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História Just like that - Capítulo 13.


Escrita por: LuaBranca17

Notas do Autor


Este capítulo está Gigantorme.

Capítulo 13 - Capítulo 13.


Fanfic / Fanfiction Just like that - Capítulo 13.


                                Jackie

  Acordei na quinta feira com o barulho da chuva batendo contra às portas da minha sacada. 

  Logo que coloquei os pés sobre o chão frio percebi que estava mau humorada, e não era só eu. A luz cinzenta manhã iluminava o quarto, deixando até as paredes mau humoradas. 

  Ontem eu poderia ter conseguido uns beijos com um garoto muito bonito e que eu talvez gostasse, isso se ele não fosse um babaca!

  Fui para o meu banheiro e tomei um banho, lavando os cabelos e deixando a água quente cair em minhas costas, me deixando um pouco mais relaxada. 

  De repente, me peguei pensando em meus pais, e no que minha mãe me diria se eu pedisse conselhos sobre garotos. Ou em como seria engraçado a reação de meu pai se eu pedisse conselhos para ele.   Sai do banho, me enrolando na toalha, e depois fui até meu closet, à procura de roupas. 

  Optei pelo casaco da escola, no estilo colegial em branco e vermelho vintage, com uma regata preta colada em baixo, e uma calça de couro e meus tênis all star pretos. 

  Voltei para o banheiro, imaginando se Caleb ainda estaria no andar de baixo, dormindo no sofá. 

  Ou não, afinal eu nem queria ver a cara dele. 

  Sequei os cabelos e fiz uns cachinhos, que ficaram fofos no meu cabelo curto. 

  Passei minha maquiagem: delineado gatinho, rímel, e batom vermelho da mesma cor do casaco e peguei minha bolsa sobre a escrivaninha. 

  Respirei fundo antes de abrir a porta do meu quarto, descendo as escadas sem pular dessa vez. 

  Olhei para à sala, esperando encontrar Caleb no sofá, mas apenas encontrei o travesseiro e o cobertor dobrado sobre o sofá. 

  Fui para a cozinha, já imaginando encontrar Chloe sentada no balcão tomando seu chá junto com Matt, mas eu estava novamente enganada. 

  Matthew estava sentado no balcão, sozinho, tomando seu café e lendo alguns papéis sem nenhum interesse. 

  - Nossa, por que está tão solitário? - perguntei, irônica. 

  Matthew me encarou, arqueando uma das sombrancelhas. 

  - Você chupou um limão? 

  Revirei os olhos. 

  - Não idiota, eu caí da cama. - respondi, grossa. - Cadê a Chloe? 

  Matthew tomou um gole de seu café. 

  - Saiu com a mochila nas costas sem me dizer nada. Nem me olhou na cara... - ele pareceu meio triste, e por um momento deixei o meu mau humor de lado. 

  - Você gosta dela não é? Acho que ela também gosta de você. - falei, enchendo uma xícara com café. 

  Matt deu um sorriso leve. 

  - Acho que o Caleb também gosta de você. 

  Fechei a cara no mesmo instante. 

  - Foda se, eu não me importo. - respondi, tomando um gole de café. 

  - Eita, você tá irritada mesmo. 

  - Não não, eu estou pulando de felicidade! - comecei a balançar as pernas, como em um tique nervoso. 

  De repente ouve uma trovoada, que me fez estremecer. 

  - Vai me levar pra escola ou não? 

  Matthew terminou o café e pegou as chaves do carro. 

  - Você precisa de um carro. - ele falou enquanto íamos para garagem. 

  Olhei-o espenrançosa. 

  - Vai me dar um carro? 

  Ele ignorou minha pergunta e riu. 

  - Precisa de um emprego também. 

  Bufei e entrei no carro. 

  As ruas de Vancouver já estavam ficando cheias, mesmo com aquela chuva que mais parecia um dilúvio. 

  Pela primeira vez olhei ao redor e percebi que eu não queria ficar ali, vendo as pessoas passearem para cá e pra lá com seus guarda-chuvas. 

  Por mais que eu gostasse tanto de chuva, eu senti falta do sol escaldante da outra cidade. Sentia falta de tudo, principalmente dos meus pais. Queria estar com eles. 

  Em um mês, eu pensei ter superado, mas agora percebia que eu jamais iria superar. 

  Tive vontade de chorar. 

  Matthew parou o carro em frente à escola, onde os alunos corriam para dentro para se esconder da chuva. 

  - Obrigado. - rosnei e pulei pra fora, fechando a porta com força, ah, ele iria querer me matar por causa disso, mas quem se importa? 

  Corri para a escola, praguejando por minhas pernas serem tão curtas. 

  Empurrei as portas e dei de cara com um monte de alunos nos corredores, que mais pareciam formigas gigantes. 

  A primeira coisa que fiz foi procurar por Chloe, por mais que ela tivesse sumido sem deixar explicações, eu ainda queria acha-la.

  Mas eu não a encontrei em lugar nenhum, talvez tivesse faltado à aula, ou então chegaria mais tarde. Por isso decidi que mais tarde eu iria procurar por ela no auditório. 

  Procurei meu armário e preguei os livros e cadernos que eu precisava e fui para minha primeira aula. Artes. 

  O Professor era um sujeito muito simpático, que sorriu para mim assim que entrei. 

  Mas eu realmente não tinha conseguido lembrar seu nome. 

  Ele disse que devíamos desenhar a primeira coisa que viesse à nossa cabeça, e também prometeu que ninguém além dele saberia de quem é cada desenho. 

  Nesse mesmo instante, Caleb entra na sala sem fôlego. 

  - Desculpe Sr. Edgar - Caleb falou, recuperando o fôlego. Ele tinha os cabelos loiros meio molhados, e vestia uma regata de basquete, que deixava os braços musculosos e tatuados à mostra, e pude ouvir metade da sala suspirar. 

  Argh! Como eu pude pensar que ele ia querer me beijar ou ao menos ficar perto de mim? COMO PUDE SER TÃO BURRA? 

  - Tudo bem sr. Jackson, sente-se, o trabalho de hoje é desenhar a primeira coisa que vier à sua mente. Não se preocupe, ninguém saberá de quem é o desenho. - Caleb me olhou assim que o professor falou seu sobrenome. 

  Sorri de canto para ele, que revirou os olhos. O sobrenome dele era Jackson? Por que ele não queria me contar? 

  Ele caminhou até a classe livre, que ficava do lado da minha fileira, uma classe à frente. 

  Tentei me concentrar na folha em branco à minha frente. A primeira coisa que me vinha à minha mente...? 

  Caleb. Desgraçado. Idiota. Mas, Caleb. 

  "Por que não? ", pensei. "Se não posso ficar com ele, posso fazer um desenho." 

  Assim que o professor mostrasse o desenho, seria um belo alvoroço. Mas, eu adorava deixar todos pasmos. 

  Portanto, comecei à desenhar, peguei minha caixa de lápis de cor, e olhei para Caleb, que estava distraído. 

  Comecei em um esboço, de seu rosto de perfil. 

  Segui a linha do queixo, um lindo queixo aliás, os lábios finos e os olhos. 

  Desenhei seus piercings, no septo, no lábio inferior direito, e na sombrancelha direita. 

  Ele também possuía um alargador preto, não muito grande, em cada orelha, mas como ele estava virado, desenhei apenas um. 

  Fiz seus cabelos, bagunçados, a regata e as tatuagens em seus ombros. Por fim eu tinha um desenho de Caleb Jackson da cabeça aos ombros, lindo e com uma expressão distraída. 

  E comecei à colorir. Os olhos azuis claros, a pele clara, e os cabelos loiros meio caramelo. 

  Nisso passaram-se vários minutos ou horas. Nunca tinha noção do tempo enquanto estava desenhando. 

  E enquanto pintava, colocava os lápis na boca, mordendo a ponta enquanto decidia qual cor usar à seguir. 

  Quando terminei, analisei o desenho, e modéstia parte estava perfeito. 

  Depois o virei para baixo e fiquei aguardando, batendo as unhas sobre a mesa, odiava esperar. 

  Alguns minutos depois o professor disse: 

  - Coloquem os nomes bem pequenos, e me entreguem os desenhos, virados para baixo. 

  Coloquei meu nome, e segurei o desenho contra o peito, e caminhei até a mesa do professor, assim como os outros alunos. 

  Todos voltamos para as nossas classes e olhamos para o professor, que analisava todos os desenhos, mas não deixando que ninguém os visse ainda. 

  De repente, ele segurou dois desenhos e soltou um pequeno "oh".

  - Vejamos o que temos aqui... - então ele virou um dos desenhos,  como eu esperava, era o meu. 

  Os alunos ficaram pasmos, encarando o desenho em estava um inconfundível Caleb. 

  Todos o encararam, inclusive eu. Tentando conter meu sorriso. Caleb estava pasmo, talvez um pouco vermelho. 

  Pensei que ele fosse esconder o rosto, mas ele apenas se esticou na cadeira e coçou o queixo, depois se virou pára mim e sorriu. 

  - Esperem, ainda tem mais um. - e então ele virou o outro desenho, e minha boca se abriu num "o".

  Era eu. O cabelo preto e curto com os cachinhos caindo no rosto, os olhos azuis escuros olhado para baixo, prestando atenção numa folha de papel. 

  Os lábios grandes com o batom escuro, mordendo a ponta de um lápis enquanto o segurava. 

  Dessa vez todos me encaravam e eu não pude evitar ficar vermelha, sentindo as bochechas esquentarem. 

  Quem teria feito aquele desenho? 

  Então o sinal tocou e todos os alunos saíram, e eu corri para a mesa do professor. 

  - Quem fez aquele desenho? - perguntei. 

  Ele sorriu. 

  - Não posso contar. 

  - Por favoooooooorrr! -implorei.

  Pelo canto do olho vi Caleb saindo da sala, dando uma leve risadinha. E por um momento me peguei imaginando se era ele quem tinha feito o desenho e se ele sabia que fui eu quem o desenhei. E esse era o motivo do seu sorriso antes. 

  Apontei com a cabeça para o garoto que saía e perguntei: 

  - Foi ele? 

  - Eu não sei de nada. - o professor sorriu simpático, se divertindo com a situação. 

  Bufei e peguei minha mochila, sai pisando com força no chão e caminhei pelo corredor de cara fechada. 

  As próximas aulas passaram voando e eu não prestei muita atenção, apenas o suficiente para saber fazer as atividades. 

  Sentei sozinha durante o almoço, e fiquei rabiscando coisas aleatórias na minha agenda. 

  

  Assim que meu período livre chegou, corri para a sala do auditório. E estava tudo um caos. 

  Alunos corriam de um lado para outro, carregando folhas e roteiros e uma mulher que eu julguei ser a professora, berrava com uma garota que segurava uma prancheta. 

  Corri os olhos em busca de Chloe mas não a encontrei então resolvi ir falar com a professora. 

  - Oi, a senhora viu a Chloe por aí? - perguntei, em tom doce. 

  - Não garotinha! Ela é minha estrela principal e eu não a encontro em lugar nenhum! - ela falou tudo aos berros. 

  - Okay, obrigado. - falei e saí, como aguentar aquela doida? 

  Sai do auditório e caminhei pelo corredor vazio, vendo a chuva bater contra as paredes de vidro. 

  Fui para a quadra coberta, onde estava acontecendo um treino de basquete e numa parte livre da quadra, líderes de torcida altas e magrelas ensaiavam com suas roupas minúsculas.

  Revirei os olhos e sentei na arquibancada e fiquei observando o jogo. 

  Para minha felicidade, ou não, Caleb estava no jogo, e todos passavam a bola para ele, ele parecia o capitão. 

  Fiquei observando o seu jeito de jogar, ele realmente jogava bem, era rápido e se esquivava rapidamente, e seu time era muito bom, mas internamente fiquei pensando que eu podia ganhar daquele cara. 

  Então, como eu não tinha nada pra fazer, gritei: 

  - Ei! Belo jogo rapazes! - já descendo às arquibancadas pulando e caminhei até eles. 

  O jogo parou imediatamente, e todos aqueles garotos gigantes e fortes em encararam. 

  Parei por entre eles.   

  - Uau - falei olhando para os músculos de todos eles. 

  Caleb estava parado, com a bola nas mãos, com uma cara de bravo. 

  - O que está fazendo aqui? - ele perguntou, ríspido. 

  Fiz um beicinho. 

  - Nossa seu grosso! - abri um sorriso - Eu só estava entediada e resolvi que queria provar pra você que jogo basquete melhor que você. 

  Os garotos do time soltaram risadinhas, me olhando de cima. 

  - Jackie, você é muito baixinha para jogar comigo, vai acabar se machucando. - Caleb riu, convencido. 

  Isso estava cheirando à desafio. Sorri de canto. 

  Com um movimento rápido, peguei a bola das mãos dele e bati ela no chão uma vez, estávamos longe de uma das cestas e eu atirei naquela, fazendo uma cesta perfeita, que nem encostou nos aros. 

  Os garotos ficaram boquiabertos e eu sorri de canto. 

  - Está com medo de perder? 

  Ouvi um "iiihhh" das pessoas ao nosso redor e Caleb pareceu prestes à ter um ataque. 

  - Tudo bem baixinha, quem fizer seis cestas primeiro ganha. - ele sorriu, me olhando de cima. - Você já tem uma, como cortesia. 

  Um dos garotos pregou a bola e trouxe até nós, que fomos para o meio da quadra. 

  - Caleb, espero que não perca pra uma garotinha desse tamanho. - o garoto falou, sorrindo e jogou a bola pra cima. 

  Como esperado, Caleb pegou a bola primeiro e desatou a correr na direção da cesta, corri atrás dele mas não consegui chegar a tempo e ele já tinha feito uma cesta. 

  1x1.

  Caleb era grande e jogava à mais tempo, e eu era pequena, porém rápida. 

  O jogo continuou, e eu estava realmente me esforçando, pela primeira vez pareceu que Caleb descobriu que eu podia ser baixinha, mas eu era boa e teimosa. 

  No final estávamos 5x5, e Caleb estava com a bola. Eu já estava cansada, mas o pensamento de perder pra ele não me deixava parar. 

  Ele estava com a bola, eu corria ao seu lado, tentando tirar a bola de suas mãos, porém, com um movimento tão rápido que eu nem vi, ele me derrubou o chão e se preparava para fazer a cesta final. 

  Me levantei o mais rápido que consegui e mordi os lábios, eu não iria perder para aquele babaca. 

  Caleb estava concentrado na cesta, imaginando que eu ainda estivesse no chão. 

  Passei correndo em sua frente, dando um salto e roubando a bola no ar. 

  Me virei e corri em direção a cesta, quicando a bola de basquete contra o chão, o que causava ecos. 

  Em um milésimo de segundo, eu mirei, respirei fundo e atirei. 

  Outra cesta maravilhosa. 

  Dei um berro e me aturei no chão, todos os garotos do time começaram à gritar dizendo "MEU DEUS!", "COMO ISSO É POSSÍVEL?!", " Ela é a mulher maravilha?". 

  - EU GANHEI! - gritei e rolei no chão, olhando para Caleb. - TOMA! PORRA! OLHA QUEM PERDEU PRA UMA BAIXINHA? 

  Os jogadores do time se reuniram à minha volta, e eu continuava deitada no chão. 

  - Você foi demais! -um deles falou, um moreno de pele escura muito bonito até, que me ajudou a levantar. 

  - Obrigado. - sorri. 

  - PRO VESTIÁRIO! - Caleb gritou, e todos eles saíram dali, me parabenizando. 

  Caleb se aproximou de mim, carrancudo. 

  - Parabéns pra mim! - brinquei. 

  - Você é uma baixinha competitiva em? - ele sorriu. - Mas ainda terá revanche, e eu não vou pegar leve com você da próxima vez. 

  - Ah então você pegou leve comigo? - sorri de canto. - Seu suor não diz isso. 

  - O seu também não. 

  Passei as mãos no meu rosto, eu estava suada e possivelmente fedendo. 

  - Eu deveria tomar um banho, mas não tenho roupas. - falei pensativa. 

  - Posso te emprestar uma regata e uma cueca minha se quiser tomar um banho. - ele falou. 

  Dei risada. 

  - Não vão ficar grandes em mim? 

  - A regata talvez, mas julgando pelo tamanho da sua bunda, é capaz da cueca ficar pequena. - ele riu. 

  - Ta bom. - sorri. 

  Ele caminhou até o vestiário masculino e eu fui logo atrás, pegando minha mochila e a jaqueta que eu deixei nas arquibancadas. 

  - Você vai entrar no vestiário masculino comigo? - ele me olhou, arqueando uma sombrancelha. 

  - Acha que eu tenho medo de ver uns caras pelados? 

  E assim entramos, acho que o mais engraçado foi ver os garotos correndo para de cobrir e se esconder, perguntando o que eu estava fazendo aqui. 

  Passei por um cara de cueca branca e sorri olhando ele. 

  - Você tem um belo documento ai - gargalhei e acho que ouvi Caleb grunhir. 

  Caminhamos até o armário dele e ele me entregou uma toalha, uma regata preta do Deadpool e uma cueca boxer preta. 

  - Valeu - sorri e sai do vestiário. 

  Fui para o vestiário feminino e tomei um banho rápido, perdendo o cabelo para não molhar. 

  Me sequei e coloquei o meu top, com a regata dele, que tinha cheiro de perfume e ficou bem cavada em mim. A cueca ficou parecendo um shortinho, e serviu direitinho, tanto que até me assustei. 

  Coloquei a mesma calça e calcei os tênis. 

  Fui até o espelho e retoquei a maquaigem, coloquei o casaco e passei os dedos pelos cachinhos que já estavam se desfazendo. 

  Enquanto ainda me olhava no espelho,  Caleb entrou no vestiário cobrindo os olhos com as mãos mas vendo tudo por uma fresta entre os dedos. 

  - Ah você já está vestida. - ele falou, e caminhou na minha direção. 

  Eu estava encostada contra a pia, o encarando enquanto ele se aproximava. 

  - Obrigada pelas roupas, mas, o que você quer? - perguntei, um pouco grossa. 

  Sem responder, ele me puxou pelas coxas e me colocou sobre a pia, entrelaçando minhas pernas em sua cintura. 

  Fiquei sem ar com essa atitude e sem entender absolutamente nada. Por que ele estava fazendo aquilo? 

  - Desculpe. - ele disse, sem parecer arrependido, e segurando minha cintura, falou - Só queria te perguntar se você gostou do desenho que eu fiz hoje. 

  E então me beijou. 

  

  

  

  

  


Notas Finais


Desculpe os erros e etc...❤


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