História Just Happened - Capítulo 14

                                                                                       ˙·٠•●♥ Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ ♥●•٠·˙

                                                                                        P.O.V YoungJae

Ultimamente ando muito preocupado com meu irmão mais novo, Yugyeom, de 17 anos. Ele desde que veio morar comigo, não fez e nem quer fazer amigos e vive aprontando, levei ele para o aniversário do Taehyung para ele se enturmar, mas passou apenas a noite toda sentado, não falou nada com ninguém, fiquei triste pois quero que ele faça amigos, já que os deles ficaram em Busan. E até hoje  ele parece não entender que não podemos ficar com os  nossos pais, ele era muito novo quando tudo aconteceu.

                                                                    ~Flashback On~

Era um dia comum, estava almoçando com Yugyeom, meu irmão mais novo, que tinha feito sete anos a alguns dias. Ele era alguém muito doce e alegre, sempre me fazia rir, apesar de ser meio tímido ás vezes. Nosso appa bebia muito, e chegava às vezes bêbado em casa, e batia na nossa omma, isso me trazia muita raiva, pois eu não podia fazer nada e tinha que ver minha omma apanhando calado, a única coisa que podia fazer era proteger o meu irmão, e era isso que fazia. Mas nesse dia nosso appa chegou mais alterado que o normal, eu podia sentir o cheiro de álcool de longe. Quando ele chegou começou a quebrar tudo em casa, coisa que ele nunca tinha feito, pois só tinha costume de bater em nossa omma, ele estava literalmente quebrando tudo, panelas, mesas, cadeiras, uma pequena televisão que tínhamos, guarda-roupas, enfim, tudo estava em mil pedaços.

-YoungJae hyung, o que está acontecendo? - vejo YuGyeom perguntar inocentemente.

-Nada meu querido, volte a comer, hun? - faço carinho em seus cabelos e sigo para a sala onde a confusão estava localizada.

Chego e vejo mais uma daquelas cenas, meu appa batendo sem parar na minha omma. Nessa hora o meu sangue subiu e não pensei em mais nada, apenas peguei um pedaço de uma cadeira que estava no chão e rapidamente taco com toda a força em sua cabeça o fazendo apagar por um tempo, logo vejo minha omma correr em minha direção com algo nas mãos.

-Meu filho, vocês precisam ir para Seul, para a casa das suas tias, e por favor, não volte mais, isso não é lugar para duas crianças e não se preocupe, eu ficarei bem - ela dá um selar em minha testa.

Não entendi nada direito, só sei que estava com YuGyeom em frente á casa das minhas tias, nada passou a ser mais fácil, na verdade as coisas só pioraram, nossas tias passaram a querer nos fazer de escravo para pagar a moradia na casa delas, eu disse que deixassem o YuGyeom em paz que eu trabalharia o dobro para pagar a minha e a moradia dele, não queria ver YuGyeom sofrendo por algo que ele não tem culpa.  Mesmo trabalhando durante o dia quase todo, eu não deixei os estudos de lado, sabia que iria precisar deles, então estudava de dia e trabalhava a tarde e de noite tirava algumas horas para estudar o conteúdo da manhã seguinte. As coisas só ficavam cada vez mais cansativas, mas eu sabia que todo aquele esforço iria valer a pena, então com muito sacrifício consegui terminar os estudos e com o dinheiro que consegui trabalhando, abri uma pequena lanchonete, que aos poucos foi crescendo e arranjei um apartamento consideravelmente grande para morar com o YuGyeom.

                                                                      ~Flashback Off~

YuGyeom mudou muito fisicamente e na personalidade, ele com o tempo passou a entender o que aconteceu, mas continua com saudades de casa, eu também tenho, mas nossa omma pediu que ficássemos em segurança aqui. Sinceramente eu não sei mais o que fazer com ele, ele não para de aprontar e se sente muito superior aos outros por ter uma condição melhor do que os outros. Ás vezes me pergunto onde está aquele doce YuGyeom.

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Estava no meu escritório resolvendo algumas coisas quando ouço batidas na porta.

-Entre - digo sem desviar o olhar daquela papelada.

-Preciso de dinheiro - olho para o dono daquela voz já tão conhecida e encontro YuGyeom.

-Pra quê? – digo olhando para ele.

-Sair com uns amigos aí - fala bufando.

-E desde quando você tem amigos? - pergunto arqueando uma sobrancelha.

-Aish, não enche, tá? Vai me dar ou não? - pergunta estendendo a mão.

Acabo me dando por vencido. Abro a gaveta da minha mesa e pego uma quantia de dinheiro e entrego a ele que logo sorri.

-Cuidado, não vai se meter em confusão - falo voltando a olhar aquele papeis.

Logo vejo ele sair da sala. Confesso que fiquei preocupado, não sei quem são esses “amigos”, mas também não posso simplesmente prendê-lo. Espero que seja pessoas que prestem.

                                                                                   P.O.V YuGyeom

Assim que saí do escritório do meu irmão, fui para casa me arrumar pra ir em uma festa. No caminho fiquei pensando no quanto eu sinto falta da minha mãe e no quanto eu queria voltar pra casa, não é que eu não goste do YoungJae hyung e do nosso apartamento, eu apenas tenho saudades de casa. E eu nem gosto de Seul, aqui eu tenho essa fama de má pessoa, mas na realidade eu não sou uma. Eu apenas não quero conhecer mais ninguém, porque assim ninguém me machuca, ninguém te engana, ninguém te ilude e ninguém vai embora. Dói muito ver as pessoas que amamos irem embora e não podermos fazer nada. Eu não gosto de ser essa pessoa tão “fria”, apenas não quero me magoar de novo e criei essa bolha ao meu redor para evitar decepções.

Quando cheguei em casa me arrumei, coloquei o dinheiro que o YoungJae me deu no bolso e logo peguei minha moto e saí de casa em direção á festa.

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Quando cheguei na festa fui direto para um bar, sentei em umas das cadeiras e logo pedi uma bebida forte, bebi tudo de uma vez sentindo ela descer rasgando pela minha garganta, mas não me importei e logo pedi outra. Até que sinto alguém se sentar ao meu lado.

-Oi, como você se chama?

-YuGyeom e você? – olho para a pessoa e convenhamos, não era de se jogar fora.

-Shownu. Então, você está sozinho? - perguntou se aproximando mais e sorrindo malicioso.

-Agora não estou mais, né. – retribuo o sorriso da mesma forma.

Ele então sela nossos lábios rapidamente. Eu poderia ter impedido aquilo, mas eu estava bêbado então deixei rolar, afinal eu queria mesmo. Nos separamos por falta de ar e ele me leva para um quarto que tinha naquela boate, entramos aos beijos e ele fechou a porta deixando o som da música abafado. Ele me levou a cama ainda me beijando me jogando lá com certa brutalidade, então voltou a me beijar, quando a falta de ar se fez presente novamente, ele desceu os beijo para meu pescoço, começou a beijar, morder e chupar aquele local, eu sabia que ficaria marcas no outro dia, mas nem liguei, a única coisa que fazia era gemer, ele então rasgou minha blusa e voltou com os beijos pelo meu peitoral, fez uma trilha de beijos do meu pescoço ao meus mamilos e começou a brincar ali, ele sugava forte um enquanto brincava com o outro alternando as vezes, aquilo estava me deixando louco, então ele rasgou sua blusa, e eu logo passei minha mãos pelo seu peitoral definido.

-Gosta do que vê? - pergunta me olhando.

-Mais do que você imagina.

Inverto as posições e logo tiro sua calça junto com a sua box, tenho uma surpresa com o tamanho do seu “amiguinho” mas logo o abocanho, começo com movimentos lentos e logo sinto suas mãos em meus cabelos começando a ditar os movimentos, eu apenas deixei, comecei a masturbar o que não cabia em minha boca, senti seu membro pulsar dentro de minha boca e ele logo retira e eu reprovo sua ação.

-Não vai me dar leitinho, daddy? - perguntei fazendo bico.

-Vou, mas em outro lugar.

Ele rapidamente se vira na cama me deixando por baixo, ele então tira minha calça e a box junto, eu não era mais virgem então nem me preocupei em sentir dor, logo ele penetra um dedo me fazendo morder o lábio inferior, depois sinto ele enfiar outro dedo e começar a movimenta-los, estava uma delícia, até que me sinto vazio e percebo que ele havia retirado, quando ia protestar sinto seu membro me adentrar me fazendo gemer alto, ele começou com movimentos de vai e vem, e eu estava delirando com aquilo.

-M-mais d-daddy - pedi gemendo cada vez mais alto.

E assim ele fez, suas estocadas estavam aumentando cada vez mais, até que ele atinge minha próstata me fazendo gritar em luxuria.

-A-acerta aí d-de novo - pedi.

-Aqui? - perguntou e acertou novamente, apenas gemi em aprovação.

 Eu não queria ficar sem fazer nada então novamente inverto as posições.

-Senta - mando-o sentar na cama e assim ele fez-.

Então subi em cima dele, encaixei seu membro em minha entrada e sentei com toda força que tinha e comecei a me movimentar para cima e para baixo, meu membro clamava por atenção e ele pareceu ler meus pensamentos, pois começou a me masturbar, logo me desfaço em sua mão quando sinto jatos quentes me atingirem, então cai por cima dele e logo adormeci.

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Quando acordei, vi que ele não estava ao meu lado, nem meu dinheiro, já era de se esperar mesmo. Sinto uma leve pontada no meu quadril, nada muito forte, então tomei banho por ali mesmo e segui para casa.

Assim que cheguei em casa, me joguei em minha cama e logo adormeci.