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História Just Be You - My Daddy... Not Your's


Escrita por: Cronicas_EunHae

Notas do Autor


Olá minhas lindonas.
Saudades de postar alguma coisa aqui para vcs.

Como sempre é uma fic que queria postar muito tempo kkkkkkk
Eu tenho uma preguiça que shissus... Inicio a one e deixo pela metade.

Pois bem, preciso dar umas explicações sobre essa One shot
Ela não é bem uma ideia que tive e sim é baseada em um RPG que jogava com duas pessoas.
Minha maridan e uma amiga, que era uma história onde Hyukjae tinha um irmão gemeo.

O que veio do RPG são os turnos meu e da maridan, então tem algumas coisas que tirei de lá. Nem tudo porque tive que readaptar para história e alguns diálogos eu mudei para que se encaixasse tudo.
Mudei alguns fatos como EunHae morarem juntos e já terem uma vida sólida.
Como RPG não existe mais e não teve um final, eu criei um final que acho que ficou bom. Não sei, espero que me contem depois kkkkkkkkkkkkkk

Acho que estou me enrolando kkkkkkkkkkkkkkkk
Antes de vcs partirem para a leitura, só queria agradecer a maridan por ter feito a capa para mim que ficou linda e eu ameeeeeeeei. S2
Melhor capa que ela fez para mim, obrigada amore.

Sem mais enrolação
Boa leitura o/

Capítulo 1 - My Daddy... Not Your's


Fanfic / Fanfiction Just Be You - My Daddy... Not Your's

Sentado no tapete da sala dobrei minhas pernas para trás sentando sobre meus tornozelos, vestindo uma camisa branca uma das tantas Malwee que tenho sem estampa, por cima um casaco de botões lilás com bolinhas brancas todos devidamente fechados, uma mini saia quadriculada rosa bebe, um meião listrado azul e branco que terminava acima do meu joelho em renda e laços de cetim azul bebe, segurando firme pelo pescoço do meu ursinho branco que ganhei do meu Daddy.

Daddy...

Faz uns dois meses atrás que o Hyukjae e eu aderimos esse estilo de vida para apimentar nossa relação que estava entrando na rotina com três anos de namoro as coisas estavam começando a esfriar.

No inicio achei estranho, diferente, mas conforme fui comprando roupas e acessórios, e Hyuk também de vez em quando chegava com algumas peças, daí passei a aprovar mais a ideia e sem falar que o sexo ficou muito melhor.

Todas as noites, o esperava vestido assim e hoje não foi diferente.

Cheguei mais cedo da faculdade, comprei o jantar e deixei em cima do balcão da cozinha. Logo fui para o quarto, precisava de um banho. Entrei no banheiro me despindo por completo, caminhei para o Box, iniciando meu banho bem demorado limpando cada parte do meu corpo, tirando toda a sujeira acumulado de um dia inteiro. Passei o sabonete liquido que tem o cheirinho de bebe, comprei para experimentar e estava adorando o cheiro. Já estava com o pensamento de adotar como meu sabonete favorito.

Me peguei pensando no tempo que estamos juntos, nunca imaginei em como seria minha vida sem o Hyukjae mesmo com as brigas que eventualmente aconteciam por alguma divergência de opiniões, nosso amor nunca diminuiu nem um pouco. Sorri ao lembrar do que o Hyukjae vive repetindo para mim.

"Não consigo imaginar minha vida sem você nem por um segundo."

Terminei o banho logo pegando uma toalha para envolver em minha cintura, enquanto com a outra enxugava meu cabelo, voltei para o quarto e logo peguei o hidratante para passar no meu corpo, a roupa já estava separada em cima da cama. Assim que acabei de me vesti, parei na frente do espelho, dando uma ultima olhada aprovando a roupa que havia vestido. Sai do quarto com o meu ursinho de pelúcia e a chupeta na boca.

Caminhando em direção as escadas, com a intenção de ir para a sala acabei sorrindo, esse apartamento foi uma das conquistas minha com o Hyukjae era pequeno, mas era tão aconchegante e com dois andares que agradeço ao dono por nos cobrar um aluguel bem barato para a localização ser tão perto do centro.

Liguei a televisão esperando o Hyukjae chegar. Mas na verdade não estava prestando atenção no que estava passando, estava ultimamente ando pensando demais em toda essa intensidade que vivo com o Hyukjae, ao lado dele os dias nunca eram iguais. Das poucas vezes em que ficava esperando o desejo me dominava, meu corpo esquentava só de pensar nas mãos dele passando em minha pele. Ele sabia onde me tocar. O que mais me deixava satisfeito era ver o olhar do Hyukjae em mim quando estava vestido de Baby. Seu olhar de desejo que parecia me devorar.

Mas não era só quando estava vestindo assim que o Hyukjae me olhava desse modo, até quando estava com minhas roupas normais, ele me olhava com desejo. O mesmo desejo de quando começamos a namorar.

Lembro–me do que aconteceu duas semanas depois que começamos nesse estilo de vida. Uma noite depois que cheguei da faculdade, o Hyuk do trabalho. Tudo caminhava para uma noite tranquila em que só pensava em descansar depois de um dia cheio de tarefas.

Depois do jantar nós fomos para sala ver TV.

Hyukjae deitou no sofá, ao me aproximar para sentar na poltrona ele segurou a minha mão indicando que me juntasse a ele no sofá. Não vou negar que gostei, passávamos do dia separados e amava os momentos de carinho que o Hyukjae me dava.

Hyukjae estava deitado de lado abriu espaço para que me deitasse a sua frente, seus braços passaram em volta da minha cintura e sua perna direita encaixou entre as minhas. Minha cabeça apoiou em seu ombro e sua cabeça encostou na minha, por vezes sentia seus lábios roçar na minha nuca e pescoço.

Sentia sua respiração do lado do meu rosto, então ligou a TV colocando em um filme. Tentei por alguns instantes me concentrar no filme Missão Impossível 2, um dos meus filmes favoritos, havia acabado de começar.

Ciente do quão próximo o Hyukjae estava comecei a acariciar as costas da sua mão que estavam em meu abdômen tão automático e natural, logo senti sua mão acariciar minha barriga, mesmo o tecido da minha camiseta senti seu toque quente e a necessidade daquele toque ser mais intimo. Como se o Hyukjae tivesse lido meu pensamento sua mão venceu a barreira da roupa, minha respiração falhou por alguns instantes, senti cada centímetro da minha pele ser tocado por ele, prendi a respiração quando senti sua mão descer mais para baixo invadindo meu moletom, fechei os olhos em antecipação pelo que iria acontecer. De repente ele parou e eu abri os olhos virando a cabeça para o encarar. Quando simplesmente o Hyuk me olhou daquele jeito malicioso. Aquele olhar eu conhecia muito bem e sabia que ele teve alguma ideia.

Hyukjae levantou e me puxou junto murmurando um "Vem comigo". Segurou firme na minha mão sem me dar chance de protestar de tão apressado que saímos de casa. Quando estávamos no carro sem saber para onde ele estava me levando, comecei a agir como Baby e o Hyuk como Daddy.

Logo a fachada de um grande supermercado chamou a minha atenção. Em silencio descemos do carro. Quando ele pegou um carrinho de compras e eu já ia dar um passo para entrar, Hyukjae segurou meu braço perto do cotovelo e sussurrou o que eu teria que fazer. Sua voz rouca me dando a ordem me controlei para não ter uma ereção ali mesmo.

Assim eu fiz, fui até o banheiro masculino entrei me certificando que o banheiro estava vazio. Entrei numa das cabines e levei a mão na boca segurando o riso para a loucura que estava prestes a fazer, demorei um pouco até terminar eu perdi a concentração em alguns momentos. Assim que terminei e tirei minha cueca boxer colocando no bolso da calça de moletom.

Sai procurando pelo Hyukjae e o achei andando lentamente debruçado no carrinho. O corredor estava vazio, caminhei mais rápido para passar a sua frente. Fiquei de costas para o Hyukjae levei minhas mãos na beira do carrinho como se estivesse acompanhando o ritmo dele de caminhar por entre os corredores. Comecei a esfregar minha bunda no carrinho, enquanto levava a mão no bolso da calça puxando a cueca soltando discretamente dentro do carrinho.

Do jeito como ele pediu me masturbei no banheiro melando a cueca com o meu gozo. Olhei por cima do ombro lascivamente para ele e o vi discretamente cheirar minha cueca, logo guardar no bolso da sua calça de moletom, ao mesmo tempo em que pegava o celular do bolso. Dei uns passos a frente me exibindo para ele, mostrando minha bunda e dando tapas nela. Lembrei do esforço que fiz para não ficar de pau duro. Minha sorte que havia escolhido um moletom preto.

Essa do supermercado foi uma das tantas outras "loucuras" que fizemos.

De fato...

‘Os dias nunca mais foram os mesmos.’

Meu celular vibrou em cima da mesa de centro. Peguei imediatamente o destravando em seguida e vi que era uma mensagem do Hyukjae.

"Baby, o Daddy vai se atrasar um pouco. Transito no centro da cidade está um inferno como sempre, mas estou levando o sorvete preferido do meu baby... Espero que não derreta. Daddy Nhukie."

Coloquei o celular de volta em cima da mesinha, apertando o ursinho contra o meu corpo sentindo um arrepio tomar conta do meu corpo pela forma dominadora do Hyukjae até em uma simples mensagem.

Quando conheci o Hyukjae ele sempre foi atencioso, carinhoso e paciente comigo. O que fez me apaixonar por ele dia após dia, saber que Hyukjae também gostava de mim na mesma proporção que eu foi gratificante, lembro como se fosse hoje o dia em que se declarou para mim seguido do pedido de namoro. Isso foi no verão quando viajamos juntos pela primeira para Jeju.

Eu estava no segundo ano da faculdade, Hyukjae tinha conseguido seu primeiro estágio. Foi nossa primeira viagem como casal.

Olhei para o meu celular e mordi meu lábio inferior. Fechei meus olhos sorrindo, ele ainda consegue se lembrar de trazer meu sorvete favorito.

Passei a mão na nuca ao me lembrar de alguns dias atrás, Hyukjae sempre me surpreendia com coisas bem pequenas e fechei os olhos me lembrando de cada detalhe.

 

[Flashback on.]

Era um dia muito quente para uma segunda feira quando ainda estamos na primavera.

O Hyukjae já havia saído para o trabalho, após me dar um belo beijo de despedida. Aproveitei que estava sozinho abri todas as janelas do apartamento, estava quente e precisava de ar circulando, peguei o meu material e espalhei pela mesa de centro na sala. Com o silencio deu para me concentrar e terminar um trabalho que iria entregar essa tarde para a professora. Fiquei tão focado que nem vi a manhã passar e quando olhei o relógio no celular marcando onze horas e cinquenta e cinco minutos. Rapidamente eu arrumei minhas coisas levando comigo para o quarto onde eu arrumei na minha mochila e logo fui para o banheiro tomar banho tinha que está na faculdade às treze horas em ponto.

Só tinha esse trabalho para entregar precisava da nota nessa matéria. Terminei o banho, mas o calor era tanto que assim que sair do Box já estava suando novamente e o suor começou a se misturar com a umidade a minha pele. Apenas enrolei a toalha no meu corpo e voltei para o quarto para me vestir.

Mas o alerta do celular chamou a minha atenção, era uma mensagem no Kakao do grupo da minha sala na faculdade.

"Pessoal, hoje não vai ter aula com a professora Luang, ela pegou uma infecção alimentar e não poderá vir dar aula hoje e para os alunos que tinha o trabalho para entregar vai ser remarcado outro dia."

‘Ótimo! Me matei fazendo esse trabalho!’ 

Joguei o celular em cima da cama. Melhor assim, está tão quente que só pensava em ficar em casa me refrescando. Abri as janelas do quarto e tirei a toalha jogando em cima da cadeira que ficava de frente para a escrivaninha. 

Inspirei fundo, devagar fechei meus olhos e abri meus braços senti a leve brisa tocar meu corpo. Deixei a minha mente vagar. Por um momento me senti livre, feliz e completo por está amando e ser amado da mesma forma. 

Soltei o ar voltando a abrir meus olhos. Caminhei até a cama me sentando na beira. De cima do criado mudo peguei o controle do aparelho de som, o ligando e logo o quarto foi preenchido com os primeiros acordes de um Blues. 

Me deitei na cama, estiquei meu braço para alcançar o interruptor e liguei o ventilador de teto. Virei meu corpo ficando de bruços, abracei o travesseiro abaixo do meu corpo. Inspirei fundo sentido o cheiro do Hyukjae no travesseiro. Fechei meus olhos deixando o cheiro dele me levar ao sono, o que não demorou muito e logo adormeci. 

Não sei por quanto tempo dormir, mas de longe ouvia a música que tocava e a brisa leve que entrava pela janela. 

Até que senti um assopro em minha nuca. Não me mexi sabia que era meu Hyukjae e ele continuou, mas dessa vez algo passou a deslizar em minhas costas. 

Frio... 

Fiquei com a pele arrepiada. 

Abri meus olhos devagar, a claridade incomodou um pouco e assim que me acostumei a ela vi aqueles cabelos loiros platinados em conjunto com o sorriso gengival que tanto amo.

De olhos fixos... Vi que o Hyuk voltava com a pedra de gelo para dentro do copo com água que tinha nas mãos. O gelo que ele usou para passar em minhas costas. 

Virei meu corpo ficando de peito para cima, o olhar lascivo de Hyukjae lançava sobre mim me excitava, gostava de ver que a visão do meu corpo nu o deixava cheio de tesão inflamava meu ego, era completamente doido por esse homem por quem sou apaixonado.

Dobrei a minha perna direita e estiquei os braços para que minhas mãos alcançasse o colarinho da sua camisa. Segurei firme e puxei seu corpo em minha direção, observando o Hyuk curvar seu tronco sobre mim e suas mãos espalmar no colchão ao lado do meu corpo. 

Não resisti e mordi seu queixo quando estava próximo o suficiente. 

– O que o Daddy Nhukie faz em casa tão cedo? – minha voz rouca e sensual. 

– Sistema de refrigeração do escritório queimou não conseguimos trabalhar no calor, então o chefe decidiu dispensar a equipe. – sua língua passou pelos meus lábios de forma erótica. – E o meu Baby Hae-yah, o que faz em casa que não foi para a faculdade? 

Seu hálito refrescante de menta tocava minha pele do rosto toda vez que abria a boca para falar. 

– Minha professora teve uma infecção alimentar e por isso fui dispensado. 

Hyukjae deslizou suas mãos para as minhas costas. Me fazendo sentar na cama. 

– Então isso quer dizer que tenho um Baby para acabar com o calor... – sua mão direita desceu até a minha nádega. – Baby está com calor? 

Senti os dedos do Hyukjae apertar a carne da minha bunda e arfei. 

– Yes Daddy! – meus dedos afrouxaram a gravata, logo a jogando de lado. – Estou com muito calor Daddie...

Desabotoei toda a sua camisa a removendo logo em seguida, soltou o cinto e eu puxei dos espaçadores de sua calça. Trocávamos olhares lascivos, Hyukjae me dava o sorriso mais filha da puta que ele tinha. Uma coisa que ele não escondia quando estávamos jogando, enquanto meus dedos trabalhavam para tirar a calça junto com a cueca boxer dele. 

As pontas dos dedos de Hyukjae passeavam pelo meu corpo. 

– Posso senti sua pele com uma fina camada de suor. – Hyuk disse com a voz baixa. 

Senti o agarro de suas mãos na lateral a minha cintura me puxando para sentar em seu colo. Minhas pernas ficando a cada lado do seu corpo. Não disse nada ao que o Hyuk havia me dito, estava tão entorpecido com seu membro rijo roçando entre minhas nádegas que não conseguia controlar meus gemidos. 

– Daddy sinto meu corpo... Pegar fogo... – disse ofegante para aquela imitação de penetração. 

Sua língua passou pelo meu queixo subindo para minha bochecha, senti os dentes do Hyuk prender a pele do meu rosto na altura da minha boca. 

Ergui um pouco mais meu quadril, deixando seu membro se unir ao meu. Nossos gemidos começaram a se tornar mais despudorado. A mão do Hyuk envolveu nossos membros juntos e passou a mover para cima e para baixo, lento, me levando ao delírio. A única coisa que conseguia fazer era me apoiar em seus ombros. 

– Daddy acabe com isso... Por favor, Daddie Nhukie. 

Minha voz saia sôfrega, senti sua mão me estimulando e mais os piercing que ele tinha na parte debaixo pela extensão do seu membro me levando a um outro nível de excitação. 

Sua testa colou na minha e já sentia meu pré-gozo se misturar com o dele mais um pouco e estaria atingindo o clímax, quando resolvi cruzar minhas pernas em volta da cintura dele. Aproximando mais meu quadril com o intuito de ter mais contato. Hyukjae ofegou contra minha boca. 

– Baby você está enlouquecendo seu daddy... 

Sorri com o canto da boca e vi o Hyuk fazer o mesmo. Segurei a vontade de soltar um resmungo ao senti sua mão soltar nossos membros. Ambos estávamos com os paus duros feito rocha, eu mesmo estava prestes a gozar. Com Hyukjae, eu não pensava muito e logo senti suas duas mãos abaixo de minhas nádegas. 

– Da–Daddy... 

Ofeguei, me segurando firme nos ombros do Hyuk e minhas pernas agarrando firme sua cintura. 

Quando levantou–se me carregando junto com ele, percebi que o Hyukjae caminhava em direção ao banheiro. Inclinei minha cabeça descansando em seu ombro, fechei meus olhos sentindo aquele cheiro de tão dele... Almíscar e menta. 

Hyukjae era tão meu que não havia espaço para mais ninguém. Percebia a mesma coisa vindo dele quando saíamos juntos e o Hyuk me protegia de homens que começava a flertar comigo. 

Mesmo estando de olhos fechados, sua respiração resvalava em meu ombro e seus doces lábios carnudos tocavam minha pele suada com leves beijos me deixando inebriado, me fazendo soltar um suspiro ao apertar mais firme minhas nádegas. 

Ele sabia onde me tocar, Hyukjae sabia o que fazer para me deixar excitado e mais que tudo ele sabia muito bem o quanto eu adorava cada parte onde suas mãos me tocavam.

Ergui meu rosto, ao perceber que havia parado de andar. Fitei profundamente os olhos dele. Enquanto ele se inclinou para me beijar, senti suas mãos deslizarem subindo pela lateral do meu corpo para segurar meu rosto com ambas as mãos. Em um beijo profundo e acalorado, mostrando–me que pertencemos um ao outro. 

Minhas mãos passeavam por suas costas definidas, enquanto nossos corpos diminuíam qualquer espaço entre nós. 

Nossos gemidos abafados pelo beijo deixava o clima ainda mais excitante, a maneira como o Hyuk movia o quadril contra o meu, estimulando nossas ereções me entorpecia de prazer.

Resmunguei baixinho quando ele se afastou para abrir a torneira do chuveiro. Logo senti sua mão me puxar para ficar embaixo do jato d'água. Tendo aquela sensação da água deslizar pelo meu corpo. 

Novamente nossos corpos juntos, os beijos, as caricias. Tudo estava tão envolvente que em momento algum percebi o Hyukjae ensaboar meu corpo. Para mim ele estava apenas deslizando suas mãos pelo meu corpo provocando-me a ficar mais entregue aquele momento. Nossas bocas praticamente devorava um ao outro e em algum instante o sabonete veio parar na minha mão. 

Durante os beijos no pescoço, ombro e clavícula esses eram os caminhos que trilhava em sua pele. Minhas mãos ensaboavam o corpo do Hyukjae e do mesmo modo que fez comigo. Seu gemido em meu ouvido me instigava a continuar a beijar e marcar sua pele. 

– Aaaah... Baby, por que faz isso com Daddy? 

Minha vontade era dizer “Você é meu Daddy e pertence a mim.” isso em voz alta. Meu olhar se encontrou ao dele sorrimos como cúmplices que somos, Hyukjae encurtou a distancia para beijar minha boca me fazendo soltar um gemidos despudorado que morreu em sua boca quando senti sua língua invadir a minha e me devorar naquele beijo.  As mãos dele desceram firme pela minha cintura, tentava acompanhar o ritmo que a sua língua dominava a minha. Um gemido quis sair quando o Hyukjae prendeu meu lábio inferior entre seus dentes e foi soltando devagar para finalizar aquele beijo. 

– Hum... Daddy... – disse em um sussurro. 

– Daddy o quê? – segurou meu queixo formando um bico nos meus lábios. 

Segurei seu pulso, fechando sua mão deixando apenas o indicador que o trouxe até minha boca. Virando meu corpo para a parede do Box, sem tirar o dedo dele da minha boca, enquanto minha outra mão fazia a dele deslizar até a minha nádega apertando a minha mão na dele para que Hyukjae apertasse a minha bunda. Tirei seu dedo de minha boca com um chupão forte e virei meu rosto tentando ver por cima do ombro. 

– Quero sentir o daddy aqui. – disse em tom totalmente provocativo e manhoso. 

Mordi o lábio sabendo o que viria a seguir, empinei bem meu quadril e virtude disso senti um tapa forte vindo do Hyukjae. Soltei meu lábio para soltar um arfar, quando ele enfiou a mão entre as minhas nádegas e em seguida seu dedo invadindo minha entrada. 

– É isso que quer? 

Hyukjae nem esperou por uma resposta minha, tirou o dedo e o substituiu por seu membro o penetrando de uma só vez. Acabei soltando um gemido alto e quase podia ver o sorriso malicioso dele. Mas o ritmo cadenciado de suas estocadas fazia com que soltasse mais e mais gemidos. 

Suas mãos vieram me dar apoio ao ficar sobre as minhas entrelaçando nossos dedos. Ardor deu lugar ao prazer cada vez que estávamos mais entregues. Respiração ofega do Hyukjae no meu pescoço só me deixava com mais tesão.

Até que...

[Flashback off.]

 

Sai do meu devaneio com o barulho da porta sendo aberta, logo o Hyukjae surgiu na sala, mesmo com uma expressão de cansado no rosto, seu sorriso encantador ao me ver me fez sorrir junto com ele.

Meus olhos analisava a figura altiva do Hyukjae. Bota cano curto, calça jeans preta, camisa social branca, gravata preta e uma jaqueta de couro preta tudo isso e mais o seu cabelo platinado desorganizado que dava aquele ar punk nele. Observei o momento que o Hyukjae tirou a jaqueta dobrando e a deixando no braço do sofá, sua mochila ele deixou no chão perto do sofá e logo afrouxou mais a gravata. Hyukjae olhou para mim e deu um sorriso cansado.

– Ah! Baby­... – ele veio até mim onde estava sentado no tapete. Segurou meu queixo selando nossos lábios rapidamente. – Tão bom te ver, você é a melhor parte do meu dia.

– Ah! Daddy Nhukie não fala assim. – afundei meu rosto no meu ursinho. – Como foi seu dia?

Quando ele se afastou e eu ouvi o seu suspiro. Nem precisava me dizer, mas já podia adivinhar que alguma coisa aconteceu no trabalho dele.

Foi quando notei seu semblante de preocupação.

– Daddy não sabe o que fazer. – ele disse enquanto se sentava no sofá.

Levantei–me e fui ocupar o lugar ao lado do Hyukjae, dobrei minhas pernas sentando sobre os meus tornozelos. Preocupava–me o semblante do Hyukjae, pelo que pouco que me contou sobre o que anda acontecendo ultimamente na agencia de publicidade, estava tendo problemas com o novo assistente que era muito desatento e vivia fazendo o serviço errado.

Então o Hyukjae tinha que refazer tudo antes que o chefe notasse. O outro dilema é que ele não podia fazer queixas quanto aos erros que o rapaz cometia, pois o tal assistente é sobrinho do chefe, ou seja, dificilmente o rapaz seria demitido.

– Fala com o Hae, Daddy?

Quando os assuntos eram sérios com o Hyukjae, tentava ouvir meu Daddy e ter sempre um bom conselho. Hyukjae uniu as mãos e passou a brincar com o polegar e logo seu olhar se voltou para mim com aquele sorriso que tanto amo.

– É bom ter sempre o baby para ouvir. – sorri com o seu dito. – Baby, estou pensando em abrir meu próprio negócio.

Hyukjae disse tranquilamente olhando fixamente em meus olhos, suas mãos seguraram as minhas entre as suas entrelaçando nossos dedos, a segunda coisa que mais gostava era o seu toque quente.

– Daddy tem medo? – passei o polegar acariciando as costas da mão do Hyuk. – Olha Daddy, você tem esse desejo há alguns meses e se Nhukie sente que chegou o momento, então... – mordi o lábio abaixando o olhar. – Chegou a hora de dar esse passo.

Hyukjae sorriu mais abertamente e não pude deixar de sorri junto com ele. Desfez o contato com as nossas mãos e devagar ele me puxou para ficar mais perto dele, passando o braço pelo meu ombro e por consequência apoiei a minha cabeça em seu peito. Ouvindo coração bater rápido.

– Baby Hae–yah eu tenho tanta sorte em ter você, sabia? – senti meu rosto esquentar com as suas palavras. – Você tem sempre as palavras certas para me confortar em momentos que me sinto tão perdido.

Fiz um biquinho nos lábios enquanto ouvia o que o Hyukjae dizia ergui minha cabeça parar olhar em seus olhos apesar da timidez que sentia.

– Porque eu acredito que meu Daddy tem a capacidade de conquistar o que quiser. – sorri de canto olhando para o meu Daddy. – Tenho certeza que vai conseguir Daddy Nhukie e o Baby vai estar aqui para te apoiar.

Hyukjae apertou mais o abraço, era maravilhoso sentir todo o carinho que estava transmitindo para mim naquele momento. A sensação era tão boa que não queria me soltar dele tão cedo. Fechei meus olhos quando o vi se aproximar para me dar aquele beijo carinhoso no meio da minha testa. Logo em seguida colou a sua testa a minha.

– Baby, você tem razão... – seus olhos brilhavam diante dos meus. – Eu tenho tudo o que preciso para abrir meu próprio negocio e com você do meu lado em dando força sendo meu pilar, não tenho nada a temer.

Selei rapidamente seus lábios, com um sorriso e senti que o Hyukjae também sorria no momento que nossos lábios se tocaram, após ouvi isso e voltei a apoiar minha cabeça em seu peito.

– Daddy eu tenho certeza que vai conseguir. – passei minha mão em suas costas sentindo o seu cheiro. – Meu Daddy Nhukie é inteligente e sei que vai conseguir Daddy, vai sim.

Abri meus olhos sentindo os polegares do Hyukjae acariciar minhas costas. Meu ursinho e a chupeta havia largados eles em cima da mesa de centro perto do meu celular, só queria aproveitar o abraço que estava recebendo do meu Daddy. Respiração cadenciada do Hyukjae moviam minimamente as mechas ruivas do topo da minha cabeça.

– Obrigado... – sua voz saiu em tom de cumplicidade. – Muito obrigado, meu Baby.

[...]

Nem percebi o tempo passar. Ficamos ali no sofá abraçados era muito bom ouvir o coração do Hyukjae bater. Só então me atentei para o anime que passava na TV. Inconscientemente soltei um bocejo.

– Baby?

– Hum?

– Não está na hora do Baby ir dormir? – senti o peito dele mover em uma risada contida. – Passou da hora do Baby está acordado, sabia?

Me soltei do abraço para pegar o minha chupeta e olhei para o Hyukjae que olhava cada movimento meu com o seu olhar, com a língua empurrei a chupeta para o canto da boca.

– Nunca me colocaram para dormir, Daddy. – tirei a chupeta por notar que minha voz saia enrolada. – Por que o Hae tem sempre que dormir antes? – coloquei a chupeta de novo na boca.

Peguei o meu ursinho e o abracei apoiando meu corpo no encosto do sofá. Mirando o teto, sentindo o olhar do Hyukjae em mim.

– Nunca te coloquei para dormir, Baby?

Hyukjae sempre usava aquele tom sério que adotava quando entrava no modo Daddy, mas sem deixar de ser aquele Hyukjae atencioso que sempre é.

– Ninguém coloca o Hae para mimir. – falei novamente enrolado por causa da chupeta e bocejei virando a cabeça em direção do Hyukjae. – Vou ficar com o meu ursinho até o Daddy me colocar para mimir.

Hyukjae escorregou até ficar na beira do sofá. Vi erguer a sobrancelha tentando segurar o riso para não sair da pose de Daddy.

– Vem que o Daddy vai te colocar para dormir. – se levantou e estendeu a mão para eu pegar. – Daddy conta uma historinha para o Baby dormi... Vem.

Segurei sua mão ao me oferecer, assim fomos caminhando para o nosso quarto. Estávamos quase no topo da escada entreguei meu ursinho ao Hyukjae, tirei minha chupeta da boca e a segurei com a mão livre.

– Daddy Nhukie, o Hae não quer estórias hoje. – Hyukjae estava com a cabeça virada para mim. – Quero brinca com o meu Daddy.

Balancei nossas mãos meio que insistindo na ideia. Após soltar sua mão, corri para o nosso quarto, ouvi a sua voz me chamando, mas nem liguei. Logo entrei no quarto e me sentei na cama olhando o Hyukjae também entrar no quarto.

– Vem Nhukie... – o chamei assim que vi entrar no quarto.

Hyukjae caminhava em minha direção, logo ele se ajoelhou a minha frente. Colocando meu ursinho no chão apoiado no criado mudo, suas mãos apoiaram em meus joelhos.

– Brincar? – olhos do Hyukjae vagaram pelo quarto e depois voltou a me olhar. – Do que meu Baby quer brincar?

Mordi meu lábio sorrindo discretamente. Levei meu indicador direito passando na extensão do seu nariz parando na ponta, vi o Hyukjae fechar os olhos no momento em que fiz isso.

– Uuuhm... Daddy vamos brincar de médico... Uuhm... Eu vou ser o Dr. Baby Hae e você o paciente Sr. Daddy Nhukie.

Sai da cama segurando o Hyukjae pelos ombros o colocando sentado onde eu estava. Ele acabou sorrindo maliciosamente para mim.

– Meu médico? Huum... Adorei a ideia.

– Fique aqui Daddy que o Dr. Hae vai se arrumar.

Fui até o closet e peguei a minha roupa de médico e fui para o banheiro. Assim que fechei a porta atrás de mim. Tirei a roupa que usava ficando complemente nu na frente do espelho, coloquei a roupa que vestia no cesto de roupa suja.

Em meio à roupa que separei para vestir comecei pela calcinha branca de rendas, em seguida as meias brancas com os laços vermelhos e uma cruz branca em cada. O shortinho branco e por cima uma camisa bem colada branca e fui fechando botão por botão onde no peito também tinha a mesma cruz branca das meias completando a roupa de médico que montei e para finalizar prendi a liga nas meias. Olhei para o espelho dando um sorriso gostando do que via. Antes de sair do banheiro, peguei o estetoscópio o colocando no pescoço e os óculos falsos.

Ao voltar para o quarto, enquanto caminhava em direção ao Daddy notei que tinha tirado a gravata, sapato e as meias. Além de ver terminando de dobrar a manga da camisa branca que estava usando.

– Boa noite Sr. Daddy Nhukie, sou o Dr. Baby Hae. – puxei uma cadeira e a coloquei entre as pernas do Hyukjae, ao ver o que eu fazia abriu mais as pernas para me dar espaço. – O que o Sr. está sentindo? – perguntei olhando fixamente em seus olhos.

Hyukjae me olhava fixamente, então ele apoiou as mãos em cada lado do seu corpo na beira do colchão. Seu olhar passeava por cada detalhe da minha roupa desde os sapatos de saltos alto prateados até os óculos de armação falsa. Seu olhar acompanhava cada passo meu, no momento em que me sentei na cadeira e cruzei minhas pernas, vi que seus olhos descer para as minhas coxas.

Após falar com ele aqueles segundos enquanto o seu olhar voltava a para o meu rosto, sorri maliciosamente para ele.

– Boa noite Dr. Baby Hae. – voz do Hyukjae saiu tão sensual. – Dr. Baby Hae, sabe... Eu ando sentindo umas dores inexplicáveis no peito... – vi sua mão direita abri alguns botões da camisa e adentrar por baixo do tecido. – Além de sentir umas palpitações aqui... – sua mão segurou firme o peito. – O que o Dr. Baby acha que eu tenho?

Mordi meu lábio ao ver a maneira como sua mão tocava seu próprio corpo, ao mesmo tempo em que descruzei minha perna puxando minha cadeira mais para frente, praticamente tocando meus joelhos na virilha de Hyukjae.

Arrumei os óculos no rosto, em seguida ergui as minhas mãos e terminei de desabotoar cada botão da camisa dele.

– Palpitações?

– Sim, Dr. Baby... O que eu tenho é grave?

Peguei o estetoscópio do meu pescoço e o coloquei no meu ouvido.

– Vamos o que você tem... Irei te examinar. – enfiei minhas mãos por baixo do tecido da sua camisa a tirando por completo. – As palpitações podem ser ou não graves Sr. Daddy Nhukie.

Levei o outro lado do estetoscópio em seu peito.

– Não posso está doente Dr. Baby...

– Vou ouvir seu coração, por favor inspire fundo e solte o ar pela boca. – disse e fiquei ouvindo.

Hyukjae fez exatamente o que mandei. Ficou com a postura mais ereta e repetiu o processo duas vezes. Me afastei junto com a cadeira, levantando, dei uns passos pelo quarto.

– Então Dr. Baby o que o Daddy tem é grave? – Hyukjae falou e na sua voz tinha uma ponta de fingimento.

Tudo parte da encenação que fazíamos. Levei a mão na minha testa e a outra na cintura no momento que me virei de frente para ele.

– Daddy Nhukie... Isso é mais grave que eu poderia imaginar.

Ao falar isso Hyukjae levou a mão na boca, vi que devagar ele desceu a mão, abriu a boca pronto para falar.

– Oh! Meu Deus... Não pode ser me sinto tão bem. – ele disse meio chocado.

Mordi meu lábio com malícia.

– Mas não se preocupe, tenho um tratamento para isso. – dedilhei a minha cintura. – É algo novo e... Sr. Daddy Nhukie deve confiar no Dr. Baby Hae.

Caminhei até o Hyukjae segurando em suas mãos.

– Me diz que tratamento é esse, Baby?

– Confia em mim? – disse olhando fixo em seus olhos.

– Eu confio totalmente no Dr. Baby Hae, é só dizer o que tenho que fazer que irei seguir direitinho o que o Dr. Baby ordenar.

Suas mãos apertaram as minhas com firmeza.

– Não se preocupe Sr. Daddy, o Dr. Baby não irá falhar com o tratamento. – disse colocando as mãos em seus ombros despidos o deitando na cama. Subi em cima do Hyukjae sentando em seu colo, minhas pernas uma de cada lado do seu corpo. – Um tratamento alternativo, chamado "Beijos de Carinho". – tirei o estetoscópio, meus óculos os colocando em cima do criado mudo, e os sapatos de salto que larguei no chão.

– Beijos de carinho... Acho que esse tratamento pode funcionar, Dr. Baby. – suas mãos vieram para a lateral da minha cintura.

Apoiei as minhas na cama ao lado da cabeça dele deixando nossos rostos bem próximos que podia sentir a respiração do Hyukjae bater no meu rosto. Sorrindo para ele toquei meus lábios nos dele. Deixando um selar leve seguido de outro e mais outro, ao passar minha língua em seu maxilar.

– Sim, Daddy Nhukie... – falei com a voz manhosa. – Me diz onde dói, assim o tratamento é mais eficaz.

Enquanto eu fiz todo esse trajeto de beijos, Hyukjae fechou os olhos aproveitando a sensação dos beijos que lhe dava. As mãos do Hyukjae deslizaram para baixo, passando da lateral do meu quadril indo para na lateral da minha coxa, sentindo que ele passava a mão sentindo a textura da meia. Seus olhos se fixaram nos meus.

– Huuuum... Dói bem aqui... – sua mão direita apontou o lóbulo da sua orelha.

– Onde mais Daddy Nhukie? – disse passando a língua em meus lábios.

– Aqui, aqui e aqui... – ele disse apontando para os locais.

Anui com a cabeça indo até o lóbulo direito, sugando a carne e prendendo com os dentes soltando devagar. Em seguida para os lugares que ele marcou do lado direito a curva do pescoço e toda a extensão do seu ombro, passando a ponta da minha língua na pele do pescoço lhe arrancando uns suspiros de prazer. Até chegar a extremidade do seu ombro deixando um breve selar.

– Muito mais que eu poderia imaginar. – disse assim que voltamos a nos olhar novamente. – Sr. Daddy Nhukie, vou ter que beijar... Todinho. – ao falar a ultima palavra pausadamente.

– Você acha que o tratamento deve ser mais intensivo?

– U–Hum... – balancei a cabeça afirmando positivamente.

Hyukjae me lançava um olhar lascivo o tempo todo quando voltei a ficar com o corpo ereto sentado em seu colo.

– Seu Daddy tem que ficar curado, não é?

Continuei afirmando que sim, peguei a mão esquerda do Hyukjae dando selares nas pontas dos dedos dele, passando pelo pulso. Por seu braço, me curvei para alcançar o seu ombro esquerdo depositando vários beijos por toda aquela região. Senti as mãos do Hyukjae soltar as ligas que prendiam as minhas meias. Sem pensar comecei a rebolar sobre a ereção do Hyuk.

 – Anda... Diz Sr. Daddy Nhukie, onde mais dói. – disse com a voz rouca em seu ouvido.

Continuei a beijar a curva do seu pescoço, maxilar e queixo. Enquanto o Hyukjae ainda tentava formular uma frase em meio aos gemidos ofegos que soltava. Beijei a sua boca sugando seu lábio inferior, ele da mesma forma sugava o meu. Prendi seu lábio entre os dentes e soltei devagar.

Ficamos de testa colada enquanto recuperávamos o folego.

– Dr. Baby isso está se espalhando pelo meu corpo...

Senti o Hyukjae procurar pela minha mão. Ele conduziu meu dedo indicador até a sua própria boca, sugando meu dedo da forma mais despudorada e erótica. Mordi o lábio olhando para o Hyukjae chupando meu dedo. Lentamente ele foi tirando meu dedo e foi conduzindo para baixo.

– Toda essa região é a que dói mais... – Hyukjae disse passando meu dedo pelo seu tórax indo por seu abdômen definido até o cós da sua calça. – Me ajuda Dr. Baby Hae... – sua voz sensual em tom de suplica arrepiava–me todo.

– Uhum... Vou ajuda o Daddy Nhukie. – disse em tom baixo.

Beijei novamente sua boca dessa vez havia mais desejo entre nós dois, me levando a sentir minha língua adentrar em minha boca. Entre gemidos sôfregos, a mão que havia sido levado para o cós de sua calça soltou o cinto, abrir o botão e desci o zíper fazendo o som "característico". Adentrei minha mão até senti sua ereção, envolvi meus dedos por cima do tecido da sua cueca Boxer e acariciei com o polegar.

– Aaaah... Dr. Baby... – gemeu assim que rompemos o beijo.

Mesmo ofegante desci minha boca por seu pescoço, beijando e mordiscando a pele. Chegando ao bico do peito passando a ponta da minha língua em volta dele já durinho. Sorri olhando para o Hyukjae que também olhava para mim em seus olhos carregado naquele tesão que ele tinha quando estávamos em momentos de pura luxuria e totalmente entregues aos nossos desejos. Ainda com a língua trilhei um caminho com saliva até o outro bico do seu peito sugando de leve.

– Daddy Nhukie precisa de medicina intensiva do Dr. Baby Hae. – disse enquanto descia por seu abdômen.

– Sim... Daddy precisa do Dr. Baby Hae para ajudar o Daddy.

– Dr. Baby está aqui para isso.

Hyukjae estava totalmente ofegante, entregue aos meus estímulos em seu corpo. Mordi aquela parte fofinha no final da sua barriga.

– Sr. Daddy Nhukie... Tire a calça e a cueca, porque acho que o Daddy não vai sarar somente com beijinhos. – sai de cima do seu colo me postando ao seu lado na cama.

Não tirava os olhos de Hyukjae, sua calça estava meio aberta então ele enfiou os dedos por dentro da peça as empurrando para baixo. Sua cueca boxer foi junto com a calça jeans e assim que vi seu membro rijo liberto e a glande brilhando expelindo pré–gozo pela fenda me fez morder os lábios. Nem prestei atenção no momento em que jogou as roupas no chão do quarto. Estava seduzido por sua mão segurando seu membro se movendo eroticamente, sorri para os piercings que haviam ali, eram bonitos e interessantes.

Eu precisei ir a Mokpo, esperei um final de semana para fazer essa visita aos meus pais, fazia dois anos que não os via desde que minha vida passou a ser trabalho, faculdade e namorar o Hyukjae.  As conversas por telefone com eles era a única coisa que me mantinha perto dos meus progenitores. Mas sempre que ia desligar minha ommeoni cobrava quando iria vê–los.  Esperei o fim das provas do semestre, meu chefe me deu uma folga e conversei com o Hyukjae que tinha que viajar a Mokpo para ver meus pais. O final de semana foi maravilhoso e quando voltei a saudade era muito grande de Hyukjae, minha surpresa ao entrar no nosso apartamento vê–lo com os cabelos platinados foi enorme, a visão do seu novo cabelo em conjunto de está vestido somente com a calça de moletom me surpreendeu.

Minha a outra surpresa foi quando veio me abraçar e meus dedos tocaram sua tatuagem nas costas no ombro para ser mais especifico, nem preciso dizer que a recepção de boas vindas terminou no quarto com nós dois fazendo sexo quando descobri os piercings em seu pênis.

Depois dessa viagem encontrei um Hyukjae diferente.

Engoli em seco quando ouvi sua voz carregada de malicia.

– Dr. Baby Hae acho que aqui dói mais... – disse ainda se masturbando.

– Sr. Daddy Nhukie... Esse tratamento vai ficar bem caro. – sai da cama e fiquei em pé a sua frente. – Pode começar o pagamento tirando a minha roupa.

Hyukjae se sentou mais para a beirada da cama, me aproximei ficando em pé a sua frente nossos olhares o tempo todo fixos ao começar a abrir cada botão da minha camisa, depois tirou meu shortinho. Me deixando apenas de calcinha e as meias. Suas mãos segurando minha cintura, seu rosto estava tão perto da minha ereção que ele foi aproximando mais a boca.

– Pago tudo para o Dr. Baby inclusive...

Segurei seu queixo antes de atingir o objetivo que era colocar a boca em meu membro. Ergui o indicador para ele negando.

– O meu dever como seu médico acabar com as suas dores primeiro, Sr. Daddy Nhukie... – selei rápido a sua boca e logo me ajoelhei a sua frente. – Não posso deixar meu paciente com dores, não é?

Segurei o seu falo com a minha mão direita estimulando devagar. Minha mão parecia pequena perto da mão do Hyukjae, mas mesmo assim continuava com os estímulos. Dei um selar tímido em sua glande e olhei novamente para o seu membro. Passei a língua entre meus lábios voltando a encostá–los em sua glande., chupando e passando língua no local.

– Oooh... Dr. Baby Hae... Me cure...

Hyukjae gemia com cada chupada que eu dava em seu membro me estimulando a continuar. Fechei meus olhos ao abri mais a minha boca e tentar encaixar o máximo que podia do seu pau em minha boca.

– Nhukie... – disse abafado tirando seu membro da minha boca. – É grande Daddy... Hae não vai conseguir. – fiz bico com a boca.

Vi que ele olhava cada ação minha, suas mãos que estava na beira da cama seguraram meu queixo e o Hyukjae se curvou unindo nossas bocas em um beijo cheio de volúpia. Sua língua sugava a minha e o gosto do seu gozo se misturava ainda mais em nossas bocas.

– Tenho certeza... Que consegue Dr. Baby... – ele disse após romper o beijo apenas tocando seus lábios nos meus falando baixo e rouco. Mordeu meu lábio inferior e completou. – Meu Baby...

Se afastou e eu tombei a cabeça para o lado, dei outro beijinhos em sua glande encaixando meu lábios em seu falo, subindo e descendo, molhando com a minha língua e sentindo suas veias pulsarem a cada passada de língua que eu dava.

Os gemidos do Hyukjae eram mais audíveis quanto mais avançava no ato, sua mão tentou afastar minha franja e eu o olhei, mas logo os fios voltaram a tampar a minha visão. Fechei meus olhos quando o Hyuk passou a mover seu quadril, seu membro ia fundo em minha garganta, apoiei minhas mãos em suas coxas cravando minhas unhas com o seu membro estocando minha boca. Engoli a ânsia, pelo ato só de ouvi–lo gemer meu nome não me importaria em ficar com a boca dolorida no dia seguinte. Hyukjae parou assim que rompi o contato sorrindo para ele.

– Sr. Daddy... Nhukie, seu tratamento depende exclusivamente de mim. – sorri lascivo para o Hyukjae que estava completamente ofegante, para provocá–lo ainda mais passei a ponta da minha língua desde a base do seu membro indo por toda a extensão sentindo cada haste dos piercings passando até a glande sentido o sabor do gozo do meu Daddy. – Preciso trata meu Daddy Nhukie certinho.

Me levantei ficando de pé a sua frente, ergui meu joelho dobrando em apoio na cama. Hyukjae fechou mais as suas pernas quando coloquei o outro joelho do outro lado do seu corpo me sentando em seu colo. Meu membro estava tão encharcado que sentia minha virilha melada com meu pré–gozo. As mãos do Hyukjae seguraram meu quadril, nossos olhos se mantinham fixos.

– Baby está cuidando bem... Muito b...

Não deixei que ele terminasse de falar. O calei com meu beijo, para provocá–lo ainda mais passei a mover meu quadril em seu colo. Hyukjae começou a gemer durante o beijo. Quando as duas mãos dele seguraram firme minha bunda puxando minha pélvis de encontro ao seu e logo senti arrebentar o elástico e as rendas da calcinha que usava. Passei a beijar o seu pescoço e ele o meu, após rompemos o beijo em busca de ar. Hyukjae ainda rasgava toda a minha calcinha quando senti seus dedos invadirem meu interior. Acabei mordendo seu ombro em protesto e um gemido mais alto partiu dele, mas logo eu me movimentava em seus dedos.

– Porra Dr. Baby... Isso é...

– Nhukie... Aaaaaaah

Voltamos a nos beijar, segurava o rosto do Hyukjae entre as minhas mãos. Mesmo sugando sua língua com voracidade e desejos não parava de mover meu quadril estimulando nossos membros naquela dança erótica, sincronizada que nossos corpos mantinham.

Hyukjae virou nossos corpos, logo me vi deitado na cama. O beijo profundo que trocávamos foi aos pouco parando quando o Hyuk se separou de mim. Levei as minhas mãos em seu tórax no momento em que eu membro passou a força a minha entrada. Hyuk me segurou pelas minhas coxas bem no lugar onde a meia terminava. Devagar começou a me penetrar.

– Aaaawn Daddy... Nhukie... – gemi.

– Baby... Huuuum... – mordeu o lábio.

Nossos gemidos tomava conta do quarto conforme o Hyukjae iniciava as estocadas. Seu corpo se curvou sobre o meu novamente para nos beijarmos e eu pude cruzar minhas pernas em sua cintura, com as mãos alcancei a sua bunda o trazendo mais para mim com força. Queria que ele me fodesse forte e acho que o Hyukjae entendeu, pois suas estocadas ficaram mais fundas.

– Aaaaah... Daddy... O Hae não vai... Parar de gemer assim...

– Aaaaah... Baby Hae quero... Ouvir... Cada gemido...

O som dos nossos corpos se chocando era despudorado deixando tudo ainda mais luxurioso, estávamos totalmente entregue no prazer um do outro. Enlacei seu pescoço aproximando minha cabeça da curva do seu pescoço passei a beijar sua pele ali. Quando mais uma vez sem se retirar de dentro de mim, Hyuk girou nossos corpos voltando a se sentar na cama e eu em seu colo. Suas mãos em minhas nádegas ditava o ritmo, apoiado em seu ombro passei a "cavalgar" em seu colo, seu membro deslizava em meu interior me acertando diversas vezes no meu ponto sensível. Sentir o Daddy Hyuk em mim era sempre extremamente prazeroso.

– Aaaawnt... Daddy...

– Pedi Baby... Pedi...

– Daddy... Me fode mais...

Apoiei minha cabeça em seu ombro, quando notei que o Hyukjae andava pelo quarto comigo senti seu tapa em minha nádega fazendo com que fosse mais a frente colando mais meu tórax ao seu e consequentemente gemesse em seu ouvido. Logo senti minhas costas serem apoiadas nas paredes, minhas pernas que estavam em volta da sua cintura deslizaram para baixo meus pés eram sustentados pela panturrilha do Hyukjae. Ao mesmo tempo abriu mais as pernas ao iniciar as estocadas fortes e fundas, meu corpo a cada investida era empurrado para cima.

Me segurei bem no seu ombro, Hyukjae tinha a mão espalmada na parede, enquanto a outra segurava firme a minha cintura.

Amava o jeito a qual me dominava e possuía meu corpo. Tão rijo e exigente que me fazia perder o ar e fazendo com que esquecesse que nossos gemidos pudesse ser ouvidos por alguns de nosso vizinhos. Não me importava. Não no momento em que ele me invadia com força e me empurrava contra a parede fria, só queria que ele me fodesse mais. Estava totalmente imerso na luxuria que ele me jogava.

– Daddy... Fode com prazer... Baby...

– Daddieeee... Me faz perder as forças...

Virei meus olhos apoiando mordendo meu lábio inferior, jogando a cabeça na parede e tentar mover meu quadril. Mas era difícil, Hyukjae é mais forte e me segurava, deixando–me a mercê de suas vontades.

– Isso Daddy... Assim... Fode forte o Hae...

Movi meu quadril contra o dele, minhas mãos cravaram na pele das suas costas e uma delas desceu até a sua nádega segurando firme aquele pedaço de carne puxando mais para mim quando senti tocar meu ponto sensível diversas vezes. Me fazendo gemer alto todas as vezes por senti seu membro me invadir por completo.

Sentia meu rosto queimar de tão enrubescido.

– Daddy... Fode gostoso o meu Baby...

– Meu Daddy... Meu Nhukie...

Voltei com a cabeça para frente até encostar minha testa na de Hyukjae e sorri fraco para ele. Nossos olhares cheio de luxuria e tesão. Sua boca entreaberta, ofegante era um convite ao beijo.

Nos aproximamos para nos beijar, praticamente devorando a boca um do outro, nossos gemidos morriam em nossas bocas. Cheiro de sexo e o som erótico eram as únicas coisas que predominavam no nosso quarto.

Paramos o beijo e ficamos assim nos olhando. Hyukjae encostou os joelhos na parede para ter mais apoio, assim a mão que estava na parede atrás da minha cabeça para envolver meu membro que clamava por atenção.

Gemi alto novamente quando sua mão começou a me masturbar. Sua mão subia e descia no mesmo ritmo que me estocava, me provocando espasmos em corpo. Sentia que a qualquer momento eu chegaria ao meu orgasmo. Virei meus olhos novamente por suas estocadas serem tão profundas.

Subi minhas mãos por suas costas cravando minhas unhas curtas em sua pele, sem me importar nos possíveis vergões vermelhos que ficariam.

– Aaaaah... Daddy Nhukie...

Hyukjae sabia que estava quase gozando por isso não diminuiu o ritmo. Meu corpo tremia, com cada estocada.

– Goza... Meu Baby....

– Daddieeee...

Gemi alto assim que me desfiz em sua mão, deixando meu gozo em seu abdômen e no meu. Mordi meu lábio inferior rebolando contra o seu membro...

– Aaaaah... Goza em mim Daddy...

Não demorou a acontecer, Hyukjae apoiou a sua cabeça em meu ombro. Segurei seu cabelo pela nuca, ouvindo seu gemido em minha orelha. Suguei o seu lóbulo no momento em que senti seu gozo me preencher. Seu gemido ao gozar foi captado somente por mim.

– Aaaaaah... Baby...

Puxei seu cabelo pela nuca e nos beijamos, Hyukjae prendeu meu lábio entre seus dentes soltando devagar. Ainda me sentia entorpecido pelo orgasmo que tive, assim que nos separamos do beijo. Me encolhi em seus braços, apoiando a minha cabeça em seu peito e assim Hyukjae me conduziu até a cama. Achei que ele fosse se deitar comigo, senti seu beijo em minha nuca e senti o peso da cama ao meu lado sumir.

– Daddy vai me deixar? – fiz um bico nos lábios vendo ele sumir ao passar pela porta do banheiro. – Daddie me deixou cansadinho... – disse baixo. – Hae vai dormir, Daddy.

Me enrosquei nos lençóis e no travesseiro do Hyukjae sentindo o seu cheiro. Momentos depois senti a cama ao meu afundar.

– Baby? – ouvi a voz do Hyukjae. – Deixa o Daddy limpar o Baby?

Bocejei assim que abri meus olhos e o vi com uma toalha na mão, fiz um bico contrariado, mas mesmo assim afastei o lençol.

– Dadddy... – bocejei. – Baby está cansadinho.

Hyukjae apenas sorriu daquele jeito que tanto amo. Logo ele começou a limpar seu gozo entre as minhas pernas, virei a minha bunda em sua direção e metodicamente com carinho, Hyukjae me limpava até tudo está bem asseado. Jogou a toalha na cadeira em que me sentei para examiná–lo. Após terminar de limpar tirou as minhas meias uma por uma, as jogando em um canto qualquer do quarto, voltou a sua atenção a mim quando a sua mão veio para tirar a franja que caia sobre meus olhos.

– Bem melhor assim. – sorriu. – Agora o Baby pode dormir.

Sorri com ele ao segurar seu pulso, passar meu rosto na palma de sua mão e deixar um beijo.

– Finalmente posso mimir, Daddy.

Hyukjae se deitou ao meu lado me puxando para deitar com ele, seu braço passou por baixo da minha cabeça e eu podia usar como travesseiro. Apoiei minha cabeça em seu tórax e passei meu braço na cintura dele, encaixando minhas pernas entre as dele.

– Pode sim, Baby. – disse baixo e senti o lençol cobrir nossos corpos. – Boa noite, meu Baby.

Já estava bem quentinho só de estar abraçado a ele, mas ficou bem melhor com o lençol que nos cobriu.

– Boa noitinha, Daddy.

 

[...]

Três semanas depois...

Fechei meus olhos assim que senti a brisa afastar a franja do meu cabelo para longe dos meus olhos.

Observo as pessoas andarem tranquilas pelas margens do Rio Cheonggyecheon, algumas crianças pequenas brincavam sob os olhares atentos de suas mães. A paisagem no rio estava como sempre agradável, as lanternas de papel coloridas muito bem ornadas para o Festival das Lanternas que seria no final de semana que se aproximava. Quem sabe Hyukjae e eu viéssemos para aproveitar um passeio a dois.

Voltei meu olhar para as águas do rio e me lembrando como se fosse hoje o dia em que estive aqui.

Aquele Donghae tímido, inseguro e que tinha acabado de completar vinte anos, estava no segundo ano da faculdade de Fotografia. Estava com os sentimentos a flor da pele quando descobriu está perdidamente apaixonado por Hyukjae.

Havia vindo até o rio porque me sentia bem confuso. Era tanta coisa que estava acontecendo comigo, tantos problemas. Um deles era que o dinheiro que os meus pais estavam me mandando não cobria todos os meus gastos, então procurar um emprego de meio período foi a primeira solução que consegui, arrumei um trabalho como atendente em uma Cafeteria.

Hyukjae surgiu depois minha turma de Fotografia teve uma aula com a turma de Publicidade e o professor passou um trabalho em grupo que tínhamos que montar uma propaganda. Eu cair de fazer o trabalho com o Hyukjae e mais dois colegas dele. A partir daí após entregar o trabalho, Hyukjae e eu mantivemos contato que acabou virando amizade. Isso durou uns três meses, com conversas, almoços juntos, encontros para tomar café e idas a algumas festas.

Aquele dia Hyukjae tinha me convidado para viajar com ele para Jeju. Diante do rio contei meu segredo de estar apaixonado pela pessoa que se tornou meu amigo e desejei que ele sentisse o mesmo por mim. Desejei para aquelas aguas me dessem também a força necessária para me declarar e que pudesse viver o amor que sentia ao lado dele.

Agora estou aqui no mesmo lugar, recordando disso e sem acreditar que minha vida mudou tanto em três anos maravilhosos que tive, mesmo com a crise de relacionamento que tive com o Hyuk. Dali uns meses me formarei em Fotografia, vou trabalhar na Agencia que o Hyuk abriu em sociedade com os amigos dele que saíram junto com o Hyukjae da antiga Agencia que estavam.

Kangin e Teuk são os dois colegas de turma do Hyukjae na época da faculdade e que se tornaram seus melhores amigos. O novo negócio estava indo bem, receberam muitas boas propostas de campanhas. Em pouco tempo de atuação no mercado não podia está mais feliz pelo sucesso deles e claro feliz por Hyukjae, feliz por nosso relacionamento ter dado tão certo.

Vim até o rio Cheonggyecheon para agradecer por suas águas terem me acalmado me dando a sabedoria para conduzir a minha vida da melhor forma possível. Sei que não são as mesmas águas, mas tem o valor significativo voltar depois de tanto tempo.

Fechei meus olhos sorrindo e desejei com bastante força.

Hyukjae e eu nos amassemos para sempre.

"Whatever I Want..."


Notas Finais


Se tiver algum erro estarei arrumando.
Gente espero sinceramente que tenham gostado.

Só um aviso Daddy Kink não é estupro e nem pedofilia. É um estilo de vida que o casal de namorados ou de casados escolhem ter, com o consentimento de ambas as partes, certo?

Bjus e até a próxima com mais projetos
Bjus no kokoro.

Ps
Amore eu me inspirei no seu Donghae para escrever, não sei se cheguei a altura... Mas tentei chegar próximo e me desculpe se houver qualquer erro, sabes que te love. S2


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