exposições, tenho certeza. – digo também entrando na banheira.

--- Já o Jorge vai sair comprando tudo que é vinil que ele encontrar na cidade. – diz Tini rindo, Lua e eu a acompanhamos.

Pov Josh

--- Foram as três então? Sozinhas? – pergunta Jorge.

--- Sim Jorge, pela terceira vez, elas saíram sozinhas. Onde é que você estava que não percebeu? – pergunta Arthur.

--- Ué, eu estava dormindo. – ele diz como se fosse a coisa mais obvia do mundo.

--- Ah claro! Dormindo. – digo revirando os olhos.

--- Mas elas quiseram sair sozinhas por quê? – pergunta Jorge.

--- Elas queriam fazer programa de meninas. Comprar roupas, salão de beleza, essas coisas. – fala Arthur ajeitando a mochila nas costas.

--- Mais e a gente? – pergunta Jorge mais uma vez.

--- Hummmm está a fim de ir ao salão de beleza também Jorgito? – pergunto zoando ele, Arthur e eu rimos da careta que ele faz.

--- Não seus babacas! Mas e aí o que a gente faz? – ele pergunta ajeitando os óculos escuros.

--- Se elas foram fazer programa de meninas, nós vamos fazer programa de meninos. – fala Arthur. Dito isso começou uma pequena discussão sobre onde à gente iria e eu já não estava mais aguentando esses dois, quero minha Loirinha de volta.

--- CHEGA! – grito e os dois se calam me olhando assustados --- Parem de brigar. Eu tenho uma ideia. – digo.

--- E qual é bonitão? – pergunta Arthur.

--- Vamos dividir o dia para fazer o que os três querem, pode ser? – pergunto.

--- Pode! – os dois respondem juntos.

--- Bom, então primeiro a gente faz a trilha que o Arthur quer fazer para tirar as fotos, depois vamos às lojas para comprar os vinis do Jorge e por último vamos às exposições que eu quero. Ok? – digo.

--- Ok. – os dois respondem juntos mais uma vez, esse dia vai ser longo.

                                                                               +++

--- Não, não, não! Você está me zoando né Arthur? – pergunta Jorge com a maior cara de medo do mundo.

--- Estou falando serio cara, fica quieto. – diz Arthur.

--- Josh! – Jorge diz meu nome choramingando.

--- Hiiiiiii rapaz, é serio fica quieto se não ela dá o bote. – digo.

--- E o que eu faço? – pergunta ele apavorado.

--- Fica tranquilo que vou matar ela. – diz Arthur.

--- Matar como meu filho?! – pergunta Jorge entrando em desespero. Arthur não responde só pega um pedaço de pau para matar a cobra e se aproxima de Jorge, que a essa altura já está tremendo de medo --- Vai logo cara, dá pra ser ou tá difícil? – diz e Arthur parte pra cima da cobra acertando varias pauladas em sua cabeça.

Depois de matar a cobra Arthur e eu nos entreolhamos e começamos a rir sem parar, deixando Jorge confuso.

--- Do quê vocês estão rindo? – ele pergunta juntando as sobrancelhas e nós rimos mais.

--- Você... V-você... é muito idiota... – digo com dificuldade por conta dos risos. Então Arthur pega a cobra que não era uma cobra e sim um cipó e mostra para Jorge que está chocado.

--- Eu não acredito que vocês fizeram isso comigo!!! – ele diz frustrado e irritado por ter caído em nossa pegadinha.

--- Você tinha que ver a sua cara. – diz Arthur tentando recuperar o fôlego.

--- Vocês são dois idiotas isso sim! – ele diz começando a andar em paços firmes e nós o seguimos ainda rindo --- Agora vamos comprar meus vinis!

Então fomos comprar os vinis de Jorge, que por sinal parecia uma mulher quando vai ao shopping, nunca vi tantas sacolas na minha vida, por isso ele combina tanto com a Tini. Depois fomos ver as exposições que eu queria e tinha cada quadro mais lindo do que o outro, quem sabe um dia os meus próprios não estejam aqui.

Pov Jenn

--- Olhem, ali vem eles. – diz Lua se referindo aos meninos que estavam chegando. Josh veio em minha direção e me deu um beijo de tirar o fôlego, amo quando ele faz isso.

--- Loirinha, por favor, nunca mais me deixe sozinho com esses dois. – diz ele sentando-se ao meu lado.

--- Foi tão ruim assim? – pergunto acariciando sua mão que estava em minha coxa.

--- Você nem imagina. – fala Jorge respondendo por Josh.

--- Você está bem Jorge? – pergunta Lua segurando a risada.

--- Sim. Por que a pergunta? – ele diz e nós não aguentamos e começamos a rir o deixando confuso.

--- É que não é todo dia que a gente enfrenta uma cobra venenosa... – Lua diz começando a rir descontroladamente.

--- Eu não acredito que vocês contaram pra elas!!! – ele diz bufando de raiva.

--- Desculpa cara mais a gente precisava compartilhar. – diz Arthur. E nós começamos a gargalhar atraindo a atenção das pessoas que passavam em volta de nossa mesa.

--- Porra pequena até você?! – diz Jorge se referindo a Tini que ri também sem parar.

--- Desculpa amor, mas é que você é muito bobinho. – ela diz apertando a bochecha dele, o mesmo revira os olhos.

--- Mais e aí Jorge a cobra era muito grande? Do tipo serpente ou sucuri? – pergunta Lua debochada.

--- Ha ha há, vocês são muito engraçados. Comeram palhacitos? – diz ele rindo irônico. Nosso almoço chega mais continuamos zoando Jorge. --- Mais mudando de assunto, não era pra vocês terem sumido assim. – diz ele colocando algumas batatas fritas na boca.

--- Hiiiii virou nosso pai agora? – pergunta Lua debochada.

--- Não, só me preocupo com minha namorada. – ele diz abraçando Tini que o beija na bochecha.

--- É nessa o Jorge tem razão, só tive que aturar esses dois aí, porque minha linda aqui também sumiu. – diz Arthur beijando Lua.

--- Haaaa estou com tanta pena de vocês, de verdade. – digo debochada.

--- Eles não vivem sem a gente, tadinhos – diz Tini.

--- Humm tá com carência é? – pergunto enquanto abraço Josh pelo pescoço.

--- Com você sempre rola carência. – diz ele me dando vários beijinhos.

--- Ownt como o amor é lindo né? – diz Arthur zoando.

--- Cala a boca. – digo rindo e jogando uma batata frita nele. Volto minha atenção para meu namorado e lhe beijo. Almoçamos no meio de risadas e interrogatório dos meninos sobre onde à gente estava, mesmo eles já sabendo a resposta.

--- Então vamos tomar banho que daqui a pouco temos que visitar o Coliseu. – diz Tini levantando-se.

--- Vamos, tomara que essa tarde tire a má impressão do dia. – diz Jorge também levantando e pegando a mochila.

--- Oh Jorge, para de reclamar se não vou chamar a cobra de novo. – diz Josh e nós rimos.

--- Você está parecendo disco riscado, não vai passar não? – Jorge rebate fazendo gestos com as mãos irritado.

Depois disso todos nós fomos para nossos quartos nos arrumar. Quando tiro minha blusa sinto mãos fortes me prensando na parede, antes que eu diga algo sua boca cobre a minha, devagar, com intensidade e correspondo na mesma hora. Quando o ar nos falta ele desce os beijos por meu pescoço e arfo lentamente agarrando os cabelos ralos de sua nuca. Ele desce a mão apertando minha bunda, se possível grudando seu quadril mais ao meu.

--- Josh nós... não podemos... estamos sem tempo... hummm – digo entre gemidos.

--- Eles podem esperar. – é tudo o que ele diz antes de me prensar mais na parede, sendo correspondido com agressividade de minha parte, desço minhas unhas arranhando sua nuca e ele geme instantaneamente, levo minhas mãos até a barra de sua camisa e a tiro com pressa, ele puxa uma de minhas pernas e as envolvo em seu quadril e nos beijamos avassaladoramente fazendo com quê meus pulmões peçam por ar.

Levo minhas mãos até seu short e o desabotoo, ele caminha comigo em seu colo e me põe sentada em cima da mesa. Ele mesmo tira o short ficando só de cueca, encaro seu membro duro por dentro da cueca o que me faz salivar.

--- Amo essa sua cara de safada sabia? – ele diz tirando minha blusa e meu sutiã jogando os no chão.

--- E eu amo você. – digo sorrindo maliciosa e o puxo pelo pescoço o beijando apaixonadamente, ele leva suas mãos até meus seios e os aperta me fazendo gemer em sua boca e o mesmo sorri.

Ele desce as mãos pela lateral de minha cintura até chegar à barra de meu short onde ele desabotoa e desce o zíper o tirando de mim com a maior cara de safado do mundo, esse homem ainda me mata. Ele volta a beijar meu pescoço deixando boas marcas ali, depois leva as mãos até minha calcinha e a rasga, abro minha boca em um perfeito “O” de surpresa.

--- Mas o quê... ? – ele não me deixa terminar a frase, pois penetra dois dedos em minha intimidade me fazendo gemer alto. Ele começa a movimentar os dedos de maneira rápida e alucinante me fazendo perder os sentidos e fechar os olhos. Poucos segundo depois gozo revirando os olhos com tamanho prazer, abro os mesmos a tempo de ver Josh levar seus dedos com meu gozo até os lábios e os lamber, aquela cena foi tão erótica que gemi só de olhar. Levei minhas mãos até sua cueca e a tirei fazendo seu membro bem dotado apontar em minha direção, olhei pra ele com meu melhor sorriso malicioso e disse:

--- Agora é minha vez de te satisfazer. – ele me olhou com chamas nos olhos de tanto desejo, essa foi à deixa para eu abocanhar seu membro delicioso fazendo ele urrar jogando a cabeça para traz de prazer.

--- Isso J-Jenn assimmm... – ele diz enquanto geme o que é música para meus ouvidos, ele segura meus cabelos me incentivando a ir mais rápido e é o que faço, vou mais e mais rápido o deixando louco --- Eu... eu vou... – ele não termina a frase, pois goza em minha boca e eu bebo tudo, seu gosto é adocicado e simplesmente delicioso. Ele pega meu rosto com as mãos e me beija de um jeito enlouquecedor me penetrando logo em seguida sem aviso.

--- J-Josh... – gemo seu nome enquanto arranho suas costas --- M-mais rápido. – digo com dificuldade por conta dos gemidos e ele prontamente obedece, esse homem vai ser minha perdição.

--- Você me deixa... louco Loirinha. – ele diz rouco em meu ouvido enquanto aperta minha bunda e estoca forte e fundo me fazendo arquear o corpo, a essa altura já estamos suados e ofegantes. Mais algumas estocadas e gozamos juntos gemendo alto um o nome do outro, quem passasse pelo corredor agora poderia ouvir muito bem nossos gemidos. Ele se retirou de mim e me abraçou pela cintura enquanto esperávamos nossas respirações normalizarem, o abracei pelo pescoço e fiquei acariciando os seus cabelos suados.

--- Eu te amo. – ele disse sussurrando em meu ouvido e se afastou um pouco de mim para poder olhar em meus olhos, comecei a acariciar seu rosto.

--- Eu também te amo, amo seu cheiro, seu corpo colado ao meu, suas manias, seus defeito, qualidades, seu sorriso, seus beijos, amo tudo em você. Ninguém nunca me fez sentir tão completa como você me faz. Agradeço a Deus todos os dias por você ter aparecido em minha vida. – digo raspando meu nariz no seu e o beijo vagarosamente com carinho e sorrimos entre o beijo.

--- Agora acho melhor nós tomarmos um banho bem rápido, antes que a Lua entra aqui e arraste a gente pelados mesmo. – ele diz e eu gargalho, não duvido nada que ela seja capaz disso, afinal de contas, estamos falando da Lua que é maluquinha.

--- Então vamos. – digo descendo da mesa. Vamos para o banheiro e tomamos banho juntos, sem malicia. Josh lava meus cabelos e eu lavo os dele enquanto trocamos alguns beijos e caricias.

Terminamos nosso banho e nos arrumamos. Quando Josh estava calçando o tênis ouvimos algumas batidas na porta e logo em seguida a voz de Lua.

--- Vamos casal, a gente não tem a tarde inteira, deixem para transarem quando a gente voltar.

--- Lua! – digo a repreendendo quando abro a porta e encontro a mesma com um sorrisinho malicioso.

--- Então o banho foi produtivo? – ela pergunta pervertida e quando vou respondê-la Josh aparece ao meu lado interrompendo-me.

--- Você nem imagina o quanto Lua. – ele diz safado e bato em seu braço.

--- Josh! A Lua já é pervertida e você ainda dá corda! – digo o puxando para fora do quarto e trancando a porta enquanto Lua ri.

--- Eu não sou pervertida, são vocês que tem um fogo insaciável. – ela diz rindo enquanto entramos no elevador que por sinal tinha duas velhinhas que nos olharam assustadas, dei um belo tapa no braço de Lua a fazendo praguejar baixinho.

--- Desculpem é que minha amiga é muito linguaruda. – digo corada por conta do constrangimento --- Você me paga Lua. – sussurro pra ela que sorri debochada pra mim. O elevador finalmente chega ao térreo e nos direcionamos para onde estão nossos amigos dando inicio ao nosso passeio.



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