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História Juntos Pelo Acaso - 2 - Borboletas


Escrita por: Lalaparrilla

Notas do Autor


Amores voltei com um capitulo bem grande e com tudo o que vocês gostam!
aproveitem e digam o que acham!
revisei, mas se ficou um erro me desculpem!
Nanda, especial para vc esse!

Boa leitura!!!

Capítulo 12 - Borboletas


Fanfic / Fanfiction Juntos Pelo Acaso - 2 - Borboletas

[Lana]

 Nos últimos nasceres do sol tudo de vem dado certo. Agora que nossos convites de casamento estavam prontos eu mal podia esperar para terminar de entrega-los, alguns eu já havia mandado pelo correio e outros eu faria pessoalmente.. Tudo está perfeito, e só penso no dia em que vou dizer “sim” ao homem que amo.

 Depois dessa semana sendo levemente agitada, planejamos passar a tarde desse sábado ensolarado no parque. A Bia aproveitaria para gastar toda sua energia correndo sobre a grama e nós dois para respirar um ar puro e nos divertir com ela. Além disso, tudo planejei um piquenique daqueles bem tradicionais para nosso almoço, com direito a estender uma toalha xadrez vermelha sobre a grama e nela sentarmos para comer.

- Seaann,Biaa -  acabei de descer do quarto e estranhei o tamanho silencio que pairava sobre a sala. Nenhum sinal do meu marido ou da minha filha desde que cheguei aqui em baixo. Fui andando pelo corredor clamando o nome deles, mas não obtive nenhuma resposta de volta. Ao chegar perto do arco que fica entre o corredor e a sala de brinquedos, dei uma olhada para dentro e quando menos espero sou surpreendida.

- “Buuuu” – vi o Sean aparecer do meu lado esquerdo, me fazendo levar a mão no coração com o susto.

-“muhh” – um biquinho lindo se forma naquele rostinho quando ela faz o som, que me deixou mais derretida do que propriamente assustada – “ susto mamain!” – caiu na risada e se foi para os braços do Sean.

- Mamain está morrendo de medo desses mostros! Ninguém vai salva-lá? – fiz um teatro para entrar na brincadeira deles. Fiz uma expressão de quem realmente estava assustada e precisava de ajuda, devido a minha profissão fazer essas cenas se tornava prazeroso e divertido.

- Ninguém vai salvar, né mostrinha? – Sean fez uma voz mais grossa e uma cara de mal, que quase me fez cair na risada e acabar com o meu personagem. Ele olhou para a Bia esperando a deixa dela.

- “ papain monsto, eu sauva mamain!” – fez cara feia para o Sean e rapidamente soltou os bracinhos do pescoço dele. Ela inclinou o corpo mais frente e estendeu os braços em minha direção, para que eu a pegasse no colo.

- Vem cá minha heroína, vamos deixar esse monstro mal sozinho – em segundos eu tomei ela em meus braços e a envolvi neles, fazendo uma espécie de casulo para protegê-la do tal monstro mal.

- Eu vou pegar vocês duas! – Sean piscou e avançou sobre nós para nos atacar com cócegas – Agora, não há ninguém para proteger vocês! – suas mãos atingiram nossa pele dando inicio a seu ataque

- “cole, mamain!” – Bia se aninhou nos meus braços, tentando se proteger das garras dele.

- Ele não vai nos pegar! – dei uma risada e corri de leve com ela no colo até um pedaço do corredor e Sean veio atrás de nós em seguida. Paramos um instante para respirar e foi nesse segundo que ele conseguiu nos pegar novamente.

- Peguei! – com um sorriso divertido nos lábios, que realçavam ainda mais seus olhos claros ele nos encheu de cocegas pela barriga, braços e pescoço, justamente as áreas mais sensíveis!

- Fomos pegas! – gargalhei me contorcendo com a Bia em meus braços. A combinação dessas três risadas era musica para os meus ouvidos.

-“ah nhaum” – levou a mão na testa e fez cara de derrotada depois de recuperar a respiração.

- Esse monstro merece um castigo por ter pego a rainha e sua princesinha! – disse com um leve ar de superioridade, olhando seriamente em seus olhos. Mas como é quase impossível fazer isso com ele me olhando daquela maneira travessa, logo perdi o ar de seriedade e estampei um sorriso no rosto.

- “monsto mau!”- apontou o dedo para ele, também sendo seria. O que nos deixou babando ainda mais por essa preciosidade.

- Se o mostro mal der um beijo nelas, será que elas o perdoam? – Sean se rendeu e fez uma carinha de pidão, que fez aqueles olhos brilharem feitas duas joias. Ele ficou de frente para nós aguardando a nossa sentença.

- Pensando bem, acho que assim podemos diminuir a sentença. O que acha princesa Bia? – sorri para o Sean e olhei para a Bia, que o encarava de uma maneira muito fofa em meio ao seu personagem. Ajeitei-a melhor no meu colo e fiquei ao aguardo de sua resposta.

- “pedoado!” - abriu um sorriso muito espoleta, voltando a ser a nossa Bia de sempre. Ela movimentou a cabeça e passou o braço pelo meu pescoço, buscando maior apoio.

- Obrigado pela sua piedade – se curvou como um verdadeiro cavalheiro – Agora, se me permitem... - Sean aproximou-se mais de nós, deixando nossos corpos a uma distancia quase inexistente – vou dar-lhes um beijo.

- Sinta-se a vontade! –dei-lhe a permissão, dando um sorriso, mas sem mostrar os dentes. A Bia apenas deu um gritinho quando o Sean tocou o ombro dela. Seus lábios tocaram sua testinha, em um beijo demorado e cheio de amor. Minha vez, mas como a Bia estava entre nós o contato dos corpos foi pouco.  A sua boca foi de encontro com a minha e eu acredito que nós dois tenhamos fechado os olhos. O selinho foi fora do comum, pois durou mais de cinco segundos, devido ao fato da mocinha no meu colo não nos permitir dar beijos mais demorados quando ela esta no meio da gente. Com o tempo mais longo que nos foi dado, pude sentir o calor e a paixão correndo enquanto os lábios ficaram em contato.

- Será que agora estou perdoado? – Sean sorriu e brincou com uma mexa de cabelo morena e outra ruiva. Os seus braços também me abraçaram de lado, e suas mãos fizeram carinho nas pernas da Bia.

- Creio que sim! – aproximei meu nariz do seu e brinquei com ele logo. Estávamos os três dentro de um abraço só, e isso é extremamente gostoso! – Te amo! – falei

- Eu amo vocês! – Sean passou a mão nos cabelos da Bia e na lateral do meu rosto.

- “ti amo” – Bia olhou para nos dois e seus olhinhos transmitiam o mais puro amor a nós. Tanto Sean como eu não resistimos e cada um deu um beijo na bochecha dela.

- Está bem, brincadeiras a parte, agora preciso ir arrumar a nossa cesta de piquenique – coloquei a Bia no chão e tirei o meu braços das costas do Sean . Essa pequena já andava bem pesada mim.

- Ok, vou ajudar você. Quanto  a essa daqui, eu vou deixa-la brincando na sala – Sean deu a mão para ela e me deu um beijo antes de sair

- Está bem! Vou adiantando as coisas enquanto você a ajeita – retribui seu beijo e cada um foi para um lado do corredor, indo nas suas respectivas direções.

 Bem, cheguei à cozinha e fui pegar a lista que eu havia feito das coisas necessárias para levar hoje. Abri a minha agenda e peguei a folha de papel dentre as primeiras paginas. A lista continha vários intens, que eu deduzi serem necessários para levar. Dentre eles tinha a toalha, a cesta, suco, sanduiches, frutas, brinquedos, almofadas e outros detalhes. Comecei indo até a geladeira pegar as coisas e coloquei tudo sobre a ilha, deixei o suco dentro de uma garrafa térmica para mantê-lo geladinho. Parei um instante tentando lembrar onde havia deixado a cesta que eu havia separado ontem na noite.

- Procurando a cesta? Você deixou ela sobre aquele armário! – Sean chegou de surpresa entre a divisória dos ambientes e apontando para o armário que ficava logo à frente, me fazendo levar um pequeno susto. Ele caminhou até mim e parou atrás de mim, envolvendo seus braços na minha cintura e colocando a cabeça entre o meu pescoço e o ombro.

- Como sabia?- virei à cabeça um pouco para o lado e coloquei a minha mão sobre a sua, que ficaram sobre o meu ventre.  Isso me trouxe uma sensação gostosa.

- Foi fácil. Já que ontem à noite quando você a pegou na garagem e trouxe para dentro, eu falei para deixar em algum lugar onde você lembrasse no outro dia, mas como é teimosa, não me deu ouvidos e deixou em cima do armário – deu uma risada debochada e rocou a barba no meu pescoço, o que me fez sentir um arrepio por toda espinha – adivinhei fácil quando vi você procurando com o olhar.

- Que noivo mais convencido esse que eu arranjei! – virei ficando de frente para ele, sem perder o contato dos nossos braços – Agora, venha me ajudar com as comidas – dei um selinho rápido e logo me separei dele.

- Com prazer – deu risada e foi para as gavetas pegar alguns talheres que se farão necessário – O que prefere: morangos ou mamão? – pegou um em cada mão e mostrou para mim, depois de colocar os objetos na cesta.

- humm, eu quero morangos, mas nossa bebê quer mamão. Acho que levaremos os dois! – falei animada enquanto pegava alguns pratos plásticos no armário e colocava sobre a ilha.

- Nossa pobre filha que nem nasceu ainda já esta sendo usada por você – gesticulou e riu mais uma vez no final – mas como eu sou um bom pai e um bom noivo, vou levar os dois – deu um tapinha no meu bumbum e voltou aos seus a fazeres, guardando as frutas fresquinhas em um pote para mantê-las geladas e saborosas.

- Jamais faria isso com ela! – me fiz de vitima – ai! – reagi ao seu contato – mas obrigada! – estiquei o rosto e dei outro selinho rápido nele. Deixei agora as brincadeiras de lado e resolvi agilizar os preparativos, pois já era quase onze e meia. Arrumamos todos os lanches dentro de potinhos e enrolados em papel filme. Separamos todos os utensílios básicos que iremos precisar como: guardanapos, copos plásticos, toalhas...etc. Tudo coube na cesta e a principio nada estava faltando,

- Pronto. Agora vamos pegar a Bia e sair logo! – ajeitei o que ficou espalhado pelo balcão e limpei as mãos na calça depois de pronto.

- Está bem. Vai ajeitando ela que eu vou por essas coisas no carro – Sean pegou a cesta que ficou levemente pesada e saiu pela porta que dava acesso ao pátio.

- Pequena. Que brinquedo quer levar para o nosso passeio? – me agachei perto dela, que estava de pé brincando com as bonecas sobre o sofá. Adorava vê-la criando suas historinhas, mesmo que algumas vezes não saiam palavras muito definidas de sua boca.

- “ leva o cholo” – parou de imediato sua brincadeira e virou para mim em questão de pouco tempo, com uma expressão muito animada.

- hum, e posso saber quem é esse? – não conhecia esse brinquedo o qual ela me falou, deduzo que é o nome que ela deu para algum deles.

-“ quele” – apontou para o cachorro de pelúcia que estava no centro do tapete, junto de outros diversos brinquedos.

- O cachorro. Tudo bem, pega ele e vamos encontrar o papai! – levantei e estendi a mão para ela.

- “ ceito”- Bia pegou seu cachorro de pelúcia e em seguida me deu a mão para ir até o carro com o Sean. Antes de sairmos peguei uma bolsa com algumas coisas que a Bia irá precisar, como uma roupa limpa, um chapéu, para proteger do sol, protetor e outras coisas mais.

 O clima de hoje está perfeito para a nossa programação, apesar de não estar tão quente, a temperatura estava agradável. Fomos dando varias gargalhadas durante o percurso até o parque, com a Bia não há volta de carro que seja entediante.  Sean conseguiu uma vaga quase de frente a entrada e como temos que andar um caminho até o local onde vamos armar nosso piquenique, foi pura sorte encontra-la.

- Que dia lindo! – desci do carro e respirei aquele ar delicioso, que vinha das arvores e flores plantadas envolta – Amor, deixa eu te ajudar! – notei Sean tento certo trabalho para pegar todas as coisas que trouxemos do porta-malas, então resolvi ajuda-lo.

- Mais lindo ainda com meus dois raios de sol – Sean e suas palavras carinhosas – nem pense nisso, vocês duas vão indo na frente e depois eu encontro vocês. Pode deixar que eu dou conta disso. – assim que eu me aproximei dele de mãos dadas com a Bia para pegar uma sacola ele me impediu com a sua mão.

- teimoso! Você é quem sabe – dei-me por vencida e dei um passo para trás, já que era inútil tentar faze-lo mudar de ideia quanto a isso – Vem meu amor, vamos achar um lugar bem bonito para a gente sentar – olhei para ela e ajeitei a bolsa dela no meu ombro.

- “ e papain?” – travou e olhou para o Sean  com uma carinha triste

- Ele já está indo – Sean fechou o porta-malas com um pouco de dificuldade, pois suas mãos estavam ocupadas – pode ir meu anjinho – subiu na calçada e olhou para a pequena com um olhar de confiança.

- “vamu mamain!” – puxou-me pelo braço antes mesmo que eu desse o primeiro passo, de repente ela ficou louca para ir logo.

- Calma! – puxei de leve o seu braço para que fosse mais devagar enquanto eu segurava um riso – Vamos devagar! – ri e voltamos ao ritmo normal. Fomos andando por um caminho de pedras que fazia a volta por todo o parque. Nas laterais durante um bom percurso havia varias arvores e algumas folhagens. A grama estava verdinha e posso jurar que vi alguns esquilos caminhando dentre as arvores. Eu estava com pena do Sean, por estar carregando tudo sozinho, mas foi ele quem preferiu assim, ri mentalmente. A Bia estava fascinada e toda a hora queria soltar a minha mão e correr para ver tudo. Andamos alguns metros até chegar ao centro do parque onde o relevo era levemente mais elevado, as arvores tinham uma distancia maior entre elas e em muitas partes havia apenas grama. Preferimos ficar na sombra de uma dessas arvores, para ficarmos mais confortáveis e a Bia mais tarde poderia correr no campo livre que tinha bem em nossa frente.

- Vou estender a toalha aqui, assim vocês já podem ir sentando – Sean veio logo atrás de nos e colocou cesta no chão. Ele esticou um pouco o corpo e em seguida abriu a cesta para pegar a toalha. Desdobrou e estendeu ela de maneira que ficou uniformemente estendida no chão  - Pronto fiquem a vontade – sorriu e nos deu espaço para sentar

- Obrigada , querido! – dei um beijo na sua bochecha e logo me sentei na beirada da toalha junto com a Bia, deixando o centro livre para colocarmos as comidas – eu estou morrendo de fome! – exclamei e ri

- Certo, o que as moças vão querer primeiro? – sentou-se ao meu lado e começou a distribuir os alimentos pelo espaço livre da toalha, tudo fico bem arrumado – temos frutas, suco...- mostrou cada um para nós com muita alegria e satisfação no rosto

- “xuco! xuco! – Bia que até então estava quieta observando o que o Sean fazia logo se pronunciou batendo as mãozinhas.

- Está bem, mas você vai tomar só um pouquinho agora! – falei olhando para ela.

- “ah” – fez beicinho

- Bia – lancei um olhar mais sério para ela, antes que começasse a resmungar. Antes de ela comer bem eu não dava muito suco, senão ela não comeria mais nada depois – Sean coloca só um pouco no copo dela, por favor! – pedi dando um sorriso

- Pode deixar! – sorriu e foi pegar a garrafa térmica que tinha o suco natural de laranja, nosso favorito.  Pegou também o copinho especial da Bia, onde ele serviu menos da metade, apenas para ela matar um pouco a sede – Aqui filha, seu suco! – fechou o copo e alcançou contente para ela

-“bigadu” – ela devolveu um sorriso ainda maior para o pai e imediatamente começou a bebericar seu suco.

- Ok. Agora o que a mulher da minha vida deseja? – levou o rosto mais próximo do meu, com uma carinha muito fofa.

- Acho que ela vai querer um dos seus sanduiches! – respondi com meu nossos rostos ainda mais próximos e apaixonados – mas antes, quero um dos seus beijos – segurei o seu rosto e lasquei um beijo muito doce dele.

- Eles sempre vão ser unicamente seus -  nos separamos, mas não soltei seu rosto. Como um único beijo nunca conseguia ser apenas um, ele também me deu outro mais doce ainda, se isso era possível – Aqui está um sanduiche especialmente feito para você e outro para mim! – Sean os pegou dos potinhos e serviu em um prato para cada um, eles pareciam apetitosos.

- Estão deliciosos – falei de boca cheia, pois não me contive, estavam muito bons.

- Tão bons que você está com a boca toda suja – riu da minha cara e soltou seu prato sobre a toalha. Então, seus dedos foram até o cantinho da minha boca para limpar o farelo de pão que ficou ali. Levemente ele passou a ponta do polegar nos dois cantinhos, removendo a sujeira – Bem, melhor – sorriu e colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

- “ fomi” – Bia soltou seu copo de suco vazio e colocou a mão na barriga.

- Desculpa amor! Papai vai te dar comida – Sean riu e pegou um dos sanduiches que tinha feito para ela, com ingredientes mais leves e fáceis dela comer – abre a boca! – pegou um pedaço com os dedos e foi levando em direção a boquinha dela

-“aaaa” – abriu o maior bocão e fez um barulho enquanto esperava –

- Isso! Agora você pode comer o resto sozinha – Sean alcançou o prato para ela, enquanto mastigava – Agora a mamãe vai abrir a boca e fechar os olhos – colocou a mão dentro da cesta, mas não tirou nada de lá ainda.

- Sean...- olhei para ele desconfiada - o que está apro... – fui interrompida por ele.

- Só faz o que eu estou te pedindo  - Olhou para mim com firmeza e romance – você vai gostar – piscou e ficou olhando para mim, até que eu fizesse o que pediu.

- Está bem – soltei a respiração e fechei os olhos no mesmo instante – não demore! – abri a boca e alguns instantes eu senti algo doce tocando a minha língua, de primeira eu não soube identificar  do que se tratava.

- Morde – pediu com uma voz animada

- Morangos! – mordi e senti o identifiquei o sabor na hora em que mastiguei – Delicioso! – abri meus olhos e falei de boca cheia, enquanto ainda estava de boca cheia – adorei a surpresa – sorri de boca fechada e dei um selinho rápido nele.

- Sabia que iria! – devolveu o selinho

- “quelo” – Bia viu os morangos no pote e apontou para eles rapidamente. Ela praticamente se jogou para frente, para que o Sean desse para ela também.

- Acho que vai ter que fazer igualzinho ao que fez comigo! – falei rindo e passei a mão nos cabelos dele

- Então vamos lá! – Sean pegou outro morango em mãos e pediu para que ela fizesse o mesmo, com um pouco de insistência ela obedeceu. Ele repete então o mesmo ato com ela, na hora em que colocou a fruta na boca dela a Bia fez uma caretinha muito fofa – Boa menina! – beijou a testa dela

-“ gotoso” – jogou o corpo para trás em comemoração, o que fez nos dois darmos risada dela.

  Enfim, nós três terminamos de comer fazendo muita folia e brincadeiras com a comida. Não sei quem mais deu risada, quando o Sean tentava se aparecer fazendo malabarismos com as uvas para no final pegar elas no ar com a boca. A Bia estava se segurando para ir correr sobre a grama, já que eu lhe dei o aviso de não pode correr depois de comer.

- Agora que a comida já baixou, acho que podemos brincar. O que acham? – coloquei as mãos sobre os joelhos e olhei para a Bia, com uma expressão divertida.

- Papai gosta da ideia – Sean se animou  - Do que vamos brincar em meu amor? – levou a mão até o rosto da Bia e passou o dedo no queixo dela.

- “bincaaa”- bateu as pernas e as mãos ao mesmo tampo – “hum”- colocou a mão na cabeça, como se estivesse pensando – “ ata neném” – bateu as duas mãos na toalha e falou em voz alta sua escolha.

- Acha neném? – Sean fez uma cara estranha

- Ah eu conheço essa – dei risada – temos que fechar os olhos e tentar achar ela enquanto anda envolta da gente – expliquei

- Entendi – sorriu – vamos começar então – levantou rapidamente e estendeu a mão para me ajudar a levantar. A Bia já estava com toda a energia carregada, então Sean nem precisou ajuda-la a se levantar, em questão de segundo ela fez isso sozinha.

- A mamãe vai começar, estão prontos? – descemos para uma área mais plana e dei a largada para a brincadeira.

- sim! – Sean falou alto e gargalhou no final

- “xim!” – Bia bateu os pés no chão e já estava mais que preparada para começar.

- Então vamos lá, vou fechar os olhos – fechei os olhos e coloquei os dois braços para frente para que eu não perdesse o equilíbrio e pudesse sentir eles quando os encontra-se – vou pegar vocês! – cantarolei

- “ fuji papai” – escutei seus passos correndo envolta de mim. Suas risadas eram muito gostosa.

- Ela nunca vai nos pegar! – senti ele passar muito próximo a mim, então tentei andar atrás dele, mas sem obter sucesso. Tanto ele como a Bia andavam de um lado para o outro dando risada.

- Estou sentindo vocês pertinho! – dei passos cuidadosos para a minha esquerda e dei uma volta quando senti alguém passar na minha frente, tentei ser rápida, mas foi em vão.

-“ ata neném, mamain” – gargalhou e seguiu correndo em minha volta

- Vamos meu amor, está muito perto! – Sean debochou  e continuou andando próximo a mim, eu podia sentir sua presença a poucos metros de mim.

- Vocês vão ver só! – andei mais alguns passos para frente e movimentei os braços  para tentar alcança-los, também me abaixei um pouco para que eu pudesse talvez pegar a Bia – AHA! Peguei você sua danadinha! – movimentei mais os braços e pude sentir o corpo dela baterem neles, foi ai que com um rápido instinto eu consegui agarra-la em meus braços!

- “ souta, souta eu!” – se debateu contra eles, mas estava sem forças devido as gargalhadas que dava por ter sido pega por mim

- Não solto! – beijei a cabeça dela e apertei em meus braços – Hum, quem era que não ia pegar vocês? – olhei para o Sean que estava com a respiração forte por ter corrido.

- Você venceu! – chegou mais perto de mim e passou seu braço pela minha cintura – Agora vem cá! – levou meu corpo de encontro ao seu e me deu um beijo, enquanto a Bia estava abraçada no meu pescoço – Muito bem, o que acham de nos sentarmos um pouco? – nos olhou com muito amor

- Boa ideia! – sorri em troca – você está pesada para ir ao colo – fiz carinho nos cabelos dela e a coloquei no chão.

-“ qué binca mais!” – travou os pés no chão e nos olhou com uma carinha de coitada

- Pode correr mais um pouco aqui, depois papai e mamãe voltam está bem? – me agachei na altura dela e segurei suas mãos – só não pode ir longe está bem? A gente vai estar cuidando você – passei a mão no seu rosto

-“ ta bum!” – se animou novamente e armou o maior sorriso de felicidade

- Boa menina! – sean beijou o topo da cabeça dela e me deu a mão para levantar – Agora vem que eu quero namorar um pouquinho – brincou com o meu cabelo. Fomos então de volta até onde nossa toalha estava estendida e nos sentamos novamente. Deixamos a Bia correr a poucos metros de nós, onde podíamos manter a atenção nela. Ela também pegou seu cachorro de pelúcia para entrar na sua brincadeira.

- Tenha modos! – falei enquanto sentávamos um ao lado do outro na toalha – O que vai fazer? – observei ele pegar a térmica de suco e dois copos.

- Um brinde – falou rápido enquanto servia nos copos uma quantidade de suco – Não é a mesma coisa sem um vinho ou champanhe,  mas devido as circunstancias vai ter que ser assim mesmo – sorriu meio sem jeito e me alcançou um dos copos – Aqui.

- Não tem problema – passei a mão pelo seu braço e cheguei mais pertinho dele – Assim está bom, obrigada – dei um beijo na sua bochecha – Ao que vamos brindar? – levantei a mão que segurava o copo

- A você, nossas filhas e ao nosso amor – levantou o seu copo e levou ele de encontro ao meu – Que todos eles continuem sempre transformando os meus dias, pelo resto da minha vida – brindamos.

- Eu desejo o mesmo meu amor – passei a mão pelo rosto dele e brindei novamente - Obrigada por tudo – dei um selinho nele e tomei um gole do meu suco

- Está gostando da nossa tarde? – nos aconchegamos e ele me abraçou com um dos braços

- Amando – me aninhei mais nele e terminamos de tomar nosso suco – Faz cafuné? – fiz cara de cão que caiu da mudança

- Deita aqui que eu faço – passou a o dedo nos meus lábios e deu um beijo neles – O que eu não faço por você!? – se posicionou melhor para que eu pudesse deitar a cabeça sobre a sua perna.

- Meu lindo! – dei-lhe um abraço e deitei a cabeça sobre a sua perna. Sean então começou a fazer carinho pelas minhas costas e depois passou a fazer no topo da minha cabeça, me deixando completamente relaxada – Você viu o que ela está fazendo? – Olhei para a Bia

- Não – respondeu olhando para mim -  As borboletas! – riu rapidamente e continuou a fazer carinho

- Ela parece um anjo – observei e Bia rodopiar e tentar pegar as borboletas que voavam entorno dela. Ela ria e chamava pelas “boiboleta” – Tão delicada e ao mesmo tempo fascinada com elas – a leveza que ela estava transmitindo e a alegria, estavam enchendo meu coração.

- Ela se parece com você quando observa elas com os olhos brilhando e se parece com a Bex quando corre e tenta pega-las – Sean deu risada no final e abaixou a cabeça para me olhar – Não concorda?

- Herdou um pouco das duas  - dei um sorriso feliz e tristonho ao mesmo tempo – E herdou de você a mania de me surpreender – movi a cabeça para poder olha-lo e fiz carinho em sua bochecha.

 Passado mais algumas horas no parque nos fomos para casa, depois que a Bia acabou dormindo nos meus braços após fazer tanta folia. Nós dois estávamos cansados também, então em seguida fomos embora. Ao chegar em casa eu coloquei a Bia para dormir e a gente ficou na sala descansando um pouco. As horas passaram e quando vimos já estava quase anoitecendo.  Tomei um banho e quando eu estava secando o cabelo recebi uma mensagem:

 

Emi: Oi Lana, será que a Bia gostaria de dormir aqui em casa hoje à noite?

- Oi Emi! Olha, acho que ela iria adorar, mas não vai ser muito incomodo?

Emi: Imagine! Assim vamos treinado para quando nosso bebê chegar!

- Está bem, eu vou falar com ela e mais tarde passamos ai para deixa-la, tudo bem?

Emi: Ok! Vou aguardar vocês! Beijos

- Beijos! Até mais tarde!

 

 Achei uma grande ideia deixar ela com eles essa noite, assim eu e Sean poderíamos descansar ou não. Terminei de me ajeitar e acordei ele para avisar que íamos sair.

- Preciso agradecer a Emilie por isso! – deu risada e vestiu uma blusa – Vou passar a noite toda só com você – me abraçou pelas costas enquanto eu arrumava a bolsa.

- Pode ir parando – ri e tentei manter a compostura – Vai com calma- me livrei de seus braços e fui para longe  - Vou arrumar a Bia e você vai terminar de se ajeitar também – joguei um beijo no ar e sai porta a fora

- Me aguarde! – falou serio com um sorriso sacana

  Fui para o quarto da Bia e ela já estava em pé. Tratei de dar um banho rápido nela e arrumar uma bolsa com tudo o que acredito que a Emilie ira precisar essa noite.

- Feliz que vai dormir na tia Emi? – estava ajudando ela a se vestir

- “ muituuuu”  - ergueu os braços para que eu colocasse a blusa nela

- Promete que vai se comportar? – sorri e terminei de vestir a blusa – sem bagunça, ta bom? – brinquei com seu nariz e passei a pentear seu cabelo

-“pometo”- fechou os olhos quando eu comecei a passar o pente – “ceito, mamain” – abriu um sorriso gostoso para mim

- Boa menina! Vamos lá – coloquei ela no chão e dei a mão para descermos, mas antes de sair dei um beijo nas suas bochechas.

   Descemos e sem tardar muito nos saímos deixa-la n casa da Emilie. Durante o caminho a Bia foi tagarelando sobre o seu passei. Estávamos contentes por ela e apreensivos dela desistir no meio da noite e a Emilie ter que nos ligar.

- Emilie! Como é bom te ver! – fomos recebidos por ela e o marido dentro de sua casa, os dois eram pessoas maravilhosas – Vim deixar a mostrinha com vocês – rimos

- Igualmente Lana! – riu de sua maneira encabulada – Vamos cuidar bem dela! – passou a mão na cabeça da Bia

- Qualquer coisa você liga tá? – repeti isso mais de umas três vezes desde que a ideia surgiu

- Não será preciso né? – abaixou-se na altura da Bia e pegou na mãozinha dela

- E o boa noite da mamãe? – me abaixei também olhando para as duas

-“ ba noite” – deu-me um abraço bem forte e um beijo bem babado

- E o do papai? – Sean se manifestou também

- “ ba noitiiiii” – se atirou nos braços dele e deu outro beijo igual

- Se não se incomodam eu e a Lana vamos indo! – levantou e me abraçou de lado com um sorriso danado escondido, o que me deixou envergonhada.

- Hum, entendi. Podem ir e ficar tranquilos – ela sorriu e segurou para não dar risada. Já havíamos entregado todas as coisas da Bia a eles, e agora era só irmos.

- Obrigada – ri – Então até amanhã! – dei um beijo no casal e na minha filhota

-“ tau mamain, tau papai” – Bia abanou para nós assim que saímos de dentro da casa.

- Tchau amor! – jogamos um beijo para ela e seguimos nosso caminho. Eu estava tranquila em deixar ela sobre os cuidados deles, mas sempre da uma dorzinha ficar longe dela, mesmo que por pouco tempo.

  Chegando em casa, descemos do carro e Sean ficou para trás pegando algumas coisas do carro, enquanto eu fui abrir a porta de casa. Achei que já fosse tarde, mas quando olhei o relógio recém marcava oito horas. 

- Pera ai, onde pensa que vai? – Sean pegou no meu braço assim que fechou a porta eu me virava para ir até a escada. A sua força era mínima e sua feição era a mesma de quando estávamos no quarto antes de sairmos.

- Vou para o quarto – até momento que me virei eu não tinha entendido o porquê daquilo. Apenas fiquei fitando olhos deles e sua mão ainda segurava o meu pulso. Nossa distancia era mínima no momento – Mas se quiser podemos ir juntos – mordi o lábio inferior

- Sabe que não é má ideia – colocou as duas mãos na minha cintura e foi andando para trás comigo – sinto saudades de te fazer minha – cochichou próximo ao meu ouvido e começou a traçar um caminho de beijos desde o lóbulo da minha orelha até a base do meu pescoço.

- então vamos resolver isso – falei de olhos fechados, sentindo sua boca molhada causar arrepios por todo o meu corpo. Minhas mãos acariciavam suas costas com um pouco de força. Assim que ele cessou os beijos naquela região eu segurei o seu rosto e levei seus lábios de encontro ao meu.

- Vem cá- em um rápido impulso ele me pegou no colo e começou a me beijar novamente. Nossas línguas se sugavam com ferocidade e faziam uma dança onde as duas não se separavam para mudar a coreografia por um instante sequer.

- Melhor irmos para um lugar mais confortável – falei enquanto eu abraçava a cintura dele com as minhas pernas e continuava a beija-lo com toda a intensidade.  As respirações já tinham perdido totalmente o ritmo normal.

- Vamos – firmou-me mais no seu colo e começou a subir as escadas comigo. A cada degrau que passava eu distribuía beijos pelo seu rosto e pelo seu pescoço, não sei como ele conseguiu manter a concentração nos degraus. Fomos assim até o nosso quarto e quando chegamos próximo a cama Sean me deitou cuidadosamente sobre o colchão e ele foi ficando por cima de mim.

- Que tal nos livrarmos disso? – comecei a puxar a barra da sua blusa, mas ele mal dava tempo para que eu pudesse falar durante o seus calorosos beijos. Não precisou de palavras, Sean se ajeitou e permitiu que eu pudesse tirar aquele pedaço de tecido – Lindo – passei as mãos por todo o seu peitoral e mordi os lábios.

- Linda – suas mãos entraram por debaixo da minha blusa e exploraram a área da minha barriga, mas quando chegaram próximas aos meus seios elas pararam. Sean então voltou e começou a levantar a barra da minha blusa e sem muita demora eu me posicionei para que ele pudesse a tirar por completo. Seus olhos admiraram por um minuto a visão que tinham e em seguida sua boca começou a explorar aquela região. Suas mãos novamente voltaram a me tocar, agora elas massageavam os meus dois seios ainda cobertos.

   Minha vez de brincar, comecei a massagear seu membro por cima da calça e Sean por uma vez falhou a respiração. Ele ainda estava me beijando e eu fazendo o mesmo com ele. Nossas bocas pareciam uma espécie de imã que sempre estavam sendo atraídos. As mãos passeavam pelas minhas costas e as minhas faziam o mesmo com a dele.  Senti que Sean precisava de permissão para retirar o meu sutiã e assim o fez quando dei passagem. Sua língua lambeu cada cenimetro deles e a sua boca os sugou com toda a vontade, o que eu acredito que tenha ficado marcado devido à intensidade. Vários gemidos já estavam escapando da minha boca contra a minha vontade, mas era impossível segurar toda a vez que ele tocava as regiões mais sensíveis.  Senti um toque quente sobre  minha intimidade e o mesmo fez uma pequena caricia, que bastou para me deixar mais animada. Palavras não eram necessárias quando o contato de nossos corpos já falavam tudo o que precisava. A pele arrepiada e o calor que já subia, respondia todas as expectativas.  Quase que ao mesmo tempo um colocou a mão na cintura do outro e começou a trazê-la para baixo, com um pouco de pressa nos agilizamos o serviço um do outro e em pouquíssimo tempo, apenas uma camada de  tecido nos separava.  A língua dele tocou a minha novamente e suas mãos massageavam parte do meu corpo desnudo, quase que involuntariamente eu já começava a rebolar abaixo dele.

- Apressadinha – Sean me fitou com um olhar bem safado  e levantou um pouco para remover a minha calcinha, eu não me contive e acabei mordendo o lábio quando ele falou . Então lentamente ele começou a tira-la e a me revelar – Agora eu permito que faça o mesmo – Sean beijou as minhas coxas e trouxe seu rosto até mim novamente

- Não aguento mais – revirei os olhos e mordi novamente os lábios. Seguro então no elástico da sua box e tiro sua cueca rapidamente, chega de enrolação, pensei – Quero você, só para mim – segurei seu rosto e mordi o seu lábio, antes de começar e beija-lo com necessidade. Senti o seu membro latejar próximo a minha entrada, mas como Sean gosta de me torturar  ele se demorou em me fazer sua. Acariciei toda a extensão da suas costas e apertei o seu bumbum, e em troca recebi um gemido.

- serei seu – Sean beijou  meus lábios com um pouco mais de delicadeza e foi me penetrando com calma, me dando uma sensação deliciosa. Assim que me preencheu por completo, eu soltei todo ar que estava preso. Aos poucos comecei a rebolar para ele e em troca começou a se movimentar também. Encontramos um ritmo perfeito, não tão devagar e não tão acelerado, do qual podíamos desfrutar de todo o prazer que um podia proporcionar ao outro. Sean estocava dentro de mim e eu fechava os olhos a cada investida dele, esse homem era maravilhoso. Apressamos um pouquinho o ritmo e agora o choque dos nossos corpos era maior, ele entrava e saia de mim com mais força, mas tomando cuidado para não me machucar.  A minha testa já estava suada e parte do meu cabelo molhada, o peito de Sean estava assim também quando eu acariciava toda extensão de sua pele. Nós beijamos por diversas e diversas vezes, sentindo tudo o que podíamos. Em certo momento quando ele foi estocando mais lentamente, eu senti minhas pernas perderam a força e meu corpo se arrepiar, foi nesse instante que eu derramei sobre ele o meu amor. Sean revirou os olhos e parou um instante para me beijar, estávamos quase satisfeitos. Demos um tempo para recuperar o ar e Sean voltou a movimentar, assim como eu rebolei com mais vontade para ele. Eis que em então sinto ele se entregar, dando uma sensação inexplicável a nós dois.

- Eu te amo! – Sean deitou ao meu lado e me trouxe para juntinho dele.

- Amo mais – dei um selinho nele e me aconcheguei mais em seus braços. Sean puxou a coberta para nos cobrir e ajeitou o travesseiro para nós.

- Quer um banho? – perguntou, mas eu não respondi – Já pegou no sono? – Ele olhou para mim e sorriu, eu estava cansada então peguei no sono em segundos – Boa noite, meu amor – beijou a minha testa e me deixou o mais confortável que pode.

 

 

 

 

 

 

 


 


Notas Finais


Ficou bom? eu fico insegura quando escrevo capítulos assim hhehe
Talita S2
Mais um ou dois capítulos e vem um casamento por ai!!!1
Aguardem...
E logo vão saber o nome da nossa mais nova integrante!

beijoooosss


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