-desgraçado eu não vou matar nosso filho.
-seu filho.-diz ele.
-maldito- repitia várias vezes dando tapas neles seguidamente, John freio o carro de uma vez.
-para com isso!diz ele tentando segurar minhas mãos.
-vc tá querendo,mata nosso filho.- indago entre choro,eu paro de bate nele e passo a mão na maquiagem preta borrada.
-jacqueline!.-ele diz é eu olho para ele.-olha vai ser melhor assim,eu prometo que vai ser seguro. O dono da clínica é meu amigo,ele vai nos ajudar.-eu olho para a janela.
-eu pensava que nós íamos,nos casar e montar uma família de fachada.-digo.
-vc sabe,que eu sou procurado pela polícia nunca íamos poder ficar junto-diz ele.-isso que tivemos foi bom,vc sabe que não ers para sempre,eu não quero uma família com você,eu não quero mais nada.-diz Jonh é eu paro de chorar.
-eu te odeio.-digo.
-vamos,assim isso acaba logo -o carro voltou a andar e nos fomos rumo a clínica.
Depois um tempo chegamos,a droga da clínica.
-desce.-diz ele,e eu fico pensativa.
-não.- sussurro baixo várias vezes.
-o que vc disse?.-perguntou ele.
-eu disse não-falo em um tom alto.- eu não vou mata essa criança,ela não merece... Vc é um cafajeste é eu não vou fazer sua vontade.
-sai do meu carro-diz ele.
-como é?-perguntei.
-sai agora-gritou ele abrindo a porta por dentro e me empurrando para fora,eu quase cai mais consegui me apóia.
-nunca mais,apareça na minha vida! Some com esse bastardo... Eu tentei te ajudar mas vai não quis.-diz ele fechando a porta.-é pega essa droga de teste ele jogou o teste pela janela,e fechou o vidro... Deu a rer no carro é foi embora,me deixando sozinha naquele lugar horrendo.
-filho da puta.-esbravejo.-não tem como piorar -digo em pensamento.-nao tem...
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