História Just Friends Jungkook - Come Back Home

Tudo parou como uma luz vermelha, pare
Nada mais a dizer, o fim veio com as minhas lágrimas, ponto
Eu não estou bem, repito essa negação
Recite, se você pode recitar minha mente
Este é o meu último esforço e meu desejo
Você é o meu amor infinito e a minha garota
O amor é tão doloroso
Despedidas são ainda mais dolorosas
Eu não consigo viver, se você não está aqui
Me ame, me ame
Volte para os meus braços"-Love Is Not Over, BTS

Deixar para trás pessoas importantes em nossa vida é algo tão triste e doloroso, deixar Jeon Jungkook para trás é mil vezes pior. Mudar parece ser algo terrível, porém nem todas as mudanças são ruins, há mudanças que nos tornam abrem novos caminhos e novas possibilidades. E acredito que se fosse em outra circunstância eu estaria sendo a primeira a arrumar minhas malas e começar um novo caminho.
Porém...
Eu até ficaria feliz com a situação, já que irei me mudar pra New York onde vou começar uma vida nova junto de minha família, conhecerei pessoas diferentes, lugares novos e tudo que poderia ser um sonho incrível se fosse apenas uma viagem de ida e volta, mas a minha é só ida.
Eu ganhei apenas um bilhete de ida sem nem ao menos pensar na ideia. 
Sinto-me naquele clichê adolescente onde o protagonista se recusa a se mudar por causa de seus amigos e da vida que já tem no lugar onde morou desde que nasceu. E de certa forma é exatamente assim que as coisas estão sendo.
Meus pais decidiram que era uma boa hora para finalmente mudar já que mamãe foi promovida no emprego e seria uma das três chefes de um restaurante novo e importante em New York. Não nego que ver o sonho de mamãe se realizar é incrível e estou feliz por ela, porém meus pais se quer pensaram em mim antes de decidirem que sim iriam se mudar.
E meus estudos? E minha vida aqui? E meus amigos? E o Jungkook?
Falando em Jungkook...
—Vocês não podem a levar daqui, ela não conhece ninguém em New York! —Jungkook diz nervoso ao terminar de escutar a voz de meu pai o pedindo para entender a situação, meu melhor amigo não está agindo da maneira mais educada, mas meu pai o provoca também. 
—Jungkook eu te conheço desde pequeno entendo sua irritação, mas ela é nossa filha! Minha filha a qual eu sustento! —Meu pai diz tentando não perder sua paciência com o meu melhor amigo, desde que eu virei amiga de Jeon meu papai nunca foi com a cara dele eos dois não eram e nunca seriam do tipo amigos.
—Ela não vai ficar só, Sehun vai para New York também -Minha mãe comenta achando que melhoraria a situação e eu arregalo meus olhos, Sehun vai junto como assim?
—Sehun! Oh Sehun? Por que ele? —Jungkook pergunta ao escutar o nome do outro, tive que segurar sua mão para tentar o acalmar, ele me olhou e eu retribui o olhar triste já que nada irá mudar a escolha deles.
—Jeon querido, o Sehun viajará a trabalho para New York então ele vai poder fazer companhia para Diana —Mamãe diz tentando melhorar a situação, porém só está piorando, ela e Jungkook sempre se deram nem talvez seja por isso que ele não disse mais nada e engoliu seus resmungos.
Depois dos mais velhos explicarem tudo eu subi para meu quarto levando meu melhor amigo inconformado com o fim da conversa. Agora estamos nós dois deitados no chão do meu quarto encarando o teto escutando nossa playlist da tristeza a qual me lembro até hoje quando a criamos.

Flashback on:
Meu celular não parava de tocar e era exatamente meia-noite quando ele tocou assim como alguém tocando pedrinhas na minha janela, eu primeiro li a mensagem ainda sem acreditar no motivo que o garoto me acordou. Calcei meus chinelos e fui até a janela, onde assim que abri a mesma senti uma pedrinha em minha testa.
—Outch! —Digo baixinho procurando o causador disso, o vejo sorrindo e fazendo sinal para eu descer.

Enquanto ele seguia para o quintal eu corria para fora do quarto, chegando ao corredor tentei não fazer nenhum barulho, pois não queria acordar meus pais.
Abri a porta do quintal e logo me arrependi de ter descido apenas de pijama, procurei o garoto pela escuridão e o achei em frente à árvore media do nosso pátio. Jungkook parecia um anjo disfarçado, sobre a luz do luar eu pude ver o sorriso a qual eu amo, seu olhar se encontra com o meu, eu acho eles tão intimidadores e atrativos. Aproximei-me dele e lhe dei um peteleco na testa o fazendo resmungar.
—Isso foi pela pedrinha —Me vingo e ele se inclina beijando minha testa como um pedido de desculpas -Por que veio aqui Kookie?

—Eu vim aqui para te raptar, o sequestro começa agora!—Jeon Jungkook diz me pegando e jogando meu corpo sobre seu ombro, mesmo eu reclamando ele não me deixava no chão então fiquei apenas quieta enquanto batia em suas costas para o incomodar.

Fui levada até nosso parquinho onde pela tarde costuma ter várias crianças correndo e brincando, o garoto me deixou sentada num banco e saiu correndo igual um doido, revirei os olhos pela sua infantilidade e continuei esperando ele voltar. Jeon voltou com uma cesta em mãos, estranhei no começo, mas achei adorável a forma em que ele me olhou e estendeu sua mão livre em minha direção. 
Seguimos os dois até uma parte cheia de flores do parquinho, Jungkook tirou de dentro da cesta uma toalha de piquenique e a estendeu no chão, nos sentamos em cima e eu fiquei o olhando enquanto terminava de arrumar as coisas.
Ele tirou da cesta varias coisinhas gostosas a qual comemos todas, e agora deitada ao seu lado olhando as estrelas percebo que ele está estranho. Eu o conheço o suficiente para saber quando algo o incomoda.
Viro meu corpo ficando deitada em seu peito permitindo que nossa intimidade não torne a situação desagradável. Cutuquei suas bochechas o fazendo abrir os olhos e me encarar, sorri de lado o incentivando a falar.
—Você escreveu alguma música para eu cantar? —Jungkook pergunta e eu nego, ele da um sorrisinho de lado e volta a olhar as estrelas enquanto solta um suspiro.

—Jungkook o que aconteceu? —Pergunto sendo direta já que ele não quer começar o assunto e eu sei que ele não me procuraria meia noite por alguma bobagem.

—Está tudo bem só queria ficar ao seu lado e te abraçar —Jungkook comenta tentando me convencer com seu abraço apertado

—Vai me dizer agora o real motivo? —O questiono e ele murmura um "você me conhece tão bem" após um sorriso de canto. 

—Nós não temos músicas tristes, você sempre escreve sobre o amor —Jungkook confessa voltando a fechar os olhos, ainda o encarando eu pude reparar em cada parte de seu rostinho e passar minha mão por sua bochecha macia. 

—As o amor nos deixa triste -Digo sem pensar bem nas minhas palavras, afinal cada um pensa algo sobre o amor. E o amor de minhas canções me deixa triste as vezes.
—Eu amo a Jihyo e sou feliz —Jungkook diz baixinho quase como um segredo, volto a deitar ao seu lado ficando de barriga pra cima olhando as estrelas enquanto uso um de seus braços como apoio a minha cabeça. -Amar não machuca e nem nos deixa triste.

—Um dia talvez você vai entender que o amor machuca, ou talvez não vai que você tenha sorte —Digo sem o olhar, mas escuto seus murmúrios discordando de minha fala.

—Se te machuca então não deve ser amor, pra ser sincero eu não sei —Jungkook comenta pensativo me deixando nervosa já que ele virou meu rosto para poder o encarar —O que você está pensando Dinnie?

—Ah quer saber nada, cala boca Jungkook vamos parar de falar disso, pra que serve o amor? Pra nada! —Digo ficando irritada e chateada comigo mesma por não saber agir diante a esse assunto ainda mais olhando para seus olhos.

—Opa ficou nervosinha é? —Jungkook diz tirando uma com minha cara de irritação enquanto eu aproveito para beliscar sua perna o fazendo gemer de dor. —Ai ai amor machuca mesmo, olha como eu sou tratado!

—Vamos criar uma playlist só de musicas tristes? Vamos, por favorzinho Dinnie —Jungkook pede fazendo biquinho e eu concordo com sua ideia antes que ele continue insistindo. 

De seu bolso ele tira o celular eu bem que tentei, mas sorri ao ver sua tela de bloqueio. Era uma foto que ele me obrigou a tirar com Jihyo na escola e agora entendo o motivo, enquanto Jungkook tagalerava sobre quais musicas escolher eu admirava seus olhos que são ainda mais brilhantes sobres à luz das estrelas.
Flashback off:

Escutei a fungada do garoto ao meu lado e resolvi me sentar e o incentivar a me imitar para que eu possa o olhar melhor.
—Não chore Kookie —Digo secando suas lágrimas enquanto ele murmura um "estou bem" me deixando despedaça por saber que é mentira —Não minta
—E você, você realmente está bem? —Jungkook pergunta com a voz embargada, suas mãos pegam as minhas e me puxam para sentar em seu colo, abraço seu corpo me sentindo acolhida por seu calor.
—Eu realmente não estou bem, e estou com tanto medo. Você não pode imaginar o quanto eu estou nervosa —Digo e minha voz sai meio abafada por estar com a cabeça escondida em seu peito enquanto suas mãos seguram firme minhas costas me deixando quietinha ali.
—Temos dois meses juntos, eu só tenho dois meses para ficar com você e depois só o destino sabe quando iremos nos ver de novo —Jungkook murmura triste e eu me afasto de seu peito apenas para socar o mesmo, óbvio que o soquinho no seu ombro não o afetou em nada, odeio esse jeito do Jungkook, odeio o ver triste, odeio tanto.
—Não fala mais isso, pois parece que eu nunca mais vou te ver! —Digo e ele segura minha mão impedindo um futuro soquinho —Não seja pessimista!
—Eu sou realista —Jungkook diz dando de ombros, realista até demais as vezes.
—Você é um bobão! O que o destino sabe sobre a gente? Nada! Olha quanto tempo eu fiquei tão perto, mas ao mesmo tempo tão longe de você —Digo sem pensar e seguro seu rosto ficando próxima da bela face do garoto a minha frente queria poder guardar para sempre seu sorriso em minha memória, mas agora eu só enxergo seu olhar tristonho.
Minhas mãos foram para seus ombros enquanto a sua mão direita segurou meu rosto e aproximou sua testa da minha enquanto respira fundo tentando não voltar a chorar assim como eu.
—Eu te amo! —Jungkook repete aquelas três palavrinhas que me deixam sem reação e toma iniciativa para me beijar, sem jeito por ainda estar hipnotizada em seus toques eu retribui com a mesma intensidade e amor dele
Tanto tempo imaginando ter ele junto comigo, e agora eu só tenho dois meses ao seu lado, a vida é uma caixinha de surpresas mesmo.
Eu aguentei tanta coisa, chorei tanto por sua causa e agora não consigo simplesmente lidar com o nosso adeus. Quando ele estava namorando a Jihyo eu fui destruída, pisoteada, gastei todo meu tempo dedicando a me desapaixonar por Jungkook, obviamente não consegui. E agora que tudo parecia que ia seguir firme e forte eu vou ir embora, o que eu fiz de tão errado para sofrer assim?
Será que na minha vida passada eu e ele tivemos um amor tão apaixonante e precisamos passar por esses obstáculos agora?
Nós dois nos afastamos quando a porta do quarto foi aberta pelo furacão chamado Kim Seokjin, eu não acredito que Jungkook mandou uma mensagem para o mais velho. Seokjin me puxou do colo de Jungkook e me abraçou tão forte que meus pés saíram do chão, aos poucos o mais velho foi deixando as lágrimas escaparem.
E para quem conhece a áurea animada e sempre vê ele sorrindo e divertindo todos é um choque enorme ver ele se desmanchar em lágrimas. Acalmei ele e o fiz sentar ao lado do mais novo, Jungkook ao ver o mais velho chorar passou a fazer o mesmo. Agora estamos os três chorando enquanto escutamos Lonely da SISTAR a qual foi minha escolha, e em seguida GOODBYE da 2NE1 escolha de Jungkook, ou seja estamos ficando desidratados de tanto chorar.
Quando Seokjin ia fazer sua escolha da próxima musica Namjoon ligou nos pedindo para descer, assim fizemos saímos do meu quarto e meus pais nem questionaram por estarmos cantando enquanto descemos as escadas. 
Eu avisei a eles que íamos sair e eles não me proibiram, pois meu pedido saiu mais ou menos assim "Eu... vou sair... com... os meninos" a cada pausa era uma fungada e lágrimas.
Quando entramos no carro de Namjoon ele nada disse apenas ligou o rádio e começou a dirigir, eu gritei quando começou a tocar Last Dance do BIGBANG, eu e Jungkook choramos mais ainda enquanto cantávamos a musica quase deixando os dois Kim's surdos.
Quando chegamos ao lugar que Namjoon nos trouxe era num parquinho, o parquinho que nós sete costumávamos passar o tempo, o mesmo parquinho que eu e Jungkook olhamos as estrelas e fizemos nossa playlist. Os meninos estavam lá eles não estavam sorrindo como sempre faziam quando um de nós chega.
Assim que Min Yoongi me viu descer do carro ele correu em minha direção e me abraçou quase me derrubando e como somos quase do mesmo tamanho nosso abraço combina certinho como se a gente fosse uma parte do outro a qual se encaixa perfeitamente.
—Você não pode ir! Fica com a gente! Anie não me deixa —Min Yoongi pede em meio a soluços e partiu meu coração ver aqueles olhinhos transbordando tantas lágrimas.
—Gie eu não posso —Digo secando suas lágrimas entrelaço nossos dedos e o levo até os balanços onde os outros estavam.
—É verdade mesmo? O Kookie contou, mas eu preferi não acreditar —Taehyung com aquela rouquidão de sua voz pergunta e eu apenas afirmo sem poder dizer nada a mais, eu não sei como reagir.
—Dinnie você tem quanto tempo com a gente? —Jimin pergunta encarando seus pés eu não podia ver seu rosto já que o capuz impede, vou até ele e como esperado eu vejo suas bochechas gordinhas molhadas. Abraço ele o deixando ficar com seu rostinho escondido em meu ombro.
—Dois meses apenas —Digo e o silêncio prevalece por uns segundos até Jung Hoseok se levantar do balanço a qual estava sentado e forçar um sorriso.
—Temos dois meses com a Diana e vamos passar esse tempo chorando é isso mesmo? Vamos aproveitar todo esse tempo com ela começando por agora! Eu não sai de minha casinha para ver meus novos amigos tristes —Hoseok diz tentando animar Jungkook que estava com TaeHyung ao seu lado, ambos tentando não chorar os dois foram obrigados a rir com as cosquinhas do novato do grupo o que chamou a atenção de Jimin pela risadas e isso o fez me encarar e respirar fundo abrindo um sorriso leve tentando deixar suas lágrimas de lado.
Kim Diana off /Jeon Jungkook on
Depois que Hoseok disse aquilo fui obrigado a rir de suas cosquinhas, que contagiaram a todos, nós oito montamos uma enorme lista onde o nome é: 
COISAS PARA FAZER ANTES DE A DINNIE IR EMBORA.
Iríamos botar ela em prática assim que Namjoon abastecer o carro e obviamente os nossos pais permitirem. Enquanto isso eu estava tentando achar um bom lugar pra me esconder na casa do Seokjin.
Sim nos fomos para casa dele, pois começou a chover de repente então resolvemos ir para a casa do Kim mais velho. Agora todos estão escondidos enquanto Hoseok nos procura pela casa, meu esconderijo é muito óbvio, eu estou em baixo da mesa, mas Jung já passou aqui umas duas vezes e nem me viu, esse garoto é inexplicável.
—Posso me esconder aqui? —Escuto um sussurro e me viro vendo Diana ao meu lado sorrindo, esse sorriso que sempre foi direcionado para mim pena que eu era tão cego que nunca percebia.
—Pode claro, onde você estava? —Pergunto a abraçando de lado e cochichando para ninguém ouvir, sempre gostei de como seu corpo fica contra o meu, sempre gostei do calor de seus braços ao meu redor.
—Dentro do guarda roupa do quarto de hóspedes, mas TaeTae estava lá antes e me expulsou —Diana diz deixando uma risadinha ecoar em meu ouvido, me arrepio com sua voz melodiosa tão perto, quantas vezes já ficamos tão perto e eu sempre achando que era um amor diferente. Que era um arrepio diferente...Que era apenas amizade.
—Agora que você está aqui comigo! Beijinho? —Viro meu rosto e faço biquinho para ela que ri baixinho e deixa um beijinho em meus lábios.
Teria sido fofo igual aqueles beijos de novelas se Jung Hoseok não tivesse gritado e os outros não tivessem apontando seus celulares em nossa direção. Como se fossemos aprontando e estivemos sido pegos no flaga. Diana me ajudou a levantar e encostou-se a meu ombro, eu vi de relance seu sorriso travesso sendo trocado entre Taehyung e Jimin.
—TENTA NOS PEGAR KOOKIE! —Diana gritou enquanto saiu correndo assim como os outros.
Brincamos a tarde toda a gente tinha voltado a ser criança nesse dia que com uma noticia alegre para os adultos, porém triste para nós que teríamos que ver Diana partir. A pequena garota acreditava no seu retorno, mas eu duvido muito seu pai por mais que seja um bom homem a qual não me suporta e creio que também não gosta dos meninos vá a deixar voltar. Seokjin com a ajuda de Yoongi prepara alguma coisa para a gente comer, enquanto Namjoon e Hoseok escolhem os filmes, Taehyung e Diana foram com Jimin pegar os dois colchões de ar do Jin. Enquanto eu acabo de encerrar minha ligação, havia ligado para minha mãe avisando que iria voltar para o jantar e que iría assistir uns filmes com o pessoal. Amanhã teremos aula então teríamos que voltar para casa cedo.
Escutamos os gritos de Jimin vindo do andar de cima Diana e Taehyung desciam as escadas correndo e rindo, a garota pulou em Hoseok e o Kim pulou no Namjoon, ambos fazendo os mais velhos de escudos. Jimin carrega sozinho os colchões enquanto parece soltar fumacinhas pela cabeça. 
—Seus pirralhos não deveriam ter me assustado daquele jeito —Jimin xinga os mais novos que só sabiam rir, Diana foi a primeira a se desculpar e ir ajudar o nosso amigo.
Quando tudo estava pronto ficamos deitados e alguns sentados assistindo o filme de comédia que os garotos escolheram, Diana algumas vezes dividia sua pipoca doce comigo, mesmo eu sempre preferindo a salgada, mas como ela ama docinhos eu não pude negar.
Eu deveria ter reparado antes em como ela fica linda sorrindo para mim, eu sempre reparei tudo nela, mas sempre como amiga e agora quem diria que eu Jeon Jungkook estou amando aquela que tanto fiz sofrer.
Se eu pudesse voltar no tempo teria feito tudo diferente, não teria pedido para ela esquecer nosso primeiro beijo. Jamais teria a deixado de lado, jamais teria a feito chorar. Me lembro de quando a ligava chorando e ela sempre me atendia ela sempre esteve comigo quando eu precisei, mas durante esses anos todos eu sempre a deixei na friendzone.
Agora eu terei minha última chance para fazer as coisas certas, eu vou mostrar que meu amor por ela é verdadeiro. Eu talvez não consiga a fazer ficar, mas eu vou conseguir a fazer feliz. Eu nunca entendi o amor nunca mesmo, mas foi quando eu deixei Diana em frente a sua casa e com um beijo de boa noite me despedi e disse o meu mais sincero "Eu Te Amo" olhando em seus olhos que entendi o que é amor.
Eu espero que um dia Diana se lembre de voltar para casa.
Eu espero que um dia ela volte para mim.
Ela nem foi ainda e eu já sinto sua falta.
Não acredito que minha melhor amiga é a garota que eu verdadeiramente amo.

"Suas sobrancelhas ligeiramente franzidas por causa da luz do sol
O seu cabelo macio que se agita ao vento
Intoxicado por seu perfume, meu coração está acelerado
Como o jeito que você está acariciando minhas bochechas
Como o pó à deriva que vagueia livre
Você está bem ali, mas por que está além do meu alcance?"- Butterfly