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História Just a Chance - Talking Body


Escrita por: Lady_Nightmare

Notas do Autor


OLÊ, OLÊ, OLÊ, OLÁ!

Adivinha quem postou cedinho dessa vez e cumpriu a promessa? Eu mesma, Lady Mello!
Espero que gostem do capítulo, deu trabalho... ( ͡° ͜ʖ ͡°)

Ignorem qualquer erro e boa leitura!
#Kisses

Capítulo 6 - Talking Body


Fanfic / Fanfiction Just a Chance - Talking Body

“Agora, se estamos falando de corpo

Você tem um perfeito

Então, coloque-o em mim

Juro que não vai levar muito tempo

Se você me amar direito,

Nós foderemos a vida toda

De novo e de novo e de novo”

-Talking Body, Tove Lo.

 

-Será que você não pode ao menos se controlar em nosso ambiente de trabalho? – ralhou Nathaniel.

-Controle é uma palavra que não entra no meu vocabulário. – Castiel ignorou o pedido do loiro e voltou a espalhar beijos pela pele alva de seu pescoço.

O que incomodava o aquariano não eram os beijos, muito pelo contrário, ele adorava qualquer coisa que viesse do leonino. Porém, a parte ainda sã de sua mente lhe dizia que dar uns “amassos” com o seu patrão no local de trabalho dos dois não era algo muito certo a se fazer.

Mas o resto de sua sanidade foi completamente embora quando ele sentiu os dentes do ruivo o moderem. Sem mais se conter, Nathaniel arranhou a nuca do mais velho com as suas unhas curtas, enquanto a língua e os dentes do homem em cima de si marcavam o seu pescoço.

Tudo o que o loiro fazia era arfar baixinho, sentindo arrepios passarem por todo o seu corpo. Castiel estavam pronto para retirar a gravata do mais novo, mas algum infeliz decidiu bater na porta de sua sala neste exato momento.

-Droga! – o leonino resmungou baixinho.

Levantou-se, vendo Nathaniel sentar-se no pequeno sofá que havia em sua sala, completamente desnorteado. Ele até riria do estado do aquariano, mas precisava abrir a porta.

E ao fazer tal ato, quem apareceu em sua frente fora Lysandre. Vestido elegantemente, mas do seu jeito “vitoriano”.

-Castiel, seus superiores pediram uma reunião com você imediatamente. Parece que eles estão bem... Furiosos. – o escorpiano fez uma careta.

-Uma reunião? Agora? Não! Se eles queriam uma reunião comigo, que marcassem ela antes então. – o ruivo disse, irritado.

-Castiel... Por favor, não seja tão teimoso. Apenas vá a essa reunião e veja o que eles querem para que você possa livrar-se deles rapidamente. – pediu Lysandre, pacientemente.

O ruivo encarou o amigo durante alguns segundos, mas decidiu render-se. Sabia que se não fosse agora, ele teria que ir mais tarde de qualquer forma.

-Certo. Apenas me dê cinco minutos. – resmungou, fechando a porta e voltando para dentro de sua sala.

Viu Nathaniel ainda sentado, ajeitando suas roupas.

-Loiro. – o chamou – Eu preciso ir à uma reunião agora. Mas antes eu quero lhe pedir algo. – caminhou até o mais novo, parando em sua frente e vendo os olhos âmbares do mesmo o encararem de forma curiosa – Esta noite você jantará comigo, na minha casa, certo? – indagou, vendo o aquariano permanecer em silêncio durante alguns instantes, antes de finalmente balançar a cabeça positivamente – Ótimo. Vou buscá-lo ás 20:00min. Esteja pronto até lá.

O ruivo viu o mais novo assentir novamente. Depositou um suave beijo em uma das bochechas coradas de Nathaniel.

-Assim que eu sair, espere alguns minutos e saia também. – ordenou.

O loiro viu Castiel sair juntamente com seu amigo Lysandre, que por sorte não o virá. Assim como o outro ordenara, ele esperou um tempinho antes de retirar-se da sala de seu chefe e voltar para a sua. Com um frio na barriga para a noite que o aguardava.

 

[...]

 

Castiel cozinhava?

Sim, ele cozinhava.

E Nathaniel descobrira isso naquela noite. Quando ele ficou sentado na bancada da cozinha do ruivo, observando o mesmo cozinhar algo que parecia ser delicioso.

Eles conversavam, riam e tudo parecia fluir naturalmente. O loiro começava a se sentir um pouco mais confortável na companhia do homem que o desconcertava por inteiro.

Após jantarem o maravilhoso prato preparado pelo mais velho, o mesmo propôs de eles assistirem um filme qualquer que passava na TV. Ambos sentaram-se no sofá escuro, com uma distância favorável entre eles.

O aquariano tentava se concentrar no filme meloso que estava passando, mas o perfume do ruivo nunca fora tão atraente para si quanto naquele momento. O cheiro parecia estar em toda a sala. Era um cheiro bom e másculo.

Ele coçou o nariz, como se tentasse se livrar do aroma que estava o incomodando e voltou a encarar a televisão. Péssima ideia. O casal bonitinho e grudento estavam no quarto da garota, aos beijos e quase nus.

O loiro engoliu em seco. Esse não era o tipo de cena que ele desejava ver na companhia do seu patrão.

O ruivo notou o desconforto do mais novo, achando engraçado e ao mesmo tempo... adorável. Ele se aproximou do corpo tenso de Nathaniel calmamente, como um predador pronto para dar o bote em sua presa. Deslizou o nariz pelo pescoço alvo do outro, vendo a pele deste se arrepiar. Ele avançou um pouco mais e então passou a distribuir selinhos pelo local.

O aquariano não poderia estar mais constrangido do que agora.

As mãos grandes de Castiel apertaram sua cintura, o puxando para mais perto de si. Mordeu o lóbulo de sua orelha e em seguida selou seus lábios.  O beijo que se iniciou fora calmo, mas conforme as mãos bobas do leonino começaram a passear pelo corpo do loiro, o ósculo entre os dois se tornou mais selvagem.

Pela primeira vez, Nathaniel decidiu deixar o auto-controle de lado e como dissera Kentin, apenas aproveitar o homem que ele amava. Se ele mesmo se visse agora, todo afobado e aos beijos com o seu chefe, diria para parar imediatamente. Mas não hoje. Não agora.

Seu suéter foi retirado, o deixando apenas com uma camisa fina de algodão. Os lábios macios e ousados do ruivo passaram a distribuir chupões pela área de seu pescoço. As mãos do loiro agarraram-se aos cabelos vermelhos do mais velho, puxando-os de vez em quando.

Subitamente, os beijos pararam e Castiel o encarou.

-Você quer fazer o mesmo que eles? – sussurrou o leonino, apontando para a TV.

Nathaniel manteve-se em silêncio, decidindo se respondia ou não.

-Eu não sei... – murmurou, ruborizado – Eu nunca fiz isso antes... – confessou, evitando encarar o homem à sua frente.

Diferente do que o aquariano pensou, Castiel não riu e nem zombou dele, apenas sussurrou em sua orelha:

-Então eu serei o seu primeiro e último.

O loiro não pode deixar de arrepiar-se por inteiro com tais palavras. O que veio em seguida, foi mais surpreendente ainda. O ruivo o pegou no colo, como os noivos fazem em uma Lua-de-Mel e caminhou até o seu quarto.

O corpo do mais novo foi depositado delicadamente na enorme cama de casal do mais velho. Os lábios voltaram a se juntar, enquanto a camisa de Nathaniel era retirada.

O toque dos dedos frios de Castiel na pele quente de seu abdômen o trouxera mais arrepios. O aquariano encontrava-se desnorteado, não sabia como agir em uma situação como aquela. Era a primeira vez que ele fazia isso. Então, apenas deixou que a sensação do momento o levasse.

Arriscou-se a desabotoar a camisa do ruivo e quando viu que ele não fez nada para impedi-lo, a tirou por completo. Notou alguns músculos em seus braços, o abdômen definido, um verdadeiro pecado...

Os lábios se desgrudaram, apenas para que o leonino traçasse um caminho de beijos, passando pelo pescoço, clavícula e peito do loiro, parando apenas quando chegou ao cós de suas calças jeans. Desabotoou a mesma e passou-a pelas pernas pálidas do mais novo lentamente. Castiel admirou o corpo seminu de Nathaniel, adorando o fato de que sua cueca parecia apertada demais naquele momento.

O aquariano observou o mais velho tirar suas próprias calças e quase arregalou os olhos com o quão estufada sua boxer estava. Mas permitiu-se apenas arfar com aquela visão.

O ruivo abriu suas pernas, beijando e mordendo a parte interna de suas coxas, enquanto o encarava de forma felina. Os seus olhos cinzentos pareciam brilhar ainda mais em meio a penumbra do quarto, que era iluminado apenas pela luz do luar que entrava pela janela aberta.

A cueca azul do loiro foi retirada, expondo seu membro já “acordado”. O mais novo não podia deixar de ficar tenso, imaginando o que viria à seguir. Observou o leonino segurá-lo entre os dedos, massageando-o. Nathaniel não pode evitar que um gemido baixo escapasse de sua garganta.

Castiel deliciou-se com a visão do loiro contorcendo-se na cama e isso foi um sinal verde para que ele avançasse mais. Delicadamente, lambeu a glande rosácea do aquariano, vendo o mesmo abrir a boca algumas vezes, mas sem emitir som algum. Ele parecia extasiado demais para dizer qualquer coisa.

Os lábios avermelhados do mais velho sugaram sua glande algumas vezes antes de, finalmente, sugá-lo por inteiro. Nathaniel soltou um gemido agudo e surpreso, completamente abobalhado com o trabalho bem feito que a boca do homem à sua frente fazia em seu pênis ereto.

As sucções constantes do ruivo emitiam alguns barulhos, que ecoavam pelo quarto, juntamente com os gemidos do loiro. Castiel direcionou uma de suas mãos até os testículos do aquariano, acariciando-os entre os dedos.

Nathaniel parecia completamente fora si. Ele nunca havia sentido uma sensação tão boa como essa antes. Se contorcia na cama, agarrava os lençóis fortemente, jogava a cabeça para trás, puxava os cabelos do leonino... Eram tantas sensações ao mesmo tempo, que ele sentia-se enlouquecido não apenas de prazer.

O loiro sentiu que seu ápice estava cada vez mais próximo, então ele passou a movimentar o quadril, estocando na boca do mais velho, que não o impediu. Logo ele pode ver os jatos brancos de seu orgasmo jorrando.

Castiel engoliu cada gota do esperma. Ele colocou-se sobre o aquariano novamente, vendo este de olhos fechados, a boca aberta e a respiração pesada. Aproveitando-se da situação, o ruivo direcionou dois dedos seus até os lábios abertos do mais novo, incitando-o a chupá-los.

Obedientemente, Nathaniel sugou os dedos longos de seu patrão, enquanto via este o encarar de forma sedenta. Quando achou que já estava suficiente, o leonino retirou os dedos da boca do outro e levou-os até a entrada do loiro.

Imediatamente, o corpo do aquariano ficou tenso novamente. Ele sabia o que viria agora e para ele essa seria a pior parte. Sentiu quando a ponta dos dedos de Castiel o adentraram, empurrando-se para dentro lentamente.

O ruivo observou o corpo do mais novo tremer, só não sabia dizer se era de nervosismo ou de ansiedade. Ele teve o maior cuidado possível ao começar a estocar os dedos no orifício apertado do outro.

Coisa que não durou muito tempo. Logo o Nathaniel acostumou-se com a nova sensação. Vendo que o aquariano parecia mais relaxado, o leonino retirou os dedos de seu interior e colocou a ponta de sua glande rente a entrada dele.

-Chegou a hora de você me retribuir o prazer que eu te dei há alguns minutos, loirinho. – as palavras foram sussurradas pelo ruivo de forma sedutora na orelha do loiro.

A dor que invadiu o corpo do aquariano em seguida fora a pior de todas. De forma seca e bruta, Castiel o adentrara por inteiro com seu pênis ereto. O quarto foi tomado pelos gritos de Nathaniel.

Foi impossível segurar ás lágrimas que vieram a descer pelo rosto delicado do mais novo. Ele não queria chorar, não na frente do leonino, mas ele não pode evitar que isso acontecesse.

A dor era tanta que ele quase não sentia mais nada em seu orifício. Era como se facas o fossem colocadas em seu ânus. Ele sabia que iria doer, mas não imaginava que fosse tanto.

Castiel se viu tocado com a cena de Nathaniel chorando. Não de seu feitio ser carinhoso ou se importar com as outras pessoas, mas havia algo no loiro que o fazia querer ser assim. Pelo menos naquele momento delicado. Ele levou a mão direita até o rosto banhado por lágrimas do mais baixo e limpou todas elas, além de depositar um beijo suave em uma das têmporas do aquariano e sussurrar: “Está tudo bem. Já vai passar”.

O loiro surpreendeu-se com aquele ato. Mas não deixou de sentir-se um pouco melhor. Talvez o ruivo não fosse tão insensível quanto ele imaginava. Talvez ele até mesmo tivesse um coração, quem sabe.

Após o ato inesperado do leonino, o mesmo aproveitou que Nathaniel havia se esquecido da dor para começar a movimentar-se lentamente. Observou a expressão no rosto do loiro, vendo que esta não era tão ruim quanto esperava.

Conforme o ritmo das estocadas foram aumentando, o ânus do aquariano parecia alargar-se e adaptar-se ao pênis que o invadia, tornando as coisas mais confortáveis.

O loiro sentia inúmeras sensações ao mesmo tempo, e todas elas pareciam embolarem-se dentro de si, fazendo com que ele se sentisse à beira da loucura.

Suas mãos não tinham um lugar fixo. Ora estavam agarrando os lençóis, ora estavam nos cabelos do ruivo... A verdade era que ele não conseguia manter-se quieto.

Os olhos cinzas intensos de Castiel encontraram os olhos âmbares de Nathaniel e ambos não conseguiram para de se encarar. Como um magnetismo. Como se precisassem admirar um ao outro.

Os gemidos dos dois preencheram a casa inteira. Tanto que podiam ser ouvidos até mesmo do lado de fora. Mas eles pouco se importavam, estavam perdidos em meio a luxúria que os dominava.

O mais novo foi surpreendido quando o leonino segurou suas pernas e, de um modo impressionantemente rápido, inverteu as posições, colocando Nathaniel em seu colo.

Sem pensar duas vezes, o loiro segurou-se nos ombros largos do mais alto e começou movimentar-se sobre seu membro. Subia e descia com agilidade, como se já tivesse feito aquilo incontáveis vezes em sua vida.

Castiel observava como o seu pênis parecia encaixar-se perfeitamente dentro do loiro, como um quebra-cabeça. E tudo pareceu ficar ainda melhor quando o aquariano decidiu arriscar-se a rebolar.

Seu quadril rebolava enquanto ele se movimentava. O ruivo não pode deixar de ficar um tanto surpreso com uma atitude tão ousada vinda de seu companheiro “certinho”.

O mais novo podia ouvir o maravilhoso som de seu corpo se chocando contra o do leonino. Era tão... Delicioso...

O orgasmo atingiu-os quando eles já não suportavam mais se segurar. Após sentir-se completamente extasiado, Castiel retirou-se de dentro do loiro, deitando-se ao seu lado.

Ambos encontravam-se letárgicos, suados, com os cabelos grudados nas testas e, acima de tudo, satisfeitos. As respirações estavam ofegantes e pesadas, mas aos poucos foram se normalizando.

Nathaniel encarou o teto, incapaz de dizer algo, ou sequer olhar para o ruivo ao seu lado. Sentia-se envergonhado e maravilhado ao mesmo tempo. Havia sido o seu primeiro sexo e para uma “primeira vez”, a experiência até que tinha sido boa.

A última coisa que o aquariano sentiu antes de ser dominado pelo sono, foram os braços fortes de Castiel envolvendo sua cintura, o puxando para mais perto e o aconchegando em seu peito forte.

 

[...]

 

-E então, senhor Lamartine? Como foi a noite com o Nathaniel? – Lysandre indagou, com um ligeiro sorriso sacana nos lábios, coisa que não era muito de seu costume, mas ele precisava importunar o amigo.

-Não seja tão enxerido, Lysandre. Não foi você mesmo que disse que “a curiosidade matou o gato”? – o ruivo sorriu zombeteiro.

-Ora, estou apenas querendo saber se a noite foi agradável. Jantaram bem? – o escorpiano aproximou-se do mais novo.

-Sim. – o sorriso continuava em seu rosto – E depois tivemos “uma linda noite de amor”. – respondeu, imitando a voz de uma garota adolescente ridiculamente apaixonada. Assim como ele, que apenas não havia percebido ainda.

-E o que pretende fazer agora, depois que vocês... Ahn... Você sabe... – Lysandre quis saber, um tanto incomodado em ter que dizer palavras tão ousadas.

Castiel riu do amigo, enquanto sentava-se em sua cadeira de couro escuro.

-Bem... Talvez eu até possa dar uma chance ao loirinho, mas antes que quero ver se ele é capaz de me segurar. – remexeu em sua gaveta.

-Não faça das pessoas um brinquedo seu, Castiel. Você sabe o quanto isso é ruim. –o mais velho advertiu, encarando o outro seriamente.

-Não vou fazer dele um brinquedo, Lysandre. Eu apenas quero ver se ele é capaz de me prender a ele, como esses casaizinhos clichês por aí. – o leonino deu de ombros.

Permaneceram em silêncio durante alguns minutos, até uma afobada Melody adentrar a sala onde ambos estavam.

-S-senhor Lamartine... Tem uma moça ai do lado de fora... Querendo falar com o senhor urgentemente... – Melody disse, vermelha e um tanto suada.

Mas antes que a garota de cabelos lisos pudesse dizer mais alguma coisa, uma outra menina entrou na sala. Ela estava vestida de forma sensual, uma blusa com um enorme decote na frente, calças jeans rasgadas, saltos exageradamente altos e uma maquiagem escura pintava seus olhos, bochechas e boca.

Castiel reconhecia aquela moça.

Ela fizera de sua adolescência um verdadeiro pesadelo.

Ela era a sua ex-namorada...

Debrah.

 


Notas Finais


Tópicos:
-FINALMENTE O LEMON AUHSUAHSS
-E não será o último... ( ͡° ͜ʖ ͡°)
-Huummm... Debrah resolveu fazer uma visitinha ao casal... *risada maligna*

Obrigada por lerem :D
Até!
#Kisses


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