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História Juro Solenemente - Queridas Férias


Escrita por: SweetHoney1 e Sweet_Honey

Notas do Autor


Olá pessoas, essa é a minha primeira fic mas é a segunda vez que estou postando aqui no spirit, antes era na conta "Sweet_Honey" agora estou como "SweetHoney1", pois esqueci a senha da outra conta e não consegui recuperar ela, mas estou respostando toda ela de novo.
Lembrando que: todos os personagens aqui apresentados são de autoria de J.K. Rowling, apenas Anneliese e Sara Kingstown(e outros recorrentes que ainda vão aparecer) são de minha autoria, por tanto não é plágio, espero que gostem da história, boa leitura.

Capítulo 1 - Queridas Férias


Era o ano de 1994, meu 6º e penúltimo ano em Hogwarts, pode se dizer que aproveitei e ainda aproveito bem meus anos escolares, uma das melhores coisas que aconteceram nesse tempo, foi me tornar amiga dos gêmeos Weasley, os dois alunos mais bagunceiros de Hogwarts; Não sei dizer se foi a convivência com eles ou estava no meu sangue seguir o mesmo modo de vida dos dois, se fosse a segunda opção, com certeza não existia na minha irmã mais velha, Sara, que desaprovava tudo que fazíamos.

 

Eu não sabia muito sobre meu passado, nós duas moravámos em um orfanato trouxa desde que eu tinha 2 anos e ela 5. No dia que ela fez 11 anos, um velhinho simpático, mas que não conhecíamos, de barba e cabelos longos e grisalhos, que usava óclinhos de meia-lua, anunciou para nós duas que Sara e eu éramos bruxas, mas naquele ano, apenas Sara iria para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, 3 anos depois seria a minha vez de: atravessar o lago, onde vivia a lula gigante, chegar ao castelo, sentar no banquinho e ouvir o chapéu-seletor falar na minha cabeça “Hum, parece que aqui temos mais uma Kingstown, difícil, muito difícil, seus pais também foram“...“Vejo que é muito inteligente, se daria bem na Corvinal, não? Mas se preocupa muito com as pessoas de que gosta, também sempre ajuda aqueles que precisam, talvez Lufa-Lufa? Ao mesmo tempo é muito ambiciosa, não desiste fácil do que quer, Sonserina? E é muito corajosa, luta sempre pelo que é certo, acho que deveria ser...GRIFINÓRIA!“.

 

Então Dumbledore nos contou uma breve história do nosso passado, disse que existiu um bruxo muito poderoso que se auto nomeava “Lord” Voldemort, falou que nossos pais morreram lutando bravamente contra as Artes das Trevas, e para nossa segurança, fomos mandadas para um orfanato trouxa, que até hoje eu moro durante as férias.

 

Minha irmã se formou a um ano, e pelos ótimos resultados nos N.I.O.M.s conseguiu um emprego no Ministério da Magia, e assim que ela estiver estabelecida suficientemente bem, vai me tirar da minha atual casa; não que o orfanato Orphans Children fosse um lugar ruim, mas enquanto se estava nele, a coisa mais interessante a se fazer, era olhar as formigas caminhando pela grama...Mas esse ano o lugar tinha se superado, talvez por eu estar na flor da adolescência tudo se tornava mil vezes mais tedioso.

 

Eu esperava impacientemente a última semana de férias, no gramado do lugar, tendo apenas que aturar os olhares curiosos dos outros moradores do Orphans Children, as vezes eu os ouvia se conversando pelos cantos “Aquela garota tem problemas, a irmã dela também tinha, depois de um tempo ficou tão biruta que a transferiram para outro país", era realmente incrível as histórias que inventavam sobre nós, apenas pelo fato de ficarmos fora o ano todo, mas eu realmente não ligava, era melhor assim, a Diretora Agnes Brown era a única que sabia realmente onde Sara e eu ficávamos o ano todo, e por ordem do Ministério da Magia (e o próprio Dumbledore) ninguém poderia saber sobre a verdade das irmãs Kingstown.

 

Ainda deitada no gramado sem fazer nada, uma lembrança extremamente agradável me fez sorrir e levantar imediatamente do chão e correr para o dormitório, provavelmente os Weasley já estavam a caminho para vir me buscar, em 6 anos de convivência anual com eles, essa seria minha primeira ida A Toca, o único momento antes do ano letivo começar que eu os encontrava era para comprar os materiais no Beco Diagonal, e logo depois voltava direto para o Orphans Children, a Srª Brown achava mais seguro eu permanecer no orfanato pelo menos durante as férias todas , ou pareceria muito suspeito eu ainda ter registro no Orfanato, mas nunca estar lá.

 

Já era  15:55 , os Weasley viriam me buscar as 16:00, e depois buscaríamos Harry (O pai de Rony trabalhava no Ministério e tinha conseguido ingressos no camarote para a Copa Mundial de Quadribol e eu , Harry e Hermione fomos convidados para ir junto), desci correndo as escadas do dormitório, direto para a sala habitual, onde a Srª Brown tinha barrado a entrada de qualquer pessoa, para que os Weasley pudessem chegar pela lareira, pela rede de pó-de-flú sem serem notados, e ao chegar ao final das escadas com meu malão pronto a três dias, avistei quatro cabeças ruivas, três deles conversavam entre si, e o outro olhava tudo ao redor aparentemente encantado, e fazia perguntas aleatórias para a Srª Brown, sobre os objetos trouxas e para que serviam, segundos depois, os garotos perceberam minha presença, dei um grande sorriso depois de meu olhar se cruzar com o deles, mais especificamente, um deles.

Por Merlin, o que foi isso? Assim que Fred cruzou meu olhar, senti um calor estranho subir pelo meu corpo, o que fez meu rosto corar imediatamente.

- Oi garotos! – falei animada, tentando não me encabular com a cara que faziam – Oi Annie! – responderam Jorge e Rony em uníssono, Fred parecia paralisado demais para responder.

- Ah! Olá Annie – disse o Sr. Weasley notando minha presença – vejo que está pronta, vamos então? ainda temos que buscar o Harry – Ah, claro Sr. Weasley. Me despedi rapidamente da Sra. Brown, o Sr. Weasley entrou na lareira com um pouco de Pó de Flu – Rua dos Alfeneiros, número 4! depois foi a vez de Fred, ele entrou nas chamas carregando meu malão, com o rosto meio tenso ainda; que situação estranha... - pensei, será que fiz alguma coisa para ele e não me lembro? – Rua dos Alfeneiros, número 4! – depois Jorge, Eu, e Rony viria logo em seguida.                                                                                  

Depois que vi Annie ao pé da escada paralisei, não a via a apenas algumas semanas, mas ela parecia estar tão diferente, estava tão, bonita...Tinha os longos cabelos pretos, soltos(normalmente ela usava ele preso) e bem cuidados, ela tinha crescido alguns centímetros, e tinha o corpo mais desenhado. Ela é minha amiga, o que eu estou pensado? Não consegui nem responder o “ Oi “ dela.

Ela se despediu rapidamente da mulher e fomos para a frente da lareira , papai entrou primeiro , depois eu , nesse momento percebi que ela me observava atentamente.


Notas Finais


Se gostaram do primeiro capitulo, se manifestem por favor, vou continuar escrevendo, beijos :*


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