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História Just for Benefits ( Yixing Long Imagine ) - Home


Escrita por: TaeSmile

Notas do Autor


Volteiiii e muito feliz, 217 favoritos!!!!

Eu também não achei que chegaria nos 20 e boom! Muito mais de 20!

Obrigada de verdade.

Capítulo 26 - Home


-To sentindo que meus pais gostaram mais de você do que gostam de mim.


Hoje eu tinha o convencido de que pelo o menos o último dia a gente podia passar descansando o corpo na casa dos pais dele.


Bem, foi exatamente isso que aconteceu, os pais dele insistiram que se tinha uma casa boa nos esperando, não tinha necessidade de pagar a diária de um hotel, por isso, desde a segunda vez que nos vimos, eles insistiram para que fossemos ficar com eles e o resultado foi conviver muitos com dois.


O resultado disso foi uma tremenda aproximação entre nós, principalmente a mãe dele e eu, mesmo que houvesse uma grande barreira linguística. De manhã nós sempre íamos a algum lugar sugerido por eles após um café sempre generoso; no almoço, quando o fazíamos em casa, ela tentava ao máximo me ensinar algum prato típico; a noite, geralmente o pai dele sucumbia ao cansaço e ficava dormindo, e a mãe dele tentava ao máximo me contar coisas sobre o Yixing sem que ele ficasse reclamando por serem coisas constrangedoras.


-Aish, para de falar essas coisas.


-Mas é sério, minha mãe até aprendeu a usar o tradutor pra conversar com você sem mim.


-Ela queria falar de você, contou algumas coisas, alguns segredos…


-Que tipo de segredos? - perguntou virando para o meu lado enquanto descansávamos no sofá da sala de estar.


-Não posso falar.


-Como assim não pode falar? São segredos sobre mim, você tem o dever de falar.


-Não tenho nada! São coisas de mulher.


-Coisas de mulher? Engraçado, sempre achei que fosse homem. - me olhou torto e me puxou para seu colo.


-Coisas que interessam a uma mulher, mas são sobre você.


-O que pode interessar a uma mulher que a minha mãe saiba?


-O que fazer quando você tiver triste por exemplo.


-Mas você já tem uma coisa que eu tenho certeza que deixa qualquer homem feliz.


-E o que é?


-Você não tem nem ideia? - me olhou com os olhos ganhando um tom mais escuro aos poucos e eu neguei com cabeça, descendo a mão dos ombros até o abdômen dele, sentindo ele apertar mais forte minha cintura. - Uma boca maravilhosa.


-Engraçado, o que você tá fazendo agora não parece condizer com o que você disse. - falei quase sussurrando enquanto a mão que antes tinha parado no abdômen dele, agora entrava por baixo do tecido da blusa e tocava-o diretamente na pele.


-E o que eu tô fazendo?


-Exatamente, nada. - arranhei o abdômen dele ao terminar a frase e ele deu uma risada me trazendo pra mais perto ainda.


-Certo, desculpa - disse sorrindo e finalmente deu início a um beijo.


Graças a Deus os pais dele tinham ido a um supermercado comprar algumas coisas, o que nos deu um bom tempo a sós.


Assim que ele me deitou no sofá, enquanto eu fazia questão de mexer meu quadril até o seu, ouvimos o barulho do carro travando na garagem que ficava ao lado e por impulso, eu acabei levantando depressa e ele caiu no chão.


-Ai! - ele reclamou assim que seu lado direito encontrou o chão, e pelo barulho de algo sólido como osso encontrando uma superfície também sólida, o ombro dele e a lateral do pé foram os que mais sofreram.


-Fāshēngle shénme¹? - o pai dele perguntou assim que entrou e eu senti meu rosto ficar da cor da camisa vermelha que ele usava.


-Tā pòshǐ wǒ xúnzhǎo yīgè zhīzhū jiāotōng yìwài shāngwáng yuánzhù yào quèbǎo, rúguǒ wǒ shāle² - respondeu levantando e meu olhar indiscretamente parou na calça dele, agradeço por não ter nada marcando o que realmente fazíamos.


-Wǒ xiǎng tā tuī kāi nǐ zhǎodào tā.³ - disse rindo e então entrou, indo até a cozinha deixar as sacolas que carregava.


Logo depois a mãe dele entrou e nos olhou com estranheza, já que eu tinha me ajoelhando no chão para ficar na mesma altura que ele e massageava freneticamente o ombro dele.


-Oppa desculpa!


-Você não precisava ter me empurrado, eu ia parar.


-Mas eu não te empurrei, eu só levantei e você caiu.


-Da no mesmo ________.


-Desculpaaaaa.


-Eu vou pegar gelo.


-Aish, não precisa exagerar - falei séria puxando a gola da camisa dele, permitindo assim ver parte do ombro dele já que era bem folgada, e também permitindo ver uma enorme marca vermelha exatamente no ombro dele. - Ai meu Deus.


-Não se preocupa - falou enquanto mexia o ombro e sumiu na cozinha, voltando um tempo depois com uma toalha com alguns cubos de gelo.


-E seu pé?


-Tá doendo menos que o ombro.


-Me dá dois - pedi já pegando o pano de sua mão, tirando de lá dois cubos grandes de gelo e envolvendo em um pano que ele tinha me dado para enxugar a água de havia derramado mais cedo.


-Bota o pé aqui em cima - disse batendo no meu colo, logo depois de devolver o pano, e ele não exitou em deitar no sofá e apoiar o pé no meu colo.


-Nossos pais devem ter uma ligação com quando a gente tá quase transando, é a única explicação.


-Onde meus pais se encaixam nisso?


-A sua mãe chegou naquele dia, não lembra?


-Mas a gente não tava quase transando, você tava me torturando.


-Mas eu tenho certeza que se eu insistisse um pouquinho mais, ia conseguir deixar eu te beijar, e do beijo… bem, você sabe muito bem o que ia acontecer depois.


-Você precisa parar de ser tão pervertido - bati as pedras de gelo no pé dele e ele o puxou, grunhindo.


-Você deve gostar muito de me ver com dor.


-Desculpa - falei rindo e me inclinei sobre ele, lhe dando um beijo rápido, até ouvir alguém pigarrear e foi quando lembrei que não estávamos sozinhos.


-Nǐ xiǎng dúzì dédàole yīduàn shíjiān? - o pai dele perguntou, dando um sorriso que eu achei estranho, era quase como um sorriso cúmplice, mas infelizmente não entendi nada.


-Nǐ kěyǐ líkāi?¹¹ - perguntou esquecendo completamente minha existência.


-Zhèngrú wǒ suànle yīxià, nǐ xūyào de. Wǒ kěyǐ dǎ diànhuà gěi tā de mǔqīn líkāi¹².- respondeu dando uma risada e voltou à cozinha, saindo de lá algum tempo depois com a esposa.


-Wǒmen qù shāngchǎng, bèile yīyè. Bǎozhòng. Zàijiàn- falou enquanto abria a porta e eu percebi a esposa o olhando confusa.


- Zàijiàn - nos despedimos em uníssono e logo estávamos sozinhos de novo.


-O que foi que ele disse?


-Os dois vão no shopping e voltam de noite, e ele mandou a gente se cuidar.


-E o que ele disse antes?


-Hã?


-Antes de ir pra cozinha buscar sua mãe, ele tava falando alguma coisa rindo.


-Nada de mais.


-Me diz!


-Ele riu porque eu tava com gelo no ombro e achou que você tinha me empurrado do sofá.


-Ai meu deus! Mas literalmente como aconteceu ou só te empurrando mesmo?


-Só me empurrando.


-Ai que vergonha.


-Para de drama, ele não desconfiou de nada, e quem se deu mal no fim de tudo fui eu.


-Oppa, para! Eu tô me sentindo mal já.


-Mas não foi sem querer?


-Mas mesmo assim.


-Vem cá - falou com um pequeno sorriso e se inclinou um pouco para me puxar pelo cotovelo - Eu gosto de te ver preocupada comigo, mas não precisa ficar tão culpada. Foi divertido.


-E você fala de um jeito que parece que seu ombro vai cair.


-Você não tem ideia de como fica linda preocupada ________.


-E eu te odeio por pensar assim - coloquei a mão no rosto dele e fiquei passando o polegar em sua bochecha.


-Lembra do que eu disse sobre a sua boca?


-Lembro. - respondi com um pequeno sorriso, já percebendo onde ele queria chegar, me inclinando e fazendo nossos lábios encostarem.


-Então você podia me beijar nesse exato momento.


-Não. - respondi sorrindo.


-O que?!


-Eu não quero. Vamos sair. - levantei pegando os panos com o gelo e fui até a cozinha deixa-los na pia.


-O que?!! Mas você mesma que insistiu pra gente ficar em casa hoje. - o ouvi gritar da sala e acabei rindo.


Na verdade eu tinha entendido o que o pai dele tinha dito antes de ir até a cozinha, não 100%, mas as palavras vocês e a sós foram claras o suficiente para que eu entendesse que ele tinha perguntado algo sobre nós dois ficarmos sozinhos. E como ele e a esposa saíram, deduzi que Yixing tinha dito que queria; como o que eu menos quero é que os pais dele saibam da nossa vida sexual, não ia fazer o que ele queria.


-Mas agora eu quero andar.


-Vamos terminar o que meus pais atrapalharam - pediu arrastado, me puxando pelo quadril para perto dele, que já tinha vindo atrás de mim.


-Não, quebrou o clima.


-Eu posso fazer outro clima aparecer.


-Não Yixing. Eu não quero.


-Tá! Pra onde você quer ir?


-Não sei, me surpreenda - brinquei e me frustrado, ele acabou rindo.


-Certo.


Xxx


Depois de voltar das famosas ruas com mercadorias aleatórias da China, claro que com várias coisas que eu sei que não me seriam úteis em provavelmente nada, nós paramos em um restaurante para comer mais coisas diferentes (mas que na minha concepção eram comestíveis), e finalmente voltamos para casa.


-Sabe qual foi uma das histórias que sua mãe contou sobre você?


-Qual?


-Quando você tinha medo de alguma coisa durante a noite e começava a chorar, se os seus pais entrassem, você dizia que não tinha acontecido nada porque já era um homem, mas dizia isso chorando.


-O que?! Pra que ela falou isso?


-Mães sempre gostam de falar coisas constrangedoras dos filhos.


-Aish, não vou mais te deixar sozinha com ela.


-Por que? Afinal, é super normal um menino de 6 anos querer ser um homem. - brinquei e ele revirou os olhos. - Mesmo que diga isso enquanto chora porque ouviu um trovão.


-Ok, agora é oficial, vamos voltar ao hotel hoje.


-Eu to brincando - falei rindo e segurei o rosto dele com minhas mãos - Homem.


-Vem, tá esfriando - disse me puxando para dentro de casa.


-Ei ei - parei de andar e ele parou por consequência - Não precisa ficar assim, isso é bem fofo.


-Eu era uma criança.


-Por isso que foi fofo - falei me aproximando mais dele. - E eu gosto de caras fofos, mesmo que seja uma história de quando ele era uma criança.


-Eu te odeio também - falou meio irritado e eu acabei rindo, antes de segurar o rosto dele mais firme e o beijar.


Mesmo relutando, ele cedeu e logo me encostou na porta, afundando os dedos no meu quadril.


-Oppa, a gente tá do lado de fora, para - pedi apertando o braço dele enquanto sua boca mordia meu pescoço.


-Uhum - concordou botando a chave na fechadura às cegas, mas mesmo assim, não parou de me morder.


-Xing, eu tô falan…


Minha frase foi interrompida pela porta sendo aberta por dentro, e nós só não caímos porque ele conseguiu segurar meu corpo.


-Ō, nǐ shì - a mãe dele assim que nos viu, e eu entendi que ela tinha ficado aliviada ao ver que conhecia as pessoas na porta.


-Wǒmen juédìng qù guānguāng¹³.


-Duōme kě'ài, nǐ yǐjīng dàole, wǒmen yào shuìjiào, yīnwèi wǒmen huāle yī zhěng tiān jīhū zǒu. Yǒu shíwù zài bīngxiāng, zhǐshì wēnnuǎn.¹⁴ - disse saindo e nos deu espaço para entrar.


-Hǎo ba, wǎn'ān - concordou e deu um boa noite.


-Wǎn'ān - desejou subindo as escadas.


-Eu to com fome oppa. - respondi o empurrando assim que ele voltou a tentar beijar meu pescoço.


-Jagi, você tá me evitando? - perguntou enquanto me seguia até a cozinha.


-Não.


-Tá sim.


-Não, só tô… acumulando.


-Acumulando?


-Isso, guardando pra um dia todo - falei com um sorriso de canto e ele me sentou no balcão da cozinha.


-Você sabe que eu não preciso passar vontade pra aguentar um dia todo.


-Eu posso querer garantir.


-Você não acha que isso é muita crueldade com o seu oppa? - sussurrou no meu ouvido enquanto subia a mão por minha perna descoberta pelo comprimento da saia.


-Não.


-O seu oppa tá muito decepcionado com você jagiya.


-Mesmo? - perguntei o fazendo me encarar - Desculpa então.


Quando ele ia tentar me beijar, eu o empurrei e desci do balcão, refazendo o caminho tentando voltar para o quarto.


-Pra onde você pensa que vai?


-Dormir, amanhã vamos viajar de manhã, então temos que acordar antes do 12:00.


Enquanto subia as escadas, ouvia os passos dele atrás de mim, acompanhados do nosso silêncio e de uma excitação inexplicável. Excitação essa que aumentou ainda mais, quando o corpo dele imprensou o meu na porta do quarto que antigamente pertencia ao mesmo.


-Eu posso te fazer relaxar ainda mais. É só você deixar.


-Vendo por esse lado - falei dando uma pausada desnecessariamente longa, enquanto minhas mãos desciam numa velocidade lenta até a barra da camisa que ele usava - Dormir relaxada é tão melhor.


Um grande sorriso se estampou no rosto dele, enquanto a cabeça fazia um movimento que indicava que ele tinha concordado comigo.


-Exatamente.


Xxx


Acordei com o barulho irritante do despertador que tinha colocado para avisar que precisávamos acordar cedo por conta do vôo, botei no modo soneca provavelmente 5 vezes até perceber a situação em que nos encontrávamos.


Dois corpos completamente nus deitados em uma cama na casa que não pertence a nenhum deles e sim, a ninguém mais ninguém menos que os pais do homem que dividia a cama comigo. A possibilidade da mãe dele provavelmente acordar e vir nos chamar por conta do horário, e encontrar essa cena auto explicativa, foi o suficiente para que eu levantasse rápido, e buscasse algo meu para me cobrir e então acordar o Yixing.


-Acorda Yixing - falei cutucando a perna dele, ouvindo um grunhido como resposta.


-Vai, você tá pelado, se seus pais entrarem aqui eu nunca mais vou conseguir olhar pra eles.


-Aish, para de drama, como você acha que eles me fizeram?


-E a gente tem que ir pra o aeroporto, você tem levantar de todo jeito.


-Tá, pode ir se arrumar. - falou com o rosto enterrado no travesseiro, sacudindo a mão pra que eu fosse me arrumar.


-Vai! Acorda - disse mais uma vez, agora batendo o travesseiro nas costas dele - Acorda!


-Certo! Levantei! - reclamou depois da 5° vez que bati na cabeça dele.


-Obrigada por sua compreensão. - falei largando o travesseiro ao lado dele e recebi um sorriso forçado como resposta.


Assim que ele vestiu a cueca, a porta abriu e a mãe dele apareceu enrolada em um robe grande e azul. Seus olhos indicavam que ela tinha acabado de acordar, mas se arregalaram assim que ela entrou no quarto e viu o filho usando apenas uma cueca e a namorada dele usando a calcinha e a própria blusa.


A visão auto explicativa que eu queria evitar.


-Wǒ kàn nǐ yǐjīng tóngyì ²¹- falou com um sorriso nervoso no rosto e eu não consegui olhar para ela. - Wǒ jiāng zuò yīgè zǎocān.²²


Concordei só porque Yixing concordou e assim que ela fechou a porta, eu me joguei de bruços na cama, enquanto ele ria.


-Parece que seu plano não funcionou.


-Ai meu deus, que vergonha. Tem como descer pela janela?


-Deixa de besteira, ela não vai falar disse com ninguém.


-Se ela falasse seria mais estranho ainda.


-Vai se arrumar logo, eu vou tomar banho no quarto dos meus pais pra adiantar - disse levantando bem eu continuei parada.


-Sabe, eu realmente gosto do que vejo, mas caso meu pai entre não sei se ele vai gostar muito de te ver de bruços usando só uma calcinha e uma blusa sua.


-Para!! - falei jogando um travesseiro nele e ele o pegou rindo.


-Vai se arrumar logo, só tem mais duas horas e daqui pra o aeroporto é 40 minutos.


Assim que o ouvi sair, continuei deitada, até que a possibilidade do pai dele entrar, voltou a vagar nas minhas ideias e eu levantei rápido.


Assim que sai do banheiro, encontrei Yixing já arrumado, jogado na cama mexendo no celular.


-Eu já levei as malas lá pra baixo, vamos tomar café logo senão a gente perde o vôo.


-Certo.


Quando chegamos na cozinha, os dois já estavam à mesa servidos, então nós sentarmos rápido e começamos a comer um pouco de tudo que ela tinha feito. Yixing já tinha dito que ela não gostava que fizessem desfeita com a sua comida.


Mesmo que a mãe dele quisesse ficar conversando mais, nós precisávamos ir ao aeroporto então nos despedimos, e para minha surpresa, eu tinha entendido boa parte do que eles disseram. Até tentei ao máximo falar em mandarim um agradecimento que vinha trabalhando na pronúncia desde que viemos nos hospedar na casa deles.


-Isso tudo foi melhor do que eu pensei que seria - comentou enquanto esperávamos o vôo.


-Tirando o fato que sua mãe viu uma cena auto explicativa, foi tudo ótimo.


-Sabe o que ela me disse quando a gente tava saindo? Não esqueçam a camisinha.


-Eu não acredito nisso! - falei cobrindo o rosto e ele começou a rir.


-Pelo o menos ela não disse que não queria um neto.


-Cala a boca Yixing!


-Nosso vôo já vai sair, vem - me puxou ainda rindo e eu levantei me afastando dele.


Depois de dormir toda a viagem, a única coisa que eu queria, era me jogar na minha cama e dormir ainda mais.


-Você quer ir lá pra casa? - perguntei coçando os olhos para que eles finalmente abrissem devidamente.


-Achei que você tivesse enjoada de me ver.


-Na verdade eu tô, mas a educação me manda perguntar. - o olhei com um sorriso de canto e ele fez cara feia.


-Nossa, depois dessa, acho que não quero.


-Eu tô brincando idiota. Claro que eu quero dormir te usando de travesseiro.


-Uma honra. - falou exagerado e eu acabei rindo.


Quando cheguei em casa, meu corpo todo foi envolvido pela sensação de casa que eu sentia falta, mesmo sendo tratada como parte da família na casa dos pais dele, a sensação aqui era única.


-Que saudade desse sofá.


-Ai, sua cabeça dói sabia? - resmungou assim que eu me joguei no colo dele.


-Desculpa.


Depois de alguns confortáveis minutos que ele mexia no meu cabelo, antes do sono voltar, eu me levantei e virei meu corpo para seu lado.


-Obrigada oppa.


-Hum?


-Pela viagem e por tudo que você fez. Foi realmente muito bom ficar com você e a atenção em tudo. Foi ótimo.


-Que bom que você gostou, eu fiquei bem preocupado que você me achasse dramático -  falou com um sorriso de canto.


-Eu não ia achar o cara que eu amo dramático certo? - perguntei vendo o sorriso dele aumentar.


-Certo.




Notas Finais


Vamos ao nosso querido vocabulário fornecido pelo bom e velho Google tradutor.

¹ O que aconteceu?

² Ela me obrigou a procurar uma aranha que tava andando pra ter certeza se eu tinha a matado.

³ Eu acho que ela te empurrou pra procurar mesmo.

⁴ Vocês querem ficar um tempo a sós?

¹¹ Vocês podem sair?

¹² Como eu imaginei , você precisa. Eu posso chamar sua mãe pra sair.

¹³ A gente resolveu ir passear.

¹⁴ Que bom que vocês já chegaram, nós já vamos dormir porque passamos o dia todo andando praticamente. Tem comida na geladeira, é só esquentar.

²¹ Vejo que já acordaram.

²² Eu vou fazer um café da manhã.

Mais uma vez, caso alguém saiba mandarim e veja algo errado, juro, o Google tradutor é o culpado.


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