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História Exodus - D.O - Fall in love for a teacher


Escrita por: MissEstr4nged

Capítulo 4 - D.O - Fall in love for a teacher


Fanfic / Fanfiction Exodus - D.O - Fall in love for a teacher

       Faz algum tempo que estou ouvindo boatos de que estudantes da faculdade vem sendo atacadas por animais selvagens. Por ser uma cidade cercada por uma vasta vegetação, isso vem sendo até compreensível. Uma delas foi minha melhor amiga, mas ela alegou que Chen, o badboy da faculdade, a havia salvado. Agora ela e Chen namoram enquanto eu apenas seguro vela para os dois na hora do intervalo.

 

       Já era a última aula e faltavam poucos minutos para bater o sinal, e como uma aluna normal, eu guardava meu material enquanto me preparava psicologicamente para todo o melaço que teria que aguentar do casal 20. Mas por sorte do destino, o professor KyungSoo pediu minha ajuda para organizar a sala de aula, e eu com certeza não recusei.

 

       Professor Do KyungSoo é uma paixão platônica que eu tenho. Sou amiga do professor fora do colégio por ter trombado inúmeras vezes com o mesmo em vários locais, em diferentes ocasiões. Parecia até conspiração do destino. Fui me apaixonando pelo jeito doce e protetor dele, assim como pelo o forte intelecto que ele possui.

 

       Digamos que eu seja a CDF da faculdade, mas em compensação isso me traz privilégios, tais como a amizade que tenho com os professores, mas de todos o que mais se destaca é o professor Do, tanto na questão de suas aulas quanto na de nossa amizade. Poderia até ser chamado de fantasia sexual ter uma relação consensual com o seu professor favorito, mas apenas pra quem tem esse ponto de vista. Eu acho que idade, posição social, raça, etnia, religião, etc., não interfere de fato na escolha daqueles que iremos amar e passar o resto da vida juntos. O preconceito só existe na cabeça das pessoas, e ficaria feliz caso pudesse ter esse tipo de aventura.

 

       Estava entretida em meus pensamentos que nem vi o sinal bater. Assim que me dei conta, comecei a ajudar o professor alinhando as carteiras e em seguida indo apagar o quadro enquanto o mesmo arrumava seus pertences juntamente com as provas e trabalhos do dia. Assim que termino de apagar o quadro, entrego apagador ao professor e em seguida o ajudo a carregar sua, pesada, bolsa até a sala dos professores.

 

       Depois de ajuda-lo fui me dirigindo ao ponto de ônibus para então ir pra casa, quando sou barrada por dois homens. Ambos estavam de capuz preto e exalavam um cheiro muito forte de sangue. A primeira reação que eu tive foi correr, mas antes que conseguisse fazer tal surgiram lobos e mais lobos me fazendo perder todo o foco.

 

       Eu estava atordoada. Não conseguia mover um musculo sequer, apenas observar. Sou empurrada em seguida sinto uma dor alucinante na minha nuca e quando coloco a mão sobre o local vejo apenas sangue. Os lobos e os homens, que pareciam indestrutíveis, foram parar em uma vala na floresta que ficava ao lado da faculdade.

 

Algum tempo depois, sinto uma mão sobre meu ombro e me afasto rapidamente assustada e sinto meu machucado latejar. Quando meus olhos conseguem focar na pessoa, devido a escuridão da noite, percebo que era o professor Do. Kyung estava sem camisa, apenas de calça, e com a mão estendida em minha direção com um semblante preocupado. Seus olhos estavam vermelho escarlate, o que me assustou um pouco.

 

Tentei dizer alguma coisa, mas apenas consegui tossir sangue. Kyungsoo me encarou assustado me pegando no colo em seguida, indo em direção ao seu carro. Ele me coloca delicadamente no banco de trás e as coisas vão perdendo o foco aos poucos. Kyungsoo falava ao telefone aos berros e essa foi a última imagem que eu tive antes de ser imersa em uma escuridão sem fim. Seria isso a morte?

 

 

Acordo meio tonta e com uma dor latejante em minha nuca, que percebo estar com curativo. Tento me mover, mas dois braços me rodeiam e só então percebo que estava deitada sobre o professor Do. Tento me desvencilhar de si, mas isso só acabou o acordando. Ainda sonolento, suas orbes negras me encararam antes de bocejar e se espreguiçar, o que me deu passe livre pra me sentar. Assim o fiz e não demorou muito para Kyungsoo fazer o mesmo.

 

- Você está bem? – ele diz alisando meu rosto, me fazendo o encarar.

 

- Eu acho que sim... – digo ainda o encarando. Ele suspira pesadamente.

 

- Você merece explicações. – ele diz passando a mal nos cabelos nervoso. – Eu... Quer dizer, é complicado explicar... – ele suspira e passa a mão pelo cabelo novamente. – O que você viu? – ele pergunta de supetão para mim.

 

- Ahn... Eu lembro de ver dois homens, depois lobos atacaram eles e depois você apareceu... Acho que só disso, mas por que? – indago.

 

- Aqueles lobos, digamos que não eram exatamente lobos. Eles são... Ahn... – ele dá uma pausa. – Descendentes de famílias amaldiçoadas e.... – eu o interrompo.

 

- Está me dizendo que lobisomens existem? – ele suspira e assente. – Nossa, acho que bati a cabeça muito forte... – penso alto.

 

- Não é brincadeira. Eu estou falando sério! – seu semblante era sério.

 

- V-você é um? – digo um pouco hesitante me lembrando de ter visto seus olhos de outra cor. Ele assente. – Seria incrível, se eu não estivesse chocada com tudo isso. – murmuro.

 

- Hey – ele me chama e o encaro. – E-eu sei que pode parecer estranho, mas eu... eu... me apaixonei por você. – fiquei boquiaberta. – Por isso nos encontramos várias vezes fora do colégio, por isso nos tornamos amigos. Foi porque eu te vigiava, com medo de que algo acontecesse a você. Aqueles caras estão querendo destruir nós, os lobos. Mas um lobo não tem fraqueza, exceto... –

 

- ... Aqueles que amam. – completei por ele ainda boquiaberta.

 

- É-é.... Antes que me perguntei, lobos não escolhem por quem se apaixonam e pode apostar eu também fiquei muito surpreso quando descobri estar apaixonado por uma aluna minha. Eu vou entender se você não quiser nada, mas ao menos deixe eu cuidar de você. – ele, que até então não me encarava, passou a me olhar profundamente.

 

Eu estava atordoada e ao mesmo tempo feliz, muito feliz. Nem sabia o que dizer, apenas o que fazer. Selei seus lábios de forma tímida, mas foi o suficiente para o mesmo entender. Sorrindo, ele me puxou para sentar em seu colo e começou a distribuir beijos por todo o meu rosto.

 

Ele me deitou delicadamente na cama enquanto beijava meus lábios de maneira doce. Com o tempo, o beijo foi se tornando cada vez mais quente e quando dei por mim, eu estava apenas de roupas intimas assim como Soo. No momento era como se existíssemos apenas nós dois e mais ninguém, então deixei todas as minhas preocupações de lado e me concentrei no momento.

 

Seus lábios se encaixavam perfeitamente na pele exposta pelo sutiã. Soo abaixou lentamente as alças do meu sutiã para em seguida o abrir. Ele deu um beijo em cada seio e então começou uma deliciosa sucção, revezando entre um e outro. O roçar de nossas intimidades ainda cobertas, fazia um ardor maravilhoso subir por entre minhas pernas.

 

Soo passa a beijar meus lábios e nesse meio tempo apenas sinto as últimas peças de roupa que nos impedem de um toque mais profundo, abandonar nossos corpos. Uma de suas mãos segura minha coxa e a outra entrelaça nossos dedos. Minha mão livre arranha levemente sua nuca entre os beijos que trocávamos e aos poucos sinto Soo invadir meu interior com cautela.

 

No início, um ardor se fez presente e foi assim até as dez primeiras estocadas. Soo respirava pesadamente e se controlava ao máximo para seu instinto animal não me machucar, mas isso não impedia o mesmo de dizer palavras sujas juntamente com o meu nome ao pé do meu ouvido, o que apenas me excitou fazendo com que eu entrelaçasse minhas pernas ao redor de sua cintura. Soo foi aumentando a velocidade e a profundidade das estocadas com o tempo até o certo ponto em que nossos grunhidos e arfares se transformaram em altos gemidos, mesmo com o barulho da cama batendo na parede.

 

Eu gemia seu nome, rente ao seu ouvido, vendo o mesmo se arrepiar. Por breves segundos, vi que seus olhos estavam vermelhos novamente. Senti minha intimidade latejar e então um forte orgasmo me atingiu. Foi como se eu tivesse flutuado por um momento, e com Soo estocando ainda, o prazer foi prolongado.

 

- Ahn ... Como você é a-apertada... – ele geme alto chegando ao seu clímax.

 

Eu estava extremamente cansada e ofegante, KyungSoo não ficava atrás. Quando recuperei meu folego, o cansaço me atingiu em cheio. Me virei de lado e quando estava quase dormindo sinto os braços do Kyung circundarem minha cintura e um beijo ser depositado em meus cabelos.

 

- Eu te amo, pequena. – ele diz me apertando contra si.

 

- Eu também te amo professor KyungSoo. – e no fim descobri que minha paixão platônica na verdade não era tão platônica assim.


Notas Finais


dscp gente, to atrasada msm
essa semana foi bem corrida e nesse fim de semana tive que gravar algumas cenas para um curta metragem e ir almoçar na casa da minha sogrinha :3
mas ainda vou recompensar vcs <3
XOXO


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