História [JUNHAO] Um Cupido - Fim .•°•√

- Hey. – Jun ouviu depois de um longo tempo, quando seu choro tinha cessado novamente. Após sentir tanto a mão mexer em seu cabelo lentamente, o que pensou ser Yoon, mas aquela voz... Seria fruto de sua necessidade de ouvi-la? Se apertou contra as pernas de Minghao. - Você... Demorou. – Pôde ouvir mas excitou, imaginando não passar de mais uma coisa de sua mente... – Olha.

- Não. – Se negou.

- Junie. – Ouviu e o olhou no mesmo segundo, erguendo a cabeça, fazendo a mão descer para sua bochecha.

- Estou enlouquecendo... Devo está louco já. – Falou fitando os olhos de Minghao que estava o encarando.

- Junie. – Falou baixo, indo para frente e se deixando cai em Jun que o segurou firme. – Eu estou bem, não... Vou deixa você.

~°•.O Cupido

Vocês podem está com a razão, em questionar sobre onde está o cupido dessa história e por que tem um se não viram um motivo de esta lá, mas eu estava, não subestime o que você não pode ver.

Eu estava lá, quando o pai de Minghao concordou em da a liberdade para ele fazer o que queria... Sinceramente empresário não era meu forte e eles notaram isso. Não exatamente eles, só Minghao, pós Jisoo sabe o que sou e ele é, ou era igual a mim. Sim, ele está encantado pela DyuKi, isso pode ser inevitável quando se convive com humanos.

- Você está realmente bem? – Jun perguntou pela sexta vez, olhando atentamente para Minghao.

- Sim, não se preocupe mais, você tem que descansar.

- Pode ser aqui mesmo, certo? – Jun falou não querendo irritar Minghao ou ter que sair de perto dele.

- Se você quer ficar em um quarto de hospital...

- Claro que quero. – O interrompeu se deitando ao lado de Minghao, ficando de lado e o puxando para perto, apertando contra se. – Não estou sonhando, Mingie?

- Não, pode dormir. – Jun suspirou e acabou dormindo enquanto Minghao acariciava seus cabelos.

~°•.O Cupido

Talvez tenha exagerado um pouco, em fazer o que fiz, Minghao tinha o pulso muito franco, ele podia sobreviver tanto quanto podia não aguenta, então, apenas antecipei minha saída física da terra deixando minha vida nele.

Não, não tenho apenas uma obrigação, se for essa sua pergunta.

Quando eles despertarem de um sono profundo, não lembraram mais de Yoon Jeonghan. Nem mesmo o próprio Jisoo. Isso séria doloroso se tivesse pensando sobre isso quando humano.

- O... Meu pai? – Minghao falou sério, não entendendo por que o Sr. Xu estaria ali, naquele hospital, para o ver.

- Sim, ele disse ser importante. – Minghao apenas acenou com a cabeça, concordando.

- Tem certeza, Mingie?- Jun perguntou ainda deitado o olhando.

- Não posso evitar para sempre.

- Ele ligou para mim.

- Quando? Por quê?

- Literalmente, ameaçando. Que se minha ti... aquela louca tocasse em você ele ia ser preso, por matar alguém de verdade.

- Eu não sei muito o que pensar... Não entendo... – Parou ao ouvi as batidas na porta, que logo foi aberta pelo Sr. Xu.

- Você está bem? Ela fez algo com você? Te machucou? – O Velho começou a perguntar sem para.

- Está tudo bem. – Minghao respondeu seco.

- O que ela fez, Minghao? – Perguntou se aproximando as poucos.

- O que isso importa para você? - Perguntou olhando atentamente a expressão do senhor.

- Muita coisa.

- O que há com você? – Perguntou já impaciente.

- Minghao, sou seu pai, tenho que saber... Está okay, vou contar algo importante então escute. – Falou calmamente, enquanto Minghao nada disse, ficou apenas esperando. – Primeiro, desculpe pelo modo em que tratei você... – Minghao bufou. - ... espera eu terminar, depois faça o que achar melhor. – Minghao revirou os olhos, virando para Jun que olhava o homem com odeio. – Seu... O marido daquela louca queria você, então como eu e sua mãe não aceitamos, então ele fez ameaças, a essa altura não implique com seu namoro por preconceito, eu fiz para você se afastar de nós. Sabia que se você se afastasse ficaria com ele... – Falou olhando Jun. – Eu sabia que ficaria bem estando com ele.

- Isso não justifica, seu comportamento agressivo, suas palavras ofensivas, suas loucuras com a sua filha... Que alias, por sinal ainda é um cafajeste que traiu a mulher que tanto te deu amor.

- Estou pedindo... perdão por tudo que lhe fiz... – O senhor soltou um longo suspiro. - ... eu talvez estivesse realmente louco por ter feito o que fiz... O medo sim me deixado daquele jeito, tentei apenas te proteger e fiz tudo errado. Sua omma Sabia de sua irmã, ela me perdoou por meu erro.

- Por quê simplesmente não me falou?

- Ah, Minghao, eu não sei, no conseguia pensar direito, com q pressão daquele homem.

- Você a matou.

- Não, foi ele, ele... Quando cheguei ela já estava... – Ele parou subitamente.

- Por quê não ligou para a polícia, médico, seja lá o que fosse? – Perguntou vendo a expressão de dor que começava a aparecer em sua face.

- Fiquei em estado de choque por dias, quando fui ver estava como fugitivo, mas agora, eles já conseguiram as digitais dele lá em casa, ele esta preso.

- Por quê devia acreditar nisso tudo?

- Espero que acredite e me perdoe algum dia, mas mesmo que não me queria por perto estarei lá, por que ainda sou seu pai. – Disse abrindo um pequeno sorriso entre as lágrimas, que fazia tempo que Minghao não o via.

~°•.O Cupido

A mente pode ser sua grande armadilha e pode ser usada contra você. Em um curto período o medo pode fazer você fazer coisas absurdas. O velho ai foi tentar resolver tudo sozinho, sabemos que: Uma mente em pânico, não pode lidar com o perigo, mas ela não vai pode ver.

Sim, o pai de sangue de Minghao podia o tirar facilmente ele de seus pais adotivos, a influencia e o dinheiro deixa as coisa bem fácil, mas a morte da senhora não passou despercebido. Então sim, o velho é inocente, mas não se resumi a isso, a confiança de Minghao no velho e sua admiração foram quebradas.

Bom, chega de cupido invisível, certo?

Foi um prazer está em suas companhias.

Adeus de Yoon Jeonghan, seu anjo.

- MEU DEUS, O QUE ACONTECE? – Gritou DyuKi invadindo o quarto de Minghao na casa dos Wen's. – SÓ PASSEI TRÊS DIAS FORA.

Dyuki ficou chocado ao saber que a sua ‘tia’ ex-vizinha tinha feito, com Minghao.

- Ela é sua mãe? – Perguntou não acreditando, Minghao não respondeu. – Que miserável, bom que morra presa no inferno.

Não, ele não a aceitava, não conseguia nem ao menos pensar, que ela teria o mesmo sangue. Sua primeira e única mãe sempre será a que cuidou desde pequeno com todo cuidado e carinho.

- Hey, e o finalmente? – Perguntou ao lembrar. Jun o olhou surpreso.

- Sua curiosidade é além do normal.

~*•∆.√•*~

- Você está lembrando também da regra, certo? – Jun falou parando enfrente a porta do apartamento.

- Não. – Minghao falou o olhando sério.

- Sério.- Jun falou ficando meio nervoso. – Não é uma hora para brincar, a não ser que você queira me matar do coração. – Minghao abriu um sorriso.

- Só falei a tal regra, que é sobre o não.

- Você acabou de quebra. – Jun ficou parado o olhando por um momento. – Mas vamos lá. – Abriu a porta, passando a olhar a expressão do outro atentamente.

Minghao observando o lugar lentamente.

- Isso seria... – Murmurou olhando agora o chão perto da porta onde tinha algumas pétalas de rosas.

- Um pedido e um presente.

- Certo... mas não sei onde fica o presente ou o Pedido – Falou confuso, olhando de Jun para o cômodo a frente.

- O pedido leva ao presente, eu já pedi em namoro, então não tem mais como e casamento seria repentino. Então o pedido é: Quer vivenciar uma existência comigo?

- Simplificando, se quero morar com você? – Minghao se segurou para não rir.

- Literalmente. Se bem que será obrigatório, já que vou morar nesse apartamento e ele também pertence a você... Es o presente, não se pode negar. – O sorriso de Jun se alargou.

- Como dizer não, não é?

- Verdade, agora poda dizer aquelas palavrinhas magicas, não?

- Junhui?

- Hum?

- Que amor para se amar.

- Seja direto. – Exigiu Jun com os olhos brilhando, olhando atentamente, aproximando o rosto de Minghao.

- Eu Te Amo. – Sussurrou, logo sentiu ser abraçado, sendo apertado contra o corpo alheia. O fazendo sorrir, sentindo um bem tão grande, que se permitiu apenas ficar ali, sentindo Jun.